XL Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2011 Cuiabá - MT, Brasil, 24 a 28 de julho 2011
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- Zilda Esteves Lage
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1 XL Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2011 Cuiabá - MT, Brasil, 24 a 28 de julho 2011 COBERTURA DO SOLO NA CONSORCIAÇÃO DE MILHO COM FORRAGEIRAS EM PLANTIO DIRETO 1 1 Trabalho realizado como parte do projeto de dissertação dos autores de pós-graduação. LUIZ MALCOLM M. DE MELLO 2, VERIDIANA Z. DE MENDONÇA 3, FRANCISCO C. B. L. PEREIRA 3, HENRIQUE V. DE HOLANDA 4, ÉLCIO H. YANO 5 2 Eng. Agrônomo, Prof. Titular, Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, Ilha Solteira, (18) , malcolm@agr.feis.unesp.br. 3 Eng. Agrônomos, Mestrandos em Sistemas de Produção na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, Ilha Solteira. 4 Graduando de Agronomia na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, Ilha Solteira. 5 Eng. Agrônomo, Prof. Doutor, Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, Ilha Solteira. Apresentado no XL Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola CONBEA a 28 de julho Cuiabá-MT, Brasil, RESUMO: O uso de espécies forrageiras consorciadas com milho em sistema integração lavourapecuária pode apresentar dupla finalidade: promover a cobertura do solo para o sistema plantio direto e servir como alimento para a exploração pecuária. O experimento foi conduzido na FEPE da FE-Unesp, campus de Ilha Solteira, com objetivo de avaliar a cobertura do solo no consórcio de milho com quatro espécies forrageiras (Brachiaria brizantha, B. ruzizienses, Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries) em três modalidades de semeadura (na linha de semeadura do milho, a lanço no dia da semeadura do milho e a lanço no estádio V4 do milho) além do milho solteiro, em cinco épocas de avaliação. O delineamento foi em blocos casualizados em esquema fatorial. As avaliações da cobertura do solo ocorreram mensalmente, à partir do estádio V8 do milho. O tratamento com B. brizantha semeado a lanço em V4 obteve maior média de cobertura do solo, 90%, enquanto o milho solteiro apresentou menor média, 77%. No entanto, todos os tratamentos promoveram satisfatoriamente a cobertura do solo, superando o mínimo, de 30%, recomendado para sistemas conservacionistas, inclusive o tratamento de milho solteiro devido, provavelmente, a existência de palhada de soja e germinação de plantas invasoras. PALAVRAS-CHAVE: sistema conservacionista, plantas de cobertura, integração lavoura-pecuária COVERAGE OF SOIL WITH CORN INTERCROPPING AND FORAGE IN NO-TILLAGE ABSTRACT: The use of forage intercropped with maize in crop-livestock system may have dual purpose: to promove coverage of the soil to no-tillage system and serve as food for the exploration farm. The experiment was conducted at FEPE FE-Unesp, Campus of Iha Solteira, to evaluate the cover crops in corn with four forage species (Brachiaria brizantha, B. ruzizienses, Panicum maximum cv. Tanzania e P. maximum cv. Aries) in three methods of sowing (line sowing of corn, throwing the day of sowing corn and throwing the V4 stage of corn) and the single crop, in five sampling times. The design was randomized blocks in factorial design. Assessments of land cover were monthly, from the V8 stage of corn. Treatment with B. brizantha sown broadcast in V4
