BALANÇO DAS NAÇÕES reflexões Contábeis sobre Mudanças Climáticas Globais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BALANÇO DAS NAÇÕES reflexões Contábeis sobre Mudanças Climáticas Globais"

Transcrição

1 BALANÇO DAS NAÇÕES reflexões Contábeis sobre Mudanças Climáticas Globais José Roberto Kassai Coordenador do NECMA/USP do Departamento de Contabilidade e Atuárias da FEA/USP 14/10/2010 1

2 Mudanças Climáticas Globais O século XX foi distorcido pelo terrorismo, o Irã e Iraque, a proliferação de armas, o conflito israelense-palestino, lobbies petrolíferos, mas esses problemas reais passam despercebidos para a imensa maioria da humanidade pobre e sofredora na África, na Ásia e na América Latina. Já as mudanças climáticas afeta a todos, é a mãe de todas as ameaças. (RICÚPERO, 2007) 2

3 Mudanças Climáticas Globais Evolution and Perspectives of World Population (billion of habitants) ac 930ac ( - out/2007) Essa população terá que comer, vestir-se, morar, locomover-se, aquecer-se, consumir... 3

4 Mudanças Climáticas Globais Knowledge Curve on Global Warming T.Newcome J.Black (CO2) JB Fourier (Efeito Estufa) Petróleo (Drake) Plastico (Parkers) Arrhenius (ativ hum=ghg) Henry Ford Alfred Lotka (ativ indl=ghg) Gilbert N Plass (temperat) Curva Keeling 315 ppm... E. Lorenz (>0.5C) Estocolmo 1st WCC - Genebra Ice Core Brundtland IPCC 1st IPCC Report ECO-92 RJ 2nd IPCC Report Protocolo Kyoto CIMGCM (Brazil) 3rd IPCC Report Agenda 21 Chicago Climate Exchange Kyoto em vigor STERN Review 4th IPCC Report - Nobel Conference FMI-BIRD EMCB - Custos e Oportunidades Year of Biodiversity ONU 489 ppm...? 4

5 Mudanças Climáticas Globais 5

6 Mudanças Climáticas Globais Pit Berkeley, Butte, Montana, EUA É uma mina de cobre antigo operada entre 1955 e O ouro e a prata também foram minados. Um elaborado sistema de bombas de drenagem manteve o nível da água local suficientemente baixa para mineração. Hoje, a pés de profundidade do poço é preenchido com cerca de 900 pés de água contaminada muito cheio de metais e substâncias químicas como arsênio, cádmio, pirita, cobre, zinco e ácido sulfúrico. A água pode ser tão ácida como ácido de bateria. O cobre pode realmente ser "minado" diretamente da água. 6

7 Mudanças Climáticas Globais Mina Escondida, no Chile A mina de Escondida, inaugurada em 1990 a pés, no deserto de Atacama, norte do Chile, produz atualmente cobre mais do que qualquer outra mina no mundo, com 1,5 milhões de toneladas em 2007, no valor de mais de US $ 10 bilhões e que representam quase um décimo da produção mundial de cobre. Mais de pessoas trabalham na mina. 7

8 Mudanças Climáticas Globais 8

9 Mudanças Climáticas Globais 9

10 Mudanças Climáticas Globais Knowledge Curve on Global Warming T.Newcome J.Black (CO2) JB Fourier (Efeito Estufa) Petróleo (Drake) Plastico (Parkers) Arrhenius (ativ hum=ghg) Henry Ford Alfred Lotka (ativ indl=ghg) Gilbert N Plass (temperat) Curva Keeling E. Lorenz (>0.5C) Estocolmo 1st WCC - Genebra Ice Core Brundtland IPCC 1st IPCC Report ECO-92 RJ 2nd IPCC Report Protocolo Kyoto CIMGCM (Brazil) 3rd IPCC Report Agenda 21 Chicago Climate Exchange Kyoto em vigor STERN Review 4th IPCC Report - Nobel Conference FMI-BIRD Economia das Mudanças Climáticas 10 BM&F Sustentabilidade

