2. DIREITO PENAL ECONÔMICO. Prof.: Fábio André Guaragni. Carga horária: 30h/a. 1. Ementa
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1 2. DIREITO PENAL ECONÔMICO Prof.: Fábio André Guaragni Carga horária: 30h/a 1. Ementa Direito Penal Econômico: conceito e campos de aplicação. Histórico. Principiologia. Tópicos especiais de teoria da norma. A teoria do crime e o direito penal econômico. A teoria da conduta e a incriminação de pessoas jurídicas. Estrutura do injusto jurídico-penal econômico. A culpabilidade e as atividades regulamentadas. Co-delinqüência por domínio organizacional. A teoria da pena e direito penal econômico. Crimes falimentares. Crimes contra a ordem tributária. Crimes contra a ordem financeira. Crimes empresariais ambientais. Delitos contra a ordem econômica. 2. Objetivos 2.1- Gerais A disciplina Direito Penal Econômico apresenta-se como parte do rol de matérias optativas da área de concentração Direito Empresarial e Cidadania, que por seu turno integra o Programa de Pós-Graduação Mestrado em Direito - das Faculdades Integradas Curitiba. Trata-se de área do conhecimento jurídico cuja principiologia desenha-se com tamanha singularidade em relação ao direito penal tradicional que finda por dele divorciar-se. Este divórcio encontra raízes cronológicas. Explique-se: o direito penal de garantias, forjado a partir da cartilha iluminista, apresentava-se embrionário no século XVIII e em expansão no século XIX, como corolário do estado liberal burguês, ao ponto de VON LISZT ter alcunhado o Código Penal de magna carta do delinqüente, em clássica passagem. A este tempo, porém, não havia que se falar de um direito penal econômico. Aliás, sendo marcado o início e todo o transcurso do século XIX pelas grandes codificações, a própria divisão do direito penal em microsetores não tinha lugar. Todavia, a primeira metade do século XX evidencia uma crítica profunda ao estado liberal e seus efeitos sociais, dando lugar a Estados fortemente centralizados no governo executivo, muitas vezes personalistas e ditatoriais. Dá-se a Revolução de 1917, na Rússia. Na Alemanha e Itália, os grandes emblemas desta época ganham corpo, com Hitler e Mussolini. Como conseqüência, o Estado assume uma característica policialesca, maximizando a intervenção em todos os aspectos da vida dos cidadãos. Este Estado gendarme vai, naturalmente, intervir também na economia, regulando os meios de produção e distribuição dos bens de consumo, exercendo patrulhamento sobre os mercados. Enfim, passa a funcionar como agência reguladora no mínimo ou verdadeiramente monopoliza a geração das riquezas, no outro extremo. Funda-se, neste cenário, na primeira metade do século XX, o direito penal econômico, porquanto a mão poderosa do direito penal passa a ser empregada para reprimir manifestações contrárias à gestão
2 estatal da economia. Percebe-se, neste passo, uma matriz histórica em descompasso temporal com o direito penal tradicional. Mais: esta matriz implica em princípios que de modo algum estão abrangidos no cerne do direito penal clássico. Reflexo disso são as incriminações de condutas através de tipos penais que prescindem de resultado naturalístico (crimes de mera conduta e crimes formais), usados em larga escala. No mesmo compasso, explica-se a previsão, em profusão, de crimes de perigo, em substituição aos crimes de dano. Assim, os crimes contra a economia popular, positivados em 1951, estampam esta característica que não por coincidência reprisa-se na matéria penal contida no Código de Defesa do Consumidor e nos Crimes contra a ordem econômica e relações de consumo. Ambos os temas foram tratados legislativamente na década de 90 do século findo (portanto, cerca de quarenta anos após a edição da Lei 1521/51, que prevê punição para os crimes contra a economia popular). Como se observa, a abordagem do direito penal econômico implica em revisar os fundamentos do direito penal tradicional. O direito penal econômico, ao enfatizar o desvalor das ações, em franco desafio ao princípio da lesividade (que exige ofensa efetiva a bem jurídico, sendo inevitável o confronto com crimes de perigo abstrato), ao representar o intervencionismo estatal (chocando-se com o princípio da intervenção em ultima ratio ), mostra um campo punitivo mais amplo que aquele havido pelo direito penal liberalgarantista. Este entrechoque do direito penal econômico com o direito penal liberalgarantista dá mote a fértil campo de debates, que a par do comparativo histórico vai mais além, alcançando o problema da delimitação do direito penal econômico e de sua efetiva utilização em face do princípio da subsidiariedade. Aqui, inclusive a pesquisa de campo passa a ser uma técnica bem vinda. Por outra banda, e de lege lata, a perspectiva do direito penal constitucional impõe-se como marco de pesquisa, na medida em que a definição do modelo estatal brasileiro, a partir de 1988, desenha um direito penal econômico correlato. Também as normas penais econômicas