Preparação do Governo Federal para vigilância em saúde na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014
|
|
- Maria de Lourdes Faro Regueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 REUNIÃO PREPARATÓRIA DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EM EVENTOS DE MASSA Preparação do Governo Federal para vigilância em saúde na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 Wanderson Kleber de Oliveira Coordenador-Geral de Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública (CGVR) Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) Ministério da Saúde Porto Alegre, 14 de abril de 2014
3 Perfil de público da Copa de 2010 e atendimento Experiência internacional demonstra que apenas de 1% a 2% do público dos jogos necessita de atendimento médico - entre estes, 99,5% a 99,8% são atendidos na arena - necessidade de deslocamento, portanto, a unidade de saúde de maior complexidade fica entre 0,2% e 0,5% Perfil de público Copa % de adultos jovens (de 25 a 44 anos) 83% homens 60% de solteiros 54% têm nível superior 17 a 20 dias de permanência no país
4
5 Preparação conjunta com as cidades-sede Brasília DF Cuiabá MT Curitiba PR Discussão e elaboração de ações foram iniciadas em 2011 Belo Horizonte São Paulo SP MG Salvador BA Rio de Janeiro RJ Câmara Técnica Nacional de Saúde Recife PE Porto Alegre RS Fortaleza CE Amazonas AM Natal RN Normatização e padronização de procedimentos na vigilância sanitária e no atendimento público e privado Elaboração de metas e priorização de atividades Mapeamento dos riscos Representantes indicados por Estados e Municípios
6 Orientação aos visitantes Campanha de comunicação Saúde do Viajante peças serão afixadas em locais públicos com grande circulação de pessoas, unidades de saúde e rede hoteleira Orientação sobre hábitos saudáveis e doenças mais comuns no Brasil Materiais disponíveis em português, inglês, espanhol e francês
7 Prevenção de DST/Aids Intensificação na distribuição de preservativos em hotéis durante a Copa das Confederações, em articulação com a rede hoteleira Campanha Proteja o Gol, em parceria com o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/AIDS (UNAIDS) Oferta de testes rápidos e aconselhamento por meio de unidades móveis disponíveis nas 12 cidades-sede - Zero nova infecção por HIV; zero discriminação; zero morte relacionada à Aids
8 Promoção da saúde e prevenção de violências Ações de prevenção: violência e trânsito Programa 11 pela saúde Ações para a construção de hábitos saudáveis de vida no cotidiano, como a difusão de mensagem da promoção da saúde por meio da prática de atividades físicas e da alimentação saudável
9 Estratégia adotada Fortalecimento das ações e estruturas existentes, sem alteração dos processos rotineiros
10 CICC Comando e controle no Governo Federal Fluxo Externo Articulação com demais órgãos do governo federal Ações coordenadas e resposta oportuna Monitoramento e compartilhamento de informações GSI CIN SENASP SEDEC PF GSI ABIN FN DEF CIVIL DIG (PF) Operações CICC (R) Sala de Crise CICCN Coordenador Planejamento Logística PRF MJ PF MD ME GECOPA SEDH Ministério da Saúde COL SECO M SEDH CIOCS Nacional FIFA/CO L COMUNICAÇÃ O SICC PRF MJ PF COCD ME
11 Objetivos centrais da VS durante a Copa do Mundo Detecção, investigação, resposta e gestão de surtos Detecção, investigação, resposta e gestão de agentes dispersos intencionalmente Adoção de medidas de controle e prevenção oportunas Avaliação das medidas adotadas Comunicação de risco
12 Redução de risco Para reduzir os riscos (prevenção e mitigação) decorrentes de uma emergência em saúde pública, a primeira conduta essencial é uma análise de risco, utilizando a técnica conhecida como cenário de risco Ameaça Vulnerabilidade Risco CENÁRIO DE RISCO
13 Legislação específica - Portaria Nº de 10/06/2013 ANEXO II CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO EM EVENTOS DE MASSA No processo de avaliação devem ser listados todos os riscos associados aos eventos de massa, incluindo aqueles com baixa probabilidade de ocorrência. Exemplos de riscos associados a eventos de massa estão apresentados na Figura 2.