11 Petrobrás US$

12 12

13 13

14 Balanço Patrimonial da PETROBRÁS (Valor Contábil - bilhões de US$) Ativo Passivo Balanço Patrimonial da PETROBRÁS (Valor de Mercado - bilhões de US$) Ativo Passivo 124,5 17,5 Patrimônio Líquido ,5 28,9 (marca) Patrimônio Líquido 153,4 17,5 135, ações (R$25,71) 232,1 PETROBRAS (valor de mercado em bilhões R$) 190,5 351,0 254,7 ações 23,14 ações 18,4 ações 36,69 ações 25,

15 BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL ATIVO Ativo Ambiental Avaliado pelo PIB PPP per capita ajustado pelo consumo médio de energia em Tonelada Equivalente de Petróleo (TEP) PASSIVO Passivo Ambiental apurado por equivalência contábil PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido Ambiental MTonC convertido em US$ pelo custo de captura de carbono A P PL A > P = PL "Superávit" A < P = PL "Déficit/Falência" A PL P 15

16 Amostra do Estudo 7 países (BRIC + EUA + Alemanha + Japão) 32% área emersa do planeta, 48% do consumo energético mundial, 50% da população mundial, 68% do PIB Mundial, principais blocos econômicos (EU, Mercosul, APEC, NAFTA, ALCA), Contém os 5 Monster Countries (KENNAN,1994). 16

17 Monster-Countries Statistic of The Monsterss Countries Population Km2 Habitant GDP-US$Million Biodiversity Hotspots Country Energy Forest Urban Internet Water Woman HDI Lyfe (Million) (Km2) Total p c Plants animals USA ,5 32, ,5 23,1% 33,1% 80,8% 72,5% 99% 50,8% 0,95 78,0 1,47% 2,14% Brazil ,9 22, ,2 1,9% 57,2% 84,2% 35,2% 91% 50,7% 0,807 72,0 10,0% 9,63% Russia ,4 8, ,1 4,4% 47,9% 73,3% 21,1% 97% 53,7% 0,806 65,2 2,1% 2,32% India ,6 346, ,9 3,3% 22,8% 28,7% 6,9% 89% 48,2% 0,609 64,1 4,5% 8,31% China ,0 138, ,9 7,9% 21,2% 40,5% 16,0% 88% 48,4% 0,762 72,7 4,0% 4,18% Monster- Countries , ,5 40,5% 39,6% 44,3% 19,6% 90% 48,9% 0,729 68,6 22,1% 26,6% Others , ,2 59,5% 17,5% 53,2% 22,1% 82,4 50,3% 0,706 68,0 77,9% 73,4% World , ,4 100,0% 30,0% 49,0% 21,0% 86% 49,6% 0,717 68,3 100% 100% B28% - R17% - In59% - CH10% - EUA13% 17

18 MTonC PAÍS Tabela 4: Cenário (MTONC) Com e sem cumprimento das orientações do protocolo de Kyoto, com desmatamento ESTOQUE DE CARBONO FLORESTAL POTENCIAL EMISSÃO C acumulada entre 2006 e 2050 Cenário IPCC SRES A1B1 EMISSÃO C acumulada entre 2006 e 2050 Cenário IPCC SRES A2B2 SEQUESTRO DE C PELA BIOMASSA FLORESTAL E SOLO acumulada entre 2006 e 2050 CARBONO INDUSTRIAL EVITADO ACUMULADA ENTRE 2006 E 2050 CENÁRIO IPCC SRES A1B1 CARBONO INDUSTRIAL EVITADO acumulada entre 2006 e Cenário IPCC SRES A2B2 SALDO ACUMULADO (emissão - captura) PIOR CENÁRIO EM 2050 SALDO ACUMULADO EMISSÃO (Emissão - captura) MELHOR CENÁRIO EM 2050 Alemanha 1.599,05 (16.467,54) (10.344,86) 364, , ,68 (14.289,26) (2.104,02) Brasil ,11 (20.950,13) (18.847,79) ,50 901, , , ,39 China 5.248,08 ( ,34) (93.526,65) 4.242, , ,56 ( ,33) (30.140,04) EUA ,06 ( ,72) (88.302,32) 9.545, , ,00 ( ,48) (18.884,92) Índia 7.403,34 (25.890,96) (19.426,88) 2.771, , ,80 (20.359,29) (3.884,97) Japão 3.590,93 (25.044,14) (18.292,34) 819, , ,00 (21.448,74) (4.534,66) Rússia ,58 (59.475,36) (44.614,67) , , ,72 (20.937,82) ,55 Total ,15 ( ,19) ( ,51) , , ,44 ( ,43) (41.343,67) Mundo ,00 ( ,54) ( ,55) , , ,16 ( ,52) (76.310,54) 18