infraconstitucionais desempenham importante papel como objetos de pesquisa, nomeadamente para que se descortine em que medida o perfil intervencionista do estado brasileito revela-se na economia. De modo geral, o exercício analítico do direito penal econômico permitirá discuti-lo como microsetor do direito penal em geral ou, por força de princípios que se contraditam, tratá-lo como uma campo do conhecimento jurídico-penal que alcança autonomia explícita, devendo ser compreendido de forma cada vez mais independente da tradicional cartilha do direito penal liberal. Demais, ao extrapolar-se o campo do direito penal para penetrar na própria teoria do estado passo necessário, como visto, para o correto entendimento da disciplina faz-se a aproximação com as outras matérias que compõem a grade curricular do Programa de Pós-Graduação, em particular com a teoria da ordem constitucional econômica Específicos a- Estabelecer as bases sociológicas e históricas do direito penal, a partir do modelo de direito penal de risco próprio da virada do século XX para o XXI, servindo como marcos teóricos, dentre outros, SILVA-SÁNCHEZ e
3 SCHÜNEMANN. b- Definir o universo de aplicação do direito penal econômico, a partir do perfil material centrado no bem jurídico, com abordagem de modelos variantes da respectiva definição, como o criminológico, apoiando-se, dentre outros, nas obras de MARTÍNEZ-BUJÁN PÉREZ. c- Confrontar a principiologia clássica do direito penal liberal (bem desenvolvida, v.g. em NILO BATISTA) com as demandas do direito penal econômico e sua respectiva funcionalização. d- Revisão dos conceitos centrais da teoria do crime - conduta humana, tipicidade, ilicitude e culpabilidade - à vista das necessidades e padrões do direito penal ecomônico, checando as peculiaridades de cada um dos escalões analíticos mencionados no campo da criminalidade econômica. Para tanto, a bibliografia faz farta indicação de manuais de direito penal, para domínio dos conceitos citados, pressuposto para a antedita revisão. e- Revisão das teorias da pena e sua aplicação ao direito penal econômico, com as variantes que o peculiarizam, sendo invocável a mesma alusão ao material bibliográfico feita no item "d", supra. f- Abordagem dos principais grupos de crimes que compõem o campo do direito penal econômico, v.g., crimes falimentares, crimes contra a ordem tributária, crimes contra a ordem financeira, crimes empresariais ambientais e delitos contra a ordem econômica. 3. Conteúdo Programático 3.1. Direito Penal Econômico. Conceito e campos de aplicação Histórico. O Estado liberal-burguês pós revolucionário. O estado gendarme da primeira metade do século XX. Raízes do intervencionismo econômico e o direito penal correlato Principiologia. Revisão dos princípios da levisidade e da intervenção mínima. O princípio da reserva legal e as incriminações incertas. O princípio da culpabilidade e a responsabilidade penal de proprietários e diretores de empresas. O princípio da pessoalidade e a punibilidade da pessoa jurídica Tópicos especiais de teoria da norma. A norma penal em branco. Limites constitucionais de validade. Aplicação da norma penal em branco no direito penal econômico: as experiências da Lei 8078/90 e 8137/ A teoria do crime e o direito penal econômico. Aplicação do conceito analítico de crime ao direito penal econômico A teoria da conduta e a incriminação de pessoas jurídicas Estrutura do injusto jurídico-penal econômico. Bem jurídico e direito penal econômico. Desvalor de ação: a previsão de crimes formais e de mera conduta na legislação penal-econômica. Incriminações mediante crimes de perigo concreto e abstrato. A questão do ônus da prova. A tentativa e o crime consumado. Distinções e tentativas de equiparação à vista do desvalor de ação A culpabilidade e as atividades regulamentadas. O dever de informação e a potencial consciência da ilicitude. Efeitos em relação ao erro de proibição Co-delinqüência por domínio organizacional. Teorias sobre a codelinqüência. A teoria do domínio do fato. A teoria do domínio funcional do fato
4 e a variante do domínio organizacional. O crime organizado e a empresa. 3.6 A teoria da pena e o direito penal econômico. Os modelos penais tradicionais. Os sistemas pluralistas e a crise da resposta penal. Alternativas penais e seus reflexos nos crimes contra a ordem econômica e relações de consumo. 4. Metodologia. A metodologia comprende o ministério de aulas expositivas. Associar-se-á a realização de seminários, fundados basicamente no fichamento de textos definidos com antecedência, com exposição por parte dos mestrandos num primeiro momento e debates na seqüência. Pretende-se ainda a elaboração de conclusões em cada um dos encontros. 5.Avaliação A avaliação dos mestrandos será efetuada a partir da análise de suas participações nos encontros, compondo-se os quesitos analíticos de freqüência e contribuições críticas. Associar-se-ão a este método de avaliação monografias sobre tema afeto à disciplina, podendo eventualmente haver a utilização de provas escritas. 