Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho

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1 Disciplina 1 Aula 1 Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho Maria Beatriz de Freitas Lanza

2 CONTEÚDO A evolução histórica da engenharia de segurança do trabalho Acidentes - conceituação e classificação Beatriz Lanza

3 TRABALHO X RISCO As atividades laborais nasceram com a humanidade e sempre houve falhas humanas e situações não desejáveis no meio ambiente de trabalho que favoreceram a ocorrência dos acidentes. Beatriz Lanza O risco é uma característica inevitável da existência humana - ANSELL e WHARTON (1992).

4 PRÉ-HISTÓRIA Pré- história proteção contra animais Início de ferramentas pau e pedra para garantir alimentação, mas se acidentavam. À medida que desenvolviam suas armas e ferramentas, o risco aumentava. Beatriz Lanza

5 HISTÓRICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO a.c. papiro egípicio situação degradante dos pedreiros tecelões, lavadeiras e tintureiros; - Hipócrates 400 a.c. registros problemas saúde envolvendo poeiras minerais; Beatriz Lanza

6 - PLÍNIO: início da era Cristã, primeiros estudos romanos de doenças que acometiam escravos; - AVICENA (Sec. XI), estudo do nexo entre atividades dos pintores usando tinta à base de chumbo e os sintomas de cólicas;

7 - George Bauer 1556, doenças relativas à extração mineral e fundição de ouro e prata, asma dos mineiros.

8 RAMAZZINI BERNARDINO RAMAZZINI (1700) publica obra "De Morbis Artificum Diatriba ; relaciona cerca de 50 profissões e doenças correlatas. Ignorado praticamente por 100 anos. Beatriz Lanza

9 ANTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Força humana e animal maiores acidentes: quedas; afogamentos; queimaduras; ataques de animais. Beatriz Lanza

10 A SEGURANÇA DO TRABALHO NO CONTEXTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA EUROPA E NOS ESTADOS UNIDOS

11 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Invenção de novas máquinas e ferramentas; Novos riscos; acidentes mais graves e pouco se falava em saúde ocupacional; Presença de gases, poeiras, ruído, etc. Numerosos acidentes; Crianças e mulheres sem treinamento Jornada de trabalho abusiva; Péssimas condições de trabalho. Beatriz Lanza

12 REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS Alguns pesquisadores consideram que a história do trabalho passou por três revoluções industriais: A 1ª Rev. Ind. (1780) é marcada pela máquina a vapor de James Watt. A 2ª foi marcada pelos Princípios da Administração Científica, de Taylor, no final do século XIX e início do século XX, sendo esta obra publicada em A 3ª ver. Ind , marcada pela informática. Beatriz Lanza

13 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Mudança da forma de produção de artífices; Corporações de ofício; Beatriz Lanza Fábricas

14 ARTESÃO O artesão dominava o processo de produção do começo ao fim; Produzia as mercadorias de acordo com seu ritmo de trabalho; O conhecimento era passado de pai para filho; Fazia seu próprio horário de trabalho; Utilizava ferramentas próprias; Adaptado e familiarizado com elas. Beatriz Lanza

15 FÁBRICAS Horários fixos de trabalho e longos; Exigência de produção; Ferramentas e matérias-primas dos proprietários das indústrias; Beatriz Lanza Início processo de desapropriação do conhecimento do trabalhador.

16 INGLATERRA BERÇO DA 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes Inglaterra limitava: - 12 horas de trabalho diário - proibido o trabalho noturno - lavação de paredes 2 x ao ano - ventilação obrigatória Beatriz Lanza

17 INGLATERRA Factory Act Inglaterra - proibido o trabalho noturno < 18 anos - 12 h/dia e 69 h/ semana - escolas p/ < 13 anos - idade mínima de 9 anos - atestado médico para o trabalho foi o resultado do trabalho do médico Ingles Robert Baker iniciado em Beatriz Lanza

18 PERCEPÇÃO MUNDIAL DAS NECESSIDADES DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR Em 1842, na Escócia, James Smith, diretor-gerente de uma indústria têxtil: - contratação de um médico cujas incumbências iam desde os exames admissional e periódico até a orientação e prevenção das doenças tanto ocupacionais como não ocupacionais. Desde então, passaram a existir as funções específicas do médico na fábrica. Beatriz Lanza