14 Principais doenças e agravos de interesse da vigilância em saúde durante a Copa do Mundo Âmbito Doenças e agravos Influenza, malária, febre amarela, dengue, doenças de transmissão Nacional hídrica e alimentar, doenças sexualmente transmissíveis, acidente por animais peçonhentos Sarampo, Chikungunya, Febre hemorrágica Ebola, Cólera, Síndrome Internacional Respiratória pelo Coronavírus do Oriente Médio (MERS-CoV), Poliomielite, Influenza Aviária A(H7N9), A(H5N1), Zika Vírus e Febre do Oeste do Nilo.
15 MAPEAMENTO DE RISCO (EM ELABORAÇÃO) IMPACTO Alto Médio Baixo PROBABILIDADE Alta Média Baixa Muito baixa Influenza nos grupos de risco das Regiões Sul e Sudeste -Influenza nos grupos de risco da Região Centro- Oeste -Hepatite B -HIV/AIDS -Influenza nos grupos de risco das Regiões Norte e Nordeste -Malária por Plasmodium falciparum. A gravidade pode ser alta em indivíduos sem imunidade. - Febre Amarela -Hepatite C -Febre Maculosa Brasileira -Hantavirose -Leptospirose -Doença meningocócica -Cólera (importada) -Botulismo -Influenza H7N9 -Coronavirus -Cólera (autóctone) -Peste Pneumônica -Raiva -Hepatite D -Surto de DTHA -Dengue -Acidentes por animais peçonhentos -Febre Tifoide -Influenza em população em -Influenza em população em geral na Região -Influenza em população em geral nas Regiões Norte e geral nas Regiões Sul e Centro-Oeste Nordeste Sudeste -Hepatite A -Málaria por Plasmodium vivax em área não endêmica -Málaria por Plasmodium -Sífilis -Sarampo e rubéola vivax em área endêmica -Surto de diarreia (para os patógenos mais -Meningite viral prevalentes)
16 PREMISSAS BÁSICAS DO CIOCS FLEXIBILIDADE PARA ADEQUAR-SE ÀS REALIDADES LOCAIS CONTAR A HISTÓRIA EM TEMPO REAL INTEGRAÇÃO COM ESTRATÉGIAS GOVERNAMENTAIS NOMENCLATURA E PROCESSOS COMUNS
17 Coordenação e monitoramento das 12 sedes 13 Centros Integrados de Operações Conjuntas da Saúde (1 nacional e 12 regionais) profissionais CIOCS Ministério da Saúde Vigilância de Doenças Transmissíveis e de Saúde Ambiental CIOCS Ceará Resposta às Emergências de Saúde Pública Vigilância Sanitária e pontos de entrada, serviços de saúde e alimentação CIOCS Pernambuco Urgência e Emergência, FN-SUS Gestão, regulação, logística e comunicação CIOCS Bahia Vigilância internacional de eventos de saúde pública Promoção da Saúde e prevenção de doenças
18 EXPERIÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES CIOCS - Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde Gestão Comunicação Identificação padronizada Assistência QBRNE Equipe capacitada Transporte Tecnologia
19 CIOCS - Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde Monitoramento e resposta coordenada 1,5 mil profissionais envolvidos Equipes de campo Laboratórios Vigilância Assistência Regulação SAMU Corpo de Bombeiros Comando e Controle Segurança Setor privado
20 Ações de saúde Hospitais públicos Hospitais privados Estádio e arredores: FIFA (aproximadamente 2 km) 2 KM Plano de Assistência local: Secretarias Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde das cidades-sede
21 Situações de emergência Rede disponível nas 12 cidades-sede 531 unidades móveis do SAMU (ambulâncias, motolâncias, embarcações e unidades aéreas) 66 UPAs nas 12 cidades-sede 67 hospitais de referência do SUS nas cidades sede 30 equipes da Força Nacional do SUS
22 Situações de emergência Plano de Emergência, Planos de Contingências e Planos de Ação Múltiplas vítimas Emergências epidemiológicas Acidentes com produtos químicos, biológicos, radiológicos e nucleares Desastres Integração público-privada, envolvendo as maiores operadoras de planos de saúde.
