Economia Solidária, Extrativismo e Desenvolvimento no sul da Amazônia Brasileira.
|
|
- Ana Vitória Damásio Casado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia Solidária, Extrativismo e Desenvolvimento no sul da Amazônia Brasileira. Luciane Maria da Silva Economista, Mestre em Ciências Florestais e Ambientais, Professora Assistente do Curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Amazonas UEA e Doutoranda no Curso de Ciências de Florestas Tropicias do INPA Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia. lucianemariana@hotmail.com; lucianemariana@inpa.gov.br Paulo de Tarso Barbosa Sampaio Engenheiro Florestal, Doutor em Engenharia Florestal, Pesquisador do INPA Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia. sampaio@inpa.gov.br RESUMO O presente artigo propõe uma discussão concernente à importância e atuação da Economia Solidária no sul da Amazônia brasileira. A porção brasileira da Amazônia recebe a denominção de Amazônia Legal, cujo conceito é de natureza, sobretudo, geoeconômica instituída pela Legislação para fins de planejamento territorial e de desenvolvimento regional. Essa área abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte dos Estados do Maranhão e Mato Grosso. Inserido nessa porção, o município de Manicoré situa-se na porção sul do Estado do Amazonas e limitase com os municípios de Novo Aripuanã, Apuí, Humaitá, Tapauá, Beruri, Borba e com os Estados de Rondônia e Mato Grosso. Com população eminentemente rural, um dos desafios enfrentados na economia é compatibilizar sua eficiência produtiva com os interesses da sustentabilidade socioambiental do local. As condições de logísticas nessa região limitam a produção extrativa e esse ainda mercado precisa internalizar o valor da floresta e a forma como o processo produtivo nela se realiza. Ou seja, a produção necessita pensar o econômico e condições sociais capazes de promover autosustentação e autonomia da população e ao mesmo tempo a conservação do patrimônio florestal. Economia e mercado precisam alinhar sustentabilidade e alternativas de viabilidade mercadológica que, quando apoiadas na economia solidária, mostram-se excelentes ferramentas de apoio às comunidades na geração de emprego e renda. Palavras-chave: Produtos florestais não-madeireiros; emprego e renda; associativismo; socioeconomia. 1
2 Introdução O tema proposto busca uma relação do desenvolvimento de uma economia aliada ao movimento social participativo, nela os principais envolvidos são os empreendimentos econômicos solidários. Em Manicoré, no Amazonas, um dos principais desafios enfrentados pelos produtores agroextrativistas é compatibilizar sua eficiência produtiva com os interesses da sustentabilidade socioambiental do local. E, analisando a estrutura do mercado, bem como o perfil socioeconômico dos agentes envolvidos na produção e comercialização dos produtos do setor agroextrativista na cidade de Manicoré foi possível identificar as dificuldades do setor, bem como o papel da economia solidária e seus reflexos no desenvolvimento regional. Na Amazônia, por conta da dinâmica florestal, a economia e o mercado precisam caminhar alinhados com a sustentabilidade. Sob essas condições, alternativas de viabilidade mercadológica quando apoiadas na economia solidária mostram-se excelente ferramenta de geração de emprego e renda. A produção agroextrativista, geralmente em condições de logísticas que limitam o mercado desses produtos na Amazônia brasileira, inclui os valores da floresta e a forma como o processo produtivo nela se realiza. Ou seja, os indicadores produtivos necessitam incorporar a superação das condições sociais e do desenvolvimento capazes de promover auto-sustentação e autonomia da população e ao mesmo tempo a conservação do patrimônio florestal. O desenvolvimento local integrado e sustentável surge como estratégia a ser utilizada pelos agroextrativistas e possibilita a ativação de potencialidades locais, a participação da população na atividade produtiva e a articulação de ações que visam à sustentabilidade do processo produtivo desde a floresta até o consumidor final. A noção de economia solidária coloca a questão de um novo relacionamento entre economia e sociedade na região. Isso, em função da dimensão histórica desse fenômeno que se assentaram nas relações produtivas gerado pelo desenvolvimento econômico sustentável e com base em diferentes concepções dentro das ciências de gestão. O trabalho de organização social das comunidades do rio Madeira, em Manicoré, começou na década de 1990, nessa época a realidade social e 2
