MARCHESAN, Moane (Mestranda em Educação Física /UFPEL) KRUG, Rodrigo de Rosso (Especialista em Ciência do Movimento Humano /UNICRUZ)

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1 CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SUBMETIDOS À HEMODIALISE: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO MARCHESAN, Moane (Mestranda em Educação Física /UFPEL) KRUG, Rodrigo de Rosso (Especialista em Ciência do Movimento Humano /UNICRUZ) Resumo KRUG, Marilia de Rosso (Mestre em Fisiologia do Exercício /UFSM) Esta pesquisa teve como objetivo analisar as contribuições de um programa de treinamento de força respiratória em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) da Clínica Renal do Hospital Santa Lúcia de Cruz Alta RS, submetidos à hemodiálise (HD). Esta pesquisa constituiu-se de uma investigação fenomenológica, no qual se realizou um estudo de caso com abordagem qualitativa, com as informações coletadas na bibliografia existente e com entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas pelos próprios autores, tendo sua interpretação seguida pela análise fenomenológica. A amostra constituiu-se, por dois pacientes com IRC submetidos à HD na referida clínica que participaram do programa de treinamento de força muscular respiratória através de um manovacuômetro da marca FAMABRAS, calibrado em cmh 2 O, com limite operacional de -300cmH 2 O a +300cmH 2 O, durante 3 meses, que era realizado três vezes semanais. Estes indivíduos eram do gênero masculino e da raça branca, ambos com idades acima de 55 anos. As essência positivas do estudo foram a diminuição da falta de ar, a melhora da saúde, ficar mais feliz aumentando a sensação de bem-estar e a passagem mais rápida do tempo do tratamento. Não foi encontrada nenhuma essência negativa no treinamento. Conclui-se que o programa de treinamento de força respiratória é benéfico tanto para a saúde de seus participantes quanto para o emocional dos mesmos. Palavras- Chave: Pesquisa Qualitativa, Fenomenologia, Contribuições, Treinamento de Força Muscular Respiratória, Insuficiência Renal Crônica, Hemodiálise. O ponto de partida da investigação De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) a insuficiência renal crônica (IRC) é uma doença que vem atingindo altas taxas de incidência e prevalência em todo o país. Esse fato tem preocupado muito a comunidade científica, despertando cada vez mais o interesse em desenvolver pesquisas com esta população especifica. Além de essa doença ser considerada um grande problema de saúde pública, ela tem um impacto negativo sobre a condição física, sobre os aspectos psicossociais e

2 sobre a qualidade de vida de seus pacientes (CASABURI, 2004; MARTINS; CESARINO, 2005, MEDEIROS; PINENT; MEYER 2002). A IRC pode ser caracterizada por uma síndrome metabólica ocasionada pela diminuição da capacidade de filtração do rim (DRAIBE; AZJEN, 2002). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento desta desordem são: o diabetes mellitus, a hipertensão arterial, o envelhecimento e a história familiar de IRC (NISSESOM, 2002). Atualmente, o tratamento para pessoas com IRC está cada vez mais aprimorado. Quando os medicamentos e a dieta hipoprotética já não são suficientes, se torna necessário, segundo Medeiros; Pinent e Meyer (2002), o emprego da hemodiálise (HD) como método de substituição da função renal ou o transplante do rim. A HD é uma forma de tratamento que funciona como um rim artificial. Ela substitui parcialmente a função dos rins, utilizando um dialisador, ou um filtro especial, para retirar do sangue as impurezas que não foram excretadas pelo rim (CIVITA, 1998). Uma das alterações que ocorrem no organismo dos pacientes em HD é a perda da capacidade respiratória (KALENDER et al. 2002). De acordo com Paul et al. (1991) uma das principais causas dessa alteração é diminuição da força dos músculos responsáveis pela dinâmica da respiração. A diminuição do equilíbrio ventilatório encontrada nesses pacientes resulta em uma dificuldade ou até mesmo em uma incapacidade de realização de exercício (CASABURI, 2004). Apesar disso, muitos estudos tem demonstrado que a atividade física pode contribuir com a reabilitação de pacientes com IRC (MARCHESAN et al. 2008; KRUG et al. 2008). A atividade física proporciona diversos benefícios em seus praticantes (NAHAS, 2003). Segundo Leite (2000) existem vários fatores positivos na prática regular de um programa de exercícios físicos, e que esses fatores podem ser tanto nos aspectos fisiológicos, quanto nos psicossociais. Com base no suposto acima, objetivou-se com este estudo analisar as contribuições de um programa de treinamento de força muscular respiratória em pacientes submetidos à HD, do ponto de vista dos próprios participantes.

