Foi uma quarta-feira frustrante
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- Lorenzo Monsanto Martinho
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1 Fenaban enrola e proposta final só será apresentada aos bancários no dia 7 Os bancos não cumpriram o que prometeram na segunda rodada de negociação (do dia 13/7) com o Comando Nacional dos Bancários e, na quinta rodada, realizada durante todo o dia de hoje, 1º de agosto, não apresentaram uma proposta para a categoria sobre reajuste salarial, demais cláusulas econômicas e de igualdade e de oportunidade. Foi uma quarta-feira frustrante para dirigentes sindicais bancários de todo o Brasil, que se deslocaram para São Paulo com a expectativa de receber e debater a proposta prometida. No entanto, os representantes dos bancos disseram que essa proposta global será apresentada no próximo dia 7 de agosto, terça-feira, em mesa de negociação agendada para as 10 horas, também em São Paulo. Estávamos ansiosos para que os bancos apresentassem uma proposta global, que contemplasse toda a nossa pauta de reivindicações, mas logo no início da reunião frustraram nossa expectativa, ao dizerem que não apresentariam a proposta. Esperamos que na próxima terça-feira os representantes patronais cumpram o que se comprometeram e apresentem uma proposta global que venha a contemplar as reivindicações dos trabalhadores, pois os bancos formam o segmento que mais lucra no país, principalmente em tempos de crise econômica, com lucros crescentes ano após ano, e por isso estamos convencidos de que as instituições financeiras tem plenas condições de atender à nossa pauta. Vamos aguardar, mas já conscientes de que temos que intensificar a reunião de forças e a nossa mobilização, e por isso, no dia seguinte à essa nova rodada de negociações, vamos nos reunir em assembléia para debater o que eles ofereceram ou deixaram de oferecer, menciona José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO) e que participa de todas as rodadas de negociação em São Paulo. No dia 8, bancários de todo o Brasil se reunirão em assembleias para deliberar sobre a proposta da Fenaban. Está nas mãos dos bancos resolver a campanha na mesa de negociação, intenção anunciada por eles desde a primeira rodada de negociação em 12 de julho. ELES GANHAM MUITO E PODEM PAGAR Outros dados indicam a excelente saúde financeira dos bancos e foram apresentados na mesa de negociação para reforçar que o setor deve muito aos seus funcionários. O que ganham com receita de prestação de serviços e tarifas continua em elevação: juntos, os maiores bancos acumularam o montante de R$ 32,4 bilhões nos primeiros três meses do ano, crescimento de 6,9% em doze meses. Somente essa receita, cobriria quase 140% do total dispendido em despesa de pessoal, que inclui salários, encargos, benefícios, PLR, treinamentos, provisões trabalhistas etc. Ou seja, pagam todos os funcionários com o que ganham com tarifas e ainda sobra. Mesmo assim, demitem. No primeiro trimestre deste, houve queda de postos de trabalho comparado ao mesmo período de Desde 2016 já foram extintos mais de 40 mil empregos no setor. Esses cortes, tão nocivos à sociedade brasileira, ajudam a compor os gigantescos lucros dos bancos. Isso porque, quando contratam pagam menos do que recebiam os dispensados. Assim, enquanto o ganho real conquistado pela categoria entre 2003 e 2016 chegou a 19,1%, nos dados da Rais (do Ministério do Trabalho), o aumento real observado foi de apenas 10,9% no mesmo período. É a taxa de rotatividade: de acordo com dados do Caged, no primeiro semestre de 2018 a diferença de remuneração entre os admitidos e desligados foi de 36%. Dessa maneira, a massa salarial do setor em 2017 caiu 2% em relação ao que era em Se economizam com os bancários que estão na linha de frente nas agências e departamentos, o mesmo não se dá com os executivos. No Itaú, um diretor chega a ganhar quase 250 vezes mais que um escriturário. No Bradesco, 121 vezes mais; no Santander, 105. AS REIVINDICAÇÕES E AS RESPOSTAS DOS BANCOS AUMENTO REAL - Os bancários cobram reposição total da inflação mais aumento real para salários e demais verbas, como VA e VR. A inflação projetada está em 3,88%, com expectativa de alta. Os bancos apresentarão proposta no dia 7. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS - Os bancos querem manter a regra atual da PLR, que prevê o pagamento de dois salários mais valor fixo com a distribuição de no mínimo 5% do lucro dos bancos até atingir um teto estabelecido no acordo. Diante do enorme lucro do setor, os bancários querem rediscutir o formato, de maneira que os trabalhadores recebam uma parcela maior do resultado que ajudam a alcançar. O assunto voltará à pauta na próxima semana.