23
24 Plano de ação do CIOCS Nacional
25 ESTRATÉGIA CIOCS - Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde CICCN OPAS/IHR Recebe os Eventos de Saúde Pública de Importância Internacional CIOCS Nacional Avaliar Boletins Diários dos 6 CIOCS Regionais conforme critérios do RSI (ESPII) Avaliar eventos internacionais (OPAS) CIOCS Regional Avaliar risco/impacto dos eventos de saúde de todas áreas informantes Elaborar Boletim Diário do CIOCS Áreas técnicas + Equipes de Campo + Outras instituições Busca de indivíduos atendidos Busca de inconformidades e verificação das práticas Comunicação* Vigilância Ambiental Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Atenção à Saúde Laboratório* *Não é necessária a permanência em tempo integral Centros Treinamento LOCAIS SOB MONITORAMENTO DA SAÚDE Hotéis oficiais Arenas Eventos culturais Serviços de saúde
26 Plano de ação para atendimento de múltiplas vítimas Acidente com múltiplas vítimas Informação chega ao CIOCS regional O Centro Regional avalia o quadro e aciona o Centro Nacional O Centro Regional também aciona o Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), que reúne todos os órgãos envolvidos na Copa do Mundo. Se necessário, o Comando Nacional é envolvido Os Centros iniciam a articulação da rede, que envolve, se necessário, o acionamento dos profissionais capacitados para atendimento de acidentes O Comando Nacional pode envolver os demais órgãos da organização da Copa do Mundo para ações como isolamento da área, resgate de vítimas, assistência, classificação de risco dos acidentados e remoção dos casos mais graves para os hospitais integrados da rede pública nas cidades-sede
27 Plano de ação para atendimento de múltiplas vítimas Ministério da Saúde tem estoque de medicamentos e insumos em Brasília para envio com apoio do Ministério da Defesa Caso haja necessidade, o governo federal tem capacidade de montar até nove postos médicos avançados com profissionais da Força Nacional do SUS Foram capacitados 10 mil profissionais para atuar em caso de desastre
28 Vigilância Participativa Aplicativo Saúde na Copa 2014 estará disponível para tablets e smartphones a partir de maio Orientações aos usuários sobre sintomas e cuidados com as doenças mais comuns no Brasil Mapa de serviços públicos e privados de saúde em todo o País, como hospitais e farmácias Interação será captada pelo Ministério da Saúde e servirá como meio complementar para detectar tendências de mudança na saúde dos usuários A partir de maio na
29 Coleta de dados Nº GRUPO DESCRIÇÃO 1 ID Informações do sistema 2 Lat-Long 3 Apelido 4 Age 5 Identificação Sex Tela de seleção da condição de saúde 9 Febre 10 Tosse 11 Coriza 12 Nausea e vômico 13 Dor muscular 14 Sinais e sintomas Dor de cabeça 15 Diarreia 16 Exantema 17 Nenhum dos sintomas 18 Contato com outro doente nos últimos 7 dias? 19 Procurou serviço de saúde?