19 (10.000) (20.000) (30.000) (40.000) (50.000) (60.000) (70.000) (80.000) (90.000) ( ) ( ) ( ) Cenário 2020 em MtonC Saldo Acumulado das emissões e capturas de carbono Alemanha Brasil China EUA Índia Japão Rússia Total Mundo pior 2020 provavel 2020 melhor (20.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Cenário 2050 em MtonC Saldo Acumulado das emissões e capturas de carbono Alemanha Brasil China EUA Índia Japão Rússia Total Mundo pior 2050 provavel 2050 melhor

20 PAÍS Tabela 9: Resumo das Simulações dos Cenários 2020 e 2050 Em MTONC Em Bilhões US$ (1) CD-BT (2) SD-AT (3) CD-BT (4) SD-AT (1) CD-BT (2) SD-AT (3) CD-BT (4) SD-AT Variação % Pior 2020 Melhor 2020 Pior 2050 Melhor 2050 Pior 2020 Melhor 2020 Pior 2050 Melhor 2050 Melhor/Pior Alemanha (4.566,3) (3.077,8) (14.289,3) (2.095,0) (205,5) (138,5) (643,0) (94,3) 582% Brasil 3.997, , , ,0 179,9 298,1 97,7 990,6 914% China (31.504,8) (20.747,2) ( ,3) (25.654,2) (1.417,7) (933,6) (5.370,3) (1.154,4) 365% EUA (29.877,9) (19.587,0) ( ,5) (17.810,2) (1.344,5) (881,4) (4.647,1) (801,5) 480% Índia (5.953,7) (3.761,6) (20.359,3) (2.292,5) (267,9) (169,3) (916,2) (103,2) 788% Japão (6.692,0) (4.513,2) (21.448,7) (4.516,8) (301,1) (203,1) (965,2) (203,3) 375% Rússia (392,9) 4.683,7 (20.937,8) ,8 (17,7) 210,8 (942,2) 1.254,5 233% Total (74.990,1) (40.378,7) ( ,4) (2.477,9) (3.374,6) (1.817,0) (13.386,3) (111,5) Mundo ( ,9) (51.897,0) ( ,5) (21.982,9) (5.395,2) (2.321,9) (29.718,1) (989,2) Legenda : CD-BT = com desmatamento e baixa tecnologia SD-AT = sem desmatamento e alta tecnologia 20

21 21

22 Consumo de Energia per capita Lenha, carvão vegetal, carvão mineral, petróleo,secxxi? Corresponde = Kcal / dia Consumo médio mundial 1,69 TEP Brasil =? EUA =? Bangladesh =? São Paulo =? 22

23 Consumo Médio de Energia (em Mil KCal) - per capita (um prato de comida = 2 Mil Kcal) 231,5 115,1 29,9 18,1 8,8 111,0 95,9 44,4 46,3 4,2 54,8 88,2 150,7 Alemanha IDH 0,935 Brasil 0,800 China 0,777 EUA 0,951 India 0,619 Japão 0,953 Russia 0,802 Total Mundo Bangladesch Portugal EU OCDE Dados convertidos do Ministério de Minas e Energia do Governo Federal (2006) 23