19 Verifica-se na Europa um movimento de preocupação com as condições de trabalho Desde a expansão da Revolução Industrial em diversos outros países da Europa, houve o aparecimento progressivo dos serviços médicos na empresa industrial, sendo que em alguns países sua existência passou de voluntária, como na Grã-Bretanha, a obrigatória. Beatriz Lanza

20 Nos Estados Unidos os serviços médicos e os problemas de saúde dos trabalhadores não tiveram atenção especial até o início do século XX, quando começaram a surgir os médicos de empresa industrial, como resposta à legislação sobre indenizações de acidentes de trabalho. Os empregadores se preocupavam apenas em diminuir as indenizações. Após 1950, os serviços médicos industriais passaram a ser voluntariamente instalados nas industrias. Beatriz Lanza

21 MOMENTOS IMPORTANTES DA HISTÓRIA DO TRABALHO -Primeiras leis de acidentes do trabalho: Alemanha (1884) e Brasil (1919) Criação da OIT Carta del Lavoro (Itália) influenciando Brasil, Portugal e Espanha. Beatriz Lanza Criação da OMS Criação da "Ergonomics Research Society". Década de Movimento de Turim: "Saúde Não se Vende".

22 A conscientização e os movimentos mundiais com relação à saúde do trabalhador não poderiam deixar de interessar à OIT e à OMS. Em 1950, a Comissão conjunta OIT-OMS sobre Saúde Ocupacional estabeleceu de forma ampla os objetivos da saúde ocupacional. O tema, desde essa época, foi assunto de inúmeros encontros da Conferência Internacional do Trabalho, a qual, em junho de 1953, adotou princípios relacionados a ele, elaborando a Recomendação 97 sobre a Proteção à Saúde dos Trabalhadores em Locais de Trabalho. Em junho de 1959, a mesma entidade estabeleceu a Recomendação 112 com o nome de "Recomendação para os Serviços de Saúde Ocupacional, 1959". Beatriz Lanza

23 OIT A OIT define o serviço de saúde ocupacional como um serviço médico instalado em um estabelecimento de trabalho ou em suas proximidades, com os objetivos de: Beatriz Lanza

24 - proteger os trabalhadores contra qualquer risco à saúde que possa decorrer do trabalho ou das condições em que ele é realizado; - contribuir para o ajustamento físico e mental do trabalhador, obtido especialmente pela adaptação do trabalho aos trabalhadores e pela colocação deles em atividades profissionais para as quais tenham aptidões; - contribuir para o estabelecimento e a manutenção do mais alto grau possível de bem-estar físico e mental dos trabalhadores. Beatriz Lanza

25 No Brasil, a OIT tem mantido representação desde 1950, com programas e atividades que têm refletido os objetivos da organização ao longo de sua história. Beatriz Lanza

26 Muitas das convenções e recomendações se referem à segurança, saúde e condições de trabalho e passam a ter caráter obrigatório quando ratificadas pelo Congresso Nacional. Cada país signatário deverá decidir a melhor forma de regulamentar, na forma da Lei e/ou dedecreto, os aspectos técnicos e legais envolvidos (ARAÚJO, 2005). Beatriz Lanza

27 Algumas Convenções Internacionais ratificadas pelo Brasil: Convenção 138-OIT "Sobre a Idade Mínima de Admissão ao Emprego", ratificada em Convenção 182-OIT "Piores Formas de Trabalho Infantil", ratificada em Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, ratificada em Convenção 100-OIT "Sobre igualdade da remuneração, ratificada em Beatriz Lanza Convenção 105-OIT "Sobre a abolição do trabalho forçado", ratificadaem Convenção 111-OIT "Sobre a eliminação da discriminação na ocupação e no emprego", ratificada em 1968.

28 O Anuário de Estatísticas do Trabalho é a principal referência internacional comparativa de dados em nível agregado e setorial sobre emprego e desemprego, remuneração, custos de trabalho, horas de trabalho, acidentes de trabalho, greves e "lockouts", índices de preços ao consumidor, etc. Beatriz Lanza

29 Segundo a OIT, são 1,3 milhão de acidentes de trabalho por ano, tendo como causas mais comuns o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho. Beatriz Lanza

30 OIT o Brasil ocupa o 4º lugar em relação ao número de mortes, com óbitos. O país perde apenas para China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090), países com populações de duas a sete vezes maiores que nosso País. O número estão também subestimados pelo alto nível de trabalho informal existente no País, no qual não há números precisos sobre acidentes de trabalho. Beatriz Lanza

