Relatório Anual de Execução 2005

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1 ORIENTAÇÕES Relatório Anual de Execução 2005 Comissão de Gestão Janeiro de 2006

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3 ÍNDICE Introdução Modificações das condições gerais com importância relevante para a execução da Intervenção (análise das alterações das condições de enquadramento do Programa Operacional) Actualização da Avaliação Intercalar Estado de avanço dos diferentes Eixos prioritários e das Medidas (análise da execução material, dos resultados e do desenvolvimento geral do Programa) Execução Financeira do Programa Operacional Financiamento aprovado e despesa executada por domínios de intervenção Financiamento dos grandes projectos e de subvenções globais Pedidos de pagamento e transferências financeiras da CE (informação fornecida pelas Autoridades de Pagamento aos Gestores) Disposições tomadas pela Autoridade de Gestão e pela Comissão de Acompanhamento para assegurar a qualidade e a eficácia da gestão e implementação do Programa Acções de acompanhamento e sistema de informação Utilização da assistência técnica Acções de controlo financeiro Medidas para assegurar a informação e publicidade da Intervenção Síntese dos principais problemas encontrados Medidas tomadas com a finalidade de assegurar a compatibilidade das políticas comunitárias e para assegurar a coordenação de conjunto Anexo I: Quadro 1 - Indicadores de realização física Quadro 2 Execução Financeira (acumulada 2005) regionalizada por fundo, regiões elegíveis e região de apoio transitório Quadro 3 - Execução financeira por Medida, Eixo e fundo 0

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5 Introdução O Regulamento (CE) 1260/99 do Conselho de 21 de Junho de 1999, estabelece, no seu art.º 37º, o envio à Comissão Europeia, por parte das Autoridades de Gestão, de um relatório anual de execução no prazo de seis meses a contar do fim de cada ano civil e dos elementos que devem constar do mesmo. Neste sentido, e à semelhança de anos anteriores, a Comissão de Gestão do QCA III deliberou rever o documento com as principais orientações para a elaboração do relatório anual de execução de 2005, sem prejuízo da abordagem de outros elementos que as Autoridades de Gestão considerem relevantes, tendo em consideração as especificidades e actividades de cada Programa Operacional. Pretende-se com este documento assegurar a informação central prevista no Regulamento comunitário, garantir a coerência e a uniformização da informação, permitir, simultaneamente, a simplificação na sua elaboração para todos os que nela intervêm, assim como facilitar a sua análise por parte das autoridades competentes, dando-lhes uma visão conjunta e uniforme das matérias abordadas. Considerando as orientações previstas neste documento, é de sublinhar a relevância da informação a prestar relativamente aos indicadores de realização física (acumulados) e respectivo grau de aproximação à meta, permitindo reforçar a importância dos sistemas de indicadores enquanto meios de monitorização e controlo de uma utilização mais eficiente dos fundos. Este documento de orientações encontra-se organizado por pontos, onde são desenvolvidas as matérias a abordar, de acordo com os elementos previstos no art.º 37º do Regulamento (CE) 1260/99. Os quadros relativos aos indicadores de realização física e da execução financeira do Programa Operacional acompanham este documento de orientações (Anexo I). 1

6 Estrutura e Conteúdo para o Relatório Anual de Execução de 2005 dos Programas Operacionais 1. Modificações das condições gerais com importância relevante para a execução da Intervenção (análise das alterações das condições de enquadramento do Programa Operacional) A Autoridade de Gestão (AG) deverá descrever todas as modificações gerais importantes para a execução do Programa, nomeadamente as evoluções sócioeconómicas significativas e as modificações das políticas nacionais, sectoriais ou regionais, incluindo as do quadro de referência para os recursos humanos (Estratégia Europeia para o Emprego). Deverá ser feita referência a eventual legislação produzida, para o sector ou região, e com efeitos na programação e execução do Programa. Em causa estão só os elementos importantes e novos, ocorridos durante o ano e que são significativos no impacto e nas condições de implementação do Programa. Deverão ser referidas as consequências destas alterações, em particular no que respeita à coerência entre as intervenções de diferentes fundos estruturais ou entre estas e a intervenção de outros instrumentos financeiros (como por exemplo, o Fundo de Coesão e o BEI). Os eventuais problemas ligados ao financiamento nacional poderão também ser referidos no relatório. A Comissão Europeia tem recomendado no âmbito dos Encontros Anuais a inclusão da indicação de alterações das políticas nacionais sectoriais específicas que venham a ter impacto na programação e na implementação dos Programas e respectivos impactes. 2