24 Fonte: Goldemberg,

25 Monster Brazilian States (pesquisa em andamento) Consumo Médio de Energia dos Estados Brasileiros (em Kcal) 15,8 15,8 16,3 16,3 16,5 17,2 17,4 18,7 19,2 19,2 21,3 21,7 21,9 22,2 23,1 23,5 12,5 29,9 35,6 33,8 33,9 34,0 34,1 28,8 29,9 39,9 40,8 45,0 PI AP PB CE AL MA PE RR RN AC PA MS GO Brasil BA RO TO SE DF MT PR AM MG RJ RS SC SP ES População Brasileira (Milhões de Habitantes) 40,8 0,4 0,6 0,7 1,3 1,5 2,0 2,4 2,5 3,0 3,2 3,2 3,4 3,4 3,8 5,9 6,1 6,4 7,4 8,5 8,7 3,2 19,9 14,6 15,7 10,6 10,9 RR AP AC TO RO SE MS DF MT RN PI AL AM ES PB GO SC MA PA CE PE PR RS BA RJ MG SP 25

26 BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL PIB ppp dos Países 26

27 BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL População dos Países Population (Millions of people) 6.602, ,7 82,1 191, ,7 305, ,9 127,8 141,4 Alemanha Brasil China EUA India Japão Russia Total Mundo Fonte: International Monetary Fund (april,2008) 27

28 BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL Conversão do PIB PPP em Equivalente de Energia 46,5 PIB PPP per capita (em ordem decrescente) 35,4 34,7 16,1 10,4 10,2 5,9 2,9 USA Germany Japan Russia World Brazil China India 9,4 9,0 PPP PPP Equivalente Energia (em ordem decrescente) 8,9 8,6 8,4 6,2 5,5 4,6 Brazil India China Japan Germany World USA Russia 28

29 BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL Conversão do PIB PPP em Equivalente de Energia (TEP) Conversion of GDP into mean energy TOE GDP ppp per capita Country TOE US$Billion TOE US$ 1000 TOE EUA , ,45 46,5 5,5 Brazil 1.961, ,09 10,2 9,4 Russia 2.274, ,50 16,1 4,6 India 3.289, ,32 2,9 9,0 China 7.792, ,66 5,9 8,9 Monsters Countries , ,62 9,5 5,9 Others , ,76 11,2 6,4 World , ,69 10,4 6,2 29

30 Balanço das Nações - Cenário "provável" 2050 (Milhares de US$ - per capita) Ativo Passivo PL Alemanha 8,4 12,9 (4,5) Brasil 9,4 6,6 2,8 China 8,9 11,4 (2,5) EUA 5,5 14,4 (8,9) Índia Japão 9,0 9,4 8,6 13,2 (0,4) (4,6) Total Mundo Rússia 4,6 3,5 6,9 8,9 6,2 8,5 1,1 (2,0) (2,3) Falência? 30

31 Environmental Balance Sheet of Nation Scenario 2050 (Country Us$ Billion) Assets Liability Equity Brazil Russia India China Mosters Countries Others World USA (497) (3.260) (5.590) (9.790) (15.354) (2.717) Falência? 31

32 Balanços Patrimoniais (US$ per capita) Brasil 6,6 9,4 2,8 Mundo 6,2 8,5-2,3 Ativo Passivo PL Dispersão dos Cenários de CO2 (Índice "Beta") Brasil (914%) 1,71 Índia (788%) 1,48 Alemanha (582%) Mundo (534%) EUA (480%) 0,90 1,09 1,00 Japão (375%) China (365%) 0,70 0,68 Rússia (233%) 0,44 32

33 A China ultrapassa os maiores emissores de CO2 Ranking of Environmental Equity (scenario 2050) US$ Million 2,8 1,1 Brazil Russia India Mosters (0,4) Countries (1,8) World China Others USA (2,3) (2,5) (2,8) (8,9) 33