31 De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, em 2006, acidentes de trabalho foram registrados no Brasil, com um total de mortes e trabalhadores incapacitados. Beatriz Lanza

32 Em segundo colocado no ranking de acidentes de trabalho passou ser ocupado pela indústria de alimentos. Comprovando a forte incidência de sonegação de informações de acidentes por parte dos empresários, Sherique afirmou que, em 2007, os casos de doenças ocupacionais cresceram de forma elevada. Desconfiávamos e agora temos certeza de que essas doenças eram subnotificadas (idem). Embora o setor da construção civil tenha ocupado tradicionalmente a liderança na ocorrência de acidentes, essa situação vem se alterando com a área de serviços, ultrapassando-o, justamente em empresas terceirizadas que executam as maias variadas funções na indústria. Beatriz Lanza

33 O próprio Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é obrigado a reconhecer que os números oficiais relacionados à acidentes de trabalho não representam a realidade brasileira, devido à existência de empregos informais e de empresas não notificadas que atuam no país. Ou seja, como mais da metade dos trabalhadores encontram-se na informalidade, a maioria dos casos sequer são registrados e contabilizados pelos órgãos oficiais. Beatriz Lanza

34 Na década de 1970, o Brasil registrava uma média de óbitos para trabalhadores. Nos anos 1980, o número de trabalhadores aumentou para e as mortes chegaram a Já na década de 1990, houve diminuição: óbitos para trabalhadores. Beatriz Lanza

35 O Anuário Estatístico da Previdência Social de 2006, último publicado pelo INSS, mostra que número de mortes relacionadas ao trabalho diminuiu 2,5% em relação ao ano anterior. Entretanto, os acidentes de trabalho aumentaram e ultrapassaram os 500 mil casos.

36 Dados dos Ministérios do Trabalho e Emprego e Previdência Social de 2005 mostram que as áreas com maior número de mortes são Transporte, Armazenagem e Comunicações, com sete óbitos entre trabalhadores; a indústria da construção, com seis óbitos entre trabalhadores; e comércio e veículos, com cinco óbitos entre trabalhadores. Beatriz Lanza

37 Em 2007, foram registrados no país acidentes do trabalho, crescimento de 27,5% na comparação com 2006 ( ), segundo o Ministério da Previdência Social. Em 2007, foram 415 mil acidentes típicos (aqueles que acontecem dentro da empresa), 78,5 mil acidentes de trajeto e 21 mil doenças do trabalho. (Globo.com, 09/12/09) Beatriz Lanza

38 ESTATISTICAS E INDICADORES Departamento de Estatística da OIT é responsável pela: - compilação e a difusão de estatísticas do trabalho; desenvolvimento de diretrizes para a compilação de estatísticas válidas, confiáveis e comparáveis; - fornecimento de assistência técnica às autoridades nacionais responsáveis pelas estatísticas trabalhistas.

39 O Departamento de Estatística da OIT publica trimestralmente o Boletim de Estatísticas do Trabalho, com dados mensais e trimestrais sobre emprego, desemprego, horas de trabalho e salários. Beatriz Lanza

40 SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA No Brasil, como nos outros países da América Latina, a industrialização ocorreu bem mais tardiamente do que nos países europeus e nos Estados Unidos, iniciando-se por volta de Embora em menor escala, a experiência foi similar à de outros países. No início dos anos 1970, falava-se do Brasil como um campeão de acidentes do trabalho. Beatriz Lanza

41 Os serviços médicos em empresas brasileiras são relativamente recentes e foram criados por iniciativa dos empregadores, consistindo, de início, em assistência médica gratuita para seus operários, geralmente vindos do campo. Esses serviços tinham caráter eminentemente curativo e assistencial e não preventivo como se define na Recomendação 112 da OIT. Beatriz Lanza

42 Os movimentos que tentaram levar o governo brasileiro a seguir a recomendação 112 não surtiram resultado. Somente em junho de 1972, o governo federal, baixando a Portaria nº e estabelecendo o Plano de Valorização do Trabalhador, tornou obrigatória a existência dos serviços médicos, de higiene e segurança em todas as empresas com mais de 100 trabalhadores.

