FELICIDADE CLANDESTINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FELICIDADE CLANDESTINA"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EDITAL 12/DGP-IFCE/2010 CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO ÁREA QUÍMICA LÍNGUA PORTUGUESA FELICIDADE CLANDESTINA Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima, era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás, escrevia com letra bordadíssima palavras como data natalícia e saudade. Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia. Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E, completamente acima das minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria. Até o dia seguinte, eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam. No dia seguinte, fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para os meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez, nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez. Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte, lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do dia seguinte com ela ia se repetir com meu coração batendo. E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra. Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes, ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados. Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler! E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: E você fica com o livro por quanto tempo quiser. Entendem? Valia mais do que me dar o livro: pelo tempo que eu quisesse é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer. Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito quente, meu coração pensativo. Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para mais tarde ter o susto de o ter. Horas depois, abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei mais ainda indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre ia ser clandestina para mim. Parece que eu pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes, sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante. LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998

2 01. O conto Felicidade Clandestina: A) foi produzido com o intuito de não causar impacto no leitor, uma vez que teve como foco o público infanto-juvenil. B) tem como narradora uma adolescente, razão por que a trama é leve e superficial. C) não exige do leitor nenhuma capacidade de abstração. D) apresenta uma trama simples, descomprometida com processos interiores de relação do ser consigo mesmo e com o mundo. E) tem na sua narradora um exemplo de alguém que expõe a si e a sua antagonista, dando ao leitor amplas possibilidades de análise do comportamento de ambas. 02. O adjetivo clandestina corresponde semanticamente a: A) proibida por lei. B) imprópria para menores. C) difícil de ser alcançada. D) desfrutada às ocultas. E) acessível a poucos. 03. Acerca do cartão-postal de que fala a narradora, é correto o que se afirma em: A) Era escolhido com esmero, no intuito de agradar as destinatárias. B) Expressava o elevado grau de estima e consideração da menina pelas colegas. C) Nada tinha de original. D) Era o que de melhor a menina tinha para oferecer. E) Demonstrava o interesse da menina de divulgar as belezas de Recife. 04. O que levou a filha do dono da livraria a jogar com a colega foi: A) um mecanismo psicológico de natureza doentia. B) o zelo excessivo que ela tinha pelo livro. C) tão-somente o interesse de fazer uma brincadeira com a colega. D) o fato de ela ser obediente aos pais, de quem recebera ordem para não emprestar o livro. E) o acanhamento de revelar que não sabia onde o livro estava guardado. 05. A expressão... literalmente correndo... (linha 19) corresponde a: A) quase correndo. B) sempre correndo. C) até correndo. D) mais ou menos correndo. E) correndo mesmo. 06. A expressão... pouco elucidativas. (linha 39) empresta ao substantivo palavras o atributo de: A) praticamente incompreensíveis. B) absolutamente sem nexo. C) absurdamente mentirosas. D) totalmente obscuras. E) altamente enigmáticas. 07. As aspas que emolduram o sintagma dia seguinte (linha 29) foram empregadas: A) pelo fato de a expressão ter sido repetida várias vezes no texto. B) para dar à expressão um caráter explicativo. C) como forma de assinalar uma ironia. D) com o intuito de pôr a expressão em evidência. E) para marcar a transcrição de uma fala. 08. A palavra Mal... (linha 28) só não preenche a lacuna da opção: A) A menina saiu correndo, recebeu o livro. B) A dona do livro demonstrou um comportamento. C) Quando orientado, o jovem pratica atos levianos. D) A inveja faz aos próprios invejosos. E) As histórias da dona do livro eram sempre contadas. 09. A consoante z, a exemplo do que ocorre em horrorizada (linha 43), está presente nas palavras: A) catequi ado, inferni ado, amorti ado B) catali ado, vi ado, bati ado C) pesqui ado, canali ado, improvi ado D) sinteti ado, hifeni ado, desavi ado E) atra ado, parali ado, pre ado 10. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. (linhas 39 e 40). O trecho acima foi redigido de outra maneira e permaneceu com o mesmo sentido em: A) A senhora, à proporção que achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo, mais procurava entender. B) A senhora, embora achasse cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo, como mãe boa, procurava entender. C) A senhora, para quem era cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo, como mãe boa, afinal, entendeu. D) Enquanto a senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo, como mãe boa, procurava entender. E) A senhora, porque achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo, como mãe boa, afinal, entendeu.