34 Quanto representa esse Déficit? Balanço das Nações - Cenário "provável 2050" PL Total dos Países (bilhões de US$) Brasil Rússia Alemanha 544 China EUA Índia Japão 156 Total Mundo ,5% Balanço das Nações - cenário "provável" 2050 Relação PLA/PIB % 7,5% Ale manha Brasil China EUA Índia Japão Rússia Total M undo -13,0% -25,1% -19,4% -9,6% -13,0% -15,4% -23,7% Menos de ¼ do PIB mundo 34

35 Simulation: Reduction of World Population - Scenario 2050 (million habitants) Média = India BR+India BR+China BR+Others BR+USA Monster Countries World China Others EUA Reduction of world population - Scenario 2050 (Million) Countries BR/India BR/China BR/Others BR/USA India China EUA MC Others World us$ USA Brazil (544 Billion) Russia (155 Billion) India China Moster-Countries Others World Average 624 Million 35

36 Conclusões: 36

37 Constatações: REDUÇÃO DE CARBONO: Envolver não apenas a diminuição por parte das nações ricas, mas aumento nos países pobres, que apresentam altas taxas de analfabetismo, mortalidade infantil e fertilidade, enquanto a expectativa de vida e o IDH são baixos REDUÇÃO DE POPULAÇÃO: A redução de população, caso não seja tomada nenhuma outra ação contemplada nos cenários do IPCC (2008) e do Balanço das Nações (2008), situa-se na faixa de 73% a 99% 37

38 Qual o papel da Contabilidade? 38

39 Qual o papel da Contabilidade? princípio universal: FELICIDADE Saúde Harmonia Prosperidade (dinheiro) 39

40 Como podemos contribuir como cidadãos para um mundo sustentável? Um novo valor que nós, individualmente e coletivamente, $$$ luxo conforto sobrev vamos ter que encontrar (BM&F Bovespa Novo Valor). Individual Valor para o Acionista Coletivo Valor para o Planeta miséria Felicidade 40

41 41

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 47

48 48

49 49

50 50

51 51

52 Efeito Iceberg Tangíveis contabilizados: balanço patrimonial e demonstração de resultados Marca Reputação Credibilidade Qualidade de gestão Qualidade de governança Goodwill Respeito aos Direitos Humanos Respeito ao Meio ambiente Boa relação com a comunidade Boa relação com os trabalhadores 52

53 OBRIGADO - jrkassai@usp.br 53

The Monster Countries:

The Monster Countries: CSEAR 2009 - RIO The Monster Countries: Reflexões sobre o Balanço das Nações 1 Núcleo de Estudos em Contabilidade e Meio Ambiente (FEA/USP) 1. José Roberto Kassai (FEA/USP) 2. Rafael Feltran-Barbieri (Procam/USP)

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

Os Monster Countries e o cenário de mudanças climáticas globais: uma análise a partir de seus balanços contábeis

Os Monster Countries e o cenário de mudanças climáticas globais: uma análise a partir de seus balanços contábeis Os Monster Countries e o cenário de mudanças climáticas globais: uma análise a partir de seus balanços contábeis José Roberto Kassai 1, Rafael Feltran-Barbieri 2, Francisco Carlos B. Santos 3, L. Nelson

Leia mais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

OS MONSTER-COUNTRIES NO CENÁRIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS DE ACORDO COM SEUS BALANÇOS CONTÁBEIS

OS MONSTER-COUNTRIES NO CENÁRIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS DE ACORDO COM SEUS BALANÇOS CONTÁBEIS RGSA Revista de Gestão Social e Ambiental Maio Ago. 2010, v.4, n.2, p. 3-20 1 www.gestaosocioambiental.net OS MONSTER-COUNTRIES NO CENÁRIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS DE ACORDO COM SEUS BALANÇOS CONTÁBEIS

Leia mais

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado. Outubro, 2012

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado. Outubro, 2012 Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado Outubro, 2012 Termo de Renúncia Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem representar expectativas sobre

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013

Leia mais

A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial

A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende

Leia mais

System for Estimation of GHG Emissions

System for Estimation of GHG Emissions System for Estimation of GHG Emissions SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 Promoted by Climate Observatory (OC) Technical Coordination: Energy and Industry Agriculture Waste LULUCF Organization and Communication

