Reforçar os Programas VIH/SIDA para Mulheres e Raparigas Combatendo as Desigualdades entre os Sexos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reforçar os Programas VIH/SIDA para Mulheres e Raparigas Combatendo as Desigualdades entre os Sexos"

Transcrição

1 Orientação Técnica para a Série 8 Informação Técnica Essencial para Formulação de Propostas Reforçar os Programas VIH/SIDA para Mulheres e Raparigas Combatendo as Desigualdades entre os Sexos Historial: O conselho do Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo, na sua 16ª reunião realizada em Kunming, China, em Novembro de 2007, reconheceu a importância de enfrentar as questões de desigualdades entre os sexos, realçando especialmente as vulnerabilidades de mulheres e raparigas e minorias sexuais, na luta contra as três doenças. Assim foi decidido que, para Propostas para a Série 8, os requerentes deviam ser encorajados a apresentar propostas tratando de questões de desigualdades entre os sexos, com referência à vulnerabilidade de mulheres e raparigas e minorias sexuais. Este resumo fornece informação técnica de apoio a propostas para melhorar o acesso e a qualidade de programas de prevenção, tratamento e cuidados para mulheres e raparigas graças a abordagens tratando de desigualdades entre os sexos. As questões do programa de luta contra o VIH/SIDA relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva e a prevenção da transmissão do VIH de mãe para filho são tratadas em resumos técnicos separados referenciados no fim deste documento. Elementos a considerar na análise da situação (tanto a epidemia como a resposta) O conhecimento da cultura local e dos contextos sociais da epidemia de SIDA no país e a adaptação, em consequência, das estratégias e programas de luta contra o VIH devem estar na base de programas destinados a mulheres e raparigas. Uma resposta apropriada a problemas de desigualdade entre os sexos em qualquer situação dada dependerá, em grande parte, do facto de Conhecer a sua Epidemia. Reconhecendo a natureza única do contexto de cada país, os elementos a seguir são essenciais para realizar uma análise da vulnerabilidade de mulheres e raparigas ao VIH/SIDA. Estas considerações são importantes quer a epidemia local seja concentrada ou generalizada 1. Barreiras a acesso a serviços: para aceder a informações e serviços sobre o VIH/SIDA, as mulheres e raparigas enfrentam muitas barreiras, incluindo: limites em mobilidade e autonomia para tomada de decisões em saúde; prioridade das necessidades de

2 saúde dos membros masculinos da família e das crianças em relação às suas próprias necessidades; falta de acesso a recursos económicos; responsabilidade pelo cuidado de crianças e prestação de cuidados; e uma cultura do silêncio em relação a saúde sexual e reprodutiva, incluindo VIH/SIDA. 2. Regras segundo o sexo: referem-se a crenças e costumes duma sociedade que definem o que é socialmente aceitável em termos de papéis, comportamentos e situação tanto para homens como para mulheres. As regras segundo o sexo influenciam fortemente os comportamentos de tomada de risco, expressões de sexualidade, e a vulnerabilidade à infecção por VIH de homens e mulheres. Em muitos lugares, tais regras permitem que o homem tenha mais parceiras sexuais do que a mulher, e encorajam homens mais velhos a ter relações sexuais com mulheres muito mais novas. As regras relativas a casamento precoce e feminidade impedem mulheres e raparigas de ter direito dos seus próprios corpos e de exprimir a sua opinião em decisões sexuais e reprodutivas. 3. Violência contra mulheres: a violência (física, sexual e afectiva), que muitas mulheres conhecem durante a vida, faz aumentar a sua vulnerabilidade ao VIH de várias maneiras: relações sexuais forçadas podem contribuir para a transmissão do VIH devido a lágrimas e lacerações resultantes do uso da força; violência ou receio de violência podem impedir que as mulheres negociem relações sexuais seguras e conheçam e/ou confiem a sua serologia VIH se os resultados são positivos. 4. Fardo de cuidados: a mulher arca com a maior parte dos cuidados na família, incluindo os prestados aos membros que vivem com ou são afectados pelo VIH. Uma grande parte destes cuidados não é remunerada nem ajudada, e baseia-se na ideia de que a mulher está naturalmente indicada para desempenhar tal papel, o que vai ainda aumentar a sua carga de trabalho. Este pesado fardo de cuidados pode afectar a saúde e a nutrição da prestadora de cuidados e da sua família. 5. Estigma e discriminação: as mulheres que vivem com o VIH são acusadas de levar o VIH para o seio da família, e de imoralidade e quebra das regras sexuais. Para as mulheres, as consequências negativas da revelação da seropositividade incluem abandono por parte dos seus companheiros e violência. 6. Falta de segurança económica: em muitos países, a mulher não tem direito a propriedade nem a herança, e tem falta de acesso e controlo de outros recursos económicos (por exemplo, posse de terras, bens, emprego, salário doméstico). Com a morte dos maridos, muitas mulheres, especialmente as que vivem com o VIH, perdem a casa, a herança, os bens, os meios de subsistência e mesmo os filhos. Uma tal insegurança leva muitas mulheres a

