MICHELLE TRAETE SABUNDJIAN

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1 Programa de Pós Graduação em Agronomia Sistemas de Produção ARTIGO DE DIVULGAÇÃO TÉCNICA Projeto AGRISUS Nº 1140/13 Período Relacionado: 03 de maio de 2013 a 01 de dezembro de TÍTULO ARTIGO: BIOTECNOLOGIA APLICADA AO SISTEMA PLANTIO DIRETO: CULTIVO DE FEIJÃO EM PÓS-PLANTIO DO CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA MICHELLE TRAETE SABUNDJIAN Engenheira Agrônoma Ilha Solteira Estado de São Paulo Brasil 2015

2 2 SUMÁRIO CURRÍCULO...3 IMPORTÂNCIA SISTEMA PLANTIO DIRETO...3 ESTUDO DE CASO REGIÃO SELVÍRIA-MS...5 CARACTERÍSITICAS EDAFOCLIMÁTICAS...5 PRODUÇÃO DE PALHA E MILHO SOLTEIRO E EM CONSÓRCIO...7 PRODUÇÃO FEIJÃO EM SUCESSÃO AO MILHO...8 APÊNDICE I FOTOS DA ÁREA EXPERIMENTAL...10

3 3 CURRÍCULO Possui graduação em Agronomia (2007) pela Universidade Federal de Lavras - MG. Foi Bolsista de Iniciação Científica pelo CNPq e FAPEMIG no Departamento de Ciências dos Solos da Universidade Federal de Lavras - MG. Concluiu Mestrado em Agronomia - Sistemas de Produção pela Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; (UNESP), campus de Ilha Solteira. Atualmente é aluna do Programa de Pós-Graduação (Doutorado) em Agronomia pela mesma Instituição (conclusão prevista em 2016) e Professora Titular da Faculdade Santa Bárbara - Câmpus de Tatuí-SP - Curso de Engenharia Agronômica, responsável pela disciplina Controle de Plantas Invasoras. Atua em projetos com ênfase nas culturas de milho, trigo e feijão como também em sucessão de culturas, adubação nitrogenada, inoculação com bactérias dizotróficas, plantio direto e consórcio de culturas. IMPORTÂNCIA SISTEMA PLANTIO DIRETO Sistema Plantio Direto é um termo genuinamente brasileiro que surgiu, em meados dos anos 1980, em consequência da percepção de um sistema de cultivo, de modo contínuo e ininterrupto, nas regiões subtropical e tropical. Porém além notou-se que além da redução da mobilização do solo e a manutenção dos resíduos culturais na superfície do solo, requeria um conjunto de tecnologias ou de preceitos da agricultura conservacionista mais amplo. Dessa forma o Plantio Direto necessitava ser entendido e praticado como um sistema integrado de manejo e não como simples prática ou método alternativo de preparo reduzido do solo. Visto isso foi atribuído o processo colhersemear na ampliação da biodiversidade, na diversificação de modelos de produção e, consequentemente no aumento do número de safras por ano agrícola, mantendo cobertura permanente de solo e aportando ao solo material orgânico em quantidade, qualidade e frequência compatíveis com a demanda biológica do solo. Além da importância vinculada aos processos produtivos, o Sistema Plantio Direto é um dos complexos tecnológicos que compõe os compromissos voluntários assumidos pelo Brasil 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, com adoção de 8 milhões de hectares até Quando realizada em dezembro de 2009, dentre seus objetivos encontra-se a redução das emissões de gases de efeito estufa projetada para 2020, entre 36,1% e 38,9%. Para que esse objetivo seja alcançado, devese adotar uma ação conjunta que envolve ações de capacitação de técnicos e produtores