7 2. Actualização da Avaliação Intercalar O relatório deverá fornecer uma síntese das principais recomendações efectuadas ao Programa, no âmbito da actualização da avaliação intercalar, nomeadamente quanto à validade ou exigência de correcção da sua estratégia e/ou operacionalização (ao nível global, Eixo prioritário, Medida/Acção), pertinência dos objectivos e impactos directos do Programa e, recomendações para o futuro. Neste ponto deverá ainda ser feita uma síntese dos procedimentos e actividades realizadas no âmbito da actualização da avaliação intercalar. 3. Estado de avanço dos diferentes Eixos prioritários e das Medidas (análise da execução material, dos resultados e do desenvolvimento geral do Programa) Deverá ser descrito o avanço na realização do Programa, em termos de realização física e de resultados alcançados. Essa análise deve ser detalhada por fundos, Eixos prioritários e Medidas/Acções, atendendo aos seus objectivos específicos e procedendo à quantificação dos indicadores definidos nos documentos de programação (Programa Operacional e Complemento de Programação). Os elementos importantes a ter em conta são: - A quantificação das candidaturas (pedidos de financiamento) apresentadas, aprovadas em Unidade de Gestão e excluídas, de forma a ser explicitada, por um lado, a performance de gestão e, por outro lado, o grau de selectividade; - O estado de implementação de todas as Medidas/Acções, incluindo a quantificação dos indicadores de realização física, previstos nos Complementos de Programação e o respectivo grau de aproximação à meta, de acordo com o Quadro 1. do Anexo I a este documento. Para garantir uma boa compreensão dos apuramentos efectuados deve ser indicado o método de cálculo de cada um dos indicadores de realização física, por exemplo em anexo ao relatório; 3

8 - A justificação das eventuais modificações do Complemento de Programação em termos dos indicadores de realização/resultados, etc.; - As dificuldades encontradas no decorrer do período, bem como a forma como foram, ou não, ultrapassadas. O relatório deverá cobrir todos os elementos pertinentes (tanto positivos como negativos) que influenciaram a execução das prioridades e as Medidas/Acções do Programa. Deverão assim ser enunciadas, de forma clara e objectiva, as disposições e iniciativas correctivas, sempre que as mesmas tiverem tido lugar. Sempre que for pertinente, a análise e interpretação das realizações físicas e dos resultados alcançados deve ser relacionada com a de indicadores financeiros, embora sem incorrer em repetições face às análises a desenvolver no capítulo consagrado à execução financeira. No caso de terem sido finalizados projectos relevantes para o cumprimento dos objectivos e metas definidas no Programa, deverá ser incluída uma descrição sumária dos mais representativos, de forma a constituírem exemplos de boas práticas. O relatório anual deverá igualmente conter informações relativas às técnicas de engenharia financeira aplicadas no quadro da execução das Medidas do Programa (ajudas reembolsáveis, bonificações de juros ou participações no capital de risco). Em concreto, deverão ser identificadas as formas/regras como os fundos foram criados/reforçados, respectivos objectivos e racionalidade de aplicação dos fundos estruturais, os mecanismos de bonificação estabelecidos (designadamente protocolos estabelecidos com a banca, como foi prevista a questão dos juros vincendos após o encerramento do Programa Operacional, etc.), os organismos responsáveis pelo acompanhamento. 4

9 O relatório anual deverá ainda evidenciar o contributo do Programa Operacional, quer através de Medidas/Acções co-financiadas pelo quer de Medidas cofinanciadas pelo 1, para as orientações europeias em matéria de emprego e de inclusão social e que, a nível nacional, se encontram consignadas no Plano Nacional de Emprego (PNE) e no Plano Nacional para a Inclusão (PNAI). Em matéria de igualdade de oportunidades, deverá ser quantificado por género e por Medida/Acção, o indicador: número de pessoas abrangidas no ano. Deverá ainda ser evidenciado como as acções desenvolvidas pelo Programa Operacional promoveram, quer os objectivos referidos no Complemento de Programação sobre esta problemática, quer os objectivos relativos à conciliação entre a vida familiar e profissional de mulheres e homens, quando se justificar. Indicadores Físicos No relatório deverá ser apresentado o estado de execução física dos Eixos prioritários e das Medidas, face aos objectivos especificados, quantificando os indicadores de realização física e de resultado definidos no Programa Operacional e no Complemento de Programação e respectivo grau de aproximação à meta. Para este efeito deverá ser adoptado o modelo de quadro 1. atrás referido. Para garantir uma boa compreensão dos apuramentos efectuados deve ser indicado o método de cálculo de cada um dos indicadores de realização física. 1 designadamente, no âmbito dos regimes de incentivos e das Medidas de apoio à criação e equipamentos de infra-estruturas que, de forma inequívoca, contribuem para objectivos nos domínios da inserção profissional e da coesão social, de que são exemplos as Medidas que apoiam a expansão da rede de jardins de infância ou a melhoria da rede de equipamentos de apoio social. 5