2 14º SALÁRIO - Os trabalhadores reivindicam o pagamento do 14º salário a todos os empregados, inclusive os afastados e os que saírem do banco no ano em que for creditado. Para a Fenaban, não há espaço para isso porque consideram já haver vários benefícios para os bancários, que na realidade são direitos conquistados pelos trabalhadores na luta. PISO - Outro ponto da pauta dos bancários é o piso de R$ 3.747,10 (correspondente ao salário mínimo do Dieese). Os bancos acham difícil mexer no valor pago atualmente, mas devem apresentar proposta na próxima semana. PLANO DE CARGOS E SA- LÁRIOS (PCS) - Outra reivindicação é a adoção de um Plano de Cargos e Salários, elaborado com a participação de sindicatos. Para a Fenaban, no entanto, não dá para regrar tudo. Os bancários defenderam a importância do PCS diante das mudanças unilaterais feitos pelos bancos, como a alteração de jornada para oito horas de 80% dos bancários de instituições públicas. TELETRABALHO - Os bancos informaram que pretendem apresentar uma proposta de teletrabalho na semana que vem, com base no modelo do Judiciário que tem como condição produtividade 15% maior para os trabalhadores que quiserem atuar nessa modalidade. Os representantes dos bancários protestaram dizendo isso não cabe para todos, que as metas dos bancários já são altas. E que se os bancos querem se equiparar com o Judiciário poderiam pagar auxílio-moradia, auxílioeducação. Segundo a Fenaban, o TST recomenda que a jornada deve começar depois das 6h e terminar até as 22h. Os dirigentes sindicais cobraram o respeito à jornada da categoria, de seis horas, e a utilização de equipamentos dos bancos. SALÁRIO DO SUBSTITUTO E ISONOMIA SALARIAL - Os bancários reivindicam que, ainda que de caráter provisório, seja garantido ao empregado substituto o mesmo salário do substituído, e efetivação na função caso o período seja superior a 90 dias. A Fenaban afirmou que substituir é um aprendizado, que é difícil de fazer esse pagamento e precisam analisar para apresentar uma proposta. Os bancários argumentaram que há casos de substituição de muito tempo e que os cargos trazem responsabilidades sem a devida remuneração. PARCELAMENTO DO ADI- ANTAMENTO DE FÉRIAS - Outra reivindicação é que o adiantamento das férias possa ser devolvido em até 10 parcelas iguais e sucessivas, a partir do mês subsequente ao do crédito, sem acréscimo de juros ou correções. A Fenaban informou que vai refletir sobre o pedido. VALES REFEIÇÃO, ALIMEN- TAÇÃO, 13ª CESTAS - Os bancários reivindicam vales refeição, alimentação e 13ª cesta no valor de R$ 954 mensais. Inclusive nos períodos de licença-maternidade, paternidade e adoção, gozo de férias e nos afastamentos por doença de qualquer natureza ou acidente de trabalho. Os bancos devem apresentar proposta de valores na próxima semana. AUXÍLIO CRECHE/AUXÍLIO BABÁ - Os representantes dos bancários reforçaram a importância de reajustar o direito para que os pais possam trabalhar com tranquilidade. O valor reivindicado é de um salário mínimo mensal (atualmente em R$ 954) para cada filho, inclusive os adotados, dependentes com guarda provisória e enteados, até a idade de 12 anos. Os bancários argumentaram que o atual valor, de R$ 434, é muito baixo e não é possível atender à necessidade dos trabalhadores. AUXÍLIO EDUCACIONAL - Outro ponto da pauta da categoria é o pagamento de bolsas de estudo pelos bancos para ensino médio, graduação ou pós-graduação. Dentre os bancos que compõem a mesa, somente o Bradesco não paga. VALE-CULTURA - Os bancários cobram que seja restituído o vale-cultura retirado pelo governo. Mais um direito retirado, apesar do compromisso de manutenção, assumido junto aos representantes dos trabalhadores. Pago a todos os empregados até o último dia útil do mês, a reivindicação é de R$ 153,91, na forma de cartão magnético. A Fenaban voltou a falar em tributação e que não há segurança jurídica para pagar fora da legislação que não prevê mais esse direito. REGULAMENTAÇÃO DA RE- MUNERAÇÃO TOTAL - O Comando informou que quer discutir a remuneração total para que não haja redução ou substituição de contratos pelas formas de precarização previstas na nova lei trabalhista. A Fenaban informou que até agora os bancos não aplicaram nenhuma nova forma e que não há movimento nesse sentido. Mas não se comprometeram a assinar. IGUALDADE DE OPORTU- NIDADES - Os bancários cobram dos bancos a promoção de políticas para eliminar desigualdades e discriminações por motivos de raça, cor, gênero, idade ou orientação sexual (LGBTQ) nos locais de trabalho e promover a equidade. Também é reivindicado