30 Análise QUESTÕES SINDROMES DOENÇAS RESPIRATÓRIA DIARREICA EXANTEMÁTICA INFLUENZA SARAMPO RUBÉOLA CÓLERA DIARREIA AGUDA DENGUE Febre Tosse Dor de garganta Náusea ou vômito Dor nas articulações Dor de cabeça Diarreia Exantema
31 Analise de dados SINDROMES DOENÇAS QUESTÕES RESPIRATÓRIA DIARREICA EXANTEMÁTICA INFLUENZA SARAMPO RUBÉOLA CÓLERA DIARREIA AGUDA DENGUE Febre Tosse Dor de garganta Náusea ou vômito Dor nas articulações Dor de cabeça Diarreia Exantema
32 Saúde (protótipo) HOSPITAIS FARMÁCIAS
33
34
35 Detecção Digital de Doenças (DDD) Saúde na Copa Vigilância Participativa-> Fontes de informação operacionais Processo de ETL Data Warehouse Data Marts Plataforma MIcroStrategy de BI Usuários Finais Painel de risco HealthMap -> Web Sinan e instrumentos específicos-> Desktop Parceiros: Skoll Fund, HealthMap, TEPHINET, CDC, ProMED e Sintata
36 Monitoramento da situação Relatório padronizado de dia de jogo Antes do Jogo Descrição básica dos principais acontecimentos ocorridos a partir da abertura dos portões. Comunicação por telefone sobre a situação objetivamente Após o Jogo Descrição dos atendimentos realizados durante o Jogo Recolhimento da ficha de atendimento nos postos Ao final do dia Digitação das fichas de atendimento e emissão de análise básica do Painel de Monitoramento para emissão de relatório diário
37 Frequência: diária Informações: VE, VA, VISA, AS, Regulação, Rumores e Vigilância Internacional Informações por tópicos Não é cumulativo, cada dia um novo relatório Máximo duas páginas Somente informações relevantes para tomada de decisão Cada responsável por tema produzirá os relatórios completos de acordo com a estratégia adotada
38 Obrigado!
39 Balanço da Copa das Confederações Pacientes atendidos e taxa de atendimento (1/1mil) nas arenas Público: Atendimentos: 1361 Remoções: 35 Fonte: FIFA 10/10/2013
40 Perfil de ocorrências em eventos de massa Eventos Doença Acidentes Jogos Olímpicos, Sidney % 52.1% Jorm LR et al. J Epidemiol Community Health 2003;57: Vomiting Pneumonia 24.4% Diarrhea 15.9% 26.0% (not at home) Esportivo, Melbourne % 49.1% >2,300,000 Headache 24.2% Blisters 20.0% Pain 5.5% Small wounds 15.0% ENT, eyes 2.8% Soft tissue 9.0% Dutch MJ & Taylor DJ. Emergency Med Australasia 2008;20: Feira comercial, New York N/A N/A >950,000 Dehydration 11.4% Abrasion 10.6% Eyes 5.2% Fall injury 10.2% Grant WD et al. Prehosp Disaster Med 2010;25: EURO, Ukraine % 34%
41 Evento de Massa (Mass Gathering) EVENTO ANO EMERGÊNCIA IMPACTO Jogo de Futebol (Glasgow, Reino Unido) Janeiro 1971 Esmagamento entre fluxo de saída e entrada 66 mortes 140 lesões Hajj (Meca, Arábia Saudita) Julho 1990 Fuga em pânico mortes Jogo de futebol (Córsega) Maio 1992 Queda de estrutura 17 mortes lesões Love Parade (Duisburg, Alemanha) Julho 2010 Superlotação com debandada entrando e saindo por local estreito 21 mortes 510 lesões Fonte: Lee Soomaroo and Virginia Murray. Disasters at Mass Gatherings: Lessons from History. PLoS, 2012
42 Copa está fora do pico da dengue no Brasil Picos de transmissão ocorrem de janeiro a maio 90% dos casos Desde 2009, Manaus, Recife, Fortaleza, Natal e Salvador tiveram incidência de menos de 10% do que é considerado epidemia (300 casos por 100 mil habitantes). Brasil tem programa permanente de prevenção e controle da dengue, em articulação com estados e municípios
Apresentação do Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS)
Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 Apresentação do Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS) Arthur Chioro Ministro da Saúde Preparação conjunta com as cidades-sede Brasília DF Cuiabá MT Curitiba
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisNÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância
Leia maisPORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014
PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisAÇÕES DA SAÚDE PARA A COPA 2014
AÇÕES DA SAÚDE PARA A COPA 2014 Paulo T. M. Abrahão Coord. FN-SUS BSB, 26-03-2014 PREMISSAS O participante tem como objetivo o entretenimento, torcida, interação e diversão Falhas serão ampliadas para
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisHIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
Leia maisSUP E RINT E NDÊ NCIA DE VIG IL ÂNCIA E M SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136, s/nº, Qd.F44, Lt 22 a 24, Edf. César Sebba, Setor Sul,