10 Emprego Sempre que possível, devem, igualmente, ser quantificados, na descrição dos resultados de cada uma das Medidas/Acções, os postos de trabalho criados acumulados e temporários. No âmbito do a quantificação dos postos de trabalho apenas deverá ser evidenciada nas Medidas/Acções que apoiam a criação de postos de trabalho. Igualdade de Oportunidades Nas Medidas/Acções de Assistência a Pessoas que não visam especificamente a igualdade de oportunidades, deverá, sempre que possível, ser evidenciada, de forma quantitativa, a participação das mulheres, através da caracterização dos destinatários das Medidas/Acções por género (por exemplo nº de formandos abrangidos, por ano, segundo o sexo). 6

11 4. Execução Financeira do Programa Operacional O relatório deverá apresentar os dados financeiros sob a forma de um quadro recapitulativo por Medida, que contenha para o ano em causa e acumulado, o apuramento das despesas totais (o custo total, as despesas públicas totais, os fundos estruturais, os recursos públicos nacionais e o financiamento privado). Este quadro deve apresentar a programação, de acordo com a Decisão vigente a 31/12/05, e a execução financeira da Intervenção por Medida, com totalizadores por Eixo e por fundo, indicando as dotações programadas, o financiamento aprovado e as despesas executadas e validadas pela AG, individualizando para todas estas variáveis os valores do ano e os acumulados. Para este efeito deverá ser adoptado o modelo de quadro 3. do Anexo I a este documento. Sendo a Autoridade de Gestão de cada Programa Operacional responsável pela execução dos planos financeiros adoptados e especificados no Complemento de Programação, no relatório anual deverão ser justificadas as diferenças encontradas e indicadas as medidas adoptadas para o cumprimento dos planos, designadamente no que se refere às taxas de comparticipação e ao efeito de alavanca alcançado. O relatório anual deverá igualmente apresentar uma comparação entre a execução financeira realizada e a programada (indicadores de execução financeira). A implementação de acções correctivas, em caso de desvio, deverá ser assinalada. 7

12 A Análise de Execução Financeira deve dar atenção privilegiada aos seguintes aspectos: - Verificar se a performance de execução demonstrada (despesa validada pela AG; despesa certificada/pedidos de Pagamento formalizados pela Autoridade de Pagamento à CE) se encontrou ou não em linha com o cumprimento da Regra N+2 em final de 2005 (com base em informação a fornecer pelas Autoridades de Pagamento aos Gestores); - Analisar se existe ou não um desenvolvimento harmonioso da execução das várias Medidas do PO, dando particular atenção às situações extremas das Medidas, isto é, com níveis de realização financeira muito elevada face à dotação programada ou, inversamente, com muito fraca execução. Importa frisar este ponto, dado verificar-se em alguns Programas, um ritmo muito desigual de execução entre as várias Medidas, que poderá afectar o respeito pelo quadro financeiro aprovado, incluindo a ocorrência desde já de situações de overbooking e a realização equilibrada dos resultados e objectivos traçados. - Regionalizar a execução para cada fundo, identificando separadamente o sub-total para regiões elegíveis e para a que beneficia de apoio transitório (Lisboa e Vale do Tejo), conforme quadro 2. do Anexo I a este documento. Considerando a importância para efeitos de aferição do cumprimento da regra N+2, conforme disposto no segundo parágrafo do n.º 2 do artigo 31º do Reg. (CE) 1260/1999, é indispensável descrever e quantificar os montantes financeiros envolvidos em operações, com realce para os grandes projectos, ou medidas, em particular sistemas de incentivos, que não tenham dado origem a execução financeira e a despesa certificada por aguardarem decisão da CE. 8

