3º Encontro da Região Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia: Amazônia e Sociologia: fronteiras do século XXI
|
|
- Silvana Isabel Salgado Casado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3º Encontro da Região Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia: Amazônia e Sociologia: fronteiras do século XXI GT13: Sociedade e ambiente: redes de sociabilidade e relações com a natureza no Norte e Sudeste do Brasil Conflitos socioambientais por Castanhais e Lagos na região do Médio Purus - Rancejanio S. Guimarães - PPGAS/UFAM ranguimaraes@gmail.com Manaus, 26, 27 e 28 de setembro de 2012
2 Conflitos socioambientais por Castanhais e Lagos na região do Médio Purus 1 Rancejanio Guimarães 2 Resumo: A presente pesquisa, ainda em andamento, tem como objetivo apontar alguns dos conflitos por posse e/ou uso de castanhais e lagos na região do Médio Purus, focalizando o município de Lábrea Amazonas. Os recursos são disputados principalmente por quatro grupos de agentes: agroextrativistas moradores das Reservas Extrativistas do Médio Purus e do Rio Ituxi; indígenas Paumari, Apurinã, além de outros indígenas e moradores das 11(onze) terras indígenas; e pescadores e grileiros ligados (ou não) a elite política municipal e estadual. As situações de conflito são mediadas pelas ações de outros agentes ligados as organizações não-governamentais e Estado presentes na região. Os dados etnográficos foram elaborados a partir de uma pesquisa de campo realizada entre os meses de Março e Junho de 2012, período em foram feitos os Planos de Utilização das duas Resex, além do início das ações do GT (grupo de trabalho) responsável pela homologação de novas terras indígenas. Conta-se também de uma pesquisa bibliográfica e historiográfica nos acervos locais acerca da região. O trabalho também tem a preocupação de apontar as situações há acordos no uso dos mesmos recursos entre extrativistas e indígenas com o objetivo de enfatizar determinados elementos ao contrapor com as situações de conflito. A região do Médio Purus, durante os séculos XIX e XX, foi palco central na Economia da Borracha 3. A maior parte da produção gomífera durante o Primeiro e Segundo fases de maior circulação do produto (respectivamente 1879 a 1912 e de 1942 a 1945) saíram da região. Ação do Estado na região é de longa data e esteve em múltiplas formas. Aparece de maneira fortalecida em diversos momentos desde a expedição da Comissão Mista Brasileira- 1 Trabalho elaborado para apresentação no GT 13 Sociedade e ambiente: redes de sociabilidade e relações com a natureza no Norte e Sudeste do Brasil no 3 Encontro Norte da Sociedade Brasileira de Sociologia, Aluno de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social PPGAS/UFAM. Pesquisador do Núcleo de Estudos de Políticas Territoriais da Amazônia NEPTA/UFAM/Nova Cartografia Social. 3 Levando em consideração aqui as críticas do Oliveira Filho (1979) no artigo Os Caboclos e os Brabos: duas modalidades de trabalho na Amazônia ao termo Ciclo e sua presença na literatura regional para legitimar as categorias impostas pelo pensamento social brasileiro e mais especificamente o amazonense nas políticas do Estado. Além disso, o termo Ciclo era o termo mais simples para explicar os processos pelos quais a Amazônia passava sendo que os trabalhos que o utilizavam eram voltados ao grande público (Oliveira Filho, 1979).
3 Boliviana, na qual Euclides da Cunha participou, responsável pelas definições das fronteiras entre Brasil e Bolívia. O SPI (Sistema de Proteção ao Índio) criado em 1910 gerenciava três postos no Médio Purus. São Gregório, Manauacá e Marienê. Essas informações, em geral, demonstram o funcionamento desses postos: produção de itens como o milho, arroz, manga, mel de cana, farinha de mandioca e de macaxeira, pupunha, açúcar, batata-doce, banana, cebolinha, cará, goma de mandioca, castanha, café, rapadura, tabaco, feijão entre outros 4 que eram produzidos por mão-de-obra indígena, mas gerenciados pelos funcionários do SPI. Assim, os indígenas eram os responsáveis pelo abastecimento dos postos e do comercio em geral contando com a borracha e a castanha, itens de maior valor financeiro (Guimarães, 2008). Com o colapso do SPI (Melo, 2007) e a criação da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) a ocupação estatal na região acabou se transformando. Ao mesmo tempo, a ação de organizações não-governamentais tornou-se mais ampla. A OPAN, anteriormente conhecida como Organização Padre Anchieta e hoje, Operação Amazônia Nativa, é a mais visível nas ações em relação aos povos indígenas da região. E esteve ligada no processo que Ortolan Matos (2006), chama de formação de um movimento indígena pan-amazônico que contou principalmente com a Igreja Católica e a das organizações não-governamentais. A ação principalmente de fortalecimento do movimento indígena era organizar grandes assembléias onde lideranças tradicionais poderiam se encontrar e articular novas redes de organização de suas reivindicações. Essas assembléias, em geral, com recursos do PPTAL - Projeto Integrado de Proteção às Populações e Terras Indígenas da Amazônia Legal -, permitiram que as lideranças tradicionais, professores indígenas, agentes de saúde indígenas, e lideranças femininas, pudessem se reunir com maior freqüência. Outra parte dos recursos vieram do Programa Terre Des Hommes, que serviram para manter os escritórios, viagens e diárias para os agentes da OPAN. Esse processo serviu para a criação da Organização dos Povos Indígenas do Médio Purus OPIMP, esta que foi extinta a partir de uma crise gerada pelo desvio de recursos referentes a FUNASA (Franco, 2008; 2011). E hoje foi substituída pela Federação das Organizações Indígenas do Médio Purus FOCIMP que tem como liderança principal Zé Bajaga Apurinã. 4 Além desses, ainda há referências ao consumo de carne bovina e suína produzida na própria área do posto.
