3º Encontro da Região Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia: Amazônia e Sociologia: fronteiras do século XXI

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1 3º Encontro da Região Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia: Amazônia e Sociologia: fronteiras do século XXI GT13: Sociedade e ambiente: redes de sociabilidade e relações com a natureza no Norte e Sudeste do Brasil Conflitos socioambientais por Castanhais e Lagos na região do Médio Purus - Rancejanio S. Guimarães - PPGAS/UFAM ranguimaraes@gmail.com Manaus, 26, 27 e 28 de setembro de 2012

2 Conflitos socioambientais por Castanhais e Lagos na região do Médio Purus 1 Rancejanio Guimarães 2 Resumo: A presente pesquisa, ainda em andamento, tem como objetivo apontar alguns dos conflitos por posse e/ou uso de castanhais e lagos na região do Médio Purus, focalizando o município de Lábrea Amazonas. Os recursos são disputados principalmente por quatro grupos de agentes: agroextrativistas moradores das Reservas Extrativistas do Médio Purus e do Rio Ituxi; indígenas Paumari, Apurinã, além de outros indígenas e moradores das 11(onze) terras indígenas; e pescadores e grileiros ligados (ou não) a elite política municipal e estadual. As situações de conflito são mediadas pelas ações de outros agentes ligados as organizações não-governamentais e Estado presentes na região. Os dados etnográficos foram elaborados a partir de uma pesquisa de campo realizada entre os meses de Março e Junho de 2012, período em foram feitos os Planos de Utilização das duas Resex, além do início das ações do GT (grupo de trabalho) responsável pela homologação de novas terras indígenas. Conta-se também de uma pesquisa bibliográfica e historiográfica nos acervos locais acerca da região. O trabalho também tem a preocupação de apontar as situações há acordos no uso dos mesmos recursos entre extrativistas e indígenas com o objetivo de enfatizar determinados elementos ao contrapor com as situações de conflito. A região do Médio Purus, durante os séculos XIX e XX, foi palco central na Economia da Borracha 3. A maior parte da produção gomífera durante o Primeiro e Segundo fases de maior circulação do produto (respectivamente 1879 a 1912 e de 1942 a 1945) saíram da região. Ação do Estado na região é de longa data e esteve em múltiplas formas. Aparece de maneira fortalecida em diversos momentos desde a expedição da Comissão Mista Brasileira- 1 Trabalho elaborado para apresentação no GT 13 Sociedade e ambiente: redes de sociabilidade e relações com a natureza no Norte e Sudeste do Brasil no 3 Encontro Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia, Aluno de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social PPGAS/UFAM. Pesquisador do Núcleo de Estudos de Políticas Territoriais da Amazônia NEPTA/UFAM/Nova Cartografia Social. 3 Levando em consideração aqui as críticas do Oliveira Filho (1979) no artigo Os Caboclos e os Brabos: duas modalidades de trabalho na Amazônia ao termo Ciclo e sua presença na literatura regional para legitimar as categorias impostas pelo pensamento social brasileiro e mais especificamente o amazonense nas políticas do Estado. Além disso, o termo Ciclo era o termo mais simples para explicar os processos pelos quais a Amazônia passava sendo que os trabalhos que o utilizavam eram voltados ao grande público (Oliveira Filho, 1979).

3 Boliviana, na qual Euclides da Cunha participou, responsável pelas definições das fronteiras entre Brasil e Bolívia. O SPI (Sistema de Proteção ao Índio) criado em 1910 gerenciava três postos no Médio Purus. São Gregório, Manauacá e Marienê. Essas informações, em geral, demonstram o funcionamento desses postos: produção de itens como o milho, arroz, manga, mel de cana, farinha de mandioca e de macaxeira, pupunha, açúcar, batata-doce, banana, cebolinha, cará, goma de mandioca, castanha, café, rapadura, tabaco, feijão entre outros 4 que eram produzidos por mão-de-obra indígena, mas gerenciados pelos funcionários do SPI. Assim, os indígenas eram os responsáveis pelo abastecimento dos postos e do comercio em geral contando com a borracha e a castanha, itens de maior valor financeiro (Guimarães, 2008). Com o colapso do SPI (Melo, 2007) e a criação da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) a ocupação estatal na região acabou se transformando. Ao mesmo tempo, a ação de organizações não-governamentais tornou-se mais ampla. A OPAN, anteriormente conhecida como Organização Padre Anchieta e hoje, Operação Amazônia Nativa, é a mais visível nas ações em relação aos povos indígenas da região. E esteve ligada no processo que Ortolan Matos (2006), chama de formação de um movimento indígena pan-amazônico que contou principalmente com a Igreja Católica e a das organizações não-governamentais. A ação principalmente de fortalecimento do movimento indígena era organizar grandes assembléias onde lideranças tradicionais poderiam se encontrar e articular novas redes de organização de suas reivindicações. Essas assembléias, em geral, com recursos do PPTAL - Projeto Integrado de Proteção às Populações e Terras Indígenas da Amazônia Legal -, permitiram que as lideranças tradicionais, professores indígenas, agentes de saúde indígenas, e lideranças femininas, pudessem se reunir com maior freqüência. Outra parte dos recursos vieram do Programa Terre Des Hommes, que serviram para manter os escritórios, viagens e diárias para os agentes da OPAN. Esse processo serviu para a criação da Organização dos Povos Indígenas do Médio Purus OPIMP, esta que foi extinta a partir de uma crise gerada pelo desvio de recursos referentes a FUNASA (Franco, 2008; 2011). E hoje foi substituída pela Federação das Organizações Indígenas do Médio Purus FOCIMP que tem como liderança principal Zé Bajaga Apurinã. 4 Além desses, ainda há referências ao consumo de carne bovina e suína produzida na própria área do posto.