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

PNE: construindo redes, elaborando cenários. Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação

PNE: construindo redes, elaborando cenários. Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação PNE: construindo redes, elaborando cenários. Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Desafio real do PNE Colaborar com o desenvolvimento social, ambiental e econômico. PNE

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A DEZEMBRO DE 2014 SUSEP SES

MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A DEZEMBRO DE 2014 SUSEP SES MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A DEZEMBRO DE 2014 SUSEP SES lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- RESULTADOS: O Mercado Brasileiro de Capitalização encerrou o período com um Lucro

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 11,5% nos últimos 5 anos, tendo passado de um faturamento Ex Factory, líquido de impostos sobre vendas de R$

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF. Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição

I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF. Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição Agenda - Apresentação da empresa - Evolução dos pedidos de acesso no Brasil e

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

Emissões de CO 2 na geração de energia

Emissões de CO 2 na geração de energia Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Dermatologia Sanitária SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003 2 TAXAS DE DETECÇÃO 2001 FONTE: OMS Situação atual da

Leia mais

CASTIGLIONE MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A NOV DE 2015 SUSEP SES 11/01/2016

CASTIGLIONE MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A NOV DE 2015 SUSEP SES 11/01/2016 MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A NOV DE 2015 SUSEP SES 11/01/2016 1 1- RESULTADOS: O Mercado Brasileiro de Capitalização encerrou o período com um Lucro Líquido de R$ 1,6 bilhão contra R$ 1,7

Leia mais

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017 Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria

Leia mais

Brasília, 15 de abril de 2008.

Brasília, 15 de abril de 2008. Brasília, 15 de abril de 28. Considerações Iniciais Elevado numero de profissionais sem carteiras Tempo de espera de emissão Ações Desenvolvidas Otimização das Centrais de Digitalização Visita aos Crea

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração. Novembro 2017

Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração. Novembro 2017 Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração Novembro 2017 Agenda - Apresentação da empresa - Evolução dos pedidos de acesso no Brasil e na AES Eletropaulo - Caracterização dos acessos -

Leia mais

EVOLUÇÃO 11,5 9,7 8,3 3,8 3,6 3,3

EVOLUÇÃO 11,5 9,7 8,3 3,8 3,6 3,3 EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10,6% nos últimos 13 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

EVOLUÇÃO. R$ Bilhões US$ Bilhões 19,6 13,5 11,5 9,7 3,8

EVOLUÇÃO. R$ Bilhões US$ Bilhões 19,6 13,5 11,5 9,7 3,8 EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10,5% nos últimos 14 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A JULHO DE 2015 SUSEP SES 21/09/2015

MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A JULHO DE 2015 SUSEP SES 21/09/2015 MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A JULHO DE 2015 SUSEP SES 21/09/2015 lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- RESULTADOS: O Mercado Brasileiro de Capitalização encerrou o período com

Leia mais

Prouni Balanço das inscrições e resultados

Prouni Balanço das inscrições e resultados Prouni Balanço das inscrições e resultados Edição 2016/1 Janeiro/2016 Bolsas concedidas - 2005 a 2015: 1,74 milhão 69% bolsas integrais 86% cursos presenciais 74% turno noturno 52% estudantes negros Inscritos

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO

MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO EXERCÍCIO JAN A DEZ 2015 Números SUSEP 01/02/2016 1 1- O Mercado: A SUSEP divulgou hoje 01/02/2016 -o fechamento do Mercado de Capitalização do Exercício de 2015. Evidentemente

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Quanto custa financiar um PNE pra valer?