que novas contratações nos bancos observem essa diversidade, assim como na estrutura hierárquica e administrativa da empresa. O respeito à identidade visual dos empregados, às suas características físicas e expressão de sua personalidade é outra reivindicação dos bancários.os dirigentes sindicais deram vários exemplos do que acontece hoje nas instituições financeiras, como a proibição do uso de barba ou a recomendação de que mulheres usem roupas que ajudem nas vendas. Os representantes dos bancos consideraram os exemplos importantes para o debate e para apresentar algo sobre o assunto. Os bancários apresentaram pesquisa que demonstra ser o machismo (61%) o preconceito mais arraigado na sociedade, seguido pelo racismo (46%), LGBTfobia (44%) e gordofobia (30%), para contextualizar o momento que o país está vivendo e que interfere no mercado de trabalho com dificuldade de ascensão profissional. Os bancários cobraram a realização de um novo censo para reavaliar o quadro e retomar os debates sobre o tema na mesa bipartite de igualdade de oportunidades. E apontaram o momento oportuno para campanhas de orientação e formação de gestores, inclusive sobre casos de assédio sexual. O assunto deve ser retomado na próxima rodada de negociação.
3 Caixa não apresenta propostas para reivindicações dos empregados A Caixa Econômica Federal não apresentou propostas para as reivindicações dos empregados durante a mesa de negociação com a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), realizada ontem, quinta-feira (2), em São Paulo. Todos os itens discutidos foram norteados pela cobrança da manutenção do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos empregados do banco. A mesa de apresentação de proposta do banco foi marcada para o dia 7, na sequência da esperada mesa de negociação entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) com o Comando Nacional dos Bancários. No dia 8, os bancários de todo o país realizarão assembleias para avaliação da contra proposta, que deve ser apresentada pela Fenaban no dia 7. PLR E PLR SOCIAL Os empregados cobraram a garantia da PLR e da PLR Social. Para o coordenador da CEE/Caixa, Dionisio Reis, é inadmissível que o acordo não abranja a todos e que resguarde contra os abusos da nova lei trabalhista. Não vamos aceitar de forma alguma o que não seja regra. As nossas conquistas históricas estão consignadas no acordo coletivo. É inadmissível que o acordo tenha restrição das cláusulas que já estão consignadas. Queremos ampliar as conquistas e não restringir e por isso colocamos nosso protesto em defesa da PLR e da PLR social, reivindicou. O banco não garantiu o direito mantendo a limitação imposta pelo governo. SAÚDE CAIXA A Caixa afirmou que irá aplicar a resolução 23 da CGPAR e não garantiu a manutenção do modelo Saúde Caixa, da forma que foi criado. A resolução afeta não apenas o plano de saúde dos empregados da Caixa, mas de todas as empresas públicas. De acordo com a Fabiana Uehara, secretária da Cultura e representante da Contraf- CUT nas negociações, é preciso reforçar a defesa do plano de saúde. O Saúde Caixa é fruto de uma conquista da greve de Reforçamos a defesa do Saúde Caixa auto sustentável, na sua melhoria e quando necessário o empregado possa utiliza-lo na sua totalidade, disse. CONTRATAÇÕES E VEDAÇÃO DO DESCOMISSIONAMENTO DE GESTANTES A CEE cobrou da Caixa o fim dos descomissionamentos de gestantes e a contratação de mais empregados. De acordo com o coordenador da CEE/Caixa, a regra do banco para os descomissionamentos é omissa. Requeremos uma vedação para não descomissionamento da gestante e a segurança, para que, após a volta ao trabalho, ela possa ter mais seis meses de garantia para não ter o descomissionamento da função, afirmou. Para Dionísio Reis, a situação de sobrecarga de trabalho nas agências é preocupante. Hoje os colegas sofrem com muita sobrecarga, a redução dos empregados faz com que as unidades se tornem ambientes cada vez mais adoecedores, revelou. O banco não apresentou proposta para ambas as reivindicações e indicou a possibilidade de contratar terceirizados para atividade fim. BANCÁRIO TEMPORÁRIO A revogação do RH 037 mais uma vez esteve em pauta na mesa de negociação, porém, mais uma vez, a resposta da Caixa foi negativa à reivindicação. O normativo, que passou por atualização em agosto de 2017 para se adequar à Lei da Terceirização, permite a contratação de trabalhadores temporários sem qualquer vínculo empregatício com o banco, por meio de empresas que fornecem mão de obra terceirizada, para a realização de tarefas de técnico bancário. Os empregados também discutiram sobre a criação de um programa de tratamento para dependentes químicos. Foram apresentados todos os pontos discutidos no último Conecef, como: a defesa da Caixa 100% pública, Nenhum Direito a Menos e saúde e condições de trabalho sem respostas do banco. A Comissão Excecutiva da Caixa marcou uma reunião com o banco no dia 7 para apresentação de uma proposta. Os empregados esperam que a proposta seja apresentada para que seja avaliada junto com a proposta da Fenaban nas assembleias, em todos os sindicatos do país, no dia 8. Fonte: Contraf-CUT