2 obtained more ground cover, 90%, while the sole maize had lower average of 77%. However, all treatments promoted adequately cover the soil, surpassing the minimum 30% recommended for conservation systems, including the treatment of single crop, probably due to the existence of soybean straw and weed germination. KEY-WORDS: conservation system, cover crops, crop-livestock integration INTRODUÇÃO Na região Oeste do Estado de São Paulo e nas regiões mais baixas do Cerrado, a distribuição irregular das chuvas dificulta a implantação de culturas de outono/inverno, quer seja para grãos, silagem ou para formação de palha para o plantio direto. Essas condições têm dificultado a adoção do sistema plantio direto pelos agricultores. A formação e manutenção de cobertura do solo, nas condições edafoclimáticas do Cerrado, mostra-se como um grande desafio em razão da elevada taxa de decomposição dos resíduos vegetais, mesmo no sistema plantio direto com inverno seco (CERETTA et al., 2002). Uma das opções para consolidar o sistema plantio direto é a integração lavoura-pecuária (PACHECO et al., 2008). A consorciação do milho com espécies forrageiras permite, após um período de pousio depois do corte ou colheita de grãos, o restabelecimento das forrageiras para produção de palhada. Uma alternativa para antecipação da semeadura e do estabelecimento de culturas formadoras de palha em período favorável ao seu desenvolvimento é a semeadura de gramíneas forrageiras em consórcio com a cultura do milho, que tem mostrado bons resultados no que diz respeito à quantidade de palha produzida, porém essa prática requer estudos para estabelecer qual a melhor espécie ou cultivar de forrageira usar, qual o melhor método de consórcio, melhor época de semear a forrageira em relação à época da semeadura do milho. Na consorciação de milho com forrageiras, a forrageira pode ter dupla finalidade, servindo como alimento para a exploração pecuária, a partir do final do verão até início da primavera, e posteriormente, formação de palha para realização do sistema plantio direto. Existe a possibilidade da utilização da forrageira exclusivamente como planta produtora de palha, proporcionando cobertura permanente do solo até a semeadura da safra de verão sequente (BORGHI; CRUSCIOL, 2007). A semeadura da forrageira pode ser realizada em diferentes épocas, inclusive simultaneamente com a cultura do milho, misturada com o fertilizante, sendo que a época e a disposição das sementes da forrageira poderão influenciar de maneira negativa a produtividade de palha visando o plantio direto e até mesmo o desenvolvimento da cultura do milho (PANTANO, 2003). Espécies forrageiras perenes como as do gênero Brachiaria e Panicum, além de fornecerem grande quantidade de massa (matéria seca), que é fundamental para o sistema plantio direto, apresentam alta relação C/N, em que diminui a velocidade de decomposição da palha e protege o solo por mais tempo contra erosão e ação da radiação solar. O milho produz grande quantidade de fitomassa, contribuindo para viabilizar o sistema plantio direto e quando utilizado em consórcio com forrageiras, pode aumentar a produção de palha, sem afetar a produção de grãos, se conhecermos o melhor arranjo desses consórcios e com isso viabilizar a sustentabilidade do sistema de produção. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a cobertura do solo no consórcio de milho com quatro espécies forrageiras em três modalidades de semeadura, além do milho solteiro, em cinco épocas de avaliação.