3 econômica de parcela significativa da população era de pobreza extrema. A pessoas viviam sob as figuras dos patrões e coronéis de barranco, personagens de grande influência e poder político local, que se diziam arrendatários de terra, donos dos castanhais e seringais. Por isso, obrigavam a população ribeirinha a pagar-lhes uma renda, referente a parte dos produtos retirados da floresta que deveria ser repassada pelas famílias a patrões e coronéis de barranco em troca do direito de permanecer no local. Os valores variavam de 30 a 50% da produção, deixando os castanheiros sedmpre vinculados a eles (IEB, 2012). Portanto, admitir a possibilidade de uma outra forma de regulação da sociedade através da idéia de economia solidária, significava reconhecer uma outra possibilidade de sustentação das formas de vida dos indivíduos em sociedade, não-centrada nas esferas do poder político e do mercado. Na atualidade, a livre produção agroextrativista nessa porção do sul da Amazônia brasileira ainda enfrentam defasagens na escala de produção; reduzido número de cooperativas; presença de produtos importados; baixo valor agregado; não há conformidade nem tabelas de preços; produtores com déficit de formação e necessidade de maior investimento no setor. Variáveis que acabam restringindo o processo de crescimento e de desenvolvimento das comunidades do local que precisam de novas alternativas de mercado para suas realidades. A economia solidária propicia ao agroextrativismo local uma oportunidade de gerar emprego e renda, orientada pelas experiências coletivas para criar escala produtiva para otimização de ganhos financeiros das comunidades. A população de Manicoré conjuga atividades da lavoura de subsistência, criação de animais, pesca e extrativismo de produtos florestais não-madeireiros. Na atividade agrícola destacam-se as roças de mandioca para a produção de farinha, principal produto de subistência, de melancia, sendo o município o maior produtor do Amazonas, e de banana. No extrativismo, a pesca e a coleta de produtos como a castanha-do-brasil e o óleo de copaíba, por conta de sua expressão mercadológica. Quando as iniciativas de economia social passaram a estar presentes no processo produtivos das comunidades tradicionais de Manicoré, a denominada economia solidária propiciou que as associações e cooperativas locais 3
4 pudessem suprir as demandas das classes mais desfavorecidas com alternativas econômicas de emprego e renda com bases morais e éticas assentadas numa produção extrativa sustentável social e ambientalmente. Embora, para se continuar tendo acesso aos bens e serviços que a floresta fornecem é preciso mantê-los sempre acessíveis; por isso ser imprescindível a manutenção da floresta. Partimos do pressuposto que a forma para essa manutenção nasce do desenvolvimento econômico local. A forma mais conhecida pela sociedade atualmente para este desenvolvimento econômico em relação à floresta é através dos recursos madeireiros (SANTOS et al,, 2003). O bem florestal mais visível no cotidiano das pessoas é a madeira. A importância destes produtos e de sua fonte é inegável. Porém, em algumas áreas de florestas deve-se considerar outras linhas de produtos retirados da floresta: a exemplo da água que é consumida, dos componentes para usos medicinais, fibras, corantes, óleos, alimentos, gomas, ceras, entre outros. Apesar de apresentar maior rentabilidade entre os produtos florestais e, mesmo em relação a outras atividades produtivas, não apenas a madeira deve cumprir a responsabilidade da manutenção dos ecossistemas florestais. Os PFNM já estão presentes em pequenos nichos de mercado, o conhecimento real de sua eficiência econômica ainda não foi demonstrada de fato. Sua potencialidade é conhecida e até discutida. A produção, quase sempre artesanal e em pequena escala, não impede que seu alcance seja mais amplo e rentável para os produtores, normalmente extrativistas. O extrativismo, que consiste no processo pelo qual o homem faz a coleta e produtos originários de recursos florestais nativos, promovendo sua contínua extração (Homma, 2012). O extrativismo dos produtos florestais nãomadeireiros (PFNM) além de sua presença histórica na produção local de Manicoré, têm uma grande diversidade no que tange seu valor de uso, algumas cadeias produtivas atingem não só as comunidades das áreas de extração como a população urbana das grandes cidades, incluindo até as de outros países. Mesmo assim, pouco se conhece sobre os padrões de comercialização e produção, pois as informações analisadas são obtidas de forma indireta, rudimentar e realizadas principalmente por fontes distantes dos extrativistas das comunidades locais. 4