3 A fenomenologia como caminho da investigação Esta pesquisa caracterizou-se por ser de abordagem qualitativa com enfoque fenomenológico, na forma de estudo de caso. Triviños (1987, p.125) explica que, para a realização de uma pesquisa qualitativa do tipo fenomenológico não é necessário a elaboração de hipóteses empiricamente testadas, de testes estatísticos, tampouco de esquemas rígidos de trabalho, determinados aprioristicamente, e sim, é importante que o pesquisador desenvolva certa dose de flexibilidade, no sentido de re-elaborar, substituir, ou mesmo suprimir formulações, de acordo com as evidências e resultados que vai obtendo ao longo da pesquisa. Segundo Koogan e Larousse (1990, p.37) a fenomenologia é o estudo descritivo de um conjunto de fenômenos, não separarando o homem e o mundo, reuníndo-os na estrutura da experiência intencional. Já Goode e Hatt (1968, p.17) explicam que o estudo de caso se destaca por se constituir em uma unidade dentro de um sistema mais amplo. O interesse incide naquilo que ele tem de único, de particular, mesmo que posteriormente fiquem evidentes certas semelhanças com outros casos. Foi utilizada neste estudo para a coleta de informações, a pesquisa bibliográfica e a entrevista semi-estruturada. A pesquisa bibliográfica foi à base do referencial teórico elaborado, a partir dos conceitos e posicionamentos emitidos pelos autores que abordam a temática proposta, servindo como fundamentação deste estudo. Carvalho (1987, p.110) diz que: a pesquisa bibliográfica é a atividade de localização e consulta de fontes diversas de informações escritas, para coletas de dados gerais e específicos a respeito de determinado tema. Já a entrevista semi-estruturada é aquela que parte de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses, que interessam à pesquisa, e que, em seguida, oferecem amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo, à medida que se recebem as respostas do informante (TRIVIÑOS, 1987). As questões norteadoras que comporão a entrevista semi-estruturada foram às seguintes: 1) Qual(is) foi(foram) a(s) contribuição(ões) positiva(s) que você notou ao

4 fazer parte do programa de treinamento de força muscular respiratória, durante esses 3 meses? e, 2) Qual(is) foi(foram) a(s) contribuição(ões) negativa(s) que você notou ao fazer parte do programa de treinamento de força muscular respiratória, durante esses 3 meses? A interpretação das informações seguiu a metodologia de análise fenomenológica proposta por Giorgi (1986) que cita quatro procedimentos na análise. São eles: 1) O sentido do todo - etapa da "descrição do fenômeno". A descrição é um modo de acesso à situação conforme vivida pelo sujeito e o pesquisador está presente na situação, através do meio oferecido pela linguagem que pode ser de forma oral, através de entrevistas gravadas e depois transcritas em forma escrita através de documentos; 2) As unidades de significado - a partir do sentido do todo, obtido pela descrição do fenômeno, processa-se a redução fenomenológica. Esta é também tomada como instrumento metodológico que fornece à pessoa a possibilidade de descrever a experiência sem os pressupostos metafísicos do senso comum, na atitude natural. Capta-se o sentido do todo e, então, volta-se ao início para discriminar as unidades de significado, conforme uma determinada perspectiva e com o foco no fenômeno que está sendo investigado; 3) Transformações das unidades de significado - para a fenomenologia toda realidade é tida como significativa, pois só o que tem sentido é real. O mundo é aquilo que percebemos. Ao atingirmos a essência do fenômeno ele se mostra em toda a sua significação. Retomamos todas as unidades, reescrevendo-as em função do fenômeno que está sendo investigado, ou seja, fazendo uma transformação das unidades de significado em linguagem educacional; e, 4) Síntese das estruturas de significado - partindo-se da valorização da verdade como critério fenomenológico que está presente na essência do fenômeno, elabora-se uma descrição harmoniosa e consistente que equivale à própria estrutura da experiência vivida pela pessoa. Transformar as unidades de significado em unidades estruturais de modo mais geral do que as do sujeito, de tal modo que respeitando sua experiência, possa transmitir o fenômeno como objeto de análise. Realiza-se, então a síntese de todas as unidades transformadas em uma perspectiva consistente. Participaram inicialmente desta investigação 6 pacientes com IRC submetidos à HD na referida clínica que participaram do programa de treinamento de força muscular

