Redes inteligentes e as perspectivas para a nova estrutura tarifária por tempo de uso no Brasil
|
|
- Mateus das Neves Braga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes inteligentes e as perspectivas para a nova estrutura tarifária por tempo de uso no Brasil Carlos A. C. Mattar Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Regulação de Serviços de Distribuição São Paulo - SP 21/10/2009
2 Sêneca Não existe vento a favor de quem não sabe a que porto quer chegar. Lucius Annaeus Sêneca Filósofo romano
3 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
4 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
5 Motivações para as mudanças Há necessidade de aprimoramento da estrutura tarifária atualmente empregada no Brasil: Necessidade de expandir o sinal horário também para baixa tensão. Deve-se incentivar a eficiência energética e a racionalidade no uso da rede: Disponibilizar os meios e informações para distribuidoras e consumidores agirem. Induzir a mudanças de hábitos de consumo.
6 Motivações para as mudanças O mercado já está implantando medição eletrônica sem regulamentação e de acordo com suas conveniências: Assim, conclui-se pela necessidade de regulamentação. Tecnologia já disponível: Hardware e software. Experiências internacionais bem sucedidas: Redes e Medição inteligentes. Tarifas diferenciadas.
7 Motivações para as mudanças Buscar benefícios para toda a sociedade. É a missão da ANEEL. Deve ser a conduta de concessionários e permissionários de serviço público. Visão de futuro: Quebra do paradigma. Inserção de tecnologia, de inovações e de otimizações. O grande salto nos serviços de distribuição: Novas tecnologias novas ferramentas novas possibilidades novos serviços.
8 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
9 Benefícios esperados com aplicação de tarifas diferenciadas Para o Consumidor: Ações de gerenciamento pelo lado da demanda: redução da fatura e justiça com consumidores que menos impactam a rede. Para a Distribuidora: Gerenciamento de informações sobre o sistema e sobre os consumidores em tempo real e de forma remota. Modernização da rede: aprimoramento do planejamento e da operação.
10 Benefícios esperados com aplicação de tarifas diferenciadas Para o Sistema Elétrico Uso mais eficiente das instalações de distribuição: postergação de investimentos em redes. Melhoria do fator de carga com a redução do pico de demanda. Eficiência energética: menores impactos ambientais.
11 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
12 Histórico das ações da ANEEL Redes Inteligentes Sistema de Informações Geográficas SIG: Resolução Normativa nº 345/2008: estabelece a obrigação para que as distribuidoras implantem o sistema de Informações Geográficas em todo o sistema de distribuição. Power Line Communications PLC: Resolução Normativa nº 375/2009: Regulamenta a utilização das instalações de distribuição de energia elétrica como meio de transporte para a comunicação digital ou analógica de sinais.
13 Histórico das ações da ANEEL Redes Inteligentes Medição Inteligente: Seminário Internacional. Consulta Pública 015/2009. Audiência para Público Interno API. Missões Técnicas. Previsão para Audiência Pública.
14 Histórico das ações da ANEEL Estrutura tarifária Projeto Estratégico nº 008/2008: Metodologia para Estabelecimento de Estrutura Tarifária para o Serviço de Distribuição de Energia Elétrica. Seminário Internacional de Estrutura Tarifária: Realizado em julho de 2009 com participação de palestrantes do Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, Itália, Portugal e Reino Unido.
15 Histórico das ações da ANEEL Estrutura tarifária Audiência para o Público Interno - API: Apresentar às Unidades Organizacionais da ANEEL a primeira parte dos estudos sobre a proposta de aprimoramento da metodologia utilizada na definição de estrutura tarifária aplicada ao setor de distribuição. Consulta Pública nº 056/2009: Obter subsídios e informações sobre a primeira parte da proposta de alteração metodológica da estrutura tarifária aplicada ao setor de distribuição de energia elétrica no Brasil.