5 Num contexto de diversidade de opiniões sobre sua eficiência econômica, alguns autores acreditam que não seria sustentável a forma de extração dos PFNM, caso fosse necessário suprir o mercado consumidor com uma produção em larga escala. E com a visibilidade que estão atingindo, faltariam investimentos em estudos e técnicas que tornem os métodos de extração sustentáveis. A oferta e da demanda do extrativismo estão vinculadas às necessidades reais das populações locais e da capacidade resiliente da floresta. O aspecto mercantil embora não seja descartado, convive com outras formas de economia que valorizam as relações não-mercantis e nãomonetárias de modo que agregue ganhos sociais com a manutenção da floresta. Este estudo apresenta a estrutura do do setor produtivo agroextrativista na cidade de Manicoré, que nos últimos anos passou por uma série de transformações para a adoção do cooperativismo e das boas práticas de manejo nas atividades produtivas. 5
6 Material e métodos A área de estudo corresponde ao município de Manicoré, região do Médio rio Madeira, porção sudeste do Estado do Amazonas. Manicoré limita-se com os municípios amazonenses de Novo Aripuanã, Apuí, Humaitá, Tapauá, Beruri, Borba e com os Estados de Rondônia e Mato Grosso. Este trabalho propõe uma discussão concernente à importância e atuação da Economia Solidária no sul da Amazônia brasileira. A porção brasileira da Amazônia recebe a denominção de Amazônia Legal, cujo conceito é de natureza, sobretudo, geoeconômica instituída pela Legislação para fins de planejamento territorial e de desenvolvimento regional. Essa área abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte dos Estados do Maranhão e Mato Grosso. Os dados deste estudo foram estruturados a partir do levantamento histórico das organizações sociais produtivas do município e consulta aos produtores agroextrativistas, documentos e relatórios institucionais. Figura 1 Mapa de Localização do Município de Manicoré, Amazonas, Brasil. 6
7 Município Manicoré Significado Tupi filho ou filha da Deusa Localização À margem direita do rio Madeira, na mesorregião do Madeira, distante 419 km, por via fluvial, da capital Manaus. Área 48.28,66 km 2 População habitantes Economia Essencialmente agrícola, destacando a produção de mandioca, banana, melancia, cacau, maracujá e milho. No extrativismo tem-se o açaí, o óleo de copaíba, a castanha-do-brasil e a borracha. Fonte: IBGE, Figura 2 Mapa de Localização das Comunidades Agroextrativistas do Município de Manicoré, Amazonas, Brasil. Fonte: IDAM,
8 Extrativismo, economia solidária e desenvolvimento O movimento histórico da região de Manicoré, na calha do rio Madeira, propiciou a criação de diversas associações nas diferentes comunidades ao longo do rio. 8
9 Fonte: IEB, Com população eminentemente rural e florestal, um dos desafios enfrentados na economia do município de Manicoré esbarra na compatibilização de sua eficiência produtiva aos interesses da sustentabilidade socioambiental do local. Ademais, as condições de logísticas na região limitam o escoamento da produção não só extrativa como de todos os outros produtos agrícolas e industriais. Ainda nesse contexto, o mercado precisa também internalizar o valor da floresta e a forma como o processo produtivo nela se realiza. Ou seja, a produção necessita pensar o econômico e condições sociais capazes de promover auto-sustentação e autonomia da população e ao mesmo tempo a conservação do patrimônio florestal. 9
10 Economia e mercado na região precisam alinhar sustentabilidade e alternativas de viabilidade mercadológica que, quando apoiadas na economia solidária, mostram-se excelentes ferramentas de apoio às comunidades na geração de emprego e renda. Assim, a Cooperativa Verde de Manicoré, a COVEMA, atualmente compartilha os ganhos da produção com aproximadamente 486 extrativistas cooperados, que estão distribuídos em 55 áreas de referências de coleta de produtos florestais não-madeireiros; dentre os quais estão projetos de assentamentos extrativistas PAEs; comunidades ribeirinhas; Reserva de Desenvolvimento Sustentável RDS; Reservas Extrativistas RESEXs; comunidades indígenas, entre outros. Antes de apresentar as relações da economia solidária na atividade extrativa da COVEMA, vale entender o processo produtivo como utilizador direto dos fatores de produção, sob a combinação dos fatores disponíveis. Os fatores de produção também