4 Ao mesmo tempo em que os agentes ligados ao campo indigenista estavam se articulando e participando das demarcações de terra, o movimento de seringueiro estava se desenvolvendo nas calhas do Juruá, Branco e na região do Alto Purus (Almeida, 2004). A partir dos anos 2000, o governo federal com a promulgação da lei 9.985, sistema Nacional de Unidades de Conservação começa a demarcação de unidades de conservação na Região do Purus, como Balata Tufari em 2005, Flona Iquiri e as Resex Médio Purus e rio Ituxi (2008). Ainda entram as Reservas de Desenvolvimento Sustentável como a Piafaçu Purus e Canutama. Além disso, houve um processo de desmembramento do IBAMA que atuava na região para a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação Biológica ICMBIO. O órgão foi criado para gerir as reservas extrativistas assim como fiscalizar os crimes ambientais cometidos nas áreas demarcadas. Os registros das criações das Reservas do Médio Purus e do Rio Ituxi foram organizados pelo Instituo de Educação do Brasil IEB (ATAMP, 2008; APADRIT, 2008). 5 Além desse tipo de ação, o IEB coloca como prioridade 4 pontos: Fortalecimento institucional; Manejo de recursos naturais e gestão territorial; Apoio à pesquisa, formação e capacitação; Produção do Conhecimento. 6 A organização está concentrada das áreas de conflito fundiário como sul do Amazonas, Norte de Rondônia e Sul do Pará. Possui como principal ação o programa FORTIS -319 financiado pela USAID em parceira com a Comissão Pastoral da Terra, Pacto Amazônico e a Operação Amazônia Nativa já citada acima. Principalmente em Lábrea, o IEB promove seqüencialmente diversos cursos de formação voltados para lideranças extrativistas e não-extrativistas da região e atua em diversos focos desde segurança alimentar até o beneficiamento de castanha. Dentre os eventos realizados o principal e que pude acompanhar foi o Seminário de Regularização Fundiária do Médio Purus 7 organizados com os parceiros citados acima e que contou com a presença de representantes do Programa Terra Legal, do Serviço de Patrimônio da União, do Instituo de Terra do Amazonas, Instituto de Colonização e Reforma Agrária entre outros. Nesse seminário os problemas com os castanhais que atravessam as fronteiras entre terras indígenas e reservas extrativistas foram citados. Além desses, o problema com os Pescadores do Acre que apareceram com mais força durante a construção do Plano de Utilização das unidades, 5 Além disso, estão sendo feitos mapas e fascículos pelo Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia com os povos indígenas da região e as duas Resex. Apenas o fascículo da Resex do Rio Ituxi foi publicado até o momento. No entanto os mapas já são utilizados pelos grupos nas suas articulações com determinadas esferas do Estado. 6 Informação disponível em: 7 Realizado entre os dias 5 e 6 de Junho na sede da Comissão Pastoral da Terra em Lábrea.
5 foram apontados. Esses pescadores, em conjunto com os pescadores da cidade de Lábrea, são responsáveis além da pesca predatória também são citados como aqueles que compram o peixe pelo preço mais alto. Além de tudo isso, foi citada a existência de cinco propostas de demarcações ou aumento de terras que podem potencializar os conflitos 8. Durante o Plano de Utilização na Resex Médio Purus o principal lago com foco de conflito é o Abuniní. Este é disputado tanto por indígenas quanto por extrativistas (respectivamente uma comunidade Apurinã e outra Palmari, além de oito comunidades da Resex médio Purus), além de ser apropriado por pescadores da cidade. Fica localizado próximo da fronteira entre o a Resex Médio Purus e a T.I. Jarawara/Jamamandi/Kanamandi. 9 É importante notar que o Levantamento Etnoecológico do Complexo Médio Purus II, produzido no âmbito do PPTAL, há a seguinte informação: Com relação à pesca, evidencia-se uma ocupação extensa dos ambientes da terra firme com seus igarapés e pequenos lagos. Lagos grandes e piscosos, como o Sehabá e o Abunini, não são freqüentados nem pelos Jamamadi nem pelos Jarawara pela falta de um conjunto de técnicas apropriadas aos grandes corpos de água. (FUNAI, GTZ 2008) Quanto aos castanhais, a situação se torna complexa dependendo da proximidade com as sedes de Lábrea e Pauiní ou com a produtividade do castanhal. Anos atrás, como contam os moradores da Resex do Médio Purus, uma empresa chamada MANASA fez um reflorestamento plantando castanheiras. O castanhal, hoje um dos mais produtivos, é disputado e invadido por algumas comunidades dentro da reserva. Como conta um morador da comunidade Bela Rosa 10, contando que seu pai trabalhou para a empresa além de seu irmão. E que os trabalhadores eram impedidos de derrubar madeira e tinha o objetivo de plantar Durante a reunião na comunidade Cachoeira do Hilário foi possível perceber nas entrevistas que o conjunto de comunidades próximas esteve envolvido com madeireiras por anos antes da criação da resex. Um morador de lá, numa conversa, contou que as madeireiras, Getal e Carolina, eram de Itacoatiara e que ele trabalhou 8 Essa situação pode ainda ficar mais crítica se houver aprovação da Portaria 303 da Advocacia Geral da União que indica a proibição de aumento das terras indígenas e aumenta a responsabilidade do ICMBIO nas áreas de fronteira com TI s e Resex. 9 Ver Figura 1 nos anexos. Parte dos acordos são feitos pelos matrimônios entre indígenas e não-indígenas. 10 Este morador como tantos outros, é casado com uma indígena.