Quanto custa financiar um PNE pra valer? Quanto custa financiar um PNE pra valer? José Marcelino de Rezende Pinto USP ANPED Campanha Nacional pelo Direito à Educação CEDES Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - Fineduca

Leia mais

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017 Espírito Santo: Oportunidades e Negócios 19 de outubro de 2017 Histórico Fundado em 1988, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico, é resultado de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira

Leia mais

Cenário Nacional - Grãos

Cenário Nacional - Grãos Cenário Nacional - Grãos Agenda I.Agronegócio Brasil - 2017 Perfil das Cooperativas Cenário Agrupamento Grãos 2014 a 2017 Reflexão Agronegócio no Brasil - 2017 CAFÉ AÇÚCAR SUCO DE LARANJA SOJA EM GRÃOS

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%

Leia mais

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário

Leia mais

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado Termo de Renúncia Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem representar expectativas sobre eventos ou resultados

Leia mais

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL

Leia mais

A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica

A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica CARTA ECONÔMICA Ano 5 N 3 Outubro de 2012 A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica A energia elétrica é um insumo fundamental para o setor industrial e a garantia de seu fornecimento, com qualidade,

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018

COLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018 COLETIVA DE IMPRENSA Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo, 25 de Julho de 2018 CENÁRIO MACROECONÔMICO IGMI-R AGENDA FUNDING INADIMPLÊNCIA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO POTENCIAL DE MERCADO EXPECTATIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%

Leia mais

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional 56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%

Leia mais

Balanço das Nações: reflexão sob o cenário de mudanças climáticas

Balanço das Nações: reflexão sob o cenário de mudanças climáticas Balanço das Nações: reflexão sob o cenário de mudanças climáticas José Roberto Kassai (FEA/USP e IPCY) - jrkassai@usp.br Rafael Feltran-barbieri (PROCAM-USP) - rafaelfb@usp.br Francisco Carlos B. Santos

Leia mais

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019 FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos

Leia mais

Balanço das Nações: uma reflexão contábil sob o cenário das mudanças climáticas globais Resumo

Balanço das Nações: uma reflexão contábil sob o cenário das mudanças climáticas globais Resumo Balanço das Nações: uma reflexão contábil sob o cenário das mudanças climáticas globais José Roberto Kassai 1, Rafael Feltran-Barbieri 2, Francisco Carlos B. Santos 3, Luiz Nelson Guedes de Carvalho 4,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%

Leia mais

O Panorama da Mineração Brasileira

O Panorama da Mineração Brasileira O Panorama da Mineração Brasileira 9 de agosto de 2010 Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil PAULO CAMILLO VARGAS PENNA IBRAM-InstitutoBrasileirode Mineração Organização privada, sem fins

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento C o m p an h i a N ac io n a l d e Abastecimento D i r e t o r i a d e Opercações e A b a stecimento S u p erintedência de O p erações Comerciais G e r ên c i a d e Formação e Controle de Estoques P o

Leia mais

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$

Leia mais

O papel da energia no desenvolvimento sustentável. Universidade de São Paulo

O papel da energia no desenvolvimento sustentável. Universidade de São Paulo O papel da energia no desenvolvimento sustentável tá UNIP 20/05/2009 Prof. José Goldemberg Universidade de São Paulo O desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

Relatório da Balança Comercial de Autopeças

Relatório da Balança Comercial de Autopeças dez/15 jan/16 mar/16 abr/16 jun/16 jul/16 set/16 out/16 dez/15 jan/16 mar/16 abr/16 jun/16 jul/16 set/16 out/16-490 -359-380 -436-477 -563-525 -556-412 -327-226 -113 I Resultado Out 16/Out 15: 37,7% Acum.

Leia mais

Relatório da Balança Comercial de Autopeças

Relatório da Balança Comercial de Autopeças nov/15 dez/15 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 ago/16 set/16 nov/15 dez/15 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 ago/16 set/16-490 -404-359 -380-436 -477-563 -525-412 -327-226 -113 I Resultado Mensal: 35,98% Acum. Ano:

Leia mais

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.

EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação

Leia mais

Início e Estruturação

Início e Estruturação CRÉDITOS DE CARBONO Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

SÍNTESE ESTATISTICA em 31/12/2013 (atualização 23/06/14) - CAMPANHA DA CPT CONTRA O TRABALHO ESCRAVO

SÍNTESE ESTATISTICA em 31/12/2013 (atualização 23/06/14) - CAMPANHA DA CPT CONTRA O TRABALHO ESCRAVO SÍNTESE ESTATISTICA em 31/12/2013 (atualização 23/06/14) - CAMPANHA DA CPT CONTRA O TRABALHO ESCRAVO TRABALHO ESCRAVO - RANKING [os 4 piores] 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOT 2003-2013 número de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:

Leia mais

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado. Agosto, 2010

Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado. Agosto, 2010 Estratégia de Sucesso Resultados refletem portfólio de negócios equilibrado Agosto, 2010 Termo de Renúncia Algumas declarações constantes nesta apresentação são projeções contidas no conceito da Lei de

Leia mais

Diretoria de Desenvolvimento de Negócios. Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011

Diretoria de Desenvolvimento de Negócios. Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011 Diretoria de Desenvolvimento de Negócios Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011 A Cemig é reconhecida pela sua tradição na construção e operação de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14

Leia mais

Mapa de Riscos Jurídicos Ambientais

Mapa de Riscos Jurídicos Ambientais Mapa de Riscos Jurídicos Ambientais Atividades Minerárias Seminário Internacional de Direito Ambiental Empresarial Rio de Janeiro 31/05/2012 1 Grupo Votorantim 94 ANOS de historia Multinacional brasileira

Leia mais

Metas Educacionais As 5 Metas do Todos Pela Educação. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009

Metas Educacionais As 5 Metas do Todos Pela Educação. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009 s Educacionais As 5 s do Todos Pela Educação Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009 Construção das metas Pesquisa do meio copo cheio : consensos para avançar Documento de mobilização inicial Entrevistas e

Leia mais

NA VISÃO DOS ESTADOS:

NA VISÃO DOS ESTADOS: Seminário Internacional Tributo ao Brasil A Reforma que queremos REFORMA TRIBUTÁRIA NA VISÃO DOS ESTADOS: Reequilibrar o Federalismo PAULO ANTENOR DE OLIVEIRA Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins

Leia mais

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico

Leia mais

IMPORTAÇÕES Março/2018

IMPORTAÇÕES Março/2018 IJSN Ano XI 35 Abril de 2018 R E SE N H A DE C O NJUNTURA As importações capixabas e brasileiras apresentaram recuperação em março de 2018. No Espírito Santo houve crescimento de +47,05% na comparação

Leia mais

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,

Leia mais

Painel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor Mineral

Painel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor Mineral Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Congresso Internacional de Direito Minerário Painel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor

Leia mais

DEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR

DEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

Evolução das Despesas Estaduais

Evolução das Despesas Estaduais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: X FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: X FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Kassai, José Roberto; Feltran-Barbieri, Rafael; Carvalho, Luiz Nelson; Foschine, Alexandre; Cintra,

Leia mais

Relatório da Balança Comercial de Autopeças

Relatório da Balança Comercial de Autopeças fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15 fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15-748 -635-482 -548-559 -508-395 -457-386 -404-359 -113 I Resultados Mensal: -67,5% Acum. Ano:

Leia mais

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Execução da Estratégia de Crescimento

Execução da Estratégia de Crescimento Execução da Estratégia de Crescimento Fernando Henrique Schüffner Neto Diretoria de Desenvolvimento de Negócios 1/26 Alinhamento dos Interesses dos Acionistas Crescimento sustentável com visão equilibrada

Leia mais

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Página 1 Evolução A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGSAT/DSAST)

Leia mais

PNE: cenários e desafios. Daniel Cara, Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação

PNE: cenários e desafios. Daniel Cara, Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação PNE: cenários e desafios Daniel Cara, Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Padrões de mudanças socioeconômicas no Brasil: O problema é a lentidão. 325 300 275 250 225 200 175 150

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA JAN A JULHO -2013 1 O Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência Privada encerrou o período em foco apresentando um Lucro Líquido não consolidado tecnicamente

Leia mais