4 Mesa de negociação com BB fica zerada na pauta econômica A rodada de negociação sobre as cláusulas econômicas ficou sem proposta de avanço ou melhoria no acordo coletivo dos funcionários do Banco do Brasil. Esta foi a quinta rodada de negociação e não foi apresentada nenhuma proposta para as cláusulas econômicas. A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobrou do banco que apresentasse proposta para as cláusulas econômicas e também para os temas debatidos nas rodadas anteriores. Desde o início das negociações houve solicitação que o banco apresentasse algumas propostas de avanço no decorrer do processo negocial, o que não aconteceu. O banco informou que fará uma proposta envolvendo cláusulas econômicas no dia 07/08, próxima terça-feira, na sequência da mesa da Fenaban, quando os bancos ali reunidos, farão a proposta de índice de reajuste e dos demais itens. DESCOMISSIONAMENTOS A Comissão de Empresa explicitou ao banco a insatisfação dos funcionários com a proposta feita pelo banco de redução dos ciclos avaliatórios de GDP para descomissionamento por desempenho. O banco quer reduzir dos atuais 3 ciclos para apenas 1 ciclo, ou seja, um semestre. A repercussão da proposta foi extremamente negativa e os funcionários relataram aos representantes do BB que há um grande temor e desespero dos funcionários, causado pelo próprio banco. Chegaram aos sindicatos relatos de reuniões entre gerentes e superintendes onde os diretores da DISUD e DI- RED orientaram os gestores a encher a GDP dos funcionários com anotações para preparar o descomissionamento. "COBRANÇA ANOTA E ELOGIO SÓ FALA" O relato mais assustador repassado pelo gerentes gerais é que a DISUD tem orientado os gestores a anotar todas as cobranças e que os elogios sejam feitos apenas verbalmente, numa escancarada deturpação da GDP, como já foi criticado em matérias anteriores da Contraf-CUT. O que assusta os bancários e bancárias é que a cláusula do acordo que o banco quer alterar para pior, é justamente a proteção que os funcionários têm contra os maus gestores, os assediadores e contra os acertos de contas. O que os trabalhadores querem da GDP é que o banco cumpra o que ele mesmo escreve sobre gerenciamento de GDP, sobre avaliação dos pares e auto avaliação e sobre o desenvolvimento de competências. Estes conceitos deixaram de ser considerados há muito tempo. INTERVALO DE ALMOÇO, BANCO DE HORAS E DEMAIS ITENS argumentaram ao banco as preocupações em relação a proposta de flexibilização do intervalo de almoço apresentada pelo BB na reunião anterior. Muitos funcionários estão temerosos de que a flexibilização faça com que em alguns locais de trabalho a redução ou ampliação seja colocada como obrigatória para atender apenas a necessidade do serviço e não pela vontade dos funcionários. O banco apresentou também uma proposta de banco de horas, ainda sem redação definitiva. Os funcionários argumentaram que o problema dos bancos de horas é justamente o não pagamento de horas extras e que isso pode ser um problema se houver redução de intervalo obrigatória. A CEBB cobrou uma redação que contemple essa preocupação e o tema será debatido com todos os bancários, uma vez que foi também apresentado na mesa da Fenaban. reivindicaram do banco a realização de um censo da diversidade dentro do banco, com a construção feita em conjunto com os sindicatos, para que se tenha um mapa dos funcionários, no intuito de se produzir políticas afirmativas para o conjunto do corpo funcional do BB. CAMPANHA PELO NÃO NA CASSI PARA A PROPOSTA DO BANCO A Comissão de Empresa da Contraf-CUT informou ao negociadores do BB que lamenta a decisão do Banco em atropelar o processo de negociação e tentar impor aos associados tantas mudanças no estatuto que retiram direitos e aumentam as despesas dos funcionários. falaram que a proposta contém muitas mudanças no Estatuto e o atropelo do BB e a retirada de direitos faz com que os sindicatos já se posicionem contrários à proposta. A Contraf-CUT apresentou ao banco propostas para a Cassi e o pedido de retomada das negociações que foram solenemente ignorados. lembram ao BB que nunca uma proposta de alteração teve tantos sindicatos, entidades associações de aposentados e conselhos de usuários fazendo campanha pelo não e que isso deve ser avaliado pelo banco. Os sindicatos ainda informaram ao banco o perigo de uma proposta com risco atuarial apontado ainda no âmbito do Conselho da Cassi. Os cálculos da proposta são frágeis e pode acontecer o mesmo erro do acordo anterior, que era para durar até 2019 e o banco errou nas contas. FONTE: Contraf/CUT