6 lá. Segundo ele, eram 17 rebocadores para as toras. A situação aparece em quase todas as entrevistas. Na mesma comunidade, um senhor pensando, provavelmente achando que eu era do ICMBIO, veio me contar que sobre uma situação de conflito com a comunidade da Maloca por castanhais. Ele disse que morava lá com os pais e que depois que esses se separaram ele continuou com os castanhais com o pai. Depois que saiu deu um dos castanhais para a comunidade, mas nesse ano quando foi quebrar, já encontrou os ouriços quebrados. Ele disse também que mesmo morando em outra comunidade (Remanso) acredita ter direito, pois sempre cuidou da limpeza dos locais. Disse também que o pessoal da Maloca tem quatro castanhais sendo um deles de grande produtividade. O Plano de Utilização foi realizado por dois agentes da organização nãogovernamental Plano Amazônico com sede em Humaitá (município que faz fronteira com Lábrea) e um analista ambiental do ICMBIO. O plano, ao que parece, era um dos últimos requisitos para que os moradores da Resex pudessem ser incluídos no Programa Bolsa Verde. As oito oficinas realizadas ao longo da Resex (partindo a divisão do ICMBIO) serviriam para que tal plano fosse construído tomando como base regras criadas pelos moradores. No entanto, foi possível perceber que os conflitos não entrariam. O plano foi aprovado na assembléia da associação realizada com diversas ressalvas principalmente nos pontos que definiam a) as relações com indígenas; b) uso e manejo de lagos; c) uso dos castanhais. Na Resex do Ituxi 11, o problema com castanhais também ocorre e está, de certa maneira, ligado ao da Resex Médio Purus 12. A usina de beneficiamento do município é controlada não diretamente 13 pelo gestor municipal. Tal configuração apresentada 14, ainda possui outros elementos como as ações desenvolvimentistas do governo federal (Menezes, 2011) e as políticas ambientalistas do governo do estado. Se as primeiras estão ligadas a construção e reforma de rodovias e criação 11 Não pude acompanhar a construção do Plano de Utilização da Resex Ituxi que começou dois dias após o término das oficinas para construção plano da Resex Médio Purus. No entanto conversas paralelas permitem algumas conclusões que precisam de contraposição com outras ainda não coletadas. 12 Informações obtidas através do fascículo, conversas informais e entrevista realizada com lideranças da Resex. 13 Informação que ainda necessita de mais verificações. O gestor municipal durante a reunião com o Ouvidor Agrário Nacional no dia 07 de Maio afirmou que não havia conflitos no município. Ver referências adicionais. 14 Entendendo configuração como espaço de equilíbrio de tensões que tem como um de seus objetivos enquanto conceito aplicável, a distorcer as dicotomias tais como indivíduos/sociedade ou estrutura macro versus estruturas micro (Elias, 2008)
7 de usinas hidroelétricas 15, as segundas estão ligadas situações de políticas locais situadas em processos eleitorais. Sendo assim, é possível ligar com as discussões empreendidas por Bourdieu a respeito da própria noção de região como produto dos conflitos por recursos materiais e simbólicos entre grupos e onde a identidade também se torna uma estratégia. Há ainda as ações do Programa Terra Legal 16 do Ministério do Desenvolvimento Agrário com o objetivo de regularizar as ocupações legítimas, com prioridade aos pequenos produtores e às comunidades locais 17. O Serviço de Patrimônio da União SPU, também possui calendário de ações na região, mas para o ano de Referências ALMEIDA, Mauro. Direito à floresta e Ambientalismo: Seringueiros e suas Lutas. RBCS Vol. 19 nº. 55 junho/2004 APARÍCIO, Miguel. Panorama Contemporâneo do Purus Indígena. In: Mendes, Gilton (org.) Álbum Purus. EDUA, Manaus Amazonas, ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES AGROEXTRATIVISTAS DO RIO ITUXI APADRIT. Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Médio Purus. IEB, Brasília Brasil, Comunidades Extrativistas da Resex Ituxi. Lutanod por uma vida melhor. Lábrea AM. Autores. Mathews, Mason & Thereza Menezes UEA Edições, ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES AGROEXTRATIVISTAS DO MÉDIO PURUS ATAMP. Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Médio Purus. IEB: Brasília Brasil, Parte do Movimento de criação da Resex do Ituxi tomou força protestando contra as propostas de criação de duas usinas na região. 16 O calendário das ações do programa está disponível no endereço: 17 Disponível em: 18 Informação obtida do coordenador estadual do órgão quando este participou do Seminário acima citado.