3 11. O acento indicativo de crase empregado na expressão... à sua casa... (linha 19) é facultativo. Esse fato linguístico se repete na opção: A) A dona do livro agia sempre às ocultas. B) Quanto à crueldade da dona do livro, só é possível considerá-la absurda. C) A garota foi várias vezes até à casa da dona do livro. D) A menina conseguiu o livro à força de muita insistência. E) A mãe da menina ruiva ficou assustada assistindo àquela cena. 12. Os números que ocupam o lugar de uma vírgula no texto a seguir estão na sequência: O comportamento da dona do livro (1) tal como foi narrado (2) leva o leitor a uma dedução (3) ninguém conhece ninguém. Certo é que os seres humanos são imprevisíveis (4) uns se encaminham sempre para o bem (5) outros insistem em aderir ao mal (6) ainda que disfarçadamente. A) B) C) D) E) Assinale a opção incorreta quanto à correlação entre as formas verbais. A) Se a dona do livro se aborrecesse, poderia mandar a menina embora. B) Se a mãe da menina não descobre a tempo o que estava acontecendo, a situação ia ficar insustentável. C) Quem visse o olhar de piedade da dona do livro, jamais a reconheceria como perversa. D) Faltava quem soubesse mensurar o grau de crueldade da dona do livro. E) A mãe da dona do livro não supunha que a sua filha seja tão cruel. 14. No texto, aparecem as expressões... do Recife... (linha 5) e... de Recife... (linhas 23 e 45). Isso significa que Recife tanto aceita o artigo como o dispensa, o que também ocorre com o topônimo: A) Crato B) Belém C) São Paulo D) Porto Alegre E) Petrópolis 15. Comigo (linha 10), mim e me são as formas oblíquas do pronome reto eu. Marque a opção correta com relação ao emprego do eu e do mim. A) Aquele livro é para mim, sempre que puder, ler com atenção. B) É mais fácil para eu emprestar um livro do que para aquela menina egoísta. C) A mãe da menina disse que era para mim ficar com o livro por tempo indeterminado. D) A menina loura disse à dona do livro: entre eu e você, nunca haverá uma forte amizade. E) Para eu aceitar certas desculpas sem reagir, preciso fazer um esforço enorme. 16. A autora, levando em conta as peculiaridades da língua falada, pôs na boca da narradora uma impropriedade referente à colocação pronominal. Em vez de... o ter. (linha 53), a norma culta recomenda que se escreva tê-lo. Identifique a opção correta quanto à colocação do pronome: A) Depois que a menina recebeu o livro, se encaminhou para casa. B) Para a menina, tudo parecia bem até que viu-se enganada. C) A mãe da menina me ficou olhando, sem querer aceitar a verdade. D) Quando encontrou-se diante da mãe da menina, a narradora ficou desapontada. E) As amigas da menina tinham prevenido-a das trapaças da dona do livro. 17. Há um erro de regência em: A) A menina estava apta a ler o livro de Monteiro Lobato. B) A dona do livro estava sempre alheia para o desejo da colega. C) O comportamento da dona do livro era incompatível com o da sua mãe. D) A mãe não estava atenta ao comportamento da filha. E) O comportamento da menina era passível de reprovação. 18. Considerando as regras de concordância nominal, marque a opção em que as duas formas entre parêntese completam corretamente o enunciado: A) A dona do livro demonstrou atitudes e hábitos. (duvidosos/ duvidosas) B) Para não emprestar o livro, a menina usava vocabulário e justificativa. ( vazios/vazias) C) A obra As reinações de Narizinho tem despertado o interesse de grupos e pessoas linguisticamente (diferenciados/diferenciadas) D) A mãe fez à filha crítica e objeções. (justificados/justificadas) E) A proeza de conseguir ler o livro foi uma consequência do desejo e persistência. (empregados/empregadas) 19. Uma das normas abaixo não se refere ao OFÍCIO: A) É usado para tratar de assuntos de serviço ou de interesse da administração. B) Os fechos do documento são Respeitosamente e Atenciosamente, conforme o caso. C) A assinatura deve ser acompanhada da indicação do nome e do cargo do emitente. D) O local e a data devem ser alinhados à esquerda. E) O formato é sempre o mesmo, independentemente da esfera administrativa.

4 20. Redigido sempre em terceira pessoa, o documento que só tem dois parágrafos, o primeiro contendo a identificação de quem o subscreve, bem como a explicitação do direito ou concessão solicitados, e o segundo, apenas a forma terminal, em uma ou duas linhas, recebe o nome de: A) recurso. B) representação. C) petição. D) pedido de reconsideração. E) requerimento. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Em um laboratório foram realizados os seguintes experimentos: A) Aqueceu-se cuidadosamente um sólido branco que originou outro sólido branco e um gás que condensou parcialmente em um líquido incolor; B) Um sólido cinza escuro foi aquecido cuidadosamente e deu origem a um vapor púrpura. O sólido desapareceu sem deixar resíduos. C) Um só produto sólido branco foi formado partindo de dois gases incolores, amoníaco e cloreto de hidrogênio. Aquecendo-se o sólido obtiveram-se novamente os dois gases. Podemos afirmar corretamente que houve formação de compostos no(s) seguinte(s) experimento(s): A) A, B e C. B) A e B. C) A e C. D) B e C. E) B. 22. Associe: a) Precisão ( ) medida de reprodutibilidade de um método. b) exatidão ( ) medida de quanto um resultado está próximo do valor verdadeiro. c) erro sistemático ( ) decorre de um vício no processo de medidas. ( ) pode ser expresso pelo desvio padrão de um conjunto de medidas. ( ) afeta o resultado sempre na mesma direção. A sequência correta é A) b, a, c, b. B) a, b, a, c. C) c, a, b, a. D) a, b, c, a. E) b, c, a, c. 23. Sobre dados experimentais é correto afirmar que A) todas as medidas experimentais apresentam muitos erros. B) o erro devido ao limite de precisão do instrumento pode ser evitado. C) resultados experimentais têm, obrigatoriamente que ser escritos com dois algarismos significativos. D) a notação exponencial é muito utilizada em ciência experimentais porque permite escrever os resultados como o número correto de algarismos significativos. E) o erro de medida é consequência de muitos fatores que variam muito, mas raramente incluem o limite de precisão do instrumento ou método utilizado. 24. O peso de uma amostra líquida é determinado subtraindo o peso do recipiente vazio do peso de recipiente com o líquido. Supondo que o peso do recipiente é 61±1g e o peso do recipiente com o líquido é 406±1g. Com base nessas informações podemos afirmar corretamente que o peso do líquido e o erro máximo no peso causado pelos erros em cada uma das pesagens pode ser expresso por A) 345±2g. B) 347±2g. C) 345±1g. D) 343±1g. E) 347±1g e 343±1g. 25. Pesou-se um frasco contendo tetracloreto de carbono gasoso a determinada temperatura e pressão. Esvaziou-se o frasco e, em seguida encheu-o com gás oxigênio nas mesmas condições de temperatura e pressão. O peso do vapor do tetracloreto de carbono é aproximadamente: (Dados: C, MM = 12g/mol; O, MM = 16g/mol; Cl, MM = 35,5g/mol). A) o mesmo do oxigênio. B) metade do peso do oxigênio. C) um quinto do peso do oxigênio. D) duas vezes maior que o peso do oxigênio. E) cinco vezes maior que o peso do oxigênio. 26. Se 100ml de um gás a 10 o C for aquecido até 20 o C, mantendo constante a pressão e o número de mols do gás, o volume final do gás será A) 50 Ml B) 93 ml C) 103 ml D) 353 ml E) 375 ml 27. Um padrão primário é um composto com pureza suficiente para permitir a preparação de uma solução padrão mediante a pesagem direta da quantidade da substância, seguida pela diluição até um volume definido de solução. Um padrão primário deve atender as seguintes condições, exceto: A) deve ser fácil de obter, difícil de purificar, de secar e fácil de preservar em estado puro. B) deve permanecer inalterada ao ar durante a pesagem; C) deve ser facilmente solúvel nas condições em que será empregada.