16 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
17 Perspectivas Plano de Substituição de Medidores - PSM Coordenação da ANEEL: Criar estrutura para aplicação de nova estrutura tarifária (entre outras possibilidades). Iniciar publicidade: divulgação de objetivos e benefícios. Edição de Resolução Normativa específica: Definição de requisitos mínimos para medidores: - Grandezas medidas. - Funcionalidades (incluindo aplicação de postos tarifários). Definição de diretrizes para substituição: - Ciclos anuais com metas para instalação. - Critérios de reconhecimento tarifário.
18 Perspectivas - Estrutura Tarifária Projeto de Aperfeiçoamento
19 Perspectivas - Estrutura Tarifária Projeto de Aperfeiçoamento Cronograma de estudo interno foi aprovado pela Diretoria da ANEEL em Reunião Administrativa de Diretoria: Tema I: Composição dos Custos e Fator de Perdas de Potência. Tema II: Proposta metodologia para o cálculo do Custo Marginal de Capacidade. Tema III: Análise para definição de postos tarifários e o sinal horo-sazonal. Tema IV: Análise para definição de postos tarifários para Baixa Tensão. Tema V: Proposta de modelo de previsão de demanda.
20 Perspectivas - Estrutura Tarifária Divisão dos Temas de Estudo
21 Perspectivas - Estrutura Tarifária Cronograma previsto Previsão de Consultas Públicas antes da Audiência Pública do segundo semestre de Previsão de aplicação em 2011.
22 Sumário Motivações Benefícios Esperados Histórico das Ações Perspectivas Conclusões
23 Conclusões Redes e medidores inteligentes são ferramentas para a viabilização de tarifas diferenciadas Objetivo é atingir eficiência energética e racionalidade no uso da rede Visão de futuro e salto nos serviços de distribuição Necessidade de participação de distribuidoras, fabricantes, provedores de tecnologia/telecom, consumidores e INMETRO.
24 Conclusões Previsão para o segundo semestre de 2010: Audiência Pública com a proposta consolidada de aperfeiçoamento da metodologia de Estrutura Tarifária. Previsão para 2011 (3º Ciclo de RTP): implantação da nova estrutura tarifária.
25 Shakespeare Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar. William Shakespeare Poeta e dramaturgo inglês
26 Muito Obrigado! ANEEL SGAN Quadra 603 Módulos I e J Brasília DF TEL. 55 (61) Ouvidoria: 167
Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente
Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Paulo Henrique S. Lopes Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL São Paulo - SP 29 de setembro de 2010 1/20 Agenda Objeto da
Leia maisPRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras
PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras Carlos Alberto C. Mattar Assessor SRD/ANEEL Rio de Janeiro - RJ 12 de agosto de 2008 1 de 16 Índice Motivações para edição de um módulo específico
Leia maisTendências para regulação na década de Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL
Tendências para regulação na década de 2030 Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL São Paulo, 18 de março de 2015 Agenda 1 Distribuição de energia elétrica no Brasil e seus principais desafios
Leia maisInvestimentos em Redes Subterrâneas
Investimentos em Redes Subterrâneas Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Junho - 2015 Motivadores Aspectos estéticos/urbanísticos Segurança Qualidade
Leia maisRedes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil
Redes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil Carlos Eduardo Cabral Carvalho Assessor da Diretoria Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Lima, Peru Setembro de 2013 Agenda A ANEEL e
Leia maisQualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório. Ivan Camargo SRD
Qualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório Ivan Camargo SRD Brasília DF Julho de 2011 Sumário Introdução. O processo decisório na Aneel. Exemplo de AIR: Projeto Piloto da Aneel Medição Eletrônica.
Leia maisPALESTRA INAUGURAL DO CURSO DE FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS DA ANEEL/2006. Jerson Kelman Diretor-Geral
PALESTRA INAUGURAL DO CURSO DE FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS DA ANEEL/2006 Jerson Kelman Diretor-Geral Centro ESAF 16 de novembro de 2006 O que o investidor pede em função da percepção de risco Razão para
Leia maisModernização das Tarifas e Medição de Energia. Carlos César Barioni de Oliveira
Modernização das Tarifas e Medição de Energia Carlos César Barioni de Oliveira barioni@daimon.com.br 1 DAIMON Engenharia e Sistemas Empresa especializada em serviços de regulação, estudos técnicos e desenvolvimento
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento
Leia maisCaracterísticas da Industria de Energia Elétrica
1 São Paulo, 12 de maio de 2016 PAUTA Gerenciamento pelo lado da demanda ( DSM) Eficiência energética e gestão de energia Questões regulatórias pendentes para a aceleração da inserção de míni e micro geração
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão 0 1 2 Motivo da Revisão Primeira versão aprovada (após realização da AP 073/2012) Primeira revisão: Correções
Leia maisA ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria
A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.