8 BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica da idéia de região. In: Poder Simbólico. Bertand Brasil: Rio de Janeiro - Portugal, ELIAS, Norbert. Introdução a Sociologia. Edições 70: Lisboa Portugal, FRANCO, Marcelo H. M. Novas Configurações Territoriais no Purus Indígena e Extrativista. In: Mendes, Gilton (org.). Álbum Purus. EDUA/UFAM: Manaus Amazonas, Organização Social e Pluriétnica na região do Médio Purus. Especialização em Indigenismo. Cuiabá: Mato Grosso: OPAN/Universidade Positivo, FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO; PROJETO INTEGRADO DE PROTEÇÃO ÀS POPULAÇÕES E TERRAS INDÍGENAS DA AMAZÔNIA LEGAL; COOPERAÇÃO TÉCNICA ALEMÃ DEUTSCHE GESELLSCHAFT FÜR TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT. (Orgs.). Levantamento Etnoecológico das Terras Indígenas do Complexo Médio Purus I: Peneri/Tacaquiri, Água Preta/Inari, Catipari/Mamoriá, Seruini/Marienê e Tumiã. / SCHIEL, Juliana; SMITH, Maira. Brasília: FUNAI/PPTAL/GTZ, Levantamento Etnoecológico das Terras Indígenas do Complexo Médio Purus II: Paumari do Lago Marahã, Paumari do Rio Ituxi e Jarawara/Jamamadi/Kanamati. / SCHRÖEDER, Peter; COSTA, Plácido. Brasília: FUNAI/PPTAL/GTZ, GUIMARÃES, Rancejanio S. Sistema de Aviamento e Participação dos Jarawara. Relatório Final de PIBIC. UFAM: Manaus, MELO, Joaquim Rodrigues de. A Política Indigenista no Amazonas e o Serviço de Proteção aos Índios: / Joaquim Rodrigues de Melo Manaus, Vol. I. MENEZES, Thereza. Dois Destinos para o Purus: Desenvolvimentismo, Socioambientalismo e Emergência dos Povos Tradicionais. In: Mendes, Gilton (org.). Álbum Purus. EDUA/UFAM: Manaus Amazonas, OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. O caboclo e o brabo: notas sobre duas modalidades de trabalho na expansão da fronteira amazônica. Revista Tempo Brasileiro, Ortolan Matos, Maria Helena. Lideranças Indígenas: Atores do Movimento. In: Rumos do movimento indígena no Brasil contemporâneo: experiências exemplares no Vale do Javari.
9 Tese doutorado. Unicamp: Campinas, Disponível em: Referências adicionais: Ouvidoria Agrária - Ministério do Desenvolvimento Agrário. ATA DA 348ª REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA NO CAMPO PRESIDIDA PELO OUVIDOR AGRÁRIO NACIONAL DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, AGRÁRIO, DESEMBARGADOR GERCINO JOSÉ DA SILVA FILHO EM LÁBREA, SUL DO ESTADO DO AMAZONAS NO DIA 07 DE MAIO DE 2012.
10 Anexo: Figura 01: Lago do Abuniní. Extraído do Mapa da Resex Médio Purus e produzido pelo Projeto Nova Cartografia Social
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o Termo de Referência para a contratação de técnico de campo do Projeto Nossa Terra: Gestão
Leia maisPrograma de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas
1. Objetivo Este edital tem a finalidade de apoiar projetos para a implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas no Sul do Estado do Amazonas, além de promover
Leia maisPrograma de Pequenos Projetos para implementação da PNGATI no Sul do Amazonas
1. Objetivo Este edital tem a finalidade de apoiar projetos para a implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas no Sul do Estado do Amazonas, além de promover
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações
Leia maisA Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n , 11 de julho de 2017)
Seminário Desenvolvimento Rural Sustentável Brasília (DF), 14 de maio de 2018 A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n 13.465, 11 de julho de
Leia maisNo v a s c o n f i g u r a ç õ e s t e r r i t o r i a i s n o p u r u s
Territorialidade, Recursos Naturais e Conflitos No v a s c o n f i g u r a ç õ e s t e r r i t o r i a i s n o p u r u s indígena e extrativista Marcelo Horta Messias Franco Lábrea, no sul do Estado do
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO. Curso de Gestão Integrada de Terras Indígenas e Unidades de Conservação Sul do Amazonas
EDITAL DE CONVOCAÇÃO Curso de Gestão Integrada de Terras Indígenas e Unidades de Conservação Sul do Amazonas APRESENTAÇÃO O IEB é uma associação civil brasileira sem fins econômicos, voltada para a capacitação
Leia maisPovos indígenas: Projetos e desenvolvimento II
Povos indígenas: Projetos e desenvolvimento II Cássio Noronha Inglez de Sousa, Fábio Vaz Ribeiro de Almeida, Antonio Carlos de Souza Lima & Maria Helena Ortolan Matos (orgs) Povos indígenas Projetos e
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisMonitoramento Florestal
APRESENTAÇÃO Essa é a primeira edição do Boletim Monitoramento da Cobertura Florestal do Sul do Amazonas, que monitora o desmatamento, as queimadas e as estradas não oficiais na região sul do estado doamazonas.