3 adoptar estratégias de sobrevivência que aumentam as suas possibilidades de contrair o VIH. 7. Falta de educação para raparigas: os jovens que frequentam a escola primária têm muito menos probabilidades de contrair o VIH, e quando continuam a escolaridade no ciclo secundário, o efeito protector contra o VIH da educação é ainda mais evidente. Isto é especialmente verdade em relação a raparigas que, com cada ano suplementar de educação, ganham maior independência, ficam melhor equipadas para tomar decisões afectando a sua vida sexual, e adquirem potencial para ganhar salários mais altos tudo isto as ajuda a se manterem livres do VIH. Fundamento lógico para abordar na proposta questões de desigualdades entre os sexos As mulheres constituem uma maioria (61%) de adultos vivendo com o VIH na África subsariana, enquanto na América Latina, Ásia e Europa de leste as taxas de infecção estão a aumentar. As mulheres jovens (entre 15 e 24 anos de idade) têm três a seis vezes mais probabilidades de ficar infectadas do que homens do mesmo grupo etário, e sistematicamente têm menos conhecimentos abrangentes sobre o VIH/SIDA do que homens jovens. Em muitos países, uma proporção importante de mulheres ficam infectadas no âmbito do casamento; ocupar-se da transmissão entre esposos e casais em desarmonia são desafios importantes para programas de prevenção, tratamento e cuidados ligados ao VIH. Há cada vez mais provas de que as desigualdades entre os sexos aumentam a vulnerabilidade de mulheres e raparigas em relação ao VIH, comprometem a eficácia das estratégias de prevenção, e criam barreiras a tratamento e cuidados eficazes de portadores do VIH. Procurar superar as desigualdades entre os sexos, abordando as realidades socioculturais e económicas de beneficiários de programas e fornecendo melhores informações e habilitações, pode contribuir para melhorar a qualidade, a cobertura, a eficácia, o impacto e a sustentabilidade de programas. Ligação entre questões de sexo e o objectivo da proposta (exemplos de objectivos que abordam desigualdades entre os sexos) Como definir e quantificar a/as população visadas (entrar também em linha de conta com questões de desigualdade entre os sexos e de equidade) Como parte de conhecer a sua epidemia é importante identificar subgrupos de mulheres e raparigas com maior risco de ficar infectadas e porquê. Isto inclui uma avaliação das tendências da infecção por VIH e do acesso a serviços de, entre outras,