4 Ao mesmo tempo em que os agentes ligados ao campo indigenista estavam se articulando e participando das demarcações de terra, o movimento de seringueiro estava se desenvolvendo nas calhas do Juruá, Branco e na região do Alto Purus (Almeida, 2004). A partir dos anos 2000, o governo federal com a promulgação da lei 9.985, sistema Nacional de Unidades de Conservação começa a demarcação de unidades de conservação na Região do Purus, como Balata Tufari em 2005, Flona Iquiri e as Resex Médio Purus e rio Ituxi (2008). Ainda entram as Reservas de Desenvolvimento Sustentável como a Piafaçu Purus e Canutama. Além disso, houve um processo de desmembramento do IBAMA que atuava na região para a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação Biológica ICMBIO. O órgão foi criado para gerir as reservas extrativistas assim como fiscalizar os crimes ambientais cometidos nas áreas demarcadas. Os registros das criações das Reservas do Médio Purus e do Rio Ituxi foram organizados pelo Instituo de Educação do Brasil IEB (ATAMP, 2008; APADRIT, 2008). 5 Além desse tipo de ação, o IEB coloca como prioridade 4 pontos: Fortalecimento institucional; Manejo de recursos naturais e gestão territorial; Apoio à pesquisa, formação e capacitação; Produção do Conhecimento. 6 A organização está concentrada das áreas de conflito fundiário como sul do Amazonas, Norte de Rondônia e Sul do Pará. Possui como principal ação o programa FORTIS -319 financiado pela USAID em parceira com a Comissão Pastoral da Terra, Pacto Amazônico e a Operação Amazônia Nativa já citada acima. Principalmente em Lábrea, o IEB promove seqüencialmente diversos cursos de formação voltados para lideranças extrativistas e não-extrativistas da região e atua em diversos focos desde segurança alimentar até o beneficiamento de castanha. Dentre os eventos realizados o principal e que pude acompanhar foi o Seminário de Regularização Fundiária do Médio Purus 7 organizados com os parceiros citados acima e que contou com a presença de representantes do Programa Terra Legal, do Serviço de Patrimônio da União, do Instituo de Terra do Amazonas, Instituto de Colonização e Reforma Agrária entre outros. Nesse seminário os problemas com os castanhais que atravessam as fronteiras entre terras indígenas e reservas extrativistas foram citados. Além desses, o problema com os Pescadores do Acre que apareceram com mais força durante a construção do Plano de Utilização das unidades, 5 Além disso, estão sendo feitos mapas e fascículos pelo Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia com os povos indígenas da região e as duas Resex. Apenas o fascículo da Resex do Rio Ituxi foi publicado até o momento. No entanto os mapas já são utilizados pelos grupos nas suas articulações com determinadas esferas do Estado. 6 Informação disponível em: 7 Realizado entre os dias 5 e 6 de Junho na sede da Comissão Pastoral da Terra em Lábrea.