Leia maisCarta de Compromisso. Página 1 de 5
Carta de Compromisso Nos dias 27 a 28 de setembro, reunimos 66 participantes de 33 organizações (representantes da sociedade civil, governo, entidades bancárias e financiadores) durante o Seminário Políticas
Leia maisAndréia Pinto, Rodney Salomão, Paulo Amaral, Carlos Souza Jr. e Sanae Hayashi. Apresentação
nº 04 Sul do Amazonas Andréia Pinto, Rodney Salomão, Paulo Amaral, Carlos Souza Jr. e Sanae Hayashi Apresentação Este quarto número do boletim Transparência Florestal Sul do Amazonas apresenta dados de
Leia maisEconomia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia
Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia Carlos Gabriel Koury Secretário Executivo Idesam Manaus, Outubro 2011 IDESAM Criado em 2004; Programas Temáticos: Mudanças Climáticas e Serviços
Leia mais9. Ao Pacto das Águas, construir com as lideranças e Associações comunitárias dos povos indígenas e populações tradicionais das áreas supracitadas,
Carta Aberta Dos Representantes dos Povos das Terras Indígenas Rio Branco, Uru Eu Wau Wau, Igarapé Lourdes, Rio Guaporé e Seringueiros da RESEXs Federal e Estadual do Rio Cautário, tornam públicas suas
Leia maisIII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL
III Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL Prof. Dr. Girolamo Domenico Treccani MSc. Aianny Naiara
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto: Projeto Gestão Territorial Indígena no Sul do Amazonas/Fundo Amazônia
TERMO DE REFERÊNCIA Título: Contratação de serviços de Pessoa Jurídica para a Instalação de sistema e oficina de capacitação pra utilização de ferramentas de SIG na sede do IEB em Humaitá e das associações
Leia maisUma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia
Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Rio de Janeiro/RJ Maio de 2018 Uso e Conservação da Biodiversidade, Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios O Novo Marco Legal do
Leia maisBALANÇO DE ATIVIDADES DO PROJETO IREHI: CUIDANDO DOS TERRITÓRIOS ANO 2017 CONTRATO DE CONCESSÃO DE COLABORAÇÃO FINANCEIRA NÃO REEMBOLSÁVEL N0 15.
COMPONENTES AÇÕES EXECUÇÃO FÍSICA % EXECUÇÃO FINANCEIRA (R$) COMPONENTE 1 - CONCLUSÃO DO PGTA DA TI MARÃIWATSÉDÉ COMPONENTE 2 - PROTEÇÃO TERRITORIAL -02 eventos de lançamento do PGTA Marãiwatsédé -Contratação
Leia maisPROJETO AGRO-PRAIA FLORESTA
PROJETO AGRO-PRAIA FLORESTA Numa das áreas mais preservadas da Amazônia ocidental brasileira e com a aprovação da nossa comunidade, o governo brasileiro criou a Floresta Nacional do Purus, uma unidade
Leia maisBalanço de atividades do projeto Arapaima: redes produtivas
Componentes 1. Fomento e estruturação do manejo pesqueiro Ações Ação 1.1 - Diagnóstico da cadeia produtiva do pirarucu (Arapaima gigas) nos municípios de Jutaí e Carauari; Ação 1.2 - Etnomapeamento participativo
Leia maisXI PLENÁRIA CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA 07 DE AGOSTO DE 2013
XI PLENÁRIA CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA 07 DE AGOSTO DE 2013 PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA; PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIOINAIS
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA INDÍGENA - IMPACTOS DA "Atração de um contingente populacional
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Leia maisPainel: Inclusão Social e Produtiva. Cooperativa Extrativista - COOPERACRE
Painel: Inclusão Social e Produtiva Cooperativa Extrativista - COOPERACRE A inclusão socioambiental coaduna o duplo desafio da produção, conservação ao meio ambiente e a proteção social as famílias sobretudo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS
CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS I Workshop de Modelagem Ecologia e Espacial de Bacias Hidrográficas de Grande Escala Dra. Andrea Waichman
Leia maisORDEM DE CHAMADA PROVA ORAL DATA: 08/11 (Quarta-feira) SALA 1
ORDEM DE CHAMADA PROVA ORAL DATA: 08/11 (Quarta-feira) SALA 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Discutindo o Ambiente no Território Sateré-Mawé: O papel das histórias tradicionais para a Educação Ambiental. Mediação
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI)
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CEDI) Esta série contempla documentação que trata das atividades internas e reflexões do Cedi Centro Ecumênico de Documentação e Informação
Leia maisPLANO SAFRA AMAZÔNIA
Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423
Leia maisSEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisManifesto da II Semana do Extrativismo da Terra do Meio
Manifesto da II Semana do Extrativismo da Terra do Meio Altamira, 18 de Maio de 2015. Entre os dias 16 e 18 de Maio de 2015 foi realizada a II Semana do Extrativismo da Terra do Meio, no pólo de desenvolvimento
Leia maisTransparência Florestal
APRESENTAÇÃO Este é o terceiro número do boletim Transparência Florestal e apresenta dados de desmatamento e de focos de calor referentes ao período de agosto de 2010 a julho de 2011 em sete municípios
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA SUL DO AMAZONAS
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA SUL DO AMAZONAS PLANO DE AÇÃO DE GESTÃO INTEGRADA de terras indígenas e unidades de conservação no sul do amazonas Brasília, junho de 2017 AMARI- Associação Dos Moradores Agroextrativistas
Leia maisCARTA ABERTA DO POVO MADIJA KULINA
CARTA ABERTA DO POVO MADIJA KULINA Ao Ministério da Saúde, Ao Ministério do Desenvolvimento Social, Ao Ministério da Educação, À Fundação Nacional do Índio, À Secretaria Especial de Saúde Indígena, Ao
Leia maisGEOGRAFIA 7 0 ANO UNIDADE 4 REGIÃO NORTE. Slides X SAIR. Atividades integradas. Alfabetização cartográfica. Inforresumo CADERNO 2
GEOGRAFIA 7 0 ANO UNIDADE 4 REGIÃO NORTE LUIZ CLÁUDIO MARIGO/OPÇÃO BRASIL Slides Capítulo 1: Aspectos gerais e físicos Capítulo 2: Ocupação da região Norte Capítulo 3: Expansão urbana e população tradicional
Leia maisEconomia Solidária, Extrativismo e Desenvolvimento no sul da Amazônia Brasileira.