13 Deverá ainda ser explicitado o grau de encerramento dos projectos, bem como uma distribuição por Medida das taxas de quebra de execução registadas. Em termos da execução financeira nas Medidas em que existam ajudas reembolsáveis aprovadas, deverá ainda ser apresentada a calendarização dos reembolsos aprovados e os reembolsos efectivamente já recebidos. Recorda-se que a aplicação dos 2ºs ciclos das ajudas não releva para efeitos de certificação do Programa Operacional, pelo que informação que possa ser apresentada em Comissão de Acompanhamento não deverá ser parte integrante do relatório. Quanto às medidas de engenharia financeira, deverão ser apresentadas informações detalhadas sobre as intervenções efectivamente realizadas nas empresas (volume da ajuda, % da ajuda no investimento total, tipologia da intervenção) e as despesas de gestão apresentados pelas sociedades gestoras dos fundos. 9

14 4.1 Financiamento aprovado e despesa executada por domínios de intervenção A apresentação da distribuição pelos Domínios de intervenção definidos no anexo IV.3 do regulamento n. 438/2001, dos montantes aprovados e executados para o ano e acumulados por Medida é obrigatória. As Medidas que tenham sido objecto de atribuição de mais de um código aparecerão com a indicação da percentagem correspondente a cada domínio. 4.2 Financiamento dos grandes projectos e de subvenções globais Nos casos em que uma Intervenção recorre a uma subvenção global ou aos grandes projectos, o relatório anual deverá indicar quais os projectos em causa e a sua execução financeira. Deverá ainda ser abordado o eventual nível de atraso do projecto que possa ter ocorrido devido ao processo de decisão sobre a notificação. Estas indicações devem estar igualmente presentes no caso das pequenas Subvenções Globais destinadas às ONG e aos parceiros locais, previstas no artigo 4.2 do Regulamento do. Importa também identificar a lista e a programação financeira dos Grandes Projectos que aguardem decisão da CE nos termos do artigo 26º do Regulamento (CE) 1260/1999, quer a mesma já tenha sido formalmente apresentada ou esteja em preparação. 10

15 4.3 Pedidos de pagamento e transferências financeiras da CE (informação fornecida pelas Autoridades de Pagamento aos Gestores) O relatório deverá reportar e analisar o balanço dos pagamentos recebidos da Comissão Europeia 2 e os pedidos de pagamentos efectuados, em qualquer dos casos considerando quer os valores do ano quer os acumulados. Deverão também ser indicadas as transferências comunitárias/pedidos de pagamento por satisfazer. Este ponto relativo à Execução Financeira do Programa Operacional deverá ainda incluir em anexos, com eventuais comentários no corpo do relatório: - A listagem dos projectos aprovados, indicando os projectos já concluídos e em execução. Esta listagem deve indicar os seguintes elementos: códigos do projecto, medida onde o projecto está incluído, designação do projecto, localização, promotor, investimento total, investimento elegível, despesa pública e comparticipação comunitária aprovados; - Um quadro da regionalização (regiões elegíveis e região de apoio transitório) do investimento dos Programas Operacionais sectoriais, e um quadro mostrando a repartição do investimento realizado nos Programas Operacionais regionais por sector; - As previsões sobre a evolução da execução para o ano seguinte. Na trajectória de execução do PO deverão igualmente ser apresentadas as previsões de cumprimento da regra N+2. As previsões de aprovação de grandes projectos no Programa deverão também ser mencionadas de modo individualizado. 2 Com base na informação prestada pelas Autoridades de Pagamento. 11

16 5. Disposições tomadas pela Autoridade de Gestão e pela Comissão de Acompanhamento para assegurar a qualidade e a eficácia da gestão e implementação do Programa O relatório anual deverá cobrir as iniciativas realizadas não somente pela Autoridades de Gestão, mas também as adoptadas pela Comissão de Acompanhamento nas suas reuniões, com a finalidade de alcançar uma maior qualidade e impacto do Programa. A este respeito o relatório deve indicar as adaptações do conteúdo do Complemento de Programação que foram realizadas no decorrer do ano anterior, por iniciativa da Autoridade de Gestão ou a pedido da Comissão de Acompanhamento, visando ajustar o peso relativo das diferentes Medidas no interior de um Eixo, com a finalidade de melhorar a eficácia do Programa. Na descrição das disposições tomadas pela Autoridade de Gestão e pela Comissão de Acompanhamento para uma gestão eficaz do Programa salienta-se a pertinência de uma reflexão crítica sobre a aplicação dos critérios de selecção previstos, especialmente no conjunto de medidas que apresentem riscos mais elevados na selecção de projectos prioritários. Sendo crucial dispor de sistemas de acompanhamento eficazes, que permitam optimizar a utilização dos fundos estruturais, os relatórios anuais devem apresentar os esforços desenvolvidos neste sentido. Isto inclui : - um resumo das actividades desenvolvidas pelas Unidades de Gestão, bem como um comentário e uma apreciação do respectivo modo de funcionamento e procedimentos adoptados, em particular, no que se refere à apreciação de candidaturas. Deverão ser propostas sugestões de melhoria do funcionamento das UG, caso se considere necessário para o aumento da respectiva eficácia. 12