5 respiratória através de um manovacuômetro da marca FAMABRAS, calibrado em cmh 2 O, com limite operacional de -300cmH 2 O a +300cmH 2 O, durante 3 meses, realizado 3 vezes por semana. Sendo que este foi realizado, no máximo, até as primeiras duas horas de HD, pois após este período, o débito cardíaco e a pressão arterial têm seus valores reduzidos, inibindo assim a capacidade de exercício (MOORE et al., 1998). Quando foi feita esta entrevista, cerca de 2 meses depois do término do treinamento, 2 destes pacientes já haviam falecido e 2 não se encontravam em condições de responder a mesma pois estavam internados por motivos de saúde, ficando esta pesquisa restrita a participação de 2 pacientes com IRC do gênero masculino e da raça branca, ambos com idades acima de 55 anos e que faziam HD a mais de 2 anos. Os achados da investigação: a interpretação dos significados Após os relatos apresentados nas entrevistas surgiram as seguintes essências das contribuições positivas e negativas do programa de treinamento de força muscular respiratória, para os pacientes com IRC, submetidos à HD: As essências das contribuições positivas do programa de treinamento de força muscular respiratória na visão dos pacientes com IRC submetidos a HD Primeira essência: Diminuição da falta de ar A primeira essência das contribuições positivas do programa de treinamento de força muscular respiratória encontrada na fala dos pacientes foi a diminuição da falta de ar. Os relatos fora os seguintes: Diminui a falta de ar (...) (Paciente 1); Melhorou o pulmão (paciente 2). De acordo com Costa (1999) e Azeredo (2002), o treinamento de força muscular respiratório, realizado através do manovacuômetro, proporciona um aumento da eficiência do sistema cardiorrespiratório, melhorando a dinâmica da respiração. Além disso, ele auxilia na diminuição da apnéia e da dispnéia (AZEREDO, 2000), pois aumenta os valores da pressão máxima respiratória (tanto a inspiratória, quanto a expiratória), dado esse econtrado em um estudo realizado por Marchesan et al. (2008),

6 evidenciando assim que o programa de treinamento de força muscular respiratória melhora a respiração dos pacientes com IRC. Segunda essência: A melhora da saúde A melhora da saúde foi outra essência positiva do programa de treinamento de força muscular respiratória ressaltada pelo paciente 1, que relatou o seguinte: (...) melhorou a saúde (...). Matsudo et al. (2001) afirma que a prática regular de exercícios físicos proporciona benefícios à saúde sendo estes referentes tanto aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos como psicológicos. Os efeitos metabólicos são os aumentos do volume sistólico; da potência aeróbia; da ventilação pulmonar; a melhora do perfil lipídico; a diminuição da pressão arterial; a melhora da sensibilidade à insulina e a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo. Com relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da densidade óssea e da flexibilidade. Com isto fica evidente que o programa de treinamento de força muscular respiratória melhora a saúde dos pacientes com IRC. Terceira essência: ficar mais feliz aumentando a sensação de bem-estar Outra essência das contribuições positivas do programa de treinamento de força muscular respiratória foi que este fez com que o paciente 2 se sentisse mais feliz aumentando sua sensação de bem-estar, o que foi constatado no seguinte relato: (...) eu ficava mais feliz, me divertia com vocês e ficava melhor. Trentini et al. (2004) salienta que a HD geralmente está associada ao sentimento de mal-estar, e os pacientes submetidos a este tratamento podem manifestar sentimentos de tristeza, depressão, frustração e raiva. Nahas (2003) diz que pessoas que tem um estilo de vida mais ativo, ou seja, que fazem exercícios, tendem a ter uma auto-estima maior e uma percepção de bem-estar psicológico positivo. Cardoso (2006) acrescenta que o exercício físico regular proporciona um maior bem-estar para quem o pratica regularmente.