43 As doenças oferecem um sério obstáculo ao desenvolvimento socioeconômico de um país, pois um trabalhador debilitado tem em grande parte sua capacidade de produção restringida. Beatriz Lanza

44 Os acidentes e doenças ocupacionais reduzem grandemente a capacidade da parcela mais significante de uma nação, a população economicamente ativa, pela geração de incapacidade ou morte dos trabalhadores. Beatriz Lanza

45 IMPACTOS DE UM ACIDENTE DE TRABALHO - FÍSICO; - PSICOLÓGICO; - MATERIAL; - ECONÔMICO Beatriz Lanza

46 AMERICA LATINA Elevados índices de acidentes despesas alarmantes das empresas e governo dificuldade de competir no mercado aberto. Beatriz Lanza

47 É antieconômico buscar o desenvolvimento industrial de um país sem resolver as consequências técnicas, sanitárias e sociais que este processo traz consigo, pois, no balanço final, verificar-se-á que somente os custos de enfermidades e acidentes já serão superiores ao valor dos novos bens produzidos. (MACHER, 1981) Beatriz Lanza

48 Os empresários precisam compreender a necessidade de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, considerando os danos e custos que produzem. Ao se estabelecer a obrigatoriedade às empresas de disporem de serviços especializados em segurança, higiene e medicina do trabalho, têmse o propósito de evitar que acidentes e doenças ocupacionais ocorram e, em consequência, de reduzir ao mínimo os danos que ocasionam. Beatriz Lanza

49 ANTES DE DEMARCARMOS A CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS MARCOS DA SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL, VAMOS RELATAR A HISTÓRIA DO TRABALHO NO PAÍS. Beatriz Lanza

50 HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL -Descobrimento do Brasil prática do escambo. Os portugueses trocavam quinquilharias pelo Pau Brasil. - Escravidão de índios, escravos africanos. Assim nossas primeiras relações trabalhistas têm como pilar a exploração, o abuso, a fome, a miséria, o descaso e a total falta de condições dignas de vida. Beatriz Lanza

51 BRASIL COLÔNIA Escravidão 18 horas/dia de trabalho. Vida útil dos escravos 12 anos. Maus tratos e punições. Beatriz Lanza

52 FINAL SÉCULO XIX E INÍCIO SÉCULO XX Após proibição de tráfego negreiro, lei do ventre libre e abolição da escravatura, vieram imigrantes europeus na esperança de melhores condições de vida e trabalho. Beatriz Lanza

53 BREVE HISTÓRICO PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES A RESPEITO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO BRASIL O primeiro diploma legal de proteção ao trabalhador acidentado data de Em 1923, foi criada a previdência social, que instituiu a caixa de aposentadoria e pensões para uma empresa de estrada de ferro. Beatriz Lanza

54 Em 1930, Era Vargas, criado o Ministério do Trabalho, Industria e Comércio. Em 1932, foram criadas as inspetorias do Ministério do Trabalho, transformadas, em 1940, em Delegacias Regionais do Trabalho. Beatriz Lanza

55 Em 1934, criado o depósito para garantia de indenização, morte do acidentado e passa-se a entender a doença profissional também como acidente de trabalho indenizável. O adicional de insalubridade: Consolidação das Leis do Trabalho, criada em Beatriz Lanza

56 A obrigação de constituição de CIPAS Em 1944, reformulação mais completa sobre acidente do trabalho. Em 1955, criado o adicional de periculosidade- inflamáveis. Em 1956, o Brasil ratificou a convenção 81 da OIT -sistemas de inspeção do trabalho. Beatriz Lanza Em 1966, foi criada FUNDACENTRO. Em 1967, obrigatoriedade constituir SESMT.

57 Em 1967, lei sobre seguro de acidente do trabalho, com a previdência social, tornando o seguro obrigatório um monopólio estatal. O Cap. V da CLT SMT foi alterado de forma significativa em 1977 e serviu como base para as atuais 35 NR, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Sua ênfase é sobre prevenção, estimulando uma atuação mais eficaz por parte das empresas, sindicatos, Ministério do Trabalho e outros. Beatriz Lanza

58 1990 em diante: reformulação e criação de muitas NRs ratificação da convenção 174 da OIT. (Grandes Acidentes Industriais) Beatriz Lanza ATUALMENTE SÃO 36 NRS /

59 No Brasil, as manifestações de preocupação pela saúde dos trabalhadores surgiram, inicialmente, no final do século XIX, nos estudos de médicos que se formavam pelas faculdades de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia. (MIRANDA, s/d. No Rio, a preocupação dos médicos estava mais voltada para o planejamento urbano e para o perigo que as fábricas representavam para a vizinhança e para a população em geral. (MIRANDA, s/d. Beatriz Lanza

60 Na Bahia, boa parte das teses de doutoramento apresentadas entre 1880 e 1890 tratavam da intoxicação crônica profissional por chumbo ou das doenças pulmonares provocadas por poeiras presentes nos ambientes de trabalho (MIRANDA, s/d.