5 foram apontados. Esses pescadores, em conjunto com os pescadores da cidade de Lábrea, são responsáveis além da pesca predatória também são citados como aqueles que compram o peixe pelo preço mais alto. Além de tudo isso, foi citada a existência de cinco propostas de demarcações ou aumento de terras que podem potencializar os conflitos 8. Durante o Plano de Utilização na Resex Médio Purus o principal lago com foco de conflito é o Abuniní. Este é disputado tanto por indígenas quanto por extrativistas (respectivamente uma comunidade Apurinã e outra Palmari, além de oito comunidades da Resex médio Purus), além de ser apropriado por pescadores da cidade. Fica localizado próximo da fronteira entre o a Resex Médio Purus e a T.I. Jarawara/Jamamandi/Kanamandi. 9 É importante notar que o Levantamento Etnoecológico do Complexo Médio Purus II, produzido no âmbito do PPTAL, há a seguinte informação: Com relação à pesca, evidencia-se uma ocupação extensa dos ambientes da terra firme com seus igarapés e pequenos lagos. Lagos grandes e piscosos, como o Sehabá e o Abunini, não são freqüentados nem pelos Jamamadi nem pelos Jarawara pela falta de um conjunto de técnicas apropriadas aos grandes corpos de água. (FUNAI, GTZ 2008) Quanto aos castanhais, a situação se torna complexa dependendo da proximidade com as sedes de Lábrea e Pauiní ou com a produtividade do castanhal. Anos atrás, como contam os moradores da Resex do Médio Purus, uma empresa chamada MANASA fez um reflorestamento plantando castanheiras. O castanhal, hoje um dos mais produtivos, é disputado e invadido por algumas comunidades dentro da reserva. Como conta um morador da comunidade Bela Rosa 10, contando que seu pai trabalhou para a empresa além de seu irmão. E que os trabalhadores eram impedidos de derrubar madeira e tinha o objetivo de plantar Durante a reunião na comunidade Cachoeira do Hilário foi possível perceber nas entrevistas que o conjunto de comunidades próximas esteve envolvido com madeireiras por anos antes da criação da resex. Um morador de lá, numa conversa, contou que as madeireiras, Getal e Carolina, eram de Itacoatiara e que ele trabalhou 8 Essa situação pode ainda ficar mais crítica se houver aprovação da Portaria 303 da Advocacia Geral da União que indica a proibição de aumento das terras indígenas e aumenta a responsabilidade do ICMBIO nas áreas de fronteira com TI s e Resex. 9 Ver Figura 1 nos anexos. Parte dos acordos são feitos pelos matrimônios entre indígenas e não-indígenas. 10 Este morador como tantos outros, é casado com uma indígena.

6 lá. Segundo ele, eram 17 rebocadores para as toras. A situação aparece em quase todas as entrevistas. Na mesma comunidade, um senhor pensando, provavelmente achando que eu era do ICMBIO, veio me contar que sobre uma situação de conflito com a comunidade da Maloca por castanhais. Ele disse que morava lá com os pais e que depois que esses se separaram ele continuou com os castanhais com o pai. Depois que saiu deu um dos castanhais para a comunidade, mas nesse ano quando foi quebrar, já encontrou os ouriços quebrados. Ele disse também que mesmo morando em outra comunidade (Remanso) acredita ter direito, pois sempre cuidou da limpeza dos locais. Disse também que o pessoal da Maloca tem quatro castanhais sendo um deles de grande produtividade. O Plano de Utilização foi realizado por dois agentes da organização nãogovernamental Plano Amazônico com sede em Humaitá (município que faz fronteira com Lábrea) e um analista ambiental do ICMBIO. O plano, ao que parece, era um dos últimos requisitos para que os moradores da Resex pudessem ser incluídos no Programa Bolsa Verde. As oito oficinas realizadas ao longo da Resex (partindo a divisão do ICMBIO) serviriam para que tal plano fosse construído tomando como base regras criadas pelos moradores. No entanto, foi possível perceber que os conflitos não entrariam. O plano foi aprovado na assembléia da associação realizada com diversas ressalvas principalmente nos pontos que definiam a) as relações com indígenas; b) uso e manejo de lagos; c) uso dos castanhais. Na Resex do Ituxi 11, o problema com castanhais também ocorre e está, de certa maneira, ligado ao da Resex Médio Purus 12. A usina de beneficiamento do município é controlada não diretamente 13 pelo gestor municipal. Tal configuração apresentada 14, ainda possui outros elementos como as ações desenvolvimentistas do governo federal (Menezes, 2011) e as políticas ambientalistas do governo do estado. Se as primeiras estão ligadas a construção e reforma de rodovias e criação 11 Não pude acompanhar a construção do Plano de Utilização da Resex Ituxi que começou dois dias após o término das oficinas para construção plano da Resex Médio Purus. No entanto conversas paralelas permitem algumas conclusões que precisam de contraposição com outras ainda não coletadas. 12 Informações obtidas através do fascículo, conversas informais e entrevista realizada com lideranças da Resex. 13 Informação que ainda necessita de mais verificações. O gestor municipal durante a reunião com o Ouvidor Agrário Nacional no dia 07 de Maio afirmou que não havia conflitos no município. Ver referências adicionais. 14 Entendendo configuração como espaço de equilíbrio de tensões que tem como um de seus objetivos enquanto conceito aplicável, a distorcer as dicotomias tais como indivíduos/sociedade ou estrutura macro versus estruturas micro (Elias, 2008)