3 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no outono/inverno de 2010, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, UNESP, localizada no município de Selvíria-MS (latitude de S e longitude de W), sob pivot central. O clima da região, segundo classificação de Köppen (1948), é do tipo Aw, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno. O solo é LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico argiloso (EMBRAPA, 1999). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 13 tratamentos em esquema fatorial com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de sete linhas de milho (híbrido DKB 390), espaçadas de 0,45 m, com 30 m de comprimento e com carreadores de 15 m para manobras das máquinas entre os blocos experimentais. Foi utilizada a semeadora-adubadora de precisão Marca Marchesan, modelo SUPREMA-Pneumática, de arrasto, com sete linhas espaçadas a 0,45 m. Os tratamentos foram constituídos por quatro espécies forrageiras: Brachiaria brizantha, Brachiaria ruzizienses; Panicum maximum cv. Tanzânia e Panicum maximum cv. Áries e três modalidades de consórcio das forrageiras com o milho: Milho com forrageira na linha de semeadura junto com o adubo no sulco do milho; Milho com forrageira a lanço em área total no mesmo dia da semeadura do milho; Milho com forrageira a lanço na época de adubação de cobertura do milho, no estádio V4; e Milho sem consorciação. Para a avaliação da cobertura do solo (%) foi utilizado um tubo de PVC com 60 pontos equidistantes de 5,0 cm, na diagonal da área útil das parcelas. Cada ponto em contato com a palha presente no solo foi considerado como cobertura, obtendo a porcentagem de cobertura do solo. As avaliações ocorreram mensalmente, à partir do estádio V8 do milho até a colheita. Os dados foram submetidos ao teste de comparação de médias (Teste de Tukey) ao nível de 1% de significância pelo programa SISVAR (FERREIRA, 2003). O experimento foi implantado sob palhada da cultura antecessora, no caso em questão a cultura da soja. RESULTADOS E DISCUSSÕES Conforme os resultados obtidos, os tratamentos que apresentaram maior porcentagem de cobertura do solo foram aqueles com espécies do gênero Brachiaria. Para Brachiaria brizantha a melhor modalidade foi a lanço no estádio V4 do milho e para Brachiaria ruzizienses foi a semeadura da forrageira na linha de semeadura do milho misturado junto ao adubo. Estes tratamentos promoveram 90% e 89%, respectivamente, de cobertura do solo da área experimental (Tabela I). O tratamento de milho sem consorciação, apresentou a menor cobertura do solo, 77%, no entanto valor enquadrado dentro dos padrões de sistemas conservacionistas. Este percentual de cobertura promovido pelo tratamento de milho sem consorciação provavelmente se deve a prática de plantio direto, a palhada já existente na área da cultura antecessora assim como a germinação de espécies de plantas invasoras que acabam por promover a cobertura do solo. Todos os tratamentos estudados apresentaram valores de cobertura do solo superiores ao mínimo necessário de 30%, segundo recomendação da ASAE (1982) para sistemas conservacionistas. As braquiárias apresentam alto potencial de cobertura do solo no sistema plantio direto, devido a sua elevada relação C/N, alta produtividade de biomassa e à plena adaptação ao bioma Cerrado, considerando, ainda a possibilidade na integração lavoura-pecuária de ser implantada a um custo reduzido (KLUTHCOUSKI et al., 2000). A maior cobertura do solo promovida pelas braquiárias segue os objetivos para que se promova o plantio direto em áreas onde foi implantada a cultura do milho para silagem, que neste caso por ocasião do corte das plantas de milho há o problema de formação de palhada.
4 TABELA I. Valores médios da cobertura do solo (%) de milho consorciado com quatro espécies forrageiras em três modalidades de semeadura e milho solteiro, em cinco épocas de avaliação. E1- Brachiaria brizantha; E2- Brachiaria ruzizienses; E3- Panicum maximum cv. Tanzânia; E4- Panicum maximum cv. Áries; M1- Milho com forrageira na linha de semeadura, junto com o adubo no sulco do milho; M2- Milho com forrageira a lanço em área total no mesmo dia da semeadura do milho; M3- Milho com forrageira a lanço na época de adubação de cobertura do milho, no estádio V4 e MS Milho solteiro. Tratamentos Cobertura do Solo (%) E1M3 90,00 A* E2M1 89,00 A E1M2 88,00 AB E2M2 87,83 AB E1M1 87,00 AB E4M1 86,33 ABC E3M1 85,83 ABC E3M2 85,58 ABC E3M3 83,08 ABC E4M2 82,09 ABC E4M3 80,75 ABC E3M3 78,25 BC MS 76,83 C * Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de