61 O PREVENCIONISMO NO BRASIL Inicia-se com o estudo de Heinrich, em 1929, que pesquisou as consequências de acidentes e que observou que, em 330 acidentes estudados, apenas 30 tinham originado lesões em trabalhadores, sendo que somente uma delas apresentou maior gravidade. Concluiu que não seria razoável continuar abandonando mais de 90% de informações provenientes de acidentes sem lesão e que deveria haver uma relação entre os acidentes e seu potencial de gravidade. Beatriz Lanza

62 Não se analisavam as causas do acidente sem lesão, perdendo-se a oportunidade de trabalhar na prevenção dos acidentes e da não apuração de suas causas

63 Prevenção pode ser um bom negócio! A aceitação dessa assertiva contribuiu para a fundação, em 1941, da ABPA, a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. União de esforços de empresários, sensibilizados pelo papel negativo dos acidentes na economia, e a ação de técnicos interessados em contribuir para a prevenção de acidentes.

64 Indústria do petróleo e siderurgias (exigência de novas técnicas) impulso para estudar os acidentes a partir de suas causas.

65 A CONSOLIDAÇÃO DA ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E A FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS ESPECIALIZADOS Marco inicial da consolidação da área de SST Portaria nº 3237/72 do então Ministério do Trabalho e Previdência Social, que criou o SESMT.

66 Posteriormente, juntamente com a definição do currículo mínimo do Curso de Especialização de Engenharia de Segurança, a carga horária foi elevada de 360 para 600 horas (Parecer 19/87, do Conselho Federal de Educação).

67 Assim, em 27 de novembro de 1985, era sancionada a Lei nº 7.410, que, em seguida, foi regulamentada pelo Decreto nº , de 9 de abril de 1986.

68 De 1986 para cá, muitas foram as mudanças observadas nos domínios da Ciência e da Tecnologia, na organização da produção industrial e de sua interação com outros setores da economia. O papel da gestão torna-se cada vez mais importante e inseparável da organização técnica. Novos materiais, novos usos para eles, problemas de ordem estratégica da empresa são desafios levantados pela necessidade cada vez mais urgente de preservação do ambiente e da qualidade da vida humana.

69 Engenheiro de Segurança do Trabalho deixou de funcionar apenas como fiscal do cumprimento das leis e normas de segurança. Na medida em que se passa a considerar os custos diretos e indiretos que um acidente pode representar para sua empresa, o papel desse profissional tende a associar-se com a qualidade e a produtividade da empresa.

70 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Capítulo II Dos Direitos Sociais O art.7º da Constituição Federal/88 dispõe: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

71 XXIII adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXVIII seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

72 XXXIII proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

73 CAPÍTULO V DA CLT Conforme dito anteriormente, a disposições a respeito da SST são tratadas no capítulo V da CLT do artigo 154 ao 201..

74 Em outros artigos específicos, no que ser refere: - à duração da jornada de trabalho em serviços frigoríficos 253; - ao trabalho em minas e subsolo 297 a 301; - à proteção do trabalho da mulher 390; - à proteção e trabalho do menor 405 a 410, etc

75 NORMAS REGULAMENTADORAS NR 1 Disposições Gerais: Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho, bem como os direitos e obrigações do Governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a esse tema específico.

76 NR 2 Inspeção Prévia: Estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar MTE a realização de inspeção prévia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realização. Art. 160 da CLT.

77 NR 3 Embargo ou Interdição: Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à Segurança e a Medicina do Trabalho. Artigo 161 da CLT.

78 NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho: Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos pela CLT, de organizarem e manterem em funcionamento, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

79 NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA: Estabelece a obrigatoriedade de as empresas públicas e privadas organizarem e manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comissão constituída exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, a partir da apresentação de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.

80 NR 6 Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Estabelece e define os tipos de EPIs a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Artigos 166 e 167 da CLT.