são chamados recursos de produção da economia, sendo constituídos pelo capital, recursos naturais, trabalho (recursos humanos) e inovações tecnológicas. O fator capital (K), tem uma importância preponderante no processo de produção da cooperativa agroextrativista em Manicoré no que tange ao fato de ser um facilitador deste processo permitindo escala produtiva, além de contribuir para o aumento da produtividade do trabalho. O fator recursos naturais (RN) engloba todos os recursos provenientes da natureza utilizados na produção. A cooperativa se utiliza das reservas naturais da castanha-do-brasil e do óleo de copaíba, produtos extrativos que encontram-se na base de todo o processo de produção. Além do fornecimento de matéria-prima, o processo produtivo agora visualiza a capacidade de suporte da ecologia das espécies e dos ecossistemas. Essas práticas sustentáveis permitem que a castanha produzida tenha a certificação orgânica. Quanto ao fator trabalho (T), conhecido como a presença direta do elemento humano no processo de produção, ou como a base demográfica da atividade econômica, a cooperativa é a segunda fonte de empregos diretos no município, depois da prefeitura municipal. Antes, com a quebra manual, eram mulheres com emprego e renda. Agora, esse contingente foi reorientado para a seleção e empacotamento por conta da quebra mecanizada. O fator inovações tecnológicas (S) também 10
11 conhecido como capacidade tecnológica, o processo de produção passou por mudanças com investimentos em tecnologias que impactou a produtividade marginal do fatores. A cooperativa dos extrativistas optou em produzir produtos que não degradam o meio ambiente e contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades florestais. Por isso, a castanha beneficiada tem selo de certificação orgânica da produção e a extração do óleo de copaíba ocorre com o monitoramento da atividade. A marcas da economia solidária está na forma de produção, no consumo e na distribuição da riqueza, centrada na valorização do extrativista e não do capital. A base associativista e cooperativista ocorre com gestão exclusiva dos próprios extrativistas que controlam, planejam, definem negócios e todo processo produtivo. Assim como a perspectiva da economia solidária, o sistema cooperativo extrativista em Manicoré possui uma finalidade multidimensional, isto é, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural. Gera trabalho e renda, projetando uma perspectiva de construção de vida para as comunidades de modo socialmente justo e sustentável. Considerações Finais Neste trabalho pretendemos mostrar que a economia solidária na Amazônia brasileira pode transpor a idéia de economia de mercado como fonte única de riqueza e, viabilizar uma alternativa sustentável de produção, geração de emprego e renda. Podemos enxergar o meio ambiente, aqui a floresta e as atividades humanas como uma complementaridade, ao mesmo tempo consumindo riquezas naturais e mantendo a possibilidade do acesso à elas no futuro. Nesta maneira de olhar a economia deixa a limitação exclusiva de mercado como gerador de crescimento e desenvolvimento econômico. No cooperativismo popular em Manicoré são os próprios extratores os responsáveis pelas tomadas de decisão da cooperativa. Embora com pouco conhecimento técnico e baixa escolaridade, a instituição segue com castanheiros, seringueiros e outros extrativistas na liderança administrativa do empreendimento. 11
12 Referências Bibliográficas Almeida, A. W.; Soares, A. P.; Oliveira, M. J. B. Nova cartografia social da Amazônia: comunidades tradicionais de... histórias de lutas e conquistas, Manicoré-AM. Manaus: Projeto Nova Cartografia social da Amazônia. UEA, Homma, A. K. Amazônia: meio ambiente e desenvolvimento agrícola, Distrito Federal, Embrapa-SPI, Belém: Embrapa-CPATU, p. Homma, A. K. Extrativismo na Amazônia brasileira. Embrapa-SPI, Belém: Embrapa-CPATU, acesso em IDAM Instituto de Desenvolvimento Rural do Amazonas. Relatórios IEB Instituto de Educação do Brasil Silva, C. E. (org). Contextualização Amazônica. Manaus, AM: EDUA, Singer. P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, Benchimol, S. Zênite ecológico e Nadir econômico-social análises e propostas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Manaus: Editora Valer, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Agradecimentos Às Cooperativas, aos Produtores e Comerciantes Agroextrativistas de Manicoré, ao Instituto de Pesquisas da Amazônia INPA, aos acadêmicos do curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Amazonas Núcleo de Estudos Superiores de Manicoré, à professora Suelda de Paula Souza, Gerente do Núcleo UEA-Manicoré, no Amazonas- Brasil. 12
Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia
Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia Carlos Gabriel Koury Secretário Executivo Idesam Manaus, Outubro 2011 IDESAM Criado em 2004; Programas Temáticos: Mudanças Climáticas e Serviços
Leia maisAnálise técnico-econômica das cadeias de produtos florestais não madeireiros na região noroeste (NO) do Mato Grosso ONF Projeto PETRA
Análise técnico-econômica das cadeias de produtos florestais não madeireiros na região noroeste (NO) do Mato Grosso ONF Projeto PETRA MARCIO HALLA e FABIO MELO 16 de março de 2016 Sinop - MT 5 4 6 1 2
Leia maisSEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
Leia maisPLANO SAFRA AMAZÔNIA
Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423
Leia maisSoc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil
Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção
Leia maisConciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais
Conciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais Foto / socialnojornalismo.com.br ESSE É O IDEAL QUE NOS INSPIRA! PROJETO Valorização dos recursos florestais como instrumento
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações
Leia maisCASTANHA-DO-BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NO ESTADO DO ACRE
CASTANHA-DO-BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NO ESTADO DO ACRE GONZAGA, Dorila Silva de Oliveira Mota¹; GOMES, Mario Conill² ¹ Engenheira Agrônoma, mestranda do Programa de
Leia maisComunidades Rurais e Extrativistas do Norte do Tocantins, Potencial e Produtos
Comunidades Rurais e Extrativistas do Norte do Tocantins, Potencial e Produtos Região do Bico do Papagaio Conforme o Sistema de Informações Territoriais, o Bico do Papagaio é composto por 25 municípios
Leia maisO Banco da Amazônia e o Apoio para Econegócios na Região.
O Banco da Amazônia e o Apoio para Econegócios na Região. Diretoria ABIDIAS JOSÉ DE SOUSA JUNIOR Presidente AUGUSTO AFONSO MONTEIRO DE BARROS Diretor de Ações Estratégicas EVANDRO BESSA DE LIMA FILHO Diretor
Leia maisUma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia
Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no
Leia maisImplementação de uma Estrutura Nacional de REDD no Brasil
Implementação de uma Estrutura Nacional de REDD no Brasil Junho de 2010 Osvaldo Stella PhD. Em Ecologia Metas do PNMC Redução do Desmatamento (2005-2020) = 111.400 km2 Redução das Emissões = 4,1 GtCO2
Leia maisQUE NOS INSPIRA! ESSE É O IDEAL
Promover a sustentabilidade na produção do cacau, a melhoria na renda da comunidade local e a conservação dos recursos naturais. ESSE É O IDEAL QUE NOS INSPIRA! Flickr.com/outdoorPDK PROJETO Produção e
Leia maisMANAUS/AM. 1. Apresentação do Instituto Peabiru
Termo de Referência para contratação de consultoria técnica para planejamento, apoio técnico/institucional, mobilização, monitoramento e comunicação das ações de promoção de água e saneamento básico nos
Leia maisAgroextrativismo: potencial socioeconômico e conservação da biodiversidade
Agroextrativismo: potencial socioeconômico e conservação da biodiversidade Aldicir Scariot Projeto Bem Diverso Embrapa Cenargen Workshop Nichos de Mercado para o Setor Agroindustrial Campinas 21 22 de
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Rio de Janeiro/RJ Maio de 2018 Uso e Conservação da Biodiversidade, Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios O Novo Marco Legal do
Leia maisExperiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental
Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação
Leia maisPrograma de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE
Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE 0 0'0" Localização Geográfica 0 0'0" 10 0'0"S 70 0'0"W 60 0'0"W 50 0'0"W Venezuela Suriname Guiana Francesa
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia maisGestão para o desenvolvimento sustentável: o caso da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt
Gestão para o desenvolvimento sustentável: o caso da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt Gelciomar Simão Justen Helderson Moraes Hugo Martines Marcio José Baldo Contextualização Desenvolvimento sustentável
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MERCADOS SUSTENTÁVEIS
CONSTRUÇÃO DE MERCADOS SUSTENTÁVEIS Megabiodiversidade Brasileira Diversidade Sociocultural Brasileira O Plano Nacional e sua constituição *Realização de 7 Seminários por Biomas e 1 Nacional * Consulta
Leia maisBoletim de preços de produtos agropecuários e florestais do Estado do Acre
Açaí: Acre produz cerca de 1,7 mil toneladas em 2011 Edição nº7, Ano 1, Mês/Ano de referência: Dezembro/2012. A análise conjuntural desta edição é sobre o açaí, fruta nativa da Amazônia que devido às suas
Leia maisCPATU CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO ÚMIDO
CPATU CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO ÚMIDO CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO, UMIDO - CPATU o Centro de Pesquisa Aqropecuária do Trópico Úmido é uma unidade descentraliza- da da Empresa
Leia maisPainel: Inclusão Social e Produtiva. Cooperativa Extrativista - COOPERACRE
Painel: Inclusão Social e Produtiva Cooperativa Extrativista - COOPERACRE A inclusão socioambiental coaduna o duplo desafio da produção, conservação ao meio ambiente e a proteção social as famílias sobretudo
Leia maisMinistério do Ambiente. Uma Contribuição para o Desenvolvimento Econômico do Brasil a Partir do Uso Sustentável da Biodiversidade
Ministério do Ambiente Uma Contribuição para o Desenvolvimento Econômico do Brasil a Partir do Uso Sustentável da Biodiversidade Diversidade Sociocultural Megabiodiversidade BRASIL: Algumas Estatísticas
Leia maisProjeto Palma Pará BRASIL. ADM do BRASIL Ltda.
Projeto Palma Pará BRASIL ADM do BRASIL Ltda. 2014 A Archer Daniels Midland Company (ADM) MUNDO A ADM é uma das maiores processadoras de grãos do mundo; 71 Países/30.000 funcionários/250 Unidades; Desenvolvimento
Leia mais"Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso Diretor Geral
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS RURAL DE MARABÁ "Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso
Leia maisPROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA
PROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA OBJETIVO Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico, e mercadológico quanto as oportunidades de negócios sustentáveis e produtivos da cadeia
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO ANÁLISE DESCRITIVA SOCIOAMBIENTAL E DA INTEGRAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: O MOSAICO DO APUÍ AMAZONAS AM LUANA LIMA
Leia maisProjeto Estruturante
Projeto Estruturante REPRESENTATIVIDADE DO SETOR O Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos é composto por 2.516 empresas. Apenas 20 são de grande porte, com faturamento líquido acima de 100 milhões,
Leia maisDemandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do
Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Amazonas (mandato 2019-2022). PROPOSTAS E REIVINDICAÇÕES
Leia maisPrograma de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde)
Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde) Erradicando a extrema pobreza e promovendo a conservação da natureza. Leonardo Pacheco Gerente de Gestão Socioambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisProjeto Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia
Projeto Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia Estados da Amazônia Acre, Amazonas, Amapá Rondônia, Roraima Pará e Tocantins Sebrae NA Objetivos Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico
Leia maisManejo Florestal Sustentável na Amazônia
VII Simpósio da Pós-graduação em Ciências Florestais UFV, Viçosa MG, 18 setembro 2012 Manejo Florestal Sustentável na Amazônia Niro Higuchi (niro@inpa.gov.br) Eng Florestal (UFPR), Pesquisador do INPA
Leia maisA Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n , 11 de julho de 2017)
Seminário Desenvolvimento Rural Sustentável Brasília (DF), 14 de maio de 2018 A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n 13.465, 11 de julho de
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisPFNM: conceitose importância
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução
Leia maisAnálise Técnica do Projeto FSV - Amazônia
Análise Técnica do Projeto FSV - Amazônia Elaboração: Amanda Fernandes da Silva Marco Antonio Del Grande Alegre Presidente Prudente 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE APLICAÇÃO
Leia maisjan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos e Regulação dos preços Econômica de GLP - SDR (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 13,24 13,25 13,88 14,64 14,64 15,51
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisOficina: BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS APLICADAS À PEQUENOS PRODUTORES NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO DE PALMA NA AMÉRICA LATINA.
Oficina: BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS APLICADAS À PEQUENOS PRODUTORES NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO DE PALMA NA AMÉRICA LATINA São Paulo, SP Abril /2014 Nossa abordagem... Enfoque Institucional O Programa
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia mais9. Ao Pacto das Águas, construir com as lideranças e Associações comunitárias dos povos indígenas e populações tradicionais das áreas supracitadas,
Carta Aberta Dos Representantes dos Povos das Terras Indígenas Rio Branco, Uru Eu Wau Wau, Igarapé Lourdes, Rio Guaporé e Seringueiros da RESEXs Federal e Estadual do Rio Cautário, tornam públicas suas
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ Raimundo Nonato Brabo Alves 1 ; Moisés de Souza Modesto Junior 2 ; Admar Bezerra Alves 3 1 Engº. Agrº,
Leia maisDESMATAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ATRAVÉS DO PRODES NO ESTADO DO PARÁ
DESMATAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ATRAVÉS DO PRODES NO ESTADO DO PARÁ Andrea de Souza Fagundes(*), Bruna Larissa Rosendo Pereira, Mauricio Castro Da Costa *Instituto de Estudos Superiore da Amazônia
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A PESQUISA ETNOBOTÂNICA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA PERCEPÇÃO LOCAL SOBRE O MEIO AMBIENTE Larissa Santos de Almeida;
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o Termo de Referência para a contratação de técnico de campo do Projeto Nossa Terra: Gestão
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia mais/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO
Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: Geografia / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 25 / 8 / 2017 Assunto: Regiões Brasileiras.
Leia maisProcesso de Elaboração do Termo de Uso das Farinheiras Comunitárias de Açungui e Potinga, Guaraqueçaba - PR
Processo de Elaboração do Termo de Uso das Farinheiras Comunitárias de Açungui e Potinga, Guaraqueçaba - PR Área temática: Tecnologia e produção Valdir Frigo Denardin¹ Bruno Mathias Paifer², Nathalia de
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisConceito. Teremos um produto com certificados Biológicos tanto na União Europeia como nos Estados Unidos, assim como o certificado FairTrade.
Conceito A Warabu pretende produzir chocolate orgânico através de um método artesanal chamado Bean-to-Bar, com cacau de origem única, principalmente proveniente da Amazónia. Teremos um produto com certificados
Leia maisSeção Temática: Estratégias de Desenvolvimento Socioeconômico
A Prática da Produção Orgânica por Pequenos Produtores Rurais da Cooperativa D` Irituia no Nordeste Paraense. The Practice of Organic Production by Small Rural Producers Cooperative D'Irituia in Northeast.
Leia maisPrograma Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade
Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná
Leia maisCH CH TOTAL OFERTA. TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA NCADR Agricultura e Sustentabilidade NCADR NCADR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BAARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL DESENHO CURRICULAR E SUAS ÊNFASES Observação importante: Do primeiro ao sétimo período, as atividades curriculares
Leia maisO Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Esta publicação é resultado de uma parceria entre WWF-Brasil e Funbio, com apoio da Fundação Gordon & Betty Moore O Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisBiblioteca informa. Horário de. Funcionamento: 07:30 às 12:00. e das. 13:30 às 17:00. Telefone: (75_)
Biblioteca informa N. 6 0 2 A B R I L 2 0 1 5 Horário de Funcionamento: 07:30 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 Telefone: (75_) 3312-8071 E-mail. cnpmf.biblioteca@embrapa.br Bibliotecária: Lucidalva Pinheiro
Leia maisPequenos Projetos Ecossociais. PPP-ECOS no Arco do Desmatamento. - Resumo financeiro nº 9 -
Pequenos Projetos Ecossociais PPP-ECOS no Arco do Desmatamento - Resumo financeiro nº 9 - Com o objetivo de compartilhar informações sobre a execução financeira deste projeto, divulgaremos resumos financeiros
Leia maisBrasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57
jan/16 fev/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 6,57 Margem Bruta de Distribuição 15,73 16,14 Preço de Distribuição 37,57
Leia mais2ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO ANTEPROJETO DE TESE /2014
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Centro de Ciências do Ambiente CCA Programa de Pós-Graduação e Sustentabilidade na Amazônia - PPGCASA RESULTADO - AVALIAÇÃO DO ANTEPROJETO
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia maisASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisTema gerador: Construção do Conhecimento Agroecológico
Organização de controle social da produção agroecológica do guaraná selvagem (Paullinia cupana Khunt.): experiência da Associação dos Agricultores Familiares do Alto Urupadi, no município de Maués Amazonas.
Leia maisBoletim de preços de produtos agropecuários e florestais do Estado do Acre
1. Apresentação A produção de borracha natural em 2010 atendeu a 30% da demanda nacional e as projeções de consumo para 2030 são de 1 milhão de toneladas por ano, segundo dados da Divisão de Florestas
Leia maisInstituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Instituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Chamada Pública INCRA Nº 01/2013 - Lote 09 - Resex Tapajós Arapiuns - Contrato INCRA/IPAM Nº
Leia maisPIB Municipal 2016: Municípios dependentes da administração pública
Estudos Técnicos/CNM dezembro de 2018 PIB Municipal 2016: Municípios dependentes da administração pública Em 2016, 48,9% (2.725) dos 5.570 Municípios do país tinham a administração pública como principal
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisCoordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50
Leia maisAmazônia Economia Atual. Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica
Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica 1500 1600 - A Espanha era quem controlava a maior parte da região, por parte do acordo do Tratado de Tordesilhas; - Praticamente não havia pessoas de
Leia maisDistribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.42-549-1 Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil Camila E. Severiano 1, Edmilson das M. Batista 2, Frederico D. Fleig
Leia maisPROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, 06 / 06/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:7º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisProdução e comercialização agro-extrativa na Amazônia: o caso da comunidade de Pindobal Grande em Igarapé-Miri, estado do Pará.
Produção e comercialização agro-extrativa na Amazônia: o caso da comunidade de Pindobal Grande em Igarapé-Miri, estado do Pará. Ismael Matos da Silva Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Proascon
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisPLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público JUTAITUBA PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA AMF MARTINS Fazenda Jutaituba, Gleba Joana Perez I, S/N, Fazenda Pacajá, Margem direita
Leia maisBiodiversidade. Sociobiodiversidade
Conceitos Biodiversidade Bio significa vida e diversidade significa variedade. Então, biodiversidade ou diversidade biológica compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar
Leia maisFloresta Estadual do Antimary FEA Secretaria de Floresta
Floresta Estadual do Antimary FEA Secretaria de Floresta Desenvolvimento Florestal Sustentável na Amazônia Brasileira Projeto PD 94/90 - ITTO Ministério do Meio Ambiente Floresta Estadual do Antimary FEA
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisjan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,33 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52
Leia maisRumo ao REDD+ Jurisdicional:
Rumo ao REDD+ Jurisdicional: Pesquisa, Análises e Recomendações ao Programa de Incentivos aos Serviços Ambientais do Acre (ISA Carbono) Pesquisa, Análises e Recomendações 11 Figura 1. Zonas
Leia maisLEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de
Leia maisORDEM DE CHAMADA PROVA ORAL DATA: 08/11 (Quarta-feira) SALA 1
ORDEM DE CHAMADA PROVA ORAL DATA: 08/11 (Quarta-feira) SALA 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Discutindo o Ambiente no Território Sateré-Mawé: O papel das histórias tradicionais para a Educação Ambiental. Mediação
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisOfício nº. 45/2012. Belém (PA), 07 de maio de 2012.
Ofício nº. 45/2012 Ilustríssimo Senhor Procurador da República DANIEL CÉSAR AZEREDO AVELINO Procuradoria da República no Estado do Pará Rua Domingos Marreiros Nº690 Bairro Umarizal Belém/PA CEP: 66.055-210
Leia maisjan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrência dos preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 11,34 11,34 11,33 11,33 11,34 13,01 13,09 13,09 13,11
Leia maisAMAZÔNIA SUL-AMERICANA
AMAZÔNIA SUL-AMERICANA Wanderley Messias da Costa Depto. de Geografia USP Fundação Memorial da América Latina Revista Nossa América Livraria Cultura 25-11-2008 Principais Biomas Sul-Americanos Amazônia:
Leia maisUso de recursos naturais não madeireiros na reserva extrativista Lago do Capanã Grande - Manicoré/ AM
Uso de recursos naturais não madeireiros na reserva extrativista Lago do Capanã Grande - Manicoré/ AM The use of non-timber natural resources at Capanã Lake extractive conservation area, Manicoré/ AM PAES,
Leia mais