5 Setor que mais lucra no país não reconhece importância do bancário e oferece apenas reposição da inflação por quatro anos A Fenaban, a exemplo do que já vinha fazendo nas rodadas anteriores, voltou a frustrar a categoria e, na reunião desta terça-feira, 7/8, com os representantes dos trabalhadores, apresentou uma proposta que concede apenas a reposição da inflação por quatro anos para os salários, PLR e todas as demais verbas econômicas, algo que além de não contemplar a reivindicação dos bancários (reposição da inflação, mais ganho real de 5%) também ignora as reivindicações sobre emprego, saúde e condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades. A inflação projetada para 1º de setembro, a data-base da categoria, é de 3,90% O Comando Nacional considera a proposta dos bancos incompleta e insuficiente, porque não atende às expecta vas dos bancários, e orienta as assembleias desta quarta-feira 8 a rejeitarem a proposta. Nova rodada de negociação foi marcada para o dia 17. A assembléia geral extraordinária em Rondônia acontecerá na sede do Sindicato, em Porto Velho (Rua Almirante Barroso, n. 1275, Bairro Santa Bárbara), e terá sua primeira chamada às 17 horas e segunda chamada às 17h30, conforme edital publicado no dia 02/08/- 2018, em jornal de grande circulação e também no site (bancariosro.com). Novamente saímos frustrados de mais uma mesa de negociação com o setor patronal, que além de atrasar o anúncio de uma proposta global, quando o faz é apresentando uma proposta que comprova que eles (os banqueiros) não reconhecem a importância dos seus funcionários e empregados, os verdadeiros responsáveis pelos lucros sucessivos e astronômicos dessas ins tuições financeiras, que tem rendimento crescente com ou sem crise econômica no país, como vem sendo comprovado ano após ano, lamenta José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários de Rondônia (SEEB-RO) e membro do Comando Nacional dos Bancários. BANCOS LUCRAM ALTO Mesmo na crise, os bancos ganham, e muito. Em 2017, os cinco maiores bancos que atuam no país (Itaú, Bradesco, Santander, BB e Caixa), que empregam em torno de 90% da categoria, lucraram juntos R$ 77,4 bilhões, aumento de 33,5% em relação a Só no primeiro trimestre deste ano, eles já a ngiram R$ 20,3 bi em lucro, 18,7% a mais do que no mesmo período de E os balanços do semestre já divulgados pelo Itaú, Bradesco e Santander apontam que o ritmo de crescimento se manterá. Entre 2012 e 2017, o lucro líquido das maiores ins tuições financeiras no paiś teve uma variação real posi va de 12%. E o volume das a vidades também apresentou crescimento nesse período: a carteira de crédito aumentou 25% acima da inflação e o número de clientes com conta corrente e conta poupança apresentou alta de 9% e 31%. O QUE OS BANCÁRIOS QUEREM Aumento real de 5%. PLR de três salários mais R$ 8.546,64 fixos para todos. Pisos salariais: R$ 3.747,10 para portaria, connuos, serventes e escritório. R$ 5.058,59 para caixas, operadores de atendimento, empregados de tesouraria, analistas de crédito e os que efetuam pagamentos e recebimentos. Primeiro comissionado: R$ 6.370,07 (incluindo gra ficação de função). Primeiro gerente e técnico de TI: R$8.430,98 (incluindo gra - ficação de função). Assinatura de pré-acordo para estender a validade da Convenção Cole va (que expira em 31 de agosto) até que novo acordo seja firmado, garan n- do assim a manutenção de todos os direitos da categoria. Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotavidade e combate às terceirizações e ra ficação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imo vadas. Vales alimentação, refeição, 1 3 ª c e s t a e a u x í l i o - creche/babá: R$ 954,00 (salário mínimo nacional). Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, garan ndo salários iguais para as mesmas funções, preservando a isonomia salarial. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. 14º salário. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
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