4 4 rurais, variadas estratégias de pesquisa, transferência de tecnologia e fortalecimento da assistência técnica e extensão rural. Existe ainda a integração de outras técnicas envolvidas nesse plano, com as respectivas metas: Recuperação de Pastagens Degradadas (adoção em 15 milhões de hectares); Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (aumentar a adoção em 4 milhões de hectares); Fixação Biológica de Nitrogênio (aumentar a adoção em 5,5 milhões de hectares), dentre outras. O grande desafio encontrado hoje na consolidação do Sistema Plantio Direto é a diversificação de espécies ou de modelos de produção, cobertura permanente de solo e aporte de material orgânico ao solo em quantidade, qualidade e frequência requeridas pela demanda biológica do solo. Esse preceito pode ser avaliado como primordial, tanto na manutenção, quanto na restauração ou recuperação da fertilidade do solo. A otimização de sistemas agrícolas produtivos, embasada em gestões incompatíveis com a promoção da fertilidade biológica, física e química do solo e descomprometida com a busca pelo equilíbrio dinâmico do agroecossistema e de seu entorno, mostra-se dessincronizada ante a expectativa de alcance de uma agricultura tendente à sustentabilidade. Nesse contexto, o resgate da base conceitual de fertilidade do solo, na qual biologia e propriedades físicas do solo e prevenção de perdas de qualquer ordem, seja por erosão, lixiviação, volatilização e eluviação, desempenham papéis preponderantes, constitui referencial para a gestão conservacionista de sistemas agrícolas produtivos. Nas regiões subtropical e tropical do Brasil, a quantidade de material orgânico requerida pela biologia de solos cultivados sob sistema plantio direto, para mantê-los com estrutura adequada ao estabelecimento e desenvolvimento das plantas, oscila entre e kg/ha por ano. Essa quantidade deve ser provida pelos restos culturais das espécies econômicas cultivadas ou pelo cultivo de plantas de cobertura de solo ou adubos verdes. A maior limitação para a sustentabilidade do plantio direto na maior parte do Estado de São Paulo e Brasil Central é a baixa produção de palha no período de outono-inverno e inverno/primavera, em função das condições climáticas desfavoráveis, baixa disponibilidade hídrica, caracterizado pelo inverno seco. Assim, muitas áreas nessas regiões, ficam ociosas durante sete meses do ano e com baixa cobertura vegetal, comprometendo a viabilidade e a sustentabilidade do plantio direto. No consórcio do milho com Braquiária, a forrageira pode ser utilizada para formação de palha no sistema plantio direto durante o período que antecede o cultivo do feijão de inverno. Assim, o consórcio, manejado corretamente, proporciona o aumento da quantidade de palha, visando à melhor cobertura do solo para a realização da semeadura direta e em

5 5 alguns casos o aumento de produtividade na cultura subsequente. O uso da irrigação permitiu o surgimento de uma nova época para o cultivo do feijoeiro, que ficou conhecida como feijão de inverno, com semeadura realizada de maio a julho. A semeadura, nesta época, permite aos produtores realizarem, em plantio direto, o cultivo sobre a palhada do milho ou milho+braquiária e associado a essa técnica, existe um interesse crescente no uso de inoculantes contendo bactérias fixadoras de nitrogênio, devido principalmente ao aumento dos custos de fertilizantes, as preocupações com a poluição ambiental e a busca pela agricultura sustentável. ESTUDO DE CASO REGIÃO SELVÍRIA-MS Com a falta de informações sobre o uso de algumas biotecnologias já consagradas na definição de estratégias para aumentar a eficiência do uso e diminuir a dependência do nitrogênio mineral, o trabalho desenvolvido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, localizada em Selvíria - MS com apoio da Fundação Agrisus estabeleceu uma diversificação de cultivos adotados para compor a produção de grãos em sistema plantio direto. Esse estudo contribuiu com informações sobre o efeito da utilização de bactérias (Azospirillum), capazes de fixar o N 2 em gramíneas, no milho solteiro ou consorciado com braquiária. Além disso, foi testado o efeito dos resíduos vegetais depositados no solo, associados a doses de ureia em cobertura no feijoeiro de inverno, inoculado com outra bactéria (Rizóbio), desta vez fixadora de N 2 em leguminosas. O sistema está instalado na área há três anos consecutivo, o que indica a importância de manter técnicas conservacionistas por médios e longos prazos. Com o avanço do Plantio Direto pelo Brasil, são diversas as modalidades hoje encontradas dentro de um programa de rotação e sucessão cultural. A formação de uma cobertura vegetal que apresente boas características, tanto em quantidade como em qualidade torna-se fundamental para o sucesso do plantio direto no Cerrado sendo uma região que apresenta características de rápida decomposição dos resíduos vegetais depositados na superfície. CARACTERÍSITICAS EDAFOCLIMÁTICAS O solo do local é um Latossolo, predominante na região recobrindo mais de 50% da área total, textura argilosa, o qual foi originalmente ocupado por vegetação de cerrado e é explorado por culturas anuais há quase 30 anos. Uma das principais limitações da