Economia Solidária, Extrativismo e Desenvolvimento no sul da Amazônia Brasileira. Luciane Maria da Silva Economista, Mestre em Ciências Florestais e Ambientais, Professora Assistente do Curso de Ciências
Leia mais2. O CENTRO DE DIALECTOLOGIA DO ACRE projetos e banco de dados
OS ESTUDOS DIALECTOLÓGICOS NO ESTADO DO ACRE Luísa Galvão Lessa (UFAC) 1. INTRODUÇÃO Não se tem registro, salvo engano a produção literária regional, de estudos sistematizados sobre a linguagem da região
Leia maisConciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais
Conciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais Foto / socialnojornalismo.com.br ESSE É O IDEAL QUE NOS INSPIRA! PROJETO Valorização dos recursos florestais como instrumento
Leia maisResumo dos Projetos em Curso. Acre Parque Nacional da Serra do Divisor
Resumo dos Projetos em Curso Acre Parque Nacional da Serra do Divisor 1- PROJETO: DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO SUSTENTÁVEL EM COMUNIDADES DO ENTORNO DO PARNA SERRA DO DIVISOR Executor: Amigos das Águas
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros. Manejo de PFNM: Fase pré-coleta
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros Manejo de PFNM: Fase pré-coleta Emanuel Maia emanuel@unir.br lahorta.acagea.net Apresentação Introdução
Leia maisNota técnica sobre a IN 03
Nota técnica sobre a IN 03 Floresta Viva 26 de fevereiro de 2008 1. A Instrução Normativa 03/08...1 2. Entendimento e análise da IN 03...2 3. Leitura detalhada...4 4. A Instrução Normativa 03...7 1. A
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DA VISITA A HUMAITÁ-AM
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA VISITA A HUMAITÁ-AM PARTICIPANTES: Coordenador do PPBio: Dr. William Magnusson, Bolsistas do Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia PGCT da FAPEAM: Dayane Mayely Silva de
Leia maisFORTALEZA ITUXI REDD PROJECT
Nome do projeto Localização do projeto Proponente do projeto Auditor FORTALEZA ITUXI REDD PROJECT Contato para informações: Janaína Dallan - janaina@carbonext.com.br FORTALEZA ITUXI REDD PROJECT País:
Leia maisimplementação de mosaicos na Amazônia Marcia Regina Lederman GTZ
Diretrizes para formação e implementação de mosaicos na Amazônia Promoção: WWF e GTZ Marcia Regina Lederman GTZ marcialederman@yahoo.com.br 2007 Incremento de Unidade de Conservação Estadual no Amazonas
Leia maisCMRV Panorama Amapaense
Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP CMRV Panorama Amapaense Mariane Nardi Christianni Lacy Soares Redd+ para o
Leia maisSEBRAE/ACRE - PADI 2015
SEBRAE/ACRE - PADI 2015 UNIDADE DE ATENDIMENTO COLETIVO EM - UACA BOLETIM TÉCNICO REFERENTE À OFERTA E PREÇOS DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DO ACRE MURIELLY DE SOUSA NÓBREGA ANALISTA TÉCNICA DEZEMBRO DE 2015
Leia maisDECRETO Nº 306, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015.
Diário Oficial Número: 26647 Data: 26/10/2015 Título: DECRETO 306 15 Categoria:» PODER EXECUTIVO» DECRETO DECRETO Nº 306, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015. Cria o Comitê Estadual de Gestão do Programa de Educação
Leia maisDemandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do
Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Amazonas (mandato 2019-2022). PROPOSTAS E REIVINDICAÇÕES
Leia maisInforma. Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia. Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA
Informa Outubro 15 nº 2 Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia Hélio Beiroz, Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA As questões fundiárias estão no cerne
Leia maisGráficos e informações sobre a redução do desmatamento nas UCs
Gráficos e informações sobre a redução do desmatamento nas UCs A diminuição do desmatamento em unidades de conservação segue trajetória semelhante ao desmatamento em todo o bioma, mas tem sofrido uma queda
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/ CONTRATAÇÃO DE MONITOR EXTENSIONISTA, NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2012 - CONTRATAÇÃO DE MONITOR EXTENSIONISTA, NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro dos Trabalhadores da Amazônia (CTA) é uma instituição não governamental,
Leia maisAMAZÔNIA BRASIL CORRESPONDE A 59% DO PAÍS
AMAZÔNIA BRASIL CORRESPONDE A 59% DO PAÍS 5,3 milhões de quilômetros quadrados 23, 596 milhões de pessoas 20.000 km de vias navegáveis Equivalente a 80% da Amazônia Sulamericana 1/5 das florestas clima
Leia maisFrutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica Editores: Patricia Shanley Gabriel Medina Ilustradores Silvia Cordeiro Miguel Imbiriba Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica Editores Patricia Shanley
Leia maisPrograma de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE
Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE 0 0'0" Localização Geográfica 0 0'0" 10 0'0"S 70 0'0"W 60 0'0"W 50 0'0"W Venezuela Suriname Guiana Francesa
Leia maisGlobal Environment Facility GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA AMAZÔNICA CONSIDERANDO
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA AMAZÔNICA CONSIDERANDO
Leia maisExperiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental
Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação
Leia maisÁlbum Purus / Organização de Gilton Mendes dos Santos. Manaus: EDUA, p.