4 mulheres grávidas, jovens, mulheres solteiras e casadas, profissionais do comércio do sexo, consumidoras e parceiras de consumidores de drogas injectáveis, e parceiras de homens tendo relações sexuais com homens. Principais actividades (mais importantes) a entrar em linha de conta Abordar as desigualdades entre os sexos em programas de luta contra o VIH/SIDA pode ser feito de duas maneiras: a) graças a intervenções específicas que promovam igualdade entre os sexos em sectores tais como de saúde, educação e questões legais; ou, b) assegurando que Áreas de Prestação de Serviços (SDA) específicas tais como Prevenção da Transmissão do VIH/SIDA de Mãe para Filho (PMTCT), distribuição de preservativos, detecção e aconselhamento sobre o VIH, e reforço de sistemas de saúde integram, na maneira em que são elaboradas e fornecidas, considerações sobre desigualdades entre os sexos. As três actividades a seguir apresentadas são primeiras medidas essenciais: 1. Desenvolver a capacidade de acção de programas nacionais para recolha e utilização por rotina de dados separados segundo o sexo e a idade para todos os principais indicadores epidemiológicos e de programa, a fim de conceber programas e facilitar melhor monitorização e avaliação do impacto de programas em mulheres e raparigas; 2. Desenvolver capacidades para compreender os laços entre desigualdades entre os sexos e VIH/SIDA e integrar as desigualdades entre os sexos em programas de VIH/SIDA a vários níveis (e.g. Mecanismos de Coordenação (CCM) nos Países, vários ministérios responsáveis por programas de luta contra o VIH/SIDA, gestores de programas e prestadores de serviços ligados ao VIH), e criar ligações entre ministérios e organizações da sociedade civil trabalhando nas áreas de educação, redução da pobreza, prevenção da violência e reforma jurídica; e, 3. Assegurar maior representação e implicação significativa de grupos de mulheres, jovens, pessoas vivendo com o VIH (incluindo mulheres vivendo com o VIH), e pessoas com competências em questões de desigualdade entre os sexos nos CCMs a fim de incluir questões pertinentes sobre sexo nas propostas e projectos. Além disso, esforços para enfrentar desigualdades entre os sexos podem incluir as actividades a seguir apresentadas. Esta lista não é exaustiva mas proporciona exemplos de intervenções ou esforços que promovem a igualdade entre os sexos: a) dando possibilidades a mulheres e raparigas para negociar relações sexuais seguras (e.g. esforços de promoção de

5 preservativos que chamem a atenção para práticas de relações sexuais seguras entre grupos alvo incluindo profissionais do comércio do sexo, mulheres jovens); (em ligação com SDA em prevenção) b) alvejando normas e práticas prejudiciais (e.g. campanhas nos media ou dirigidas para as comunidades apontando para práticas de homens mais velhos procurando relações sexuais com raparigas); (em ligação com SDA em prevenção) c) ocupando-se da violência contra mulheres (e.g. prestação de serviços medico-legais, incluindo no campo do VIH, a mulheres que sofreram violência sexual); d) levando homens e rapazes a adoptar normas e atitudes de igualdade entre sexos (e.g. esforços para aumentar a participação masculina em prevenção da transmissão do VIH/SIDA de mãe para filho (PMTCT) - em ligação com SDA em prevenção); e) aumentando o acesso de raparigas e mulheres a informação e serviços abrangentes de saúde sexual e reprodutiva (e.g. reforçando ligações entre serviços de saúde sexual e reprodutiva, tal como de planeamento familiar, e serviços para VIH/SIDA ligados a SDA reforçando sistemas de saúde); f) aumentando acesso equitativo a tratamento e cuidados de VIH/SIDA para mulheres vivendo com o VIH (e.g. aquelas que não são normalmente atingidas através de serviços de saúde materno-infantil incluindo mulheres solteiras, emigrantes, profissionais do comércio do sexo, e raparigas - em ligação com SDA em tratamento); g) apoiando mulheres no seu papel de prestadoras de cuidados (e.g. apoio comunitário para mulheres prestadoras de cuidados, esforços para implicar homens em prestação de cuidados a lares afectados pela SIDA - em ligação com SDA em cuidados); h reduzindo as barreiras com que deparam as mulheres para aceder a serviços para VIH/SIDA (e.g. baixando ou eliminando o custo para as utilizadoras, lutando contra o estigma e a discriminação em contextos de cuidados de saúde ligados a SDA reforçando sistemas de saúde); i) defendendo a implementação de leis e políticas que promovam a igualdade entre os sexos (e.g. apoio para promoção, protecção e aplicação de leis proibindo violência contra mulheres ou promoção dos direitos das mulheres a propriedade e herança ligados a SDA em contexto de apoio);