5 D) deve reagir de forma estequiometrica e praticamente instantânea. E) deve ter uma massa molecular relativa elevada, a fim de que os erros de pesagem possam ser desprazíveis. 28. Em relação às balanças analíticas é falso afirmar: A) A calibração de uma balança analítica envolve o uso de uma massa-padrão e ajuste da corrente de forma que o pesopadrão seja exibido no mostrador. B) As balanças eletrônicas geralmente realizam um controle automático de tara que leva o mostrador à leitura igual a zero sem um recipiente sobre o prato. C) uma balança analítica é um instrumento usado na determinação de massas com uma capacidade máxima que varia de 1 g até alguns quilogramas, com uma precisão de pelo menos 1 parte em 10 5 em sua capacidade máxima. D) As balanças analíticas mais comumente encontradas (macrobalanças) têm uma capacidade máxima que varia entre 160 e 200 g. Com essas balanças, as medidas podem ser feitas com um desvio-padrão de 0,1 mg. E) Uma balança microanalítica apresenta a carga máxima de 1 a 3 g e tem precisão de 0,001 mg, ou 1 mg. 29. Associe: (1) métodos gravimétricos ( ) envolvem a medida de alguma propriedade elétrica, como o potencial, corrente, resistência e quantidade de carga elétrica. (2) método volumétrico ( ) determinam a massa do analito ou de algum composto quimicamente a ele relacionado. (3) métodos eletroanalíticos ( ) baseiam-se na medida da interação entre a radiação eletromagnética e os átomos ou as moléculas do analito, ou ainda a produção de radiação pelo analito. (4) métodos espectroscópicos ( ) mede-se o volume da solução contendo reagente em quantidade suficiente para reagir com todo analito presente. A sequência correta é A) 1, 2, 3, 4. B) 2, 1, 4, 3. C) 3, 1, 4, 2. D) 4, 2, 3, 1. E) 2, 3, 1, No rótulo de um frasco de ácido clorídrico lê-se as seguintes informações: título percentual em massa igual a 36,5%; densidade 1,18 g/l. De acordo com as informações podemos afirmar corretamente que a concentração inicial do ácido é: (Dados: H = 1 g/mol; Cl = 35,5 g/mol) A) 7,8 mol/l. B) 8,7 mol/l. C) 10,8 mol/l. D) 11,8 mol/l. E) 12,8 mol/l ml de ácido clorídrico de concentração desconhecida são misturados a 350 ml de concentração 2M, resultando uma solução 2,9M. A concentração inicial do ácido em mol/l é: A) 2 mol/l. B) 4 mol/l. C) 5 mol/l. D) 6,8 mol/l. E) 7,2 mol/l. 32. Acerca de equilíbrio químico é incorreto afirmar que A) grau de equilíbrio (α) é o quociente entre a quantidade de um reagente, em mols, que reagiu, até o equilíbrio, e a quantidade inicial de mols desse reagente. B) equilíbrio químico é o estado no qual as velocidades das reações direta e inversa se igualam. C) grau de equilíbrio (α) próximo de 1 (um) indica que, no equilíbrio, sobram apenas pequena quantidade de reagente, enquanto se formam grandes quantidades de produtos. D) grau de equilíbrio (α) próximo de zero indica que, no equilíbrio, não sobram quantidades de reagentes, e a formação de produtos é pequena. E) constante de equilíbro em função das concentrações (mol/l) é o produto das concentrações dos produtos da reação dividido pelo produto das concentrações dos ragentes, todas elevadas a expoentes iguais, aos seus coeficientes na equação química considerada. 33. Assinale a afirmação falsa. A) A concentração de uma solução é a quantidade de soluto presente numa dada quantidade de solução. B) O procedimento para preparar uma solução menos concentrada a partir de uma solução mais concentrada é denominado diluição. C) Numa titulação, uma solução de concentração exatamente conhecida é adicionada gradualmente a outra solução de concentração desconhecida, até que a reação química entre as duas soluções esteja completa. D) Análise gravimétrica é uma técnica que permite determinar a identidade de um composto ou a concentração de uma solução por medição de massa. E) Adicionando um solvente a uma solução diminui-se a concentração da solução alterando o número total de mols do soluto presente na solução. 34. A soma dos coeficientes que fazem o balanceamento dos reagentes da reação MnO SO H + Mn +2 + SO H 2O é igual a A) 8. B) 10. C) 11. D) 13. E) 23.