Leia mais7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia
7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor CONSUMIDOR DE ENERGIA NO BRASIL PRESENTE E FUTURO SÃO PAULO, 03 DE OUTUBRO DE 2018 INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS RECURSOS
Leia maisPROPEE. Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL. Brasília, 30 de setembro de 2013
PROPEE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL Brasília, 30 de setembro de 2013 SUMÁRIO 1. Motivações Manuais e Procedimentos - Principais
Leia maisAvaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias
Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Perspectiva do Regulador Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo SP 08-Out-2007 Aspectos Metodológicos Histórico A metodologia geral
Leia maisRenata Carnieletto Coordenadora de Smart Grid WEG Equipamentos Elétricos. Smart Grid: Modernização da Medição de Energia Elétrica no Brasil
Renata Carnieletto Coordenadora de Smart Grid WEG Equipamentos Elétricos Smart Grid: Modernização da Medição de Energia Elétrica no Brasil O conceito de Smart Grid traz uma mudança de paradigma no setor
Leia maisÉtica, Transparência e Independência
IV Conferência Anual da RELOP Ética, Transparência e Independência Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL Brasília DF Junho de 2011 A Comissão de Ética da ANEEL Evolução Histórica Constituição Federal
Leia maisDistribuição Inteligente
Distribuição Inteligente Reive Barros dos Santos Diretor Campinas SP 21 de fevereiro de 2013 Agenda 1 Características do setor de distribuição no Brasil 2 Motivadores para redes inteligentes 3 Regulamentação
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro
The image part with relationship ID rid2 was not found in the file. Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Outubro 2018 PANORAMA DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA Extensão Territorial 8.515 milhões de km 2
Leia maisSmart Grid Rede Inteligente Visão Abinee
Smart Grid Rede Inteligente Visão Abinee www.abinee.org.br 30 março 2011 Entidade de Classe representativa do complexo elétrico e eletrônico do Brasil Fundada em setembro de 1963 Entidade privada sem fins
Leia maisENCONTRO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO. São Paulo, 08 e 09 de abril de 2014
ENCONTRO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO São Paulo, 08 e 09 de abril de 2014 1 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO + INOVAÇÃO OBRIGAÇÕES x OPORTUNIDADES Denise Araújo Vieira Krüger PROJETOS DE PESQUISA
Leia maisNovos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição
Novos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos (Lei Complementar 1.025/2007 Lei de Criação) A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Leia maisEntidade de Classe representativa do complexo elétrico e eletrônico do Brasil
Smart Grid Rede Inteligente Visão Abinee www.abinee.org.br 10 junho 2010 Entidade de Classe representativa do complexo elétrico e eletrônico do Brasil Fundada em setembro de 1963 Entidade privada sem fins
Leia maisPolítica de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil
Seminário Internacional Brasil Portugal P3E Política de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil Prof. Nivalde J. de Castro Gesel-UFRJ Elétrico- UFRJ 1 SUMÁRIO Objetivos Aspectos técnicos
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011
Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica
Leia maisO Futuro da Distribuição de Energia Elétrica
O Futuro da Distribuição de Energia Elétrica Luis Henrique Ferreira Pinto Vice Presidente de Operações Reguladas Maio de 2018 O modelo de negócios das distribuidoras é sujeito ao contrato de concessão
Leia maisAudiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP
Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Abrimos nossas portas para a sociedade... Antes de expedições de atos administrativos (resolução normativa,
Leia maisElectricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza
Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza O aumento no preço o da energia elétrica e os efeitos na medição
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos
Leia maisIntegração das redes de distribuição nas cidades
WORKSHOP INFRAESTRUTURA TELECOMUNICAÇÕES Integração das redes de distribuição nas cidades Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo, 18/8/2016
Leia maisIII SEMASE. III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico. Mateus Machado Neves. Santos SP 1º de outubro de 2014
III SEMASE III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico Mateus Machado Neves SRG/ANEEL Santos SP 1º de outubro de 2014 MELHORIAS E AMPLIAÇÕES NAS CONCESSÕES DE GERAÇÃO RENOVADAS
Leia maisPOR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor
POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento
Leia maisATIVIDADES ACESSÓRIAS
ATIVIDADES ACESSÓRIAS MARCOS BRAGATTO SRC Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Fortaleza CE 3 de agosto de 2012 Roteiro Breve histórico dos regulamentos Alteração do Entendimento
Leia maisProposta de regulamentação. MARCOS BRAGATTO Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade
Proposta de regulamentação MARCOS BRAGATTO Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade Belém PA 2 de agosto de 2012 Sumário 1. O Pré-pagamento; 2. Tipos de Medidores; 3. Como Funciona;
Leia maisRede de Inovação no Setor Elétrico RISE aplicada à Mobilidade Elétrica
FERNANDO CAMPAGNOLI, DSc Especialista em Regulação da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Rede de Inovação no Setor Elétrico RISE aplicada à Mobilidade Elétrica WORKSHOP
Leia maisII Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE
II Tech Nordeste - 2017 André Melo Bacellar Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE Fortaleza - 20/11/2017 Sumário
Leia maisWorkshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda
Workshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Nelson Fonseca Leite- Presidente 1 São Paulo, 21 de junho de 2017 PAUTA. Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica
Leia maisA busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição
A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra, 15 de novembro de 2016 GRUPO ENERGISA Visão Geral GRUPO ENERGISA
Leia maisNormalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil
Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE
GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO
Leia maisMicro e Minigeração Distribuída REN 482/2012
Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos
Leia maisProblema a ser solucionado:
DEMANDA D04.01 Desenvolvimento de solução de baixo custo para leitura e gerenciamento remoto de unidades consumidoras rurais dispersas e/ou onde haja dificuldade de recepção de sinais de telecomunicações.
Leia maisPolíticas de inovação tecnológicas para segmento de distribuição de energia elétrica 1
Políticas de inovação tecnológicas para segmento de distribuição de energia elétrica 1 Nivalde de Castro 2 Mauricio Moszkowicz 3 André Alves 4 Diogo Salles 5 Nos próximos anos, um cenário consistente para
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-
SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo
Leia maisENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO
Leia maisConacen. Associação Nacional de Conselhos de Consumidores
Conacen Associação Nacional de Conselhos de Consumidores Em defesa dos consumidores cativos Ações do CONACEN em 2017 e Propostas de Atividades para os Conselhos de Consumidores Novembro de 2017 XIX Encontro
Leia maisKIT DE DEMONSTRAÇÃO DA CONEXÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE
KIT DE DEMONSTRAÇÃO DA CONEXÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE Autores : Aimé Pinto Marcelo Almeida André Mocelin Roberto Zilles INTRODUÇÃO A geração de eletricidade com SFCR é caracterizada
Leia maisMicro e Minigeração Distribuída REN 482/2012
Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos
Leia maisSETOR ELÉTRICO Perspectivas do Regulador