7 Com base no exposto acima fica evidente que o programa de treinamento de força muscular respiratória influenciou no aumento da felicidade desta população e no aumento da sensação de bem estar dos mesmos. Quarta essência: Fazer o tempo do tratamento parecer passar mais rápido Uma outra essência das contribuições positivas do programa foi que o treinamento fazia com que o tempo de HD parecesse passar mais rápido, o que ficou evidenciado na fala do paciente 1, que foi: (...) passava mais rápido o tempo da hemodiálise. Para explicar esta essência utilizamos Martins e Cesarino (2005) que destacam que a HD é responsável por um cotidiano restrito e monótono, que limita as atividades desses indivíduos durante a mesma, favorecendo o sedentarismo e a deficiência funcional, fatores estes que se refletem no dia a dia do paciente. Já Cesarino e Casagrande (1998) explicam que a HD causa uma brusca mudança na vida dessa população, sendo que estes convivem com limitações, com um pensar constante na morte, além desta ser um tratamento muito doloroso. Com base nisto ficou evidenciado que o programa de treinamento de força muscular respiratória além de ser um exercício físico que trás benefícios fisiológicos, também é uma espécie de entretenimento, uma diversão, que faz com que o paciente com IRC pense em outras coisas, se detenha no exercício, e não pense nos problemas da doença e nos percalços do tratamento fazendo com que o tempo pareça passar mais rapidamente. As essências das contribuições negativas do programa de treinamento de força muscular respiratória na visão dos pacientes com IRC submetidos a HD Os dois pacientes manifestaram que não havia nenhuma contribuição negativa no programa de treinamento de força muscular respiratória. Desta forma, não conseguimos desvelar nada negativo no depoimento dos mesmos. Esta situação também foi encontada na pesquisa de Cardoso (2006), em que 41,68% dos pacientes com IRC que foram submetidos a treinamento aeróbio, durante a HD, e a um

8 treinamento de força muscular nos dias contrários ao treinamento aeróbio relataram que não tiveram nenhum evento adverso ao treinamento. O tema da investigação desvelado: quando entendemos as essências das contribuições positivas e negativas de um programa de treinamento de força muscular respiratória para pacientes com IRC submetidos a HD. Após o desvelamento de todos os depoimentos dos pacientes com IRC da Clínica Renal do Hospital Santa Lúcia de Cruz Alta-RS, na visão dos mesmos, ficaram visíveis as contribuições positivas de um programa de treinamento de força muscular respiratória evidenciando que o mesmo é benéfico tanto para a saúde, pois diminui a falta de ar, quanto para o emocional, pois deixa seus participantes mais felizes e motivados. O que mais chamou à atenção nos achados desta investigação foi que evidencoiu-se quatro contribuíções positivas e nenhuma contribuições negativas no programa. Outro fato que também chamou à atenção foi que todas as essências das contribuições positivas do programa de exercícios físicos aeróbios, para os pacientes com IRC, submetidos à HD, na opinião dos mesmos, confirmaram o existente na literatura especializada, o que nos mostrou que a percepção destes pacientes sobre o seu estado de saúde foi altamente relacionada com resultados de possíveis exames clínicos e testes de aptidão física a que poderiam ser submetidos. Isto nos leva a inferir que os pacientes com IRC deveriam ser mais ouvidos pelos profissionais da saúde por ocasião de elaboração de diagnósticos. Com isto pode-se perceber que a implantação de um programa de atividades físicas para o paciente com IRC submetido a HD pode auxiliar na reabilitação do mesmo, contribuindo assim para um aumento da sua condição física e uma melhora da sua qualidade de vida. Referencias AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4. ed. São Paulo: Panamed, 2002.