6 Precipitação (mm) Temperatura do ar ( C) 6 região de cerrado no Brasil é a condição de baixa fertilidade natural dos seus solos, com teores de MO (matéria orgânica 1,9%) médios. O P (fósforo) extraído por resina é baixo (2,2 mg dm -3 ), seguindo a regra da maioria dos solos tropicais. A acidez é média (ph 5,1- CaCl 2 ), com toxidez por Al (Alumínio) média. A Capacidade de Troca Catiônica (CTC - 71 mmol c dm -3 ) foi considerada alta apesar de apresentar uma saturação de bases (54%) média. O clima da região é do tipo tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno, com isso o estabelecimento de coberturas vegetais mesmo após a colheita do milho torna-se importante pelas condições ambientais característica do local. Com a permanência dessa palhada após a colheita do milho, ela apresentará importantes vantagens para o feijão cultivado em sucessão como a diminuição da amplitude térmica pela proteção permanente no solo, maior retenção, infiltração de água e umidade e no auxilio no manejo de plantas invasoras e doenças. Os valores por decêndio de precipitação pluvial, temperatura máxima e mínima do ar, registrados durante o período de condução dos experimentos de milho e feijão (01 de novembro a 30 de julho de 2014) estão apresentados na Figura 1. Figura 1. Os dados de temperatura do ar máxima e mínima e precipitação pluvial em 2013 e Selvíria, MS, Brasil, Precipitação Temp. Máxima Temp. Mínima nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 Período (meses) Fonte: Estação meteorológica da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNESP Elaboração: próprio autor.

7 7 PRODUÇÃO DE PALHA E MILHO SOLTEIRO E EM CONSÓRCIO De acordo com a Tabela 1, o consórcio com Braquiárias afetou a produtividade de grãos do milho, porém apresentou resultados acima da média nacional (6.500 kg ha -1 ) e observou-se um aumento na produção da cobertura vegetal produzida, beneficiando cultivos posteriores em plantio direto. Tabela 1. Valores médios da massa seca da cobertura vegetal e produtividade de grãos após a colheita do milho em cultivo solteiro ou em consórcio, na região de Selvíria-MS, safra 2013/14. Tratamentos Massa Seca Produtividade Cobertura Vegetal Grãos (kg ha -1 ) (kg ha -1 ) Milho Milho - Inoculado (I) Braquiária Braquiária Inoculada (I) Milho + Braquiária Milho (I) + Braquiária Milho + Braquiária (I) Milho (I) + Braquiária (I) A inoculação do milho apresentou incremento na produtividade de 7,3% em relação ao milho sem inoculação. O estudo desenvolvido contou com a semeadura da forrageira formadora de palha espaçada em 0,45 m do milho e de forma simultânea, o que pode ter influenciado de forma negativa na produtividade de grãos. Lembrando que existem outras modalidades de consórcio (semeadas na adubação de cobertura, na linha do milho e na linha e entrelinha do milho) que poderão ser adotadas pelos produtores. Os tratamentos que apresentaram maiores quantidades de palha foram os com Braquiária solteira (com e sem inoculação) e os em consórcio milho + Braquiária (Tabela 1). Porém verifica-se que o milho solteiro inoculado produziu em média 20% a mais de cobertura vegetal em relação ao tratamento sem inoculação, sendo este, o tratamento que produziu menor quantidade de cobertura vegetal dentre todos os tratamentos. Já os tratamentos com consórcio apresentaram incrementos que chegam a 50% quando comparados ao milho sem inoculação. Vale ressaltar que as bactérias diazotróficas fixadoras de N 2 atualmente são estudadas com muita frequência, pois além de incrementos de produtividade, há evidências de uma contribuição na produção de fitohormônios, aumento do volume radicular e consequentemente exploram de forma mais abrangente o substrato.