SETOR ELÉTRICO Perspectivas do Regulador Romeu Donizete Rufino Diretor Geral da ANEEL Agenda Papel da ANEEL como ente regulador Contexto Atual Perspectivas para o setor Revisão tarifária Estrutura Institucional
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO PAULO Faculdade de Tecnologia PLANO DE PESQUISA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO PAULO Faculdade de Tecnologia PLANO DE PESQUISA ALUNOS: Jeniffer Silva de Vito Angelo Ribeiro Biagioni Lucia Helena Pereira
Leia maisEstudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora
Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora ROSA, Daniel de Souza [1] ROSA, Daniel de Souza. Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora. Revista Científica
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 2 Gestão do Programa Revisão 1 Motivo da Revisão Correções e aperfeiçoamentos Instrumento de
Leia maisTarifa de Energia Elétrica
Tarifação - GTD : Tarifa de Energia Elétrica A tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia; R$/kWh; Preço da energia elétrica: formado pelos custos incorridos desde a geração até a sua disponibilização
Leia maisA energia elétrica alternada não pode ser armazenada
FUNDAMENTOS BÁSICOS A energia elétrica alternada não pode ser armazenada Necessidade de gerar, transmitir, distribuir e suprir a energia elétrica de forma praticamente instantânea Geração no Brasil: essencialmente
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL PROPEE Módulo 5 Projetos Especiais Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL Data de vigência 0 Primeira versão aprovada (após realização
Leia maisRevolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1
Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Nivalde de Castro 2 Rubens Rosental 3 Carlos Oliveira 4 O Setor Elétrico Brasileiro, refletindo a tendência dos países
Leia maisVIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação
VIII Conferência Anual da RELOP Geração Distribuída: Desafios da Regulação Haldane Fagundes Lima Assessor da Diretoria São Tomé Setembro/2015 Regulamento Vigente Resolução Normativa nº 482 (17 de abril
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 Estabelece os resultados da primeira revisão tarifária periódica da Companhia Energética de Brasília
Leia maisREIVE BARROS DOS SANTOS Diretor. Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017
REIVE BARROS DOS SANTOS Diretor Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017 ANEEL MISSÃO Missão: Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes
Leia maisRelatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig
Relatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig - 2015 1 - Reuniões do Conselho de Consumidores Reuniões Total Reuniões Ordinárias 5 Reuniões Ordinárias na Regional 1 Treinamento/Capacitação 1
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS
16 TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):
Leia maisLeilões de Eficiência Energética. Ricardo David ABESCO - Presidente
Leilões de Eficiência Energética Ricardo David ABESCO - Presidente ESCO EMPRESA DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA A diferença entre uma ESCO e uma Empresa de Consultoria é que a ESCO divide os riscos
Leia maisPré-pagamento de energia elétrica I Encontro Centro-Oeste dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica de 2018
Pré-pagamento de energia elétrica I Encontro Centro-Oeste dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica de 2018 18 de maio de 2018. O QUE É O PRÉ-PAGAMENTO Serviços que utilizam o pré-pagamento Telefonia
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisP&D e Inovação Tecnológica
P&D e Inovação Tecnológica Instituto de Eletrotécnica e Energia IEE-USP Eng. Humberto A P Silva Criado em 1941; Atuação Ensino : Pós-Graduação Internunidades em Energia (IEE, FEA, POLI, IF) Pesquisa :
Leia maisImpacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016
Impacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 1 Motivação O setor elétrico, em especial o segmento de distribuição de energia, se
Leia maisTARIFA BRANCA. O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor?