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisOcorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h
Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Dengue e Febre Amarela Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisComo a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro
Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais
Leia maisContrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 03/2015 1. Perfil: 044/2014 - Consultor em gestão de processos de negócio 3. Qualificação educacional: Nível superior completo em qualquer
Leia maisIntrodução aos Eventos de Massa
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Introdução aos Eventos de Massa
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Curitiba 12/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição dos
Leia maisServiço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR
Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose
Leia maisPerguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
Leia maisHistórico Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) agosto de 2010 no Recife Transformando a sociedade a partir da igreja local
Histórico Esta campanha tem sua origem no contexto do V Encontro Nacional da Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) em agosto de 2010 no Recife PE. Nessa ocasião, o enfoque do evento foi: Transformando
Leia maisDengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014
Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*
Leia maisCoordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul
Eventos de Massa Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul Karem Gomes Modernell Porto Alegre, 14/04/2014 Eventos de Massa OBJETIVO GERAL Intensificar a
Leia maisÉ uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).
INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro
Leia maisGESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa
GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE Maria Inês Pinheiro Costa O problema... O problema... Podemos afirmar? Não há nenhum caso suspeito ou confirmado da doença no país. Anvisa e Ministério recomendaram mais
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da
Leia maisInformes dos Membros da CNAIDS
Informes dos Membros da CNAIDS 119ª Reunião da Comissão Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais Local: Brasília-DF Data: 26 de agosto de 2014 Capacitações Regionais do Projeto Advocacy em Saúde (PAS)
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO
Leia maisDetalhamento por Localizador
Programa 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 20QI - Implantação e Manutenção da Força Nacional de Saúde Número de Ações 3 Esfera: 20 - Orçamento da Seguridade Social Função: 10 - Saúde
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de
Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de Vigilância em Saúde Coordenação : Grupo de Implantação
Leia maisObjetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisFebre Amarela Silvestre, Brasil, 2009.
Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009. BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO Dezembro/2009 Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) de Febre Amarela Silvestre em São Paulo e no Rio Grande do Sul e
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:
ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisZIKA VÍRUS INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA
ZIKA VÍRUS INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA E INVESTIGAÇÃO DE SÍNDROME EXANTEMÁTICA NO NORDESTE Wanderson Kleber de Oliveira Coordenação Geral de Vigilância e Resposta às Emergências de Saúde Pública Departamento
Leia maisA RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO
A RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO Histórico da Parceria com o Setor Privado Década de 1990 -AIDS SUS Local de Trabalho Necessidade de combinar esforços públicos e privados
Leia maisComo a Copa do Mundo vai movimentar o turismo brasileiro
Como a Copa do Mundo vai movimentar o turismo brasileiro 2 dias para a copa O estudo Principais mercados emissores Chegadas internacionais nas cidades sede Pernoites no Brasil durante o último jogo O estudo
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisMinistério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais.
Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Fonte: Agência Fiocruz 1. Há casos de influenza A (H1N1) no Brasil? Não. Até
Leia maisMinistério do Esporte. Cartilha do. Voluntário
Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisDOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA
DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA HNSC/HCC A Portaria do Ministério da Saúde Nº 1.271, de 06 de Junho de 2014 atualizou a Portaria Nº 104, de 25
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisPlano Estadual de Preparação da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos (VE DTAs) em Eventos de Massa 2013 e 2014
Plano Estadual de Preparação da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos (VE DTAs) em Eventos de Massa 2013 e 2014 Goiânia, janeiro de 2013 1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO II. SITUAÇÃO
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisEpidemiologia Hospitalar
Epidemiologia Hospitalar Construindo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Márcia Sampaio Sá SESAB/SUVISA/DIVEP Setembro-2009 I Encontro Nacional de Vigilância
Leia maisProtagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%
Leia maisEventos de Massa: Atribuições de cada membro do Grupo Técnico
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Eventos de Massa: Atribuições
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisPlano de Contingência de Saúde Pública de Portos
Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras 18 e 19 de junho de
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061
UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica Estado de São Paulo, Maio 2014:
ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica Estado de São Paulo, Maio 2014: Definição de caso suspeito de sarampo: Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal, apresentar febre
Leia maisDiarreicas Agudas e CóleraC
Superintendência ncia de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenaçã ção o de Controle de Doenças de Transmissão o Hídrica H e Alimentar Doenças Diarreicas
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;
ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1 Caso suspeito ou confirmado de: 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de Trabalho
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS
VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS Superintendência de Vigilância em Saúde Centro de Informações Estratégicas e Respostas às Emergências em Saúde Pública Setembro /2013 Evolução do conceito de vigilância em
Leia maisIntrodução. Ação: Programa Jornada Pela Vida. Período: Desde janeiro de 2012
BP BIOCOMBUSTÍVEIS Introdução Ação: Programa Jornada Pela Vida Período: Desde janeiro de 2012 Responsável pela ação: Cristiane Santana E-mail: cristiane.santana@bp.com Telefone de contato: 64 9966-2622
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas
Leia maisResumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1
Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisInforme Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisComo se cadastrar para o dos ingressos categoria 4, da Copa das Confederaçõe
sorteio Como se cadastrar para o dos ingressos categoria 4, s. da Copa das Confederaçõe Cartilha_EscolanaCopa_14,8x21.indd 1 28/11/12 19:06 Fortaleza (CE) Recife (PE) Salvador (BA) Brasília(DF) Belo Horizonte
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR - PARANÁ
REDE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR - PARANÁ R E V E H - P R / C I E V S / S V S / S E S A - PR 1 ª V I D E O C O N F E R Ê N C I A D A R E V E H - PR D I A 0 5 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Recife - PE 18/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Recife - PE 18/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde Objetivos do
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisMídia Kit COPA DO MUNDO BRASIL 2014
Mídia Kit COPA DO MUNDO BRASIL 2014 Sua visibili vai fazer um gol placa Copa do Mundo FIFA 2014 Estimativas para a Copa no Brasil O Brasil está próximo receber um evento que ficará para a história do país,
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015.
Leia maisDOENÇA PELO VÍRUS EBOLA PLANO DE AÇÃO
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde - CIEVS DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA PLANO
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisMapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisAÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL 1. Conceito Por Aramis Cardoso A Vigilância em Saúde Ambiental é definida como o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ O que é Violência contra idosos? É um ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano ou aflição e que se produz em qualquer relação
Leia maisTópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio
Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Metodologia de levantamento de requisitos para o plano. Métodos de construção do documento. 2 Continuidade
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisAtuação da Anvisa em Emergência em Saúde Pública (ESP)
Coordenação de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no estado do RS CVPAF/RS Atuação da Anvisa em Emergência em Saúde Pública (ESP) Porto Alegre, 23/10/2014 Estrutura
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. Vigilância: (1) Observação de pessoas (2) Observação de doenças ou danos à saúde - VE Com vistas
Leia mais