6 35. Coloque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações. ( ) Uma propriedade física de uma substância é uma característica que não podemos observar ou medir sem mudar a identidade dessa substância. ( ) Uma propriedade intensiva independe da massa da amostra. ( ) Uma propriedade extensiva é uma propriedade que depende da massa da amostra. ( ) A massa é uma propriedade intensiva, mas a temperatura é extensiva. ( ) Uma propriedade química refere-se à capacidade de uma substância de transformar-se em outra substância. A sequência correta é A) F, V, V, F, V. B) V, V, F, F, F. C) F, F, F, V, V. D) F, V, F, V, F. E) V, F, F, F, V. 36. Com base nos conceitos elementares de química é incorreto afirmar que A) uma substância é uma forma simples e pura da matéria. B) toda matéria é feita de várias combinações de formas simples da matéria chamadas elementos. C) um composto é uma substância eletricamente neutra formada por dois ou mais elementos diferentes cujas moléculas estão em uma proporção definida. D) uma molécula é um grupo discreto de átomos ligados em um arranjo específico. E) as misturas apresentam as propriedades de seus constituintes e nisso elas diferem dos compostos. 37. Relativo às técnicas de separação de mistura, podemos afirmar corretamente que A) a filtração utiliza como princípio as diferenças de densidade entre os componentes da mistura. B) a decantação ocorre devido à diferença de solubilidade entre os componentes de uma mistura. C) a cromatografia usa a capacidade diferente das substâncias de se adsorver, ou grudar-se às superfícies. D) a destilação utiliza as diferenças de pontos de fusão para separar as misturas. E) a separação de misturas aproveita as semelhanças das propriedade físicas dos componentes. 38. É falso afirmar: A) um soluto pode existir como íon ou como molécula. B) um eletrólito forte é uma substância que forma uma solução na qual o soluto está quase totalmente como íons. C) quase todos os compostos iônicos solúveis são eletrólitos fortes. D) uma solução em água de um eletrólito fraco é formada por íons hidratados livres para se mover. E) somente uma fração pequena de moléculas do soluto em soluções de eletrólitos fracos está presente como íons. 39. Não podemos afirmar corretamente que A) o rendimento teórico de um produto é a quantidade máxima que pode ser esperada com base na estequiometria de uma reação química. B) o rendimento percentual é a percentagem do rendimento teórico que foi realmente atingido. C) o rendimento teórico deve ser calculado a partir do reagente limitante. D) o rendimento percentual é a fração do rendimento teórico determinada pela relação: (rendimento teórico/rendimento real)x100. E) o reagente limitante determina o rendimento máximo do produto de uma reação. 40. Associe: a) processo de oxidação ( ) aumento do número de oxidação de um átomo. b) processo de redução ( ) ganho de elétrons por um átomo. ( ) diminuição do número de oxidação de um átomo. ( ) perda de elétrons de um átomo. ( ) em termos de oxigênio ganho de oxigênio. A sequência correta é A) b, a, a, b, b. B) a, b, b, a, a. C) a, b, a, b, a. D) b, a, b, a, b. E) b, b, a, a, a. 41. O histórico do desvio padrão do teor de cloro ativo em uma determinada marca de água sanitária é 0,15%. Considerando o parâmetro t de Student igual a 2, para que o resultado da análise encerre um erro de, no máximo, 0,1% em relação à média do teor de cloro ativo em todo o lote, a primeira estimativa do número de amostras que devem ser retiradas, deve ser igual a A) 15 B) 10 C) 9 D) 20 E) A sensibilidade de um espectrofotômetro para um determinado analito é definida pelo A) coeficiente angular da curva de calibração. B) desvio padrão das leituras do branco. C) coeficiente de correlação da curva de calibração. D) número de casas decimais do display. E) coeficiente linear da curva de calibração.