TARIFA BRANCA TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor? Disponibilizamos aqui informações importantes sobre a Tarifa Branca,
Leia maisGerenciamento de Energia. Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética
Gerenciamento de Energia Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas de tarifario Brasileiro: Conceitos Dois modelos de tarifação: Convencional e Horo-Sazonal. Clientes do Grupo
Leia maisSeminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes
Seminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes PROJETO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE ENERGIA JUNTO A USINAS HIDRELÉTRICAS,
Leia maisA Visão das Distribuidoras para a Implantação das Redes Inteligentes
1 A Visão das Distribuidoras para a Implantação das Redes Inteligentes 2 Panorama do setor de distribuição de Energia Elétrica 63 concessionárias - dados de 2012 Consumidores 72,1 milhões Nº de novas ligações/ano
Leia maisNota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: /
Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL Em 9 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Análise das contribuições enviadas no âmbito da Audiência Pública nº 008/2012 relativas ao cálculo das
Leia maisSeminário P&D Instrumentalização dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica
André Ruelli Superintendente de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública - SMA Seminário P&D Instrumentalização dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Brasília, 12
Leia maisP&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL
P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL Programa de P&D ANEEL Origem - Lei # 9.991, 24/07/2000 Política pública de estímulo à Pesquisa e Desenvolvimento e à Eficiência Energética no setor
Leia maisNota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: /
Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL Em 19 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Retifica o cálculo das perdas na distribuição da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP
Leia maisInovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Inovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente
Leia maisDETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM
DETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM CONSELHO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELETRICA DA AES ELETROPAULO / CONSELPA PLANO DE ATIVIDADES E METAS ANO 2017 OBJETIVOS E DETALHAMENTO DAS AÇÕES
Leia maisPainel Visão do Setor Elétrico ANEEL
Seminário de Avaliação dos Impactos do Gerenciamento de PCB Painel Visão do Setor Elétrico ANEEL Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL
Leia maisESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Antonio Ganim Sócio do escritório Ganim Advogados Associados; Ex-superintendente da SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisKM 12% do mercado Segmento fortemente regulado
SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisEFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA
EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais
Leia maisI WORKSHOP CHAMADA PÚBLICA
I WORKSHOP CHAMADA PÚBLICA SUMÁRIO Programa de Eficiência Energética PEE PEE CEMIG Projetos em Hospitais Chamada Pública de Projetos - CPP Tipos de Investimento Etapas da CPP Portal Eficiência Energética
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade
Leia maisAP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012.
AP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012. Assessora da Diretoria Portaria ANEEL n. 2.181/2012 2 Art. 1º Instituir a
Leia maisResposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda
Resposta da Demanda Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda 21/06/17 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda A CCEE Resposta da demanda Conceituação
Leia maisPrograma de Pesquisa e Desenvolvimento P&D/ANEEL Motivações, resultados e futuro
Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D/ANEEL Motivações, resultados e futuro Paulo Luciano de Carvalho Superintendente Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Brasília,
Leia maisWORKSHOP CPP IP 28/03/2018. Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética
WORKSHOP CPP IP 28/03/2018 Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética LIGHT MISSÃO: Prover energia e serviços com qualidade e de forma sustentável, contribuindo para o bem estar e o
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 648, DE 29 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 648, DE 29 DE ABRIL DE 2008. Nota Técnica Homologa as tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento de energia elétrica aos
Leia maisIV SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
IV SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENGENHARIA ELÉTRICA Apresentação: Minoru Ikeda LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento www.lactec.org.br minoru@lactec.org.br SETEMBRO 2009 CURITIBA PR A ENERGIA
Leia maisWORKSHOP 2ª CPP IP 22/02/2019. Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética
WORKSHOP 2ª CPP IP 22/02/2019 Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética MISSÃO: Prover energia e serviços com qualidade e de forma sustentável, contribuindo para o bem estar e o desenvolvimento
Leia maisA Copel Atua em 10 estados
Copel Distribuição A Copel Atua em 10 estados Copel Holding Copel Geração e Transmissão Copel Renováveis Copel Distribuição Copel Telecomunicações Distribuição 4º maior distribuidora de energia do Brasil
Leia maisSustentabilidade no uso da energia em prédios públicos
Sustentabilidade no uso da energia em prédios públicos Pa l e stra P N V 1 8 / 0 4 / 2 0 1 7 P ro f. D r. A n d ré G i m e n e s P EA E P U S P g i m e nes@pea.usp.br O processo de uso final da energia
Leia maisELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 61.695.227/0001-93 NIRE nº. 35.300.050.274 FATO RELEVANTE A administração da ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE
Leia maisDesafios da distribuição: crescimento da geração distribuída
Desafios da distribuição: crescimento da geração distribuída Roberto Brandão III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra 14/11/2016 Agenda 1. Introdução 2. Motivações para
Leia maisa Tarifa Branca entenda e Veja se é vantagem pra você.
entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com média anual de consumo superior a 500 kwh por mês ou novos clientes. TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor?
Leia mais15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas
Leia maisPOSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016
POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações
Leia maisSubmódulo 3.1. Acesso às instalações de transmissão: visão geral
Submódulo 3.1 Acesso às instalações de transmissão: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Leia mais