2011 5 Gilton Mendes dos Santos (Org.) Copyright 2011 Universidade Federal do Amazonas Reitora Márcia Perales Mendes Silva Capa e Projeto gráfico Priscila de Araújo Noronha Santos Editora Iraildes Caldas
Leia maisPecuária sem desmatamento na Amazônia mato-grossense
Pecuária sem desmatamento na Amazônia mato-grossense Programa Novo Campo Em 2012, o Instituto Centro de Vida (ICV) decidiu enfrentar o desafio de testar, na prática, um novo modelo de pecuária para a Amazônia,
Leia maisTransparência Florestal
APRESENTAÇÃO Esta é a segunda edição do boletim Transparência Florestal, que monitora o desmatamento, os focos de calor e a abertura de estradas em sete municípios situados no sul do Estado do Amazonas
Leia maisApresentação. Figura 1. Localização da APA Triunfo do Xingu, Pará.
Andréia Pinto, Paulo Amaral, Rodney Salomão, Carlos Souza Jr. e Sanae Hayashi Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia Imazon Apresentação Esta segunda edição do Boletim Transparência Florestal:
Leia maisBELO MONTE E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS DO XINGU: em nome do "progresso arcaico' e na contramão do desenvolvimento sustentável
BELO MONTE E A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS DO XINGU: em nome do "progresso arcaico' e na contramão do desenvolvimento sustentável Robson Rodrigues 1 Grasiela Lima 2 Lideranças dos povos indígenas
Leia maisEXTRATIVISMO VEGETAL NA AMAZÓNIA LIMITES E OPORTUNIDADES
A Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, 7 «Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazónia Oriental - CPATU ^ Belém, PA EXTRATIVISMO
Leia maisAnálise técnico-econômica das cadeias de produtos florestais não madeireiros na região noroeste (NO) do Mato Grosso ONF Projeto PETRA
Análise técnico-econômica das cadeias de produtos florestais não madeireiros na região noroeste (NO) do Mato Grosso ONF Projeto PETRA MARCIO HALLA e FABIO MELO 16 de março de 2016 Sinop - MT 5 4 6 1 2
Leia maisLEVANTAMENTOS ETNOECOLÓGICOS: Uma experiência metodológica em terras indígenas e suas lições sobre relações ambientais 1
LEVANTAMENTOS ETNOECOLÓGICOS: Uma experiência metodológica em terras indígenas e suas lições sobre relações ambientais 1 Resumo Peter Schröder 2 Este artigo apresenta uma parte dos resultados de uma consultoria
Leia maisPagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado. Belo Horizonte, 23 de maio de 2018
Pagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado Belo Horizonte, 23 de maio de 2018 SUMÁRIO 1. Programa Bolsa Verde 2. Minuta de Anteprojeto de Lei de Política Estadual
Leia maisPLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Para conhecer e divulgar!
PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Para conhecer e divulgar! PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Apresentação O Acre é banhado por inúmeros rios, com diferentes formas e volumes de água. A utilização
Leia maisInstituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Instituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Chamada Pública INCRA Nº 01/2013 - Lote 09 - Resex Tapajós Arapiuns - Contrato INCRA/IPAM Nº
Leia maisXIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil
XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil Alexandra Freitas Piracicaba, agosto de 2016 Expansão das
Leia maisAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E A QUESTÃO DO DESMATAMENTO NO ACRE: O papel da Resex Chico Mendes
III Seminário Internacional Governança de Terras e Desenvolvimento Economico Unicamp SP Brasil, de 7 a 9 de junho de 2017 AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E A QUESTÃO DO DESMATAMENTO NO ACRE: O papel da Resex
Leia maisCarta de Intenções. Dos Wajãpi e dos moradores do Assentamento Perimetral Norte
Carta de Intenções Dos Wajãpi e dos moradores do Assentamento Perimetral Norte Nós, indígenas Wajãpi, agricultores familiares moradores do Projeto de Assentamento Perimetral Norte e estudantes da Escola
Leia maisPrograma de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde)
Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde) Erradicando a extrema pobreza e promovendo a conservação da natureza. Leonardo Pacheco Gerente de Gestão Socioambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisCURSO. Capacitação em Tecnologias Agroflorestais para a Amazônia Módulo 2. 3 a 7 de novembro de 2014
CURSO Capacitação em Tecnologias Agroflorestais para a Amazônia Módulo 2 3 a 7 de novembro de 2014 Apresentação Os sistemas agroflorestais (SAFs) são apontados como uma alternativa apropriada para uso
Leia maisNúcleo Operacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Núcleo Operacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Chamada Pública INCRA Nº 01/2013 - Lote 09 - Resex Tapajós Arapiuns - Contrato INCRA/IPAM Nº 003/2013 Equipe IPAM: Alcilene Cardoso Roberto
Leia maisAção de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos
Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Introdução O Governo Federal procura assegurar o direito humano à alimentação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA CODT 03 (AM) Uma Vaga TERMO DE REFERÊNCIA (TR) Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisLASE Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS
Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS Aljan Machado DIRETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO & MEIO AMBIENTE LASE 2018 16 de outubro de 2018 9º Congresso
Leia maisCONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM EDIÇÃO TEXTUAL, CORREÇÃO ORTOGRÁFICA E TERRA INDÍGENA YANOMAMI PROGRAMA RIO NEGRO
CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM EDIÇÃO TEXTUAL, CORREÇÃO ORTOGRÁFICA E GRAMATICAL DO TEXTO DO PLANO DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA YANOMAMI PROGRAMA RIO NEGRO Sobre o ISA: O Instituto
Leia mais5 anos do Código Florestal: CAR e Regularização Fundiária no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável 5 anos do Código Florestal: CAR e Regularização Fundiária no contexto da Cooperação
Leia maisRisco de Desmatamento
Márcio Sales, Carlos Souza Jr. Resumo Nesta edição, apresentamos o risco de desmatamento em Municípios, Áreas Protegidas, Assentamentos e áreas privadas, devolutas ou sob conflitos por posse, para o período
Leia maisÍndice. 1. Apresentação do Protocolo... 1. 2. Processo de construção do Protocolo... 1. 3. Quem somos... 1. 4. Nossa Relação com a Floresta...