7 43. O íon nitrato pode ser quantitativamente determinado por espectrofotometria de absorção molecular, no comprimento de onda 220 nm. Com respeito a essa mensuração, é incorreto afirmar que A) ela obedece à lei de Beer. B) ela acontece na região ultravioleta do espectro eletromagnético. C) para ela, deve ser utilizada uma cubeta de quartzo. D) o espectrofotômetro deve operar com a lâmpada de deutério. E) para ela, deve ser utilizada uma cubeta de vidro. 44. É uma característica incompatível com um sistema de produção de água de alta pureza: A) cloreto menor que 1ppb. B) condutividade maior que 1µS.cm -1. C) absorbância (254nm / caminho óptico de 1cm) menor que 0,001. D) COT menor que 10 ppb. E) resistividade maior que 18MΩ.cm. 45. Uma curva de calibração, para análise de ferro total em água, deverá ser construída a partir de uma solução de trabalho de 10 ppm, de modo que o volume desta a ser tomado, seja dez vezes o valor do padrão a ser preparado. Para atender a essa condição, a capacidade (em ml) dos balões volumétricos que o analista deverá usar deve ser igual a A) 25. B) 50. C) 100. D) 200. E) Na titulação de 20,00 ml de uma solução de NaOH com uma solução de HCl, ambas 0,1mol/L, verifica-se que o indicador fenolftaleína muda de coloração quando são adicionados 20,02 ml do ácido. Podemos concluir que o erro de titulação é igual a A) 0,1%. B) 0,2%. C) -0,1%. D) -0,2%. E) 0,5%. 47. A determinação de cloreto (M = 35,5 g/mol) em água de abastecimento pode ser efetuada tomando-se 50 ml da amostra e titulando-a com solução de AgNO 3 0,0141 mol/l, usando-se K 2CrO 4 como indicador. Para saber o teor de cloreto (em ppm) na amostra, o analista deverá multiplicar o volume obtido na titulação por A) 5. B) 10. C) 20. D) 25. E) Assinale a opção que contém o extintor menos adequado para combater um principio de incêndio provocado por solventes inflamáveis. A) CO 2. B) Pó químico. C) Espuma. D) Água pressurizada. E) Combinação CO 2 + Espuma. 49. O volume (em ml) de uma solução concentrada de HCl (38% p/p, d = 1,2 g/ml) que deve ser tomado para preparar 1L de solução 1,25M é A) 10. B) 20. C) 50. D) 100. E) O técnico de um laboratório foi incumbido de preparar uma encubadora para determinação de DBO em efluentes. De acordo com o Standard Methods, a temperatura de incubação das amostras deve se situar na faixa de 20 ± 1,0 o C. Desejase que o erro de medição seja inferior a 1/3 da tolerância do processo. As incertezas (em o C) de cinco termômetros são apresentadas nas opções abaixo. A única que atende a essa condição, implicando menor custo é A) 0,01. B) 0,05. C) 0,10. D) 0,50. E) 1, Em um tampão de fosfato (ph = 7,0), o ácido e a base conjugada são, respectivamente, as espécies: (Constantes de ionização do H 3PO 4 K 1 = 10-2, K 2 = 10-7, K 3 = ) A) H 2PO 4 - e HPO B) H 3PO 4 e H 2PO 4 -. C) PO 4 3- e H 3PO 4. D) HPO 4 2- e PO E) H 2PO 4 - e H 3PO Uma solução apresenta transmitância de T. Se sua concentração for triplicada, a nova transmitância medida em condições de reprodutibilidade será A) T. B) 3 T. C) T 1/3. D) 3T. E) T 3.

8 53. As tubulações de água e GLP devem ser identificadas em um laboratório, respectivamente, com as cores: A) azul e vermelho. B) verde e amarelo. C) amarelo e verde. D) vermelho e azul. E) azul e cinza. 54. Em um laboratório especializado em análises ambientais, a análise de fluoreto é realizada por potenciometria, com um eletrodo íon-seletivo. Visando a aumentar a exatidão do ensaio, um analista resolveu adotar em amostras de água bruta, um procedimento alternativo para minimizar o máximo possível os efeitos da matriz. É mais adequada ao referido propósito a A) execução de um ensaio em branco. B) curva de calibração convencional. C) comparação com outro método (SPADNS, por exemplo). D) adição padrão. E) determinação do fator de recuperação. 55. O termo que expressa o grau de concordância entre os resultados obtidos por medições sucessivas em um mesmo mensurando, sob condições idênticas é A) repetitividade. B) linearidade. C) rastreabilidade. D) limite de quantificação. E) reprodutibilidade. 56. Em uma análise quantitativa, é imprescindível que seja separado por filtração à pressão deduzida, o precipitado: A) BaSO 4. B) Fe(OH) 3.. C) AgCl. D) CaC 2O 4. E) H 2SiO Não é compatível com os princípios da química verde A) reduzir a toxicidade de reagentes e produtos. B) otimizar o uso de energia. C) monitorar e controlar processos em tempo real. D) planejar experimentos levando em conta a economia de átomos. E) priorizar o tratamento de resíduos. 58. O NaCN é utilizado como agente mascarante em titulações com EDTA, todavia, devido à sua toxicidade, o CN - representa um risco químico, devendo ser adequadamente tratado antes de ser descartado. Encontramos uma substância apropriada para neutralizar esse resíduo em A) H 2SO 4. B) K 2Cr 2O 7. C) FeSO 4.7H 2O. D) Pb(C 2H 3O 2) 2. E) NaHSO Ao realizar uma análise de DQO, um analista obteve os seguintes resultados em mgo 2/L: 144,2 144,4 144,4 144,6-155,0. Uma vez que ficou em dúvida quanto ao último resultado, para verificar se o valor 155,0 deve compor a média ou ser rejeitado, deverá aplicar o teste A) F. B) t. C) Q. D) Z. E) X Um técnico de laboratório foi incumbido de especificar um equipamento para analisar Na + e K + em amostras de água engarrafada. O técnico encontrará a menor relação custo/benefício no A) fotômetro de chama. B) cromatógrafo de íons. C) espectrofotômetro de Absorção atômica. D) espectrofotômetro de absorção molecular. E) cromatógrafo à gás.