6 j) implementando programas de educação sobre a SIDA abrangentes, adequados à idade e ao sexo, destinados a jovens em escolas ligados a SDA em prevenção); k) promovendo oportunidades económicas para mulheres (e.g. graças a mecanismos do tipo microfinanças e microcrédito, instrução, formação profissional e especializada, e criação de renda). Abordagem (ou meios) para avaliar o custo destas actividades (incluindo o que avaliar e como) As directrizes sobre recursos financeiros para atingir acesso universal a prevenção, tratamento, cuidados e apoio na luta contra o VIH, produzidas por ONUSIDA em 2007, proporcionam uma abordagem à avaliação do custo de intervenções sobre igualdade entre sexos e prevenção de violência contra mulheres para reforçar programas de luta contra o VIH/SIDA existentes. Para mais informações, consultar o relatório (Anexo 5): Alguns indicadores essenciais (resultados, cobertura/produtos) O Pacote de Ferramentas para Monitorização e Avaliação do Fundo Mundial inclui indicadores de resultados de programas. Estes indicadores devem ser separados segundo o sexo e a idade, e correctamente interpretados a fim de monitorizar e avaliar intervenções em questões de sexos. Indicadores de resultados entrando em linha de conta com as desigualdades entre os sexos dependerão do tipo de intervenções implementadas. Por exemplo, um programa PMTCT com uma componente de participação masculina pode ser monitorizado pelo número de parceiros masculinos de mulheres do programa PMTCT que fazem a detecção e aconselhamento sobre o VIH. Ligações com outras SDA/programas Procurar resolver desigualdades entre os sexos em programas de luta contra o VIH/SIDA para responder às necessidades de mulheres e raparigas é uma questão transversal para todas as SDAs (ver mais acima a lista de actividades para ligações apropriadas a SDAs). Como se devem abordar questões de desigualdade entre os sexos, direitos humanos e justiça? As desigualdades entre os sexos estão ligadas a questões de direitos humanos. Por exemplo, profissionais do comércio do sexo

7 enfrentam estigma e discriminação e violência, o que diminui a sua capacidade para negociar relações sexuais mais seguras e está ligado à sua falta de direitos humanos. Parceiros essenciais em implementação a entrar em linha de conta Estes incluem Programas ou Conselhos Nacionais de Luta contra a SIDA, ministérios implicados (e.g. ministérios de questões femininas ou de desigualdades entre os sexos, educação, questões legais, saúde), a sociedade civil tais como grupos de mulheres, grupos de jovens, redes de pessoas vivendo com o VIH, instituições a trabalhar em prol dos direitos das mulheres, igualdade entre os sexos, e violência contra mulheres. Também inclui organizações de doadores e das Nações Unidas participando em programas sobre o VIH/SIDA e/ou mulheres e raparigas. Tipo e fontes de assistência técnica podendo ser requeridas durante a implementação A assistência técnica pode ser prestada através do Secretariado de ONUSIDA, sedes regionais e escritórios da OMS nos países, equipas de apoio das NU aos países, ONG nacionais ou regionais, e outras instituições com competências em relação a desigualdades entre os sexos. Poderá ser pedida assistência técnica para desenvolver a capacidade de acção de quem está implicado na preparação de propostas, principais beneficiários e parceiros em implementação para integrar questões de desigualdades entre os sexos no contexto da SIDA. Para mais informações, consultar: Addressing violence against women in HIV testing and counselling: A meeting report. WHO Strengthening linkages between family planning and HIV: Reproductive choices and family planning for people living with HIV. WHO, HIV Resumos técnicos. June Strengthening linkages between sexual and reproductive health and HIV. WHO, HIV Resumos técnicos. April Prevention of mother-to-child transmission of HIV. WHO, HIV Resumos técnicos. March Integrating gender into HIV/AIDS programmes. WHO/ICRW

