ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ DE SISTEMA MODULAR DE COBERTURA EM PINUS E CHAPA DE PARTÍCULAS (OSB) PARA COBERTURA COM TELHA RECICLADA
|
|
- Helena das Neves Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ DE SISTEMA MODULAR DE COBERTURA ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ DE SISTEMA MODULAR DE COBERTURA EM PINUS E CHAPA DE PARTÍCULAS (OSB) PARA COBERTURA COM TELHA RECICLADA Juliano Fiorelli Professor Assistente Doutor, Universidade Estadual Paulista, fiorelli@dracena.unesp.br Julio Soriano Professor MS3, Universidade Estadual de Campinas, julio.soriano@feagri.unicamp.br Francisco Antonio Rocco Lahr Professor Titular, Universidade de São Paulo, frocco@sc.usp.br Resumo Recordes de produtividade no campo, novos ganhos de eficiência no processo industrial, conquista de novos mercados e exportações em alta vêm sendo a tônica da agroindústria brasileira nos últimos anos. Dentro desse contexto, estudos que visem assegurar os níveis desejados da produção animal são de fundamental importância para garantir o processo de desenvolvimento do país. Um aspecto que deve sempre ser objeto de consideração diz respeito às propostas para construções rurais visando ao atendimento dos requisitos de conforto animal. Dessa forma, as instalações rurais devem ser planejadas e construídas com a finalidade de garantir integridade aos usuários, ou seja, atender aos requisitos mínimos estruturais estabelecidos pelos documentos normativos e também diminuir a ação direta do clima (insolação, temperatura, vento, chuva e idade do ar), que pode agir negativamente nas criações animais. Este trabalho apresenta uma proposta de sistema de cobertura modular em madeira de reflorestamento, chapa de partículas e telha reciclada à base de embalagens longa vida com vistas à aplicação em construção rural e uma análise do comportamento estrutural do referido sistema, avaliando-se a eficiência de rigidez do painel por meio dos resultados de deslocamentos obtidos em experimentação e dos valores obtidos por modelagem computacional. Palavras-chave: cobertura, comportamento estrutural, madeira de reflorestamento. Introdução A construção rural pode ser entendida como toda aquela que compõe o hábitat do homem do campo, ou seja, sua habitação, bem como as demais instalações destinadas à produção agrícola e pecuária. Assim sendo, são relevantes pesquisas que visem ao atendimento dos requisitos dos protagonistas dos processos produtivos envolvidos (Ferreira, 1989). As instalações rurais devem ser planejadas e construídas com a finalidade de garantir integridade aos usuários, ou seja, atender aos requisitos mínimos estruturais estabelecidos pelos documentos normativos. O desconforto térmico é um fator importante no planejamento das instalações rurais, pois o mesmo pode gerar estresse por calor nos animais (Tinoco, 2001). Segundo Nääs (1989), um sistema de cobertura eficiente constitui um dos meios mais eficazes e econômicos de melhorar as condições ambientais de edificações em geral. Damiano & Sales (2004) afirmam que a forma de executar telhados no Brasil segue costumes que permanecem inalterados há muito tempo. As especificações para construção de coberturas usando tesouras são as mesmas utilizadas no início do século XX. Nessa época, entre outras especificidades, as casas não possuíam laje de forro e as tesouras podiam ser apoiadas apenas nas paredes. Isso explica as dimensões exageradas então usadas para as seções dos elementos estruturais. O comércio de madeira e os carpinteiros se acostumaram a trabalhar com essas
2 68 FIORELLI, SORIANO & LAHR dimensões. Engenheiros e consumidores infelizmente ainda não aplicam, em sua plenitude, os avanços tecnológicos já experimentados no setor e, por conseguinte, antigas configurações se mantêm onerando custos de construção. Quando se observam as construções rurais, esta situação se agrava, muitas vezes, pela pequena exigência dos proprietários. Também neste caso, as soluções construtivas adotadas para coberturas são marcadas pelo desconhecimento técnico. O desenvolvimento de novos produtos requer uma série de pressupostos que são estabelecidos no início da atividade de projeto. Baxter (2000) define esse momento como projeto conceitual, quando são estabelecidos os requisitos a que o produto deve atender, que podem variar de acordo com os objetivos, considerando desempenho e processo produtivo. Em suma, o desenvolvimento de novos produtos tem por finalidade principal atender às expectativas do usuário. No que diz respeito ao desenvolvimento de sistemas construtivos, Sabbatini (1989) propõe uma estratégia com o objetivo de orientar o processo de produção de novas tecnologias, cujas etapas podem ser agrupadas em quatro fases distintas: Concepção: atividade de criação em que as idéias advindas de informações coletadas e dos requisitos propostos são materializadas em um modelo. Verificação: produção experimental e ensaios realizados em laboratório com o objetivo de aprimorar a proposta. Descrição: consolidação da tecnologia por meio do planejamento de sua implantação no mercado. Comercialização: introdução e manutenção da tecnologia no mercado. A pré-fabricação de sistemas de cobertura deveria ser mais estudada na realidade brasileira, o mesmo se podendo afirmar das alternativas de emprego de madeiras oriundas de áreas de reflorestamento. Christoforo & Lahr (2008) afirmam que diversas circunstâncias têm contribuído para o incremento no emprego da madeira como material estrutural no Brasil, nos últimos anos; dentre elas os autores citam a disseminação do documento normativo NBR 7190:1997 (Projeto de Estruturas de Madeiras). Países como os Estados Unidos, Canadá, França, Japão e Austrália, entre outros, utilizam sistemas construtivos que incluem estrutura leves, o que viabiliza a industrialização e padronização do processo construtivo. Essa técnica, exemplificada na Figura 1, utiliza basicamente painéis estruturados com montantes de madeira de pequenas dimensões, na seção transversal, geralmente pouco espaçadas, formando um quadro sobre o qual é colocado um fechamento de chapas de madeira reconstituída e/ ou gesso acartonado. Procurando contribuir para desenvolver sistemas construtivos industrializados em madeira, Valle et al. (2008) criaram um sistema de cobertura de painéis utilizando madeira de reflorestamento e telha cerâmica, com o objetivo de substituir os sistemas estruturais usuais de cobertura utilizados na construção. As diretrizes que orientaram a proposta do sistema de cobertura foram: emprego de material de baixo impacto ambiental, de baixo custo comercial, com possibilidade de autoconstrução. O modelo proposto por Valle et al. (2008) para cobertura em painéis pré-fabricados atende às condições requeridas em relação ao desempenho estrutural, à durabilidade e à qualidade de acabamento. O processo de produção (Figura 2), simples e com baixa necessidade de infraestrutura, é facilmente assimilado pelos usuários, possibilitando a autoconstrução. Esses fatores são fortes indicadores da viabilidade do sistema. Montante externo Painel de piso Travessa superior Montante interno OSB Lambril Ossatura de piso Painel de parede MLC Pilar curto Sapata Fundação Blocos de concreto Figura 1 Modelo de sistema construtivo (estruturas leves de madeira). Fonte: APA The Engineered Wood Association (1997).
3 ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ DE SISTEMA MODULAR DE COBERTURA Caibro 2,5x10cm Ripa 1,5 x 4,5 cm Forro 0,8x10cm Painel pré-fabricado Figura 2 Modelo de painel de cobertura. Fonte: Valle et al. (2008). Cravo et al. (2008) apresentaram uma análise do conforto térmico em instalações rurais cobertas com telha reciclada à base de embalagens longa vida. Os autores afirmam que há diferença significativa entre temperatura externa e interna à instalação rural e complementam dizendo que a telha reciclada é uma opção eficiente para coberturas de construções rurais. Para propor um sistema alternativo de cobertura em madeira, com fundamento em critérios de racionalização da construção, é importante levar em consideração um método de dimensionamento eficiente. Nesse aspecto podem ser mencionadas as recomendações da norma NBR 7190:1997 (Projeto de Estruturas de Madeira), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), baseadas no método dos estados limites. Além de estados limites últimos relacionados à resistência dos materiais, a NBR 7190:1997 prevê a restrição de deslocamentos, o que previne o comprometimento estético e o mau funcionamento de equipamentos e instalações e evita danos aos materiais de acabamento ou às partes não estruturais da construção (Calil Jr. et al., 2003). Com base nesses conceitos, o objetivo deste trabalho é propor um sistema estrutural modular para cobertura, constituído de peças serradas de madeira de reflorestamento (Pinus sp.), chapas de partículas tipo OSB e telha produzida a partir da reciclagem de embalagens longa vida (IBAPLACÒ). No contexto do desenvolvimento do produto, a etapa de verificação é abordada avaliando-se a rigidez à flexão do painel por meio dos resultados de deslocamentos experimentais e dos valores obtidos por modelagem computacional. Material e Métodos Como base no que se discutiu no item anterior, neste trabalho apresenta-se o sistema de cobertura modular, em madeira de reflorestamento, chapa de partículas OSB e telha reciclada à base de embalagens longa vida, cujo esquema de montagem está mostrado na Figura 3. A escolha dos elementos construtivos, produtos alternativos aos convencionais utilizados na construção de cobertura, se deve à preocupação com a temática da sustentabilidade: telha à base de material reciclado proveniente de embalagens longa vida, madeira de Pinus, madeira proveniente de floresta plantada e chapa de partículas OSB, à base de partículas, com objetivo de proporcionar acabamento e estabilidade dimensional ao sistema modular de cobertura. Figura 3 Projeto sistema modular de cobertura (perspectiva).
4 70 FIORELLI, SORIANO & LAHR Definido o sistema modular de cobertura, iniciouse a etapa de dimensionamento. Para o painel com dimensões nominais de 88 cm de largura por 300 cm de comprimento, constituído de sarrafos de Pinus sp., dimensionados seguindo as recomendações da NBR 7190, determinaram-se as dimensões de seções transversais de 3,7 cm x 12 cm, atendendo às verificações do estado limite último referente à resistência às tensões normais na flexão e do estado limite de utilização (deslocamento no ponto médio do vão do painel). Os sarrafos do painel formam uma grelha com três longarinas e quatro linhas transversais, conforme mostrado na Figura 4. Para constituir o fundo do painel foi empregada chapa de OSB de espessura 1 cm, fixada na grelha por pregos 12 x 12. A opção por essa espessura de chapa ocorreu em virtude da disponibilidade do produto no comércio de produtos derivados da madeira. Na etapa de verificação, para avaliação experimental, a estrutura formada pela grelha de Pinus e pela chapa de OSB foi instalada em prensa hidráulica, impondose, para tanto, as condições de estrutura biapoiada. Os incrementos de força foram aplicados por intermédio de perfil metálico, considerado rígido, disposto na linha média do vão do painel, para possibilitar a distribuição da força nas três longarinas. A cada incremento de força foram registrados os deslocamentos verticais, medidos com o auxílio de relógios comparadores, em três pontos dispostos ao longo da linha média do vão do painel (Figura 5). As respectivas médias foram utilizadas para análise e comparação com os valores obtidos por meio da modelagem computacional. A simulação da estrutura foi realizada com o auxílio da ferramenta computacional, o programa ANSYS (Figura 6), sendo as peças da grelha representadas pelo elemento de viga tridimensional Beam4 e a placa em OSB discretizada por elementos de casca do tipo Shell63. A ligação entre grelha e placa foi simulada por elementos do tipo beam44, de seção transversal circular, cujo raio representou uma variável na modelagem para a avaliação da eficiência do modelo. Para a determinação dos módulos de elasticidade efetivos das peças de Pinus foram adotados os procedimentos recomendados no Anexo B da NBR O lote de Pinus utilizado na presente pesquisa foi classificado como C25. Assim, a resistência característica à compressão paralela às fibras é de 25 MPa, e o correspondente módulo de elasticidade longitudinal médio é igual a 8500 MPa. a) Estrutura e telha b) Ensaio da estrutura Figura 4 Sistema modular. Figura 5 Instrumentação relógios comparadores.
5 ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ DE SISTEMA MODULAR DE COBERTURA a) Modelo do painel b) Modelo deformado Figura 6 Modelagem computacional da estrutura. Como caracterização da placa de OSB, conforme o fabricante, tem-se o módulo de elasticidade longitudinal médio de 3700 MPa. Para os elementos de aço utilizados na simulação adotou-se o módulo de elasticidade de 205 GPa. Para avaliação do sistema estrutural ensaiado e da adequação do modelo computacional adotado, verificouse o estado limite de utilização referente aos deslocamentos verticais. A NBR 7190:1997 prescreve que tais deslocamentos não devem ultrapassar l/200, sendo l a distância entre apoios, no caso igual a 296 cm. Resultados e Discussão Através do ensaio do sistema modular de cobertura, para cada incremento de força foram registrados os deslocamentos medidos por relógios comparadores, cujos valores são apresentados na Tabela 1. O painel foi carregado até 5,4115 kn, sem a ocorrência de quaisquer indícios de danos. Para análise da eficiência de rigidez estrutural foram considerados os valores experimentais médios (exp_m3). Pela Figura 7 é possível observar a relação linear entre a força aplicada e os descolamentos correspondentes no painel. Na modelagem computacional do painel foram geradas duas hipóteses para representar a eficiência do sistema de ligação. A primeira refere-se a uma condição extrema, para a qual o sistema de ligação não influencia a rigidez de flexão do conjunto. A segunda é caracterizada pela máxima eficiência de rigidez à flexão proporcionada pelos elementos de ligação entre grelha e chapa do painel. Para tanto, mediante pesquisa da variação da seção transversal dos elementos de ligação, as duas supostas situações foram verificadas para valores de raios iguais a 0,15 cm (r0,15) e 2,0 cm (r2), respectivamente. Observa-se que a curva obtida dos valores experimentais (força deslocamento) (Figura 6) se encontra contida na região delimitada pelas situações extremas de rigidez à flexão do painel. Tendo em vista o Estado Limite de Utilização definido pelo deslocamento vertical (l/200= 1,48 cm), o carregamento desse painel seria limitado a um valor próximo de 4,262 kn (valor esse obtido por ajuste linear dos dados experimentais, com R 2 = 0,999). Impondo-se a condição de flecha limite (l/200), para as supostas situações extremas de rigidez, são estimados os correspondentes valores máximos de força em 3,579 kn (curva r = 0,15) e 5,804 kn (curva r = 2). Tabela 1 Flechas experimentais (cm).
6 72 FIORELLI, SORIANO & LAHR Figura 7 Relação força deslocamento. Desses valores analisados, verifica-se que o painel ensaiado apresentou eficiência superior àquela situação de rigidez mínima suposta na modelagem. Ou seja, na situação de flecha limite, nota-se uma diferença para os valores de força de aproximadamente 20%. Por outro lado, para a suposta situação de máxima rigidez do painel obteve-se uma carga aproximadamente 36% superior ao valor experimental, referente a l/200. Conclusões A montagem do painel permitiu verificar a exequibilidade do sistema construtivo em desenvolvimento. A placa de OSB, além de proporcionar acabamento para a face inferior, por estar fixada aos elementos da grelha, também influencia a rigidez à flexão do conjunto e estabiliza as peças da grelha. A análise comparativa entre os deslocamentos obtidos na experimentação e aqueles obtidos por modelagem computacional permitiu concluir que o sistema proposto apresentou desempenho estrutural eficiente, em função do valor de limite flecha estabelecido pela NBR Finalmente, os resultados experimentais e teóricos permitiram considerar a possibilidade de melhoria do sistema de ligação (com o emprego de outros elementos, como parafusos de diferentes configurações geométricas ou, até mesmo, adesivos, por exemplo) e melhorar, consequentemente, o desempenho de rigidez à flexão do painel. Referências Bibliográficas ANSYS. ver.11.0, Southpointe. ANSYS, Inc. APA The Engineered Wood Association, Panel Handbook & Grade Glossary. Tacoma, WA: APA The Engineered Wood Association, Engineered Wood Systems, Disponível em: R.pdf. Acesso em: 20 maio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNI- CAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, p. BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, p. CALIL JR., C.; ROCCO LAHR, F. A.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. 1 ed. Barueri: Editora Manole Ltda, p. CHRISTOFORO, A. L.; LAHR, F. A. R. Determinação do módulo de elasticidade longitudinal em estruturas planas de madeira do tipo treliça. Revista Minerva Pesquisa e Tecnologia, FIPAI, v. 4, n. 2, CRAVO, J. C. M.; FIORELLI, J.; LAHR, F. A. R. Avaliação do conforto térmico de galpões avícolas com sistema de cobertura modular em madeira, painel OSB e telha reciclada. In. SEMINÁRIO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA APLICADAS À PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Tupã, SP. Anais... Tupã, SP, DAMIANO, A. R. G.; SALES, A. Racionalização de estruturas de cobertura para habitação de interesse social utilizando madeiras de reflorestamento. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRAS, 2004, Cuiabá, MT. Anais... Cuiabá, MT,2004. FERREIRA, L. A. Diretrizes arquitetônicas nas instalações para bovinos Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. IBAPLAC. Catálogo de produtos. Disponível em: / Acesso em: 25 fev NÄÄS, I. A. Princípios de conforto térmico na produção animal. 1 ed. São Paulo: Ícone, p. SABBATINI, F. H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos: formulação e aplicação de uma metodologia Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Programa de Pós-graduação da Escola Politécnica da USP, São Paulo. TINÔCO, I. F. Avicultura industrial: novos conceitos de materiais, concepções e técnicas construtivas disponíveis para galpões avícolas brasileiros. Revista Brasileira de Ciência Avícola, Campinas, v. 3, n. 1, jan.-abr VALLE, I. M. R.; INO, A.; SHIMBO, I. O sistema de cobertura em painéis pré-fabricados de madeira. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE MADEIRA E DAS ESTRUTURAS DE MADEIRA, 2008, Londrina, PR. Anais... Londrina, PR, 2008.
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia
Leia maisDesenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço
Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisINSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO
CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maisA cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.
CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer
Leia mais/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes
/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O Light Steel Framing (LSF) é um sistema construtivo de concepção racional
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia maisCÁLCULOS TELHADO. Prof. Eliseu Figueiredo Neto
CÁLCULOS TELHADO Prof. Eliseu Figueiredo Neto TELHADO 1) Conhecer o peso de cada telha; 2) Calcular quantas telhas vão. Telhado de meia água de 50 m2, quantas telhas de cerâmica eu usarei e qual o peso
Leia maisSUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME
Sistema de ds A SOLUÇÃO INTELIGENTE PARA A SUA OBRA SUPORTE TÉCNICO SOBRE LIGHT STEEL FRAME www.placlux.com.br VOCÊ CONHECE O SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME? VANTAGENS LIGHT STEEL FRAME MENOR CARGA
Leia maisSISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL
SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia maisSUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes
SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisESTRUTURAS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto
ESTRUTURAS Prof. Eliseu Figueiredo Neto PAREDES DE TIJOLO Assentamento dos tijolos: Quanto a colocação (ou dimensão das paredes) dos tijolos, podemos classificar as paredes em: cutelo, de meio tijolo,
Leia maisEfeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;
Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE
CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE Estúdio de Arquitetura: Sustentabilidade Steel Framing Aluna: Gabriela Carvalho Ávila Maio de 2014 ÍNDICE 1 Introdução... 4 2 Sistema Ligth Steel Framing... 5 2.1
Leia maisLOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.
OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO
Leia maisAFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
Cliente: AFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisPAINÉIS E PAREDES DE MADEIRA
PAINÉIS E PAREDES DE MADEIRA As paredes de madeira dividem-se em: Paredes Estruturais Divisão e fechamento de ambientes Suportar cargas verticais e transmití-las as fundações Suportar cargas horizontais
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2
ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisA importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho
Paredes de Concreto: Cálculo para Construções Econômicas A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Sistema Construtivo Sistema Construtivo
Leia maisTENSÕES MECÂNICAS ADMISSÍVEIS PARA ELABORAÇÃO E/OU VERIFICAÇÃO DE PROJETOS DE TRAVESSIAS AÉREAS UTILIZANDO CABOS SINGELOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO
RT 2.002 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para adoção de tensões mecânicas de projeto quando da utilização de cabos singelos de alumínio
Leia maisESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING
ESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO, Arq. M.Sc. FRANCISCO CARLOS RODRIGUES, Prof. Dr. MAÍRA NEVES RODRIGUES, Arq. M.Sc. ESTRUTURAS
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisPRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM
Com mais de 20 anos de experiência na fabricação de pré-moldados em concreto, a PRÉ-MOLD RM oferece uma completa linha de produtos para a dinamização de sua obra. Laje Treliçada Bidirecional; Laje Treliçada
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO - EST 1
DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -
Leia maisRACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA
RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento
Leia maisUSO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ADEMILSO PINTO BRUNO TEIXEIRA DOCE USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL OSASCO 2012 2 ADEMILSO PINTO BRUNO TEIXEIRA DOCE USO DO AÇO NA CONTRUÇÃO CIVIL
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisPROGRAMA AUTOTRUSS 2.0
PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas LabMeC Autores: Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena requena@fec.unicamp.br
Leia maisManual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013
Manual Técnico Manual de Instalção Version n. 01 of 14/06/2013 pag. 2 Index Index... 2 Introdução e informações gerais... 3 Guia Flexível... 3 DESCRIÇÃO... 3 MATERIAL... 3 CERTIFICADOS... 3 MEDIDAS...
Leia maisÉ a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir a cargas.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Professor:
Leia maisManual de Montagem Casa 36m²
Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO DE PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL CERÂMICA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO DE PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL CERÂMICA Jefferson Bruschi da Silva (1); Cristiano Richter (2); Jean Marie Désir (3); (1) Universidade do Vale do Rio dos Sinos,
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisAula 4 : Desenho de Estruturas
Aula 4 : Desenho de Estruturas Índice: UNIDADE 4 DESENHO DE ESTRUTURAS 4.1 Introdução; Fundações: - São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente
Leia maisPROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir
Leia maisEspaçador treliçado ABTC para apoio de ferragem negativa. Espaçador DL para tela soldada. Barras de transferência
Espaçador treliçado ABTC para apoio de ferragem negativa O espaçador treliçado ABTC da FAMETH é utilizado em lajes, substituindo o ultrapassado caranguejo. É indicado para apoiar e manter o correto posicionamento
Leia maisREVESTIMENTO CERÂMICOS
SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REALIZAÇÃO: IBAPE NACIONAL E IBAPE PR Dias 18 e 19 de setembro de 2014 Foz do Iguaçu-PR II Seminário Nacional de Perícias de Engenharia PERÍCIAS EM FACHADAS
Leia maisIntegração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados
Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados e tilt-up Vitor Faustino Pereira Engenheiro Civil Professor Adjunto UEL Sócio Diretor:
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 36 Dimensionamento Estrutural por Análise Numérica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 36 Dimensionamento Estrutural por Análise Numérica Tópicos Abordados Método dos Elementos Finitos. Softwares para Análise Numérica. Método do Elementos Finitos No
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas
Leia maisCHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO.