significância. Coeficiente de variação: 9,82%. Após o desenvolvimento das espécies forrageiras nas parcelas experimentais estas proporcionaram maior cobertura do solo, sendo a última época de avaliação, mês de novembro, a maior porcentagem obtida, 91,60% enquanto que no início do período de avaliação a porcentagem de cobertura era de 78,50% (Tabela II). Estes dados corroboram com os obtidos por Timossi et al. (2007) em trabalho realizado em Jaboticabal, SP, que verificaram que a cobertura do solo proporcionada pelas espécies B brizantha e B. decumbens aumentaram até atingir 100% de cobertura aos 250 dias após a emergência promovendo uma cobertura uniforme da área. As coberturas vegetais proporcionadas pelas braquiárias garantiram maior acúmulo de massa vegetal seca, acima de 11 t ha -1. TABELA II. Valores médios da cobertura do solo (%), em cinco épocas de avaliação, de milho consorciado com quatro espécies forrageiras e três modalidades de semeadura e milho solteiro. Épocas de Avaliação Cobertura do Solo (%) Novembro 91,60 A* Outubro 87,27 AB Setembro 84,30 BC Agosto 81,64 CD Julho 78,49 D * Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de significância. Coeficiente de variação: 9,82%. Pacheco et al. (2008) também destacaram as espécies do gênero Brachiaria (B. brizantha, B. decumbens e B. ruzizienses), quanto a cobertura do solo em ensaio realizado com sobressemeadura
5 de soja. As espécies citadas promoveram 100% de cobertura nos meses de setembro e outubro (2006) em Rio Verde-GO, independente da época de sobressemeadura. No mesmo ensaio a testemunha também aumentou a porcentagem de cobertura do solo entre os meses de setembro e outubro, em razão da emergência de plantas espontâneas após as primeiras chuvas, situação indesejável por aumentar o banco de sementes no solo e ocasionar problemas para seu posterior controle (CARBONARI et al., 2003; PIRES et al., 2008). Observa-se que com o desenvolvimento das espécies forrageiras foi possível proporcionar maior cobertura do solo, alternativa para conservação do solo durante a safra, formação de palha para plantio direto ou fonte de alimento para exploração pecuária. CONCLUSÕES As espécies que melhor promoveram a cobertura do solo foram do gênero Brachiairia, contudo todos os tratamentos estudados podem ser considerados conservacionistas uma vez que promoveram cobertura do solo superior a 30%. AGRADECIMENTOS À FUNDAÇÃO AGRISUS-FEALQ trabalho. pelo financiamento do projeto de origem desse REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS - ASAE. Terminology and definitions for soil tillage and soil tool relationships. In: ASAE standards 1982: standards engineering practices data. St. Joseph, p BORGHI, E.; CRUSCIOL, C. A. C. Produtividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha no sistema plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 42, n. 2, , fev CARBONARI, C.A.; MARTINS, D.; TERRA, M.A. Controle de Brachiaria subquadripara e Brachiaria mutica através de diferentes herbicidas aplicados em pós-emergência. Planta Daninha, v.21, p.79-84, CERETTA, C.A. et al. Manejo da adubação nitrogenada na sucessão aveia preta/milho, no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, p. FERREIRA, D. F. Programa de análises estatísticas (Statistical Analysis Software) e planejamento de experimentos. Universidade Federal de Lavras, KLUTHCOUSKI, J. et al. Sistema Santa Fé: tecnologia Embrapa: integração lavoura-pecuária pelo consórcio de culturas anuais com forrageiras, em áreas de lavoura, nos sistemas direto e convencional. Santo Antonio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, p. (Circular técnica, 38).
6 KÖPPEN, W Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. Fondo de Cultura Econômica. México. 479p. PACHECO, L. P. at al. Desempenho de plantas de cobertura em sobressemeadura na cultura da soja. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.43, n.7, p , jul PANTANO, A.C. Semeadura de braquiária em consorciação com o milho em diferentes espaçamentos na integração agricultura- pecuária em plantio direto f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Sistema de Produção)- Faculdade de Engenharia- Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, PIRES, F.R. et al. Manejo de plantas de cobertura antecessoras à cultura da soja em plantio direto. Revista Ceres, v.55, p , TIMOSSI, P.C. et al. Formação de palhada por braquiárias para adoção do sistema plantio direto. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 4, p , 2007.
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