Índice 1. Apresentação do Protocolo... 1 2. Processo de construção do Protocolo... 1 3. Quem somos... 1 4. Nossa Relação com a Floresta... 2 5. Onde estamos... 2 6. Aproveitamento e conservação de recursos...
Leia maisPequenos Projetos Ecossociais. PPP-ECOS no Arco do Desmatamento. - Resumo financeiro nº 9 -
Pequenos Projetos Ecossociais PPP-ECOS no Arco do Desmatamento - Resumo financeiro nº 9 - Com o objetivo de compartilhar informações sobre a execução financeira deste projeto, divulgaremos resumos financeiros
Leia maisSER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação
SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação Caracterização de municípios na cadeia produtiva de madeira no norte mato-grossense Aluno: Vinícius do Prado Capanema. Professores:
Leia maisConcentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Leia maisCASTANHA-DO-BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NO ESTADO DO ACRE
CASTANHA-DO-BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NO ESTADO DO ACRE GONZAGA, Dorila Silva de Oliveira Mota¹; GOMES, Mario Conill² ¹ Engenheira Agrônoma, mestranda do Programa de
Leia maisAcordo de Gestão de Recursos Naturais
Acordo de Gestão de Recursos Naturais Reserva Extrativista do Lago do Capanã Grande Amazonas-AM Fotos: Aquivo Resex Capanã Grande Portaria 226 de 13/09/2013 1 PESCA É permitido pescar dentro da Resex?
Leia maisGrandes números (2003 a 2014)
Grandes números (2003 a 2014) 4,4 mi t de alimentos adquiridas R$ 5,8 bi Para aquisição de alimentos Hábitos alimentares saudáveis 3 mil itens alimentícios adquiridos Mais de 380 mil agricultores fornecedores
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2010
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2010 Este relatório sintetiza as informações, dados e resultados dos projetos executados pelo IEB ao longo do ano de 2010. Coordenação Institucional Alessandra Arantes Camila
Leia maisA PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski
Leia maisEXPERIÊNCIAS DA FOREST TRENDS
EXPERIÊNCIAS DA FOREST TRENDS Oficina de Capacitação sobre Monitoramento de Carbono em SAFs e PSA no Noroeste de Mato Grosso Juruena MT Brasil 23 de Fevereiro de 2010 Rebecca Vonada 1 Sobre a Forest Trends
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia EDUCAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E HÁBITOS NUTRICIONAIS NA ÁREA SATERÉ- MAWÉ. Valéria Augusta Weigel; Carlos Guillermo
Leia maisNº 005. Proponente: AMORA - AIMA
Proponente: AMORA - AIMA Título do Projeto: Estruturação Jurídica e Projeto Executivo do Centro de Tecnologias e de Formação em Beneficiamento de Produtos da Sociobiodiversidade. Área Temática: CT-3-6
Leia mais1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19.
1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. Brasil - 1534 Brasil Século XXI A configuração territorial atual de nosso país é resultado de um processo histórico com mais de 500
Leia maisMosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará
Mosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará Acadebio, 13 a 17 de agosto de 2012 Márcia Nogueira Franceschini Instituto de Pesquisa e Formação Indígena PLANO DA APRESENTAÇÃO 2006-2010:
Leia maisLista de Siglas e Abreviaturas
Lista de Siglas e Abreviaturas - ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste - APA - Área de Proteção Ambiental - ASA - Projetos de Articulação do Semi-Árido - BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas
Leia maisAMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO. SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a
AMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a A conquista da Amazônia Os povos indígenas foram os primeiros a ocupar a região da Amazônia; aproximadamente 56% dos índios do
Leia maisLIDERANÇA DO PT NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
LIDERANÇA DO PT NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Núcleo Agrário da Bancada do Partido dos Trabalhadores Analise sobre a Proposta de Lei Orçamentária 218 Os Cortes Rasos nas Ações Estruturantes das áreas Agrícola,
Leia mais