8 UNAIDS Practical Guidelines for Intensifying HIV Prevention. ines_towards_universal_access_en.pdf. The tables on pages 55 and 57 summarize the specific HIV prevention requirements and needs for the key audiences Integrating gender into HIV/AIDS programmes in the health sector: guidance to improve responsiveness to women's needs. WHO. Forthcoming. WHO Gender, Women and Health website on Gender and HIV/AIDS: Para mais explicações, queira contactar Ousmane Diouf Ext ou Mazuwa Banda Ext , Departamento de ONUSIDA; Avni Amin, Ext , Department of Gender, Women and Health.

Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo

Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo Minorias sexuais Historial: O conselho do Fundo Mundial de Luta contra

Leia mais

Comunicação para alterações sociais

Comunicação para alterações sociais + Orientação Técnica Informação Técnica Essencial para Formulação de Propostas Comunicação para alterações sociais A comunicação é um elemento essencial dos esforços de prevenção, tratamento e cuidados

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga 11 Outubro Dia Internacional da Rapariga As meninas enfrentam discriminação, violência e abuso todos os dias, em todo o mundo. Esta realidade alarmante justifica o Dia Internacional das Meninas, uma nova

Leia mais

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Mainstreaming Externo do HIV. Instrumento 2 e

Mainstreaming Externo do HIV. Instrumento 2 e Mainstreaming Externo do HIV Instrumento 2 e Este documento contém uma tabela que se pretende que seja usada na abordagem 4Ps relativa ao mainstreaming do HIV. Esta abordagem ao mainstreaming do HIV é

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Carta dos Direitos do Cliente

Carta dos Direitos do Cliente A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Em 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento, a alcançar entre 1990 e 2015. Os ODM - Objectivos de Desenvolvimento

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. O acordo sobre uma meta do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável relativamente ao acesso universal

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO/CPLP (2014-2016)

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO/CPLP (2014-2016) PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO/CPLP (2014-2016) Este Plano de Ação é um sinal claro para os intervenientes dos Estados membro da importância que a CPLP atribui

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança

Leia mais

Neste dia, apelamos:

Neste dia, apelamos: Neste dia, apelamos: A reformas legislativas e políticas para garantir a eliminação do trabalho infantil no trabalho doméstico e a criação de condições de trabalho dignas e de proteção adequada para os(as)

Leia mais

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil

Leia mais

MICRO-FINANCIAMENTO PARA HABITAÇÃO SUSTENTAVEL NA AFRICA SUB-SAHARIANA: UMA INICIATIVA DE APOIO REGIONAL 1 Maputo, Moçambique 25 Janeiro 2012 URBAN FINANCE BRANCH Sept 11, 2009 CPR Working Group meeting

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

A caminho da igualdade

A caminho da igualdade A caminho da igualdade Estudo mostra que a educação é determinante para reduzir as desigualdades de gênero, em todas as fases de vida das mulheres 50 KPMG Business Magazine Como defender a empresa Os Jogos

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas

Leia mais

CARTA DAS ONGD EUROPEIAS

CARTA DAS ONGD EUROPEIAS CARTA DAS ONGD EUROPEIAS Princípios Básicos do Desenvolvimento e da Ajuda Humanitária das ONGD da União Europeia O Comité de Liaison das ONG de Desenvolvimento da UE O Comité de Liaison ONGD-UE representa,

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Delegação da União Europeia no Brasil

Delegação da União Europeia no Brasil Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos

Leia mais

Um mundo melhor começa aqui

Um mundo melhor começa aqui Um mundo melhor começa aqui h, 12 de junho de 2009 O Dia mundial contra o trabalho infantil vai ser celebrado a 12 de Junho de 2009. Este ano, o Dia mundial marca o décimo aniversário da adopção da importante