8 8 PRODUÇÃO FEIJÃO EM SUCESSÃO AO MILHO De acordo com os resultados obtidos, a produtividade do feijoeiro não foi influenciada pela cultura antecessora, mesmo encontrando evidências de melhores resultados quando produzido em sucessão ao consórcio. Da mesma forma a produtividade de grãos do feijoeiro não apresentou diferenças quando avaliadas coberturas vegetais e as doses de nitrogênio, sendo que o tratamento onde não foi utilizada a adubação em cobertura produziu aproximadamente kg ha -1 o dobro da média nacional de acordo com o levantamento feito no último mês. Cabe ressaltar que no presente estudo foi realizada a inoculação com Rhizobium em área total e que, sob condições ambientais adequadas, o N 2 atmosférico fixado por meio da simbiose com Rhizobium tropici, pode atender até boa parte das necessidades de N do feijoeiro. (Tabela 2) Tabela 2. Valores médios das características agronômicas do feijão em função das coberturas vegetais e doses de nitrogênio no feijão de inverno em sistema plantio direto. Selvíria (MS), Brasil, Tratamentos Cobertura vegetal (C) Produtividade (kg ha -1 ) Cobertura Vegetal Final (kg ha -1 ) Milho Milho Inoculado (I) Braquiária Braquiária Inoculada (I) Milho + Braquiária Milho (I) + Braquiária Milho+ Braquiária (I) Milho (I) + Braquiária (I) Doses de N (kg ha -1 ) (D) Considerando as principais limitações atuais e potenciais da FBN e os benefícios atribuídos a diversas culturas pela inoculação com Azospirillum, deduz-se que a coinoculação com ambos os organismos pode melhorar o desempenho das culturas, em uma abordagem que respeita as demandas atuais de sustentabilidade agrícola,

9 9 econômica, social e ambiental. Verificou-se na Tabela 2 que ao final do ciclo do feijoeiro o material depositado na superfície apresentaram quantidades dentro do recomendado para a sustentabilidade do plantio direto, que varia de a kg ha -1 dependendo da região. Recomenda-se aos produtores que realizem a rotação de culturas em suas áreas produtivas, pois além dos benefícios gerados pelo plantio direto encontram-se vantagens relacionadas com todas as áreas de ensino, desde o aproveitamento dos recursos da propriedade, à utilização como prática cultural de controle de pragas, doenças e plantas daninhas.

10 APÊNDICE I FOTOS DA ÁREA EXPERIMENTAL 10

11 11 Figura 1. Aspecto geral da área Parcela consorciada de milho + Braquiária 06/12/2013. Selvíria (MS). Fonte: SABUNDJIAN, 2013 Figura 2. Aspecto geral da área parcelas de milho consorciada com Braquiária 10/02/2014. Selvíria (MS). Fonte: SABUNDJIAN, 2014 Figura 3. Aspecto geral da área parcelas de milho consorciada com Braquiária 11/03/2014. Selvíria (MS).

12 12 Figura 4. Aspecto geral da Braquiária na entrelinha do milho 14/03/2014. Selvíria (MS). Fonte: SABUNDJIAN, 2014 Figura 5. Parcela de consórcio entre milho e Braquiária após a colheita 08/04/2014. Selvíria (MS). Fonte: SABUNDJIAN, 2014 Figura 6. Feijão em sucessão gramíneas verão em Plantio Direto. Fonte: SABUNDJIAN, 2014

13 13 Figura 7. Aspecto geral do experimento 34 DAE 16/06/2014. Selvíria/MS. Fonte: SABUNDJIAN, 2014 Figura 8. Aspecto geral do experimento 34 DAE 16/06/2014. Selvíria/MS. Fonte: SABUNDJIAN, 2014 Figura 9. Aspecto geral das raízes das culturas do milho com inoculação (esquerda) e sem inoculação (direita) e feijão inoculado.

14 14

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