81 NR 7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

82 NR 8 Edificações: Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. Artigos 170 a 174 da CLT.

83 NR 9 - Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trab. como empregados, visando à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

84 NR 10 Inst. e SerV. em Eletricidade: Estabelece as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo elaboração de projetos, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, assim como a segurança de usuários e de terceiros, em quaisquer das fases de ger., transm., distrib., e consumo de energia elétrica, observando-se, para tanto, as normas técnicas oficiais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.

85 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais: Estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, objetivando a prevenção de infortúnios laborais. Artigos 182 e 183 da CLT.

86 NR 12 Máquinas e Equipamentos: Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. Artigos 184 e 186 da CLT.

87 NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão: Estabelece todos os requisitos técnicos-legais relativos à instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir a ocorrência de acidentes do trabalho. Artigos 187 e 188 da CLT.

88 NR 14 Fornos: Estabelece as recomendações técnicos-legais pertinentes à construção, operação e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho. Artigo 187 da CLT.

89 NR 15 Atividades e Operações Insalubres: Descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, definindo, assim, as situações que, quando vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas à sua saúde. Artigos 189 e 192 da CLT. A NR 15 possui 14 anexos.

90 NR 16 Atividades e Operações Perigosas: Regulamenta as atividades e as operações legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionistas correspondentes. Especificamente no que diz respeito ao Anexo n 01 (Atividades e Operações Perigosas com Explosivos) e ao anexo n 02 (Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis), tem a sua existência jurídica assegurada pelos artigos 193 a 197 da CLT.

91 A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à caracterização da energia elétrica como sendo o 3º agente periculoso é a Lei nº 7.369, de 22 de setembro de 1985, que institui o adicional de periculosidade para os profissionais da área de eletricidade.

92 A portaria MTE n de 17 de dezembro de 1987, numa atitude casuística e decorrente do famoso acidente com o Césio 137 em Goiânia, veio a enquadrar as radiações ionizantes, que já eram insalubres de grau máximo, como o 4 agente periculoso, sendo controvertido legalmente tal enquadramento, na medida em que não existe lei autorizadora para tal.

93 NR 17 Ergonomia: Visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Artigos 198 e 199 da CLT.

94 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organização, que objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na industria da construção civil. Artigo 200 inciso I da CLT.

95 NR 19 Explosivos: Estabelece as disposições regulamentadoras acerca do depósito, manuseio e transporte de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho. Artigo 200 inciso II da CLT.

96 NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis: Estabelece as disposições regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção da saúde e a integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho. Artigo 200 inciso II da CLT.

97 NR 21 Trabalho a Céu Aberto: Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a prevenção de acidentes nas atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como aquelas em minas ao ar livre e em pedreiras. Artigo 200 inciso IV da CLT.

98 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração: Estabelece métodos de segurança a serem observados pelas empresas que desenvolvam trabalhos subterrâneos de modo a proporcionar a seus empregados satisfatórias condições de Segurança e Medicina do Trabalho. Artigos 293 a 301 e o artigo 200 inciso III, todos da CLT.

99 NR 23 Proteção Contra Incêndios: Estabelece as medidas de proteção contra Incêndios, estabelece as medidas de proteção contra incêndio de que devem dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores. Artigo 200 inciso IV da CLT.

100 NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho: Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere a: banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando a higiene dos locais de trabalho e a proteção à saúde dos trabalhadores. Artigo 200 inciso VII da CLT.

101 NR 25 Resíduos Industriais: Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Artigo 200 inciso VII da CLT.

102 NR 26 Sinalização de Segurança: Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Artigo 200 inciso VIII da CLT.

103 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho: Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que desejar exercer as funções de técnico de segurança do trabalho, em especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, tem seu embasamento jurídico assegurado peo artigo 3º da lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, regulamentado pelo artigo 7º do Decreto nº , de 9 de abril de 1986.

104 NR 28 Fiscalização e Penalidades: Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho, tanto no que diz respeito à concessão de prazos às empresas no que diz respeito à concessão de prazos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao procedimento de autuação por infração às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

105 NR 29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Tem por objetivo Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiro socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.

106 NR 30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário: Aplica-se aos trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e embarcações de apoio marítimo e portuário

107 NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura: Estabelece os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

108 NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral

109 NR 33- SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS Essa norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nesses espaços.

110 NR 34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval todas aquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, dentre outras.

111 NR 35 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

112 NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS. Estabelece os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho.

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