17 5.1 Acções de acompanhamento e sistema de informação Deverá ser efectuada uma análise das actividades realizadas no âmbito das Comissões de Acompanhamento, incluindo a indicação dos assuntos abordados e os problemas específicos detectados e as soluções encontradas. Sugere-se ainda a inclusão de um resumo das actividades de acompanhamento desenvolvidas pela Autoridade de Gestão e respectiva Estrutura de Apoio Técnico, explicitando eventuais metodologias específicas, bem como, a apresentação das acções de articulação efectuadas com outros Programas Operacionais quer ao nível sectorial quer regional. O recurso a sistemas de informação é indispensável ao acompanhamento, gestão e controlo dos PO, bem como à avaliação e coordenação do conjunto de acções efectuadas; o relatório de 2005 deve incluir um resumo da actual situação do(s) sistema(s) de informação utilizado(s) pelo Programa Operacional, por fundo estrutural. 5.2 Utilização da assistência técnica O relatório deverá mencionar a forma como a Autoridade de Gestão utilizou no ano anterior os fundos destinados às actividades de assistência técnica. De acordo com a regra de elegibilidade n.º 11 do Regulamento da Comissão n.º 1685/2000, sobre as elegibilidades das despesas, é necessário fazer uma distinção entre as actividades ligadas às despesas de gestão, implementação, acompanhamento e controlo, sujeitas ao plafond definido no regulamento citado, e as outras actividades (avaliação, publicidade, estudos, conferências, etc.) para as quais o Regulamento não define qualquer plafond. 13

18 5.3 Acções de controlo financeiro Em matéria de acções de controlo financeiro, o relatório anual de execução deverá conter: - O número acumulado de projectos e no ano de referência objecto de controlo (todos os níveis), por fundo estrutural, efectuadas ao Programa; - Um quadro síntese com o nº total de projectos controlados (todos os níveis), o valor da despesa executada (2000/2005); o valor da despesa controlada (2000/2005), o valor da despesa controlada no ano de referência e a taxa de esforço de controlo calculada sobre o valor da despesa controlada (2000/2005) e a despesa executada (2000/2005); - Uma síntese dos problemas importantes encontrados na gestão do Programa e eventuais medidas adoptadas. 6. Medidas para assegurar a informação e publicidade da Intervenção A Autoridade de Gestão deverá informar sobre as medidas tomadas no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) n.º 1159/2000 e que respeitam as acções de informação e publicidade a desenvolver pelos Estados-membros e referentes à intervenção dos fundos estruturais. Estas acções visam dois tipos de públicos diferentes: - Os beneficiários finais potenciais, com a finalidade de os informar das possibilidades oferecidas pelo Programa; - O grande público, a fim de informar sobre o papel desempenhado pelos fundos estruturais e sobre os progressos e resultados alcançados com a execução do Programa. A Autoridade de Gestão deverá informar sobre os progressos conseguidos na implementação do plano de comunicação apresentado no Complemento de Programação, salientando as acções a favor dos públicos potenciais e dos impactos das acções. 14

19 Recomenda-se que sejam utilizados indicadores que permitam uma avaliação das acções realizada, por exemplo: número de pessoas abrangidas e por público-alvo; número e tipo de acções desenvolvidas; número de visitas de um sítio web; número de artigos publicados após um acontecimento importante relacionado com os fundos. Deverá ainda ser feita referência ou apresentada descrição dos casos ou projectos de informação/divulgação desenvolvidos mais significativos, com maior impacto ou efeito de demonstração. 7. Síntese dos principais problemas encontrados O relatório anual deve fornecer uma síntese dos principais problemas encontrados na gestão do Programa e um resumo das iniciativas tomadas para os resolver. O domínio de inventário dos problemas que podem influenciar a gestão é muito vasto e pode compreender aspectos quantitativos e qualitativos ligados à gestão, mas também elementos que, sem derivar directamente do Programa, o influenciam directamente (alterações na legislação ou evoluções significativas no campo sócio económico). Assim, devem ser identificadas as medidas tomