As contribuições dos estudos de gênero e sexualidade no cotidiano escolar dos docentes

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1 As contribuições dos estudos de gênero e sexualidade no cotidiano escolar dos docentes Fabiane Freire França, Geiva Carolina Calsa Universidade Estadual de Maringá Educação; gênero; sexualidade ST 51 Gênero e sexualidade nas práticas escolares Introdução O estudo das práticas e significações atribuídas pelos professores ao gênero e à sexualidade possibilita refletir como as relações pessoais cotidianas, o que é aparentemente rotineiro, não causa indignação. Em conseqüência disso, valores e preconceitos sustentam os mecanismos de produção das várias formas de exclusão e desigualdades sociais na instituição escolar. No processo de ensino-aprendizagem escolar se reproduzem conflitos decorrentes das relações de poder existentes entre sujeitos com valores, idéias, interesses e hábitos diferentes. Todavia, o ambiente escolar é restrito a um modelo de aluno que deve corresponder à norma social: um menino ou uma menina com as características de gênero, heterossexualidade e estrutura familiar compatíveis com o que é esperado pela sociedade. A partir dessa concepção questiona-se como os conflitos relacionados aos conceitos de gênero e sexualidade se manifestam nas relações escolares. Para responder a essa problematização, foram realizadas sessões de intervenção pedagógica com professores de 5ª e 6ª séries de uma instituição pública do município de Sarandi/PR i, nas quais foram relatadas e discutidas situações cotidianas e escolares sobre o tema gênero e sexualidade. A análise desses dados evidencia que os conceitos e práticas escolares explícitos e/ou implícitos vivenciados na escola favorecem a produção e reprodução da identidade de gênero e sexualidade dos alunos de uma forma limitada e restrita ao modelo hegemônico estabelecido socialmente. Frente a essas considerações, objetiva-se discutir como certos conteúdos apresentados pelos professores favorecem a produção e/ou reprodução da identidade de gênero e sexualidade dos alunos. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva crítica das relações de poder no âmbito escolar Segundo Scott (1995), o termo gênero foi proposto por mulheres que buscaram mudar os paradigmas de abordagem científica e não-científica sobre o gênero feminino. Discussões acadêmicas nesse campo não se centram apenas na história das mulheres, mas na compreensão do movimento histórico dos dois gêneros. Não se pautam em uma metodologia que aborda apenas a

2 2 nova história das mulheres, e, sim, uma nova história, na qual as relações de classe, religião, etnia, gênero e sexualidade são articulados. Foucault (1988) salienta que desde o século XVIII a sociedade vive uma fase de repressão sexual. Com a ascensão da burguesia o sexo se reduz à função reprodutora e o casal procriador passou a ser o seu arquétipo. O comportamento que deixa de corresponder à regra torna-se anormal - é excluído, negado, reduzido ao silêncio. No entanto, a sociedade burguesa permite algumas concessões. Ela restringe as sexualidades negadas a lugares onde possam dar lucros como, por exemplo, as casas de prostituição. Para Louro (1997, 2000), é preciso problematizar as representações sociais de gênero e sexualidade, incluindo as que são apresentadas no contexto escolar por meio de um processo desconstrutivo que supõe o questionamento da identidade dos sujeitos no que diz respeito a valores e normas. Um procedimento desconstrutivo não elimina o pensamento hierárquico construído historicamente em relação aos gêneros, entretanto, busca inseri-los nas relações de poder existentes e analisá-los criticamente de forma a não serem reproduzidas posturas que legitimam as desigualdades de qualquer ordem entre os indivíduos. As identidades são construídas em múltiplas instituições que produzem e reproduzem as diferenças. Entre essas instituições destacam-se a escola, a família, a mídia que, apesar dos movimentos sociais e individuais de resistência, impõem modelos de conduta em acordo com as práticas sociais dominantes e voltados ao mercado consumidor e produtor. No campo da instituição escolar a formação da identidade é caracterizada por um processo de violência simbólica que impõe o arbitrário cultural de determinado grupo ou classe social como uma cultura legítima. Ao legitimar determinadas representações sociais a violência simbólica dissimula as relações de poder existentes entre os indivíduos. Para Foucault (1987) o poder está presente em todos os lugares, pois provém e se espalha por todas as partes, indivíduos, grupos e instituições. Por essa razão, não faz sentido procurar a existência primária dos mecanismos de poder em um ponto central da sociedade. Não existe uma teoria geral de poder, ou seja, não existe uma identidade unitária e universal chamada poder, mas sim formas heterogêneas de poder em constantes transformações. De acordo com o autor, o saber constitui-se em uma das formas de poder tanto no que se refere à produção quanto a sua reprodução. Desenvolvimento da pesquisa Neste artigo analisaram-se alguns relatos de professores sobre situações escolares e cotidianas que vivenciaram anteriormente com seus alunos. Foram entrevistados 12 professores do ensino fundamental da cidade de Sarandi/PR, embora aqui tenham sido apresentados apenas os

3 3 relatos de quatro deles. Foram selecionados professores que atuam no Ensino Fundamental, em 5ª e 6ª séries, pois estas séries parecem apresentar maior demanda em relação a dúvidas e anseios dessa etapa de desenvolvimento dos alunos. Sobre o conceito de gênero Os relatos dos quatro professores mostraram preocupação com a condição de gênero do/a aluno/a ao relacioná-los a casos de indisciplina. Os professores apresentaram preocupação com as atitudes atuais das meninas afirmando que houve uma inversão de papéis entre meninos e meninas. De acordo com duas professoras do grupo, as meninas, em sua maioria mostram-se ousadas, exibem seus corpos de forma sensual e despertam muito cedo para a sexualidade ii. Maria Algumas alunas foram acusadas de assediar meninos com beijos na boca durante o intervalo. Tentei conversar com os alunos de forma natural, mas tentando fazê-los refletir sobre o respeito, um para com o outro. Marina Uma garota sempre vem vestida com roupas extravagantes [...] quando um dos garotos da sala foi mais atrevido, passou a mão, como dizem eles, pude intervir. Perguntei a ela, o porquê de se vestir assim, e se ela não gostasse dos gestos e olhares dos meninos, porque ela mesmo provocava isso, pois na escola e em certos lugares devemos nos comportar e saber o tipo de roupa adequada ao ambiente [...]. As professoras parecem ter avaliado as práticas das alunas a partir de modelos sociais de gênero e sexualidade aceitos como norma padrão. As alunas que expressam sensualidade e desejo sexual são vistas como atrevidas, assanhadas e causam espanto às professoras. As docentes demonstram que este quadro precisa ser reformulado, quando dizem que buscaram refletir e intervir na forma como as meninas se expressaram. Vale destacar a relevância da reflexão, bem como da intervenção da figura do professor em sala de aula, quando necessário. Todavia, nesse caso, as meninas foram individualmente culpabilizadas por não compartilharem com o modelo padrão exigido pela escola. Embora, no segundo relato, a menina é assediada por um menino e posteriormente criticada pela professora, o menino em nenhum momento foi questionado por sua ação em desrespeito à colega. Outros professores do grupo afirmaram que tais situações ocorrem, muitas vezes em razão da permissão e/ou aceitação dos pais, principalmente no que se refere às formas de se vestir das meninas. Os pais acham bonito a filha vestir roupas curtas, alguns mesmo já afirmaram isso (professora Rosa). Ao assegurarem que a responsabilidade do comportamento das jovens, diz respeito à família e às próprias adolescentes, os modos de sentir, de pensar e de falar dos professores produzem efeitos sobre a identidade dos alunos, eximindo a escola da responsabilidade sobre essa formação.

4 4 As falas das professores sugerem indignação com as ações das alunas e não abordam ou questionam o comportamento dos meninos. Parecem considerá-los parte da natureza dos homens e portanto, um sinal de sua virilidade. Quando os mencionam parece ser algo natural, inquestionável, como se o fato de um menino assediar uma menina fosse culpa restrita da mesma por não se vestir apropriadamente na escola e não o inverso, como mostra a fala do seguinte professor: Professor Mauro o aluno foi advertido duas vezes durante esta semana por ter passado a mão na bunda das meninas [...] o mesmo disse que acha algumas meninas gostosas e outras não e que só passou a mão no corpo na menina porque ela fica se insinuando para ele, afinal ele é homem e não tem como agüentar. Tanto o discurso dos professores, quanto o discurso do menino, relatado pelo professor Mauro, atribuíram às meninas a culpa de tentar seduzir, de ser sensual, de mostrar o corpo aos meninos. Embora, o professor tenha advertido disciplinarmente o aluno em função do ato de desrespeito com a colega, o deixou a vontade para falar de sua sexualidade, o que não ocorreu no caso das meninas. Não houve questionamentos sobre as falas do aluno que culpabilizava a colega. Por fim, o aluno afirma que acha que as meninas têm que ser respeitadas, mas não foi culpa dele e sim das meninas. Essa verbalização lembra Araújo (1997) quando salienta o imaginário social relacionado à lembrança mística do Jardim do Éden que simboliza o contato de Eva com o mal. Criou-se aí um estigma à mulher, principalmente, em relação a sua sexualidade, e por conseguinte, seu controle por meio da repressão. As mentes deveriam ser controladas pela pedagogia do temor e da culpa que reprimia ao máximo a sexualidade feminina para não despertar os desejos masculinos. Desde sua colonização é tradição no Brasil a mulher ser vigiada e, se necessário, punida por atos que não correspondam ao imaginário social vigente. Embora tenham ocorrido algumas mudanças no que se refere a essa tradição no país, há ainda algumas limitações em relação à formação da identidade do gênero feminino, levando em consideração o contexto regional, social e cultural. O gênero feminino continua sendo um ícone para os modos de restrição impostos à orientação sexual, pois a forma de ser mulher tem sido o foco de preocupações de várias instituições sociais. Quando há casos que envolvem homens e mulheres no que diz respeito a sexualidade é reafirmada a condição de que a culpa é das mulheres. O imaginário social reproduz a concepção de que há uma sexualidade ativa inscrita nos corpos dos homens e uma sexualidade que deve ser passiva no corpo das mulheres. Sobre o conceito de sexualidade

5 5 Outros cuidados e, sobretudo, receios apresentados pelos docentes referem-se ao conceito de homossexualidade. Para grande parte do grupo de professores a homossexualidade é um problema grave, é um desvio da norma, de comportamento social aceitável. O grupo de professores confessou não estar preparado para agir em situações que fogem da heteronormatividade. Neste caso, o preconceito atinge tanto os meninos quanto as meninas, como é o caso do relato da professora Marta: Professora Marta Observando alunos da 5ª série em relação comportamento: gênero, sexualidade e corpo, o que me chamou a atenção foram situações em que uma mesma criança estava envolvida. [...] fui chamada em sala de aula para conversar com a turma porque este aluno estava sendo discriminado [...] chamado de biba, bicha, gay. [...] antes da entrada da aula o aluno estava conversando com um grupo de meninas, quando viu que eu estava chegando começou a rebolar e a cantar alto com o grupo, se mostrando, tentando chamar a atenção. Era como se estivesse dizendo: Estou aqui! Olha pra mim! Olha como sou!. A professora coloca-se em uma situação complexa, desafiadora, como se o menino fosse indisciplinado e precisasse de correção, principalmente quando enfatiza a forma como o menino tentou chamar a sua atenção. Ora, a diferença entre criança e adulto é acentuada por instituições sociais e isso gera muitos conflitos para a criança que está em processo de construção da sua identidade sexual. Além disso, em qualquer outra situação na qual a criança se sente estigmatizada e/ou excluída a sua reação pode ser a de chamar a atenção de alguma forma, dizer que existe, que tem voz, deixar de ser silenciada, entre outros fatores. Se por um lado, a preocupação desta professora é com o aluno não normal, por outro lado, há uma criança em busca da formação de sua identidade, do que gostaria de ser em meio aos conflitos e contradições que a cercam, ora sendo chamado por apelidos homofóbicos iii, ora sendo reprimido por não corresponder aos perfis masculinos dentro da escola, de seu grupo e da própria sociedade. Na seqüência de seu relato, a professora Marta salienta: Professora Marta (sobre o mesmo caso do menino) Nesta semana, num terceiro momento em sala de aula foi agredido pelos colegas. Conversamos com os envolvidos. Ao sair da sala se jogou no chão, numa situação de chamar atenção. O colega que o agrediu disse que ele se sentou perto e começou a passar a mão em sua perna, por isso bateu nele. Achei essa situação complicada, desafiadora. Parece que cada vez que conversamos a situação complica-se cada vez mais. Como a maior parte dos professores entrevistados, a professora Marta parece não ter consciência de que tal como o gênero, a raça ou a classe, a sexualidade também é uma construção histórica e cultural. De fato, a desconstrução desse discurso constituído primariamente pela linguagem médica e marcado pela autoridade da produção do conhecimento científico é complexa. Ainda hoje, as formulações com base em uma matriz biológica são consideradas, pela maior parte

6 6 das pessoas, como imutáveis. A sexualidade funda-se, nessa perspectiva, num atributo biológico que pode ser compreendido como constituindo sua origem, seu núcleo ou sua essência (LOURO, 2000, p. 65). Esse discurso é reafirmado pela escola, segue a perspectiva do currículo oculto que, de acordo com Silva (2002), são atitudes, valores e comportamentos. Pode-se incluir neste conceito o conformismo, a obediência, bem como, as relações de gênero, sexualidade, raça e etnia. Por meio do currículo oculto, inconscientemente ou não a professora Marta demonstrou que ocorrer uma aproximação física entre dois alunos do mesmo sexo é um problema, pois essa situação não corresponde aos perfis da heteronormatividade masculina. Nesse sentido a culpa recai sobre quem não se enquadra na norma padrão, como ocorreu com a aluna considerada atrevida demais. A indisciplina e a sexualidade são articuladas aos dispositivos de controle escolar. Quando os conjuntos de normatizações são desafiados ou questionados geram conflitos, angústias e inquietação por parte dos professores. O caso apresentado pela professora Marta, de outra perspectiva, pode não ser considerado um problema e, sim, uma forma de resistência apresentada pelo aluno à imposição de arbitrariedades culturais, consideradas socialmente legítimas. Os resultados dessa análise possibilitam perceber as manifestações preconceituosas e de exclusão existentes que não estão descritas no currículo escolar oficial, mas que se manifestam por meio do currículo oculto, dos valores e crenças transmitidas pela escola. Considerações finais Os adultos não estão habituados a reconhecer crianças e adolescentes como cidadãos com direitos que incluam a sexualidade. Um diálogo necessário à escola é abordar o corpo, os sentimentos, os anseios e os conflitos dentro do ambiente escolar. Falta uma compreensão mais sistematizada por parte dos docentes de que nenhuma identidade é natural, ela é produzida pelas crenças, valores, costumes, hábitos, normas e regras trazidas pelas diferentes comunidades de práticas que cada sujeito vivencia. Como explicitam França e Calsa (2007), embora com limitações, a escola pode favorecer a compreensão mais elaborada dos conflitos e tensões de gênero e de sexualidade que perpassam as relações de poder da sociedade. Dessa perspectiva, a escola pode colocar em questão os conhecimentos prévios - senso comum - que os indivíduos trazem de suas diferentes comunidades de prática, tanto as já vivenciadas como as que estão vivenciando naquele determinado momento. Embora na fala, em geral, o grupo busque afirmar que não há posturas preconceituosas na escola por parte de cada um deles, as expressões, as falas, as brincadeiras entre cada integrante demonstram o contrário. As pedagogias do gênero e da sexualidade envolvem práticas escolares,

7 7 via currículo oculto, ou não, que determinam condutas e valores tidos como ideais e normais. Percebe-se, neste sentido, a necessidade da tomada de consciência dos professores sobre o conceito de gênero e sexualidade. Uma formação continuada que gere discussões, explicações e justificativas sobre as práticas cotidianas pode ser um dos caminhos possíveis para a desconstrução e reconstrução de conceitos que reproduzem pré-conceitos e discriminações. Referências ARAÚJO, Emanuel. A arte da sedução: sexualidade feminina na colônia. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das mulheres no Brasil. SP, Contexto/Editora da Unesp, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, FRANÇA, Fabiane Freire; CALSA, Geiva Carolina. Articulando gênero, sexualidade e meios de comunicação: abordagem desses conceitos na educação. In: Associação de Leitura do Brasil (Org.). textos completos, 16º Congresso Brasileiro de Leitura. Campinas: UNICAMP/ALB, História da Sexualidade. 18ª ed. Rio de Janeiro: Graal, Vol. 1 A vontade de saber. LOURO, Guacira Lopes. Corpo, escola e identidade. In: Educação e Realidade, Jul/dez , Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós estruturalista. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade. Vol. 20(2), i Parte da coleta de dados da a dissertação de mestrado em Educação. As discussões de cada encontro foram gravadas e transcritas. Todos os procedimentos foram previamente autorizados, por escrito, pelos professores participantes. ii As falas são diferenciadas das citações pela sua inserção em quadros com um formato em letra menor. Em alguns momentos são utilizados trechos das falas inseridos no corpo do texto identificados por aspas duplas. Todos os nomes citados são fictícios iii Homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio, aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou a homossexualidade.

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