7 de usinas hidroelétricas 15, as segundas estão ligadas situações de políticas locais situadas em processos eleitorais. Sendo assim, é possível ligar com as discussões empreendidas por Bourdieu a respeito da própria noção de região como produto dos conflitos por recursos materiais e simbólicos entre grupos e onde a identidade também se torna uma estratégia. Há ainda as ações do Programa Terra Legal 16 do Ministério do Desenvolvimento Agrário com o objetivo de regularizar as ocupações legítimas, com prioridade aos pequenos produtores e às comunidades locais 17. O Serviço de Patrimônio da União SPU, também possui calendário de ações na região, mas para o ano de Referências ALMEIDA, Mauro. Direito à floresta e Ambientalismo: Seringueiros e suas Lutas. RBCS Vol. 19 nº. 55 junho/2004 APARÍCIO, Miguel. Panorama Contemporâneo do Purus Indígena. In: Mendes, Gilton (org.) Álbum Purus. EDUA, Manaus Amazonas, ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES AGROEXTRATIVISTAS DO RIO ITUXI APADRIT. Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Médio Purus. IEB, Brasília Brasil, Comunidades Extrativistas da Resex Ituxi. Lutanod por uma vida melhor. Lábrea AM. Autores. Mathews, Mason & Thereza Menezes UEA Edições, ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES AGROEXTRATIVISTAS DO MÉDIO PURUS ATAMP. Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Médio Purus. IEB: Brasília Brasil, Parte do Movimento de criação da Resex do Ituxi tomou força protestando contra as propostas de criação de duas usinas na região. 16 O calendário das ações do programa está disponível no endereço: 17 Disponível em: 18 Informação obtida do coordenador estadual do órgão quando este participou do Seminário acima citado.

8 BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica da idéia de região. In: Poder Simbólico. Bertand Brasil: Rio de Janeiro - Portugal, ELIAS, Norbert. Introdução a Sociologia. Edições 70: Lisboa Portugal, FRANCO, Marcelo H. M. Novas Configurações Territoriais no Purus Indígena e Extrativista. In: Mendes, Gilton (org.). Álbum Purus. EDUA/UFAM: Manaus Amazonas, Organização Social e Pluriétnica na região do Médio Purus. Especialização em Indigenismo. Cuiabá: Mato Grosso: OPAN/Universidade Positivo, FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO; PROJETO INTEGRADO DE PROTEÇÃO ÀS POPULAÇÕES E TERRAS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA LEGAL; COOPERAÇÃO TÉCNICA ALEMÃ DEUTSCHE GESELLSCHAFT FÜR TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT. (Orgs.). Levantamento Etnoecológico das Terras Indígenas do Complexo Médio Purus I: Peneri/Tacaquiri, Água Preta/Inari, Catipari/Mamoriá, Seruini/Marienê e Tumiã. / SCHIEL, Juliana; SMITH, Maira. Brasília: FUNAI/PPTAL/GTZ, Levantamento Etnoecológico das Terras Indígenas do Complexo Médio Purus II: Paumari do Lago Marahã, Paumari do Rio Ituxi e Jarawara/Jamamadi/Kanamati. / SCHRÖEDER, Peter; COSTA, Plácido. Brasília: FUNAI/PPTAL/GTZ, GUIMARÃES, Rancejanio S. Sistema de Aviamento e Participação dos Jarawara. Relatório Final de PIBIC. UFAM: Manaus, MELO, Joaquim Rodrigues de. A Política Indigenista no Amazonas e o Serviço de Proteção aos Índios: / Joaquim Rodrigues de Melo Manaus, Vol. I. MENEZES, Thereza. Dois Destinos para o Purus: Desenvolvimentismo, Socioambientalismo e Emergência dos Povos Tradicionais. In: Mendes, Gilton (org.). Álbum Purus. EDUA/UFAM: Manaus Amazonas, OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. O caboclo e o brabo: notas sobre duas modalidades de trabalho na expansão da fronteira amazônica. Revista Tempo Brasileiro, Ortolan Matos, Maria Helena. Lideranças Indígenas: Atores do Movimento. In: Rumos do movimento indígena no Brasil contemporâneo: experiências exemplares no Vale do Javari.

9 Tese doutorado. Unicamp: Campinas, Disponível em: Referências adicionais: Ouvidoria Agrária - Ministério do Desenvolvimento Agrário. ATA DA 348ª REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA NO CAMPO PRESIDIDA PELO OUVIDOR AGRÁRIO NACIONAL DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, AGRÁRIO, DESEMBARGADOR GERCINO JOSÉ DA SILVA FILHO EM LÁBREA, SUL DO ESTADO DO AMAZONAS NO DIA 07 DE MAIO DE 2012.

10 Anexo: Figura 01: Lago do Abuniní. Extraído do Mapa da Resex Médio Purus e produzido pelo Projeto Nova Cartografia Social

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