6. Bibliografia 6.1. Bibliografia Básica 1. AMBOS, Kai. Domínio del hecho por dominio de voluntad en virtud de aparatos organizados de poder. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, MARTÍNEZ-BUJÁN PÉREZ, Carlos. Derecho Penal Economico. 2 vol. Valencia: Tirant lo Blanch, PIMENTEL, Manoel Pedro. Direito Penal Econômico.São Paulo: RT, PIMENTEL, Manoel Pedro. Crimes contra o sistema financeiro nacional: comentários à Lei 7492, de São Paulo: Revista dos Tribunais, PRADO, Luiz Regis. Direito Penal Econômico. Parte geral. São Paulo: RT, PODVAL, Roberto (org.). Temas de Direito Penal Econômico. São Paulo: RT, ROXIN, Claus. Derecho Penal Fundamentos. La estructura de la teoria del delito. Trad. Diego Manuel Luzón-Peña, Miguel Dias y García Conlledo e Javier de Vicente Remesal da 2ª ed. alemã. Parte general, tomo I. Madrid: Ed. Civitas, Problemas Fundamentais de Direito Penal. Lisboa: Vega, SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. A expansão do Direito Penal. Trad. Luiz Otávio de Oliveira Rocha. São Paulo: RT, TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Básicos de Direito Penal. 4ª ed. São
5 Paulo: Saraiva, ZAFFARONI, Eugenio Raúl, ALAGIA, Alejandro & SLOKAR, Alejandro. Derecho Penal. Parte General. Buenos Aires: Ediar, Bibliografia Complementar 1. BACIGALUPO, Enrique. Derecho Penal. Parte general, 2ª ed.. Buenos Aires: Hammurabi, BASOCO, Juan Terradillos. Empresa y Derecho Penal. 3. BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal, parte geral. 6ª ed. São Paulo: RT, BRAVO, Jorge dos Reis. A tutela penal dos interesses difusos. 5. CIRINO DOS SANTOS, Juarez. A moderna teoria do fato punível. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, CONDE, Francisco Muñoz. Teoria Geral do Delito. Trad. Juarez Tavares e Luiz Regis Prado. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Ed., DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense, FIANDACA, Giovanni e MUSCO, Enzo. Diritto Penale. Parte generale, 3ªed.. Bologna: Zanichelli Ed., FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Questões Fundamentais do Direito Penal Revisitadas. São Paulo: RT, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de Direito Penal. Parte Geral, 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, FRANCO, Alberto Silva (org.) et alii. Leis Penais especiais e sua Interpretação Jurisprudencial. São Paulo: RT, GIMBERNAT ORDEIG, Enrique. Estudios de Derecho Penal. 3ª ed. Madrid: Tecnos, JAKOBS, Günther. Derecho Penal Fundamentos y teoría de la imputación. Trad. Joaquin Cuello Contreras e Jose Luis Serrano G. de Murillo. Parte general. Madrid: Marcial Pons, A imputação Objetiva no Direito Penal. Trad. André Luíz Callegari, da versão em espanhol editada na Argentina em São Paulo: RT, JESCHECK, Hans-Heinrich. Tratado de Derecho Penal. Trad. Santiago Mir Puig e Francisco Muñoz Conde. Parte General. 3. ed., Barcelona: Bosch, LUISI, Luiz. O tipo penal, a teoria finalista e a nova legislação penal. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris ed., MANTOVANI, Ferrando. Diritto Penale. 3.ed. Milano: CEDAM, MAURACH, Reinhart & ZIPF, Heinz. Derecho Penal. Trad. Jorge Bofill Genzsch e Enrique Aimone Gibson da 7ª ed. alemã. Parte general, vol. I. Buenos Aires: Astrea, MESTIERI, João. Manual de Direito Penal. Parte geral, vol. I. Rio de Janeiro: Forense, NUSDEO, Fábio. Fundamentos para uma codificação do Direito Econômico. São Paulo: RT, PALAZZO, Francesco C.. Valores Constitucionais e Direito Penal, trad. Gérson Pereira dos Santos. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris ed., PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: RT, 1999.
6 23. PIZARRO BELEZA, Teresa. Direito Penal. Vol. II. Lisboa: AAFDL, PUIG, Santiago Mir. Derecho Penal. Parte General. 3.ed. Barcelona: PPU, QUEIROZ, Paulo de Souza. Funções do Direito Penal. Belo Horizonte: Del Rey, RAMÍREZ, Juan Bustos. Manual de Derecho Penal. Parte general, 3ª ed. Barcelona: Ariel Ed., TERVELO, Javier Gustavo Fernández. Estudios de Derecho Penal Económico. 28. SCHÜNEMANN, Bernd. Consideraciones críticas sobre la situación espiritual de la ciencia jurídico-penal alemana. Trad. Manuel Cancio Meliá da 1ª ed. de Bogotá: Universidad Externado de Colombia, WELZEL, Hans. O Novo Sistema Jurídico-Penal. Trad. Luis Regis Prado da versão espanhola anotada por José Cerezo Mir, de São Paulo: RT, ZAFFARONI, Eugenio Raul. Tratado de Derecho Penal. Parte general. Buenos Aires: Ediar, Manual de Derecho Penal. Parte general. 6ª ed.. Buenos Aires: Ediar, & PIERÂNGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. São Paulo: RT, 1997.
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6 Referências bibliográficas 1 FALCONI, R. Lineamentos de direito penal. 2. ed. São Paulo: Cone, 1997. p. 23-43. 2 MACHADO, H. B. Estudos de direito penal tributário. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 3 MACHADO,
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