9

Nota. Felicidade Clandestina Clarice Lispector. By admin May 17, Comments

Nota. Felicidade Clandestina Clarice Lispector. By admin May 17, Comments Aluno(a): Ano: 1º EM Data: / /2018 Recuperação Semestral Nota Professor (a): Tatiana Lanini Matéria: Literatura Valor: 10,0 pontos Felicidade Clandestina Clarice Lispector By admin May 17, 2013 12 Comments

Leia mais

FELICIDADE CLANDESTINA

FELICIDADE CLANDESTINA SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 28 / / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 02 / 05 / 206 UNIDADE: I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Códigos e Linguagens Disciplina: Língua Portuguesa Ano: 7º Ensino Fundamental Professora: Nívia Nascimento Língua Portuguesa Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3

Leia mais

PROVA II - LÍNGUA PORTUGUESA

PROVA II - LÍNGUA PORTUGUESA PROVA II - LÍNGUA PORTUGUESA Texto 1 Felicidade clandestina 1 Ela era gorda, baixa, sardenta e de 2 cabelos crespos, meio arruivados. Tinha 3 um busto enorme, enquanto nós todas 4 ainda éramos achatadas.

Leia mais

NOME DO ALUNO (A): Nº : DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO MANHÃ/TARDE JUNHO/2013 PROFESSORA: CERÊMAR DE FÁTIMA ESTUDO DIRIGIDO - 1 /2 BIMESTRES

NOME DO ALUNO (A): Nº : DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO MANHÃ/TARDE JUNHO/2013 PROFESSORA: CERÊMAR DE FÁTIMA ESTUDO DIRIGIDO - 1 /2 BIMESTRES NOME DO ALUNO (A): Nº : DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO MANHÃ/TARDE JUNHO/2013 PROFESSORA: CERÊMAR DE FÁTIMA ESTUDO DIRIGIDO - 1 /2 BIMESTRES Querido(a) Aluno(a) Este estudo dirigido tem por objetivo

Leia mais

ROTEIRO ORIGINAL 2º bimestre do 9º Ano do Ensino Fundamental: 2º CICLO

ROTEIRO ORIGINAL 2º bimestre do 9º Ano do Ensino Fundamental: 2º CICLO ROTEIRO ORIGINAL 2º bimestre do 9º Ano do Ensino Fundamental: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: CONTO PALAVRAS-CHAVE: conto; narrador; elementos do enredo; figuras de linguagem. TEXTO GERADOR I Leia o conto abaixo

Leia mais

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA SUBSTITUTIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Aluno(a): Nº Ano: 8º EF Turma: Data: 26/05/2012 Nota: Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia)

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Sala 29 ICEB II inferior (em frente à PROPP) PORQUE ESTUDAR Q.A.? 23/09/2016 Química Analítica I Prof. Mauricio Xavier

Leia mais

Sumário PREFÁCIO...13

Sumário PREFÁCIO...13 Sumário PREFÁCIO...13 CAPÍTULO 1 Operações com Grandezas e Unidades de Medida...17 Objetivos...17 1.1 Notação científica...18 1.2 Exponenciais e logaritmos...19 1.3 Grandezas físicas e unidades de medida:

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

A ICONICIDADE EM CLARICE LISPECTOR: UMA CLANDESTINA FELICIDADE

A ICONICIDADE EM CLARICE LISPECTOR: UMA CLANDESTINA FELICIDADE A ICONICIDADE EM CLARICE LISPECTOR: UMA CLANDESTINA FELICIDADE Carmen Pimentel (UERJ) Fátima Fabrício (UERJ) Nesta análise, procuraremos demonstrar as inter-relações semiótico-semânticas e estilísticas

Leia mais

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes

Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes Universidade Federal do ABC Disciplina: Laboratório de Transformações Químicas Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

FELICIDADE CLANDESTINA

FELICIDADE CLANDESTINA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EDITAL 12/DGP-IFCE/2010 CARGO: ADMINISTRADOR LÍNGUA PORTUGUESA FELICIDADE

Leia mais

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 3ª aula /

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 3ª aula / QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 3ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) Massa / Mol Massa é uma medida invariável da quantidade de matéria

Leia mais

1) A principal caracterís0ca de uma solução é:

1) A principal caracterís0ca de uma solução é: 1) A principal caracterís0ca de uma solução é: a) possuir sempre um líquido com outra substância dissolvida. b) ser um sistema com mais de uma fase. c) ser homogênea ou heterogênea, dependendo das condições

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA SEEDUC APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 9 EF. Beatriz Medina e Silva

FORMAÇÃO CONTINUADA SEEDUC APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 9 EF. Beatriz Medina e Silva FORMAÇÃO CONTINUADA SEEDUC APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 9 EF Aluno: Grupo: 1 Beatriz Medina e Silva SÉRIE 9ª Ano BIMESTRE: 1º CICLO: 2º TUTORA: Talita Campos Tarefa 1: Roteiro de

Leia mais

MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações

MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações sobre a composição de uma amostra. Método: é a aplicação

Leia mais

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa

Análise Instrumental. Prof. Elias da Costa Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS Nº de Inscrição do Candidato PROCESSO SELETIVO 2014/2 - CPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

Química. Xandão (Renan Micha) Soluções

Química. Xandão (Renan Micha) Soluções Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica) Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar

Leia mais

Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09

Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Química Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Re Resolução 1. O carbeto de cálcio CaC 2 (s) (massa molar = 64 g mol 1 ), também conhecido como carbureto, pode ser obtido aquecendo-se

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Equilíbrio de Precipitação

Equilíbrio de Precipitação Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 05 Equilíbrio de Precipitação Profa. Maria Auxiliadora

Leia mais

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

QUÍMICA TITULAÇÃO ,0 ml de uma solução de NaOH neutralizam totalmente 10,0 ml de uma solução de HNO