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Anexo II A ONU e as pessoas com deficiências

Anexo II A ONU e as pessoas com deficiências Anexo II A ONU e as pessoas com deficiências O compromisso das Nações Unidas para a melhoria do Estado das pessoas com deficiências Mais de quinhentos milhões de pessoas são portadoras de deficiências,

Leia mais

ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009

ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009 ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE Mindelo, 6 de Outubro de 2009 Uma sociedade para todas as idades. A nossa comunicação baseia-se no

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

Construir uma sociedade para todas as idades

Construir uma sociedade para todas as idades Construir uma sociedade para todas as idades O VIH/SIDA e as Pessoas Idosas O VIH/SIDA é um problema mundial de proporções catastróficas. O desafio é enorme, mas não estamos impotentes perante ele. Foi

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável

O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/

Leia mais

Portugués PRUEBA DE ACCESO A LA UNIVERSIDAD 2012 BACHILLERATO FORMACIÓN PROFESIONAL CICLOS FORMATIVOS DE GRADO SUPERIOR. Examen

Portugués PRUEBA DE ACCESO A LA UNIVERSIDAD 2012 BACHILLERATO FORMACIÓN PROFESIONAL CICLOS FORMATIVOS DE GRADO SUPERIOR. Examen PRUEBA DE ACCESO A LA 2012 Portugués BACHILLERATO FORMACIÓN PROFESIONAL CICLOS FORMATIVOS DE GRADO SUPERIOR Examen Criterios de Corrección y Calificación Este exame tem duas opções. Deves responder a uma

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional Diretor(a) Bruno Ferreira Setor de Atividade Voluntariado Social Número de Efetivos 100 NIF 509 557 597 Morada Rua Pedro Álvares

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos

As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

POSIÇÃO COMUM AFRICANO SOBRE ACABAR COM O CASAMENTO INFANTIL

POSIÇÃO COMUM AFRICANO SOBRE ACABAR COM O CASAMENTO INFANTIL AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIAP. O. Box 3243Telephone +251 11 5517 700 Fax : 00251 11 5517844 www.au.int POSIÇÃO COMUM AFRICANO SOBRE ACABAR COM O CASAMENTO INFANTIL

Leia mais

Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal

Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal Lisboa, 25 de Julho de 2105 Sessão de abertura (agradecimentos; este seminário

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Denise Magalhães Projecto STEP em Moçambique Maputo, 12 de Maio de 2010 1 Elementos chave na definição de um Programa Nacional

Leia mais

MISSÃO VISÃO. Lidamos com o contexto social em permanente mudança, procurando soluções inovadoras e criativas.

MISSÃO VISÃO. Lidamos com o contexto social em permanente mudança, procurando soluções inovadoras e criativas. MISSÃO Promover o desenvolvimento integral de cada pessoa, família, grupo ou organização, oferecendo um serviço de qualidade e contribuindo para gerar mudanças que proporcionem um maior nível de bem-estar.

Leia mais

Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4

Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4 Conteúdos: Siglas 2 Identidade 3 Visão 3 Missão 3 Princípios e Valores 4 Objetivos Gerais Meta 1: Responsabilidade Social e Ação Social 6 Meta 2: Cooperação e Ação Humanitária 7 Meta 3: Educação para o

Leia mais

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 CARTA DE OTTAWA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em novembro

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba

Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002

2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002 2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002 Tema: A Situação Actual da Educação das Jovens e Mulheres Leontina Virgínia Sarmento dos Muchangos Direcção Nacional

Leia mais

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas

Leia mais

Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth. Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015

Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth. Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015 Os Jovens nas Nações Unidas www.un.org/youth Relatório Mundial sobre a Juventude: Os Jovens Hoje e em 2015 Síntese No dia 4 de Outubro de 2005, o Programa das Nações Unidas para a Juventude, do Departamento

Leia mais