CHAPA DE FIBRA não é tudo igual. PROCURE O RINO. Madeira Ecológica Duratex O manejo ambiental é um diferencial para a Duratex, que adota as melhores práticas para alcançar alta produtividade com o mínimo
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais LA-J ARTEFATOS DE CIMENTO LUCAS LTDA Av. Cônsul Assaf Trad 6977 Em frente ao Shopping Bosque dos Ipês / Campo Grande MS 0800 647 1121 www.lajlucas.com.br
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas Disciplina: Estruturas de Madeira Professor(es): DRT: Código da Disciplina: 15016765 Etapa: 6 a etapa Celso
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO Aulas 10 e 11 Eder Brito
ESTRUTURS DE MDEIR DIMESIOMETO À TRÇÃO ulas 10 e 11 Eder Brito .3. Tração Conforme a direção de aplicação do esforço de tração, em relação às fibras da madeira, pode-se ter a madeira submetida à tração
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia mais2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço
23 2. Sistemas de Lajes 2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço Neste capítulo são apresentados os tipos mais comuns de sistemas de lajes utilizadas na construção civil. 2.1.1.
Leia maisParedes Maciças as de Concreto
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção
Leia maisTelhas Térmicas Dânica
Telhas Térmicas Dânica Sem dúvida, o melhor produto Dânica: sem dúvida, a melhor solução A telha térmica TermoRoof Dânica é o resultado da união entre resistência, versatilidade e conforto térmico. Leve
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisA concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.
ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos Gesso Convenciona O gesso é um material versátil: ele auxilia nas tarefas de embutir a iluminação, esconder ferragens e disfarçar vigas, além de criar efeitos fantásticos, especialmente
Leia maisAVALIAÇÃO TEÓRICA-EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO
AVALIAÇÃO TEÓRICA-EXPERIMENTAL DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO Eduardo M. Batista (1) ; Elaine G. Vazquez (2) ; Elaine Souza dos Santos (3) (1) Programa de Engenharia Civil, COPPE,
Leia maisMódulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais
NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações
Leia maisEm alguns casos, a união é muito simples, porque uma ou mais partes são maleáveis e suas medidas podem ser adaptadas com facilidade.
Coordenação Modular na Construção Civil O QUE É? Toda construção é feita de partes, que podem ser unidas no canteiro de obras ou numa fábrica, com argamassa, cola, parafuso, encaixe ou qualquer outro processo.
Leia maisRESISTÊNCIA DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO: A NORMA BRASILEIRA NBR 14762 E O MÉTODO DA RESISTÊNCIA DIRETA
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 RESISTÊNCIA DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO: A NORMA BRASILEIRA NBR 14762 E O MÉTODO
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia mais- Generalidades sobre laje Treliça
- Generalidades sobre laje Treliça São lajes em que a viga pré-fabricada é constituída de armadura em forma de treliça, e após concretada, promove uma perfeita solidarização, tendo ainda a possibilidade
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisPainéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda
Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para
Leia maisConsiderações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife
Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.
ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento
Leia maisCobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas
Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base
Leia maisSoluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra
Aços Longos Soluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Sapatas Arame Recozido Trançadinho Pregos Treliças Nervuradas Murfor Produto Belgo Bekaert Malhas Top Telas Soldadas
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União
Leia maisArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - Como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANALISANDO A RIGIDEZ DO ENGASTAMENTO ENTRE VIGAS E PILARES E UTILIZANDO
Leia maisSistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC Prof. Massuyuki Kawano de Tupã - Sede Ensino Técnico Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo Tecnológico: INFRAESTRUTURA Habilitação Profissional;
Leia maisOBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia mais