QUÍMICA TITULAÇÃO ,0 ml de uma solução de NaOH neutralizam totalmente 10,0 ml de uma solução de HNO QUÍMICA Prof. Daniel Pires TITULAÇÃO 1. Um suco de laranja industrializado tem seu valor de ph determinado pelo controle de qualidade. Na análise, 20 ml desse suco foram neutralizados com 2 ml de NaOH

Leia mais

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012

Leia mais

Teste de Laboratórios de Química I e soluções

Teste de Laboratórios de Química I e soluções É OBRIGATÓRIO IDENTIFICAR TODAS AS FOLHAS DE EXAME AS FOLHAS NÃO IDENTIFICADAS SÃO ANULADAS Teste de Laboratórios de Química I e soluções 4 de Janeiro de 2013 Duração: 1h 30m Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

Moacir Cardoso Elias

Moacir Cardoso Elias Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES 1 Características das soluções 2 Classificação das soluções 3 Expressão da concentração de soluções 4 Cálculos de preparo de soluções

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA - SEEDUC Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa e Literatura / 9 EF / 2º Bimestre / 2º Ciclo

FORMAÇÃO CONTINUADA - SEEDUC Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa e Literatura / 9 EF / 2º Bimestre / 2º Ciclo FORMAÇÃO CONTINUADA - SEEDUC Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa e Literatura / 9 EF / 2º Bimestre / 2º Ciclo Cursista: Márcia Cristina Coelho Tutor: Liliane Ribeiro de Souza Grupo: 02 PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença entre as

Leia mais

Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre Edital n 001/PPGQMC/2015

Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre Edital n 001/PPGQMC/2015 Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre 2015-2 Edital n 001/PPGQMC/2015 EXAME DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO Primeira Etapa: Provas de Química Analítica e de Físico-Química

Leia mais

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase Professora Sonia 9. A melhor maneira de separar os três componentes de uma mistura de areia com solução aquosa de sal é: CONHECIMENTOS GERAIS 5. O peso atômico

Leia mais

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS 1.0 Objetivos Utilizar algarismos significativos. Distinguir o significado de precisão e exatidão. 2.0 Introdução Muitas observações na química são de natureza

Leia mais

Penalização por descrever os procedimentos sem mostrar o fluxograma.

Penalização por descrever os procedimentos sem mostrar o fluxograma. Questão 1 1) [Ca 2+ ] = 0,1254 mol L -1 (esse valor corresponde ao volume de titulante igual a 30,00 ml, os valores calculados quando se considerou os volumes de 30,10 ml, 30,20 e 30,30 ml também foram

Leia mais

Reações em Soluções Aquosas

Reações em Soluções Aquosas Reações em Soluções Aquosas Classificação Reações sem transferência de elétrons: Reações de precipitação; Reações de neutralização. Reações com transferência de elétrons: Reações de oxirredução. Reações

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos

Leia mais

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL PROFESSORA: FERNANDA SANTOS CARVALHO DOS ANJOS RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico Aluno:

Leia mais

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas

Leia mais

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran FCAV/ UNESP Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado tempo, pelo menos

Leia mais

2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 2ª Ficha de Avaliação Laboratorial Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 12 abril Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. Considere que o trabalho de laboratório que lhe

Leia mais

MÉTODOS DE DOSEAMENTO

MÉTODOS DE DOSEAMENTO MÉTODOS DE DOSEAMENTO 1) Métodos clássicos de doseamento Os ensaios de potência ou doseamento são aqueles que visam quantificar o teor de substância ativa em medicamentos; A crescente demanda por matérias-primas

Leia mais

CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26

CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26 Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades

Leia mais

Introdução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Introdução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Introdução aos métodos titulométricos volumétricos Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Definições ² Métodos titulométricos: procedimentos quantitativos

Leia mais

Análise gravimétrica

Análise gravimétrica LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Análise gravimétrica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br Química Analítica Química Analítica Quantitativa Qualitativa Instrumental Gravimetria Clássica Volumetria

Leia mais

FATEC- Mecanização em agricultura de Precisão. Professora Mirian Maya Sakuno

FATEC- Mecanização em agricultura de Precisão. Professora Mirian Maya Sakuno FATEC Mecanização em agricultura de Precisão Professora Mirian Maya Sakuno Análise Gravimétrica Na análise gravimétrica, a massa de um produto é usada para calcular a quantidade do constituinte original

Leia mais

Capítulo by Pearson Education

Capítulo by Pearson Education QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Aspectos adicionais dos equilíbrios aquosos David P. White O efeito do íon comum A solubilidade de um sal parcialmente solúvel diminui quando um íon comum é adicionado.

Leia mais

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Sais são compostos iônicos formados pela reação entre um ácido e uma base. 1. NaCl Na + é derivado de NaOH, uma base forte Cl é derivado do HCl, um ácido forte NaCl

Leia mais

Olimpíada Mineira de Química 2016 Gabarito Oficial

Olimpíada Mineira de Química 2016 Gabarito Oficial Olimpíada Mineira de Química 016 Gabarito Oficial Tabela de Respostas das Questões 1 a 0 Modalidade A 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 13 14 15 16 17 18 19 0 a b c d X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Tabela

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

38 th International Chemistry Olympiad Gyeongsan - Coréia

38 th International Chemistry Olympiad Gyeongsan - Coréia 38 th Olimpíada Internacional de Química EXAME PRÁTICO 38 th International Chemistry Olympiad Gyeongsan - Coréia Experimento 1 - Cromatografia em fase reversa: Análise Espectrofotométrica Separação cromatográfica

Leia mais

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização.