9 AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória No Hospital Geral. São Paulo: Manole, CARDOSO, K. N.; Efeito do treinamento físico durante a sessão de hemodiálise comparado com o treinamento realizado inter-diálise em pacientes portadores de insuficiência renal crônica, Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Fisioterapia) Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, CARVALHO, A. de S. Metodologia da entrevista: uma abordagem fenomenológica. Rio de Janeiro: Agir, 1987 CASABURI, R. Treinamento de Exercício Reabilitativo Em Pacientes Submetidos Á Diálise. In: KOPPLE; MASSRY. Cuidados Nutricionais Das Doenças Renais. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Capítulo 34, p CESARINO, C. B.; CASAGRANDE, L. D. R. Paciente com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico: atividade educativa do enfermeiro. Revista Latino- Americana de Enfermagem, a.6, n.4, p.31-40, CIVITA, V. O médico da família. São Paulo: Nova Cultura, COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, DRAIBE, S. A.; AJZEN, H. Insuficiência Renal Crônica. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Artigo disponível no site < unifesp.br/curso/enfnefro/restrito/dowloand/insrenalcro.pdf>. Acessado no dia 20 mar GIORGI, A. Phenomenology and psychological research. Pittburg: Duquesne University Press, GOODE, L.; HATT, K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Cia. Editora Nacional, KALENDER, B. et al. The effect of renal transplantion on pulmonary function. Nephron. v. 90, p , KOOGAN, l.; LAROUSSE, P. Pequeno dicionário enciclopédico. Rio de Janeiro: Larousse, KRUG, R. R.; MARCHESAN, M.; KRUG, M. R.; MOREIRA, P. R. Capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica. Revista Digital Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aires, a.13, n.121, jun., Disponível em LEITE, P. F. Aptidão Física, Esporte e Saúde. 3. ed. São Paulo - SP: Editora Robe, 2000.

10 MARCHESAN, M.; KRUG, R. R.; KRUG, M. R.; MOREIRA, P. R. Efeitos do treinemento de força muscular respiratória na capacidade funcional de pacientes com insuficiência renal crônica. Revista Digital Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aires, a.13, n.119, fev., Disponível em MARTINS, M. R. I.; CESARINO, C. B. Revista Latino-americana de Enfermagem. v. 13, n. 5, p Set/Out, MATSUDO, S.; ARAÙJO, T.; MATSUDO, V.; ANDRADE, D. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde 2001;n.6, p.05-18, 2001 MEDEIROS, R. H. et al. Aptidão física de indivíduo com doença renal crônica. Jornal Brasileiro de Nefrologia. v. 24, n. 2, p. 81-7, MOORE,G. E. et al.. Cardiovascular response to submaximal stationary cycling during hemodialysis. AM. Journal Kidney Dis., NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. 3. ed. Londrina: Midiograf, NISSESON, A. R.; FINE, R. N. Dialysis Therapy, 3. ed. Philadelphia: Hanley e Belfus, PAUL, K. et al. Pulmonary function in children with chronic renal failure. Europa Journal Pediatr. v. 150, p , TRENTINI, M.; CORRADI, E.M.; ARALDI, M.A.R.; TIGRINHO, F.C. Qualidade de vida de pessoas dependentes de hemodiálise considerando alguns aspectos físicos, sociais e emocionais. Revista Texto Contexto de Enfermagem, p.74-82, jan./mar., TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, INFORMAÇÕES DO EVENTO: 1- XXVII Simpósio Nacional de Educação Física; 2- INCLUSÃO: os caminhos da Educação Física e do esporte na promoção de um estilo de vida ativo; ; 4 Pelotas - RS; 5- Anais em CD-ROM; 6- Escola Superior de Educação Física (ESEF) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)

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