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. Aula INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: detectar o ponto

Leia mais

Lista de Exercícios Laboratório de Estruturas e Transformações em Química QUI162

Lista de Exercícios Laboratório de Estruturas e Transformações em Química QUI162 Lista de Exercícios Laboratório de Estruturas e Transformações em Química QUI162 1) Explique porque uma solução eletrolítica é capaz de conduzir eletricidade. 2) O Hidróxido de Bário Ba(OH) 2, um composto

Leia mais

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D

RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido

Leia mais

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:

Leia mais

Ba 2+ (aq) + CrO 4. 2 (aq)

Ba 2+ (aq) + CrO 4. 2 (aq) Experiência 9: ESTUDO DO EQUILÍBRIO CROMATO-DICROMATO 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - A partir da equação química de um sistema em equilíbrio escrever

Leia mais

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes

Leia mais

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.

Leia mais

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 ANÁLISE TITRIMÉTRICA O QUE

Leia mais

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2018

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2018 OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2018 FASE IV - PROVA EXPERIMENTAL EM VÍDEO PROCESSO SELETIVO PARA AS OLIMPÍADAS INTERNACIONAIS DE QUÍMICA Vídeo exibido em 25.01.2019, às 14h Nome: e-mail: Código: Caro

Leia mais

Introdução aos métodos instrumentais

Introdução aos métodos instrumentais Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade

Leia mais

Lista de Exercícios - Monitorias

Lista de Exercícios - Monitorias Monitoria de Química - 18/12 1) (UFRGS-2017) Observe a figura abaixo, sobre o perfil de energia de uma reação em fase gasosa. Considere as seguintes afirmações a respeito dessa reação. I - A posição de

Leia mais

Métodos Instrumentais de Análise

Métodos Instrumentais de Análise Métodos Instrumentais de Análise Aula 01 08/04/2013 1 Métodos Analíticos - MÉTODOS CLÁSSICOS - MÉTODOS INSTRUMENTAIS -INSTRUMENTAÇÃO MODERNA -Portabilidade -Baixo Custo -Miniaturização -Análise no campo

Leia mais

Olimpíada Mineira. de Química. Tabela de Respostas das Questões 1 a a b c d

Olimpíada Mineira. de Química. Tabela de Respostas das Questões 1 a a b c d Olimpíada Mineira Nome: Escola: Instruções: 1 Esta prova contém 12 questões de múltipla escolha e duas questões abertas, abrangendo um total de 11 páginas. 2 Antes de iniciar a prova, confira se todas

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes)

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Semana 17 Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 06 Diluição

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 1º SEMESTRE DE 2017 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Soluções e cálculos

Leia mais

2005 by Pearson Education. Capítulo 01

2005 by Pearson Education. Capítulo 01 QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 1 Introdução: matéria & medida David P. White O estudo da química A perspectiva molecular da química A matéria é o material físico do universo. A matéria é

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005(adaptada). Acesso: http://www.iupac.org/reports/periodic_table/ 25 QUESTÃO 3 Analise este quadro, em que se

Leia mais

Erros e tratamento de dados experimentais. Fundamentos de Química Experimental

Erros e tratamento de dados experimentais. Fundamentos de Química Experimental Erros e tratamento de dados experimentais Fundamentos de Química Experimental 1º semestre de 2017 1 É possível obter o valor verdadeiro de uma grandeza através de medidas experimentais? NÃO Limitação das

Leia mais

Introdução aos métodos volumétricos de análise química

Introdução aos métodos volumétricos de análise química LCE-190 Química Analítica Aplicada Introdução aos métodos volumétricos de análise química Wanessa Melchert Mattos Titulometria: inclui um grupo de métodos analíticos baseados na determinação da quantidade

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) SOLUÇÃO TAMPÃO Tampão Ácido Qual o ph de uma solução de ácido fórmico 1,00.10-1 mol.l -1 e formiato de sódio 1,00 mol.l

Leia mais

Provas de Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 anos

Provas de Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 anos Provas de Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 anos Duração: 1h30min.; Tolerância: 30 minutos Parte I - Seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correcta nas seguintes questões:

Leia mais

5ª AVALIAÇÃO TRADICICIONAL 5ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA RESOLUÇÃO ATENÇÃO!

5ª AVALIAÇÃO TRADICICIONAL 5ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA RESOLUÇÃO ATENÇÃO! 5ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA RESOLUÇÃO ATENÇÃO! Duração total das provas Discursivas + REDAÇÃO: 5 1/2 horas 1 1ª Questão (Douglas) 5ª AVALIAÇÃO TRADICICIONAL

Leia mais

Aluno(a): Instituição de Ensino: Município: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO

Aluno(a): Instituição de Ensino: Município: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO VIII Olimpíada Capixaba de Química 2010 Prova do Grupo I 1 a série do ensino médio Aluno(a): Instituição de Ensino: Município: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS

Leia mais

UNIT º semestre - 2º dia (16/06/2008).

UNIT º semestre - 2º dia (16/06/2008). UNIT 2008-2º semestre - 2º dia (16/06/2008). Atenção: O texto abaixo se refere às questões de números 61 a 65. Uma estação de tratamento de água pode realizar os seguintes processos: Pré-cloração (adição

Leia mais

6ª OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA EXAME 2011

6ª OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA EXAME 2011 Data da prova: 30.07.2011 Data da publicação do gabarito: 01.09.2011 GABARITO QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 1. (Peso 2) Uma vela de massa 34,5g é acesa e encoberta por um bequer. Após algum tempo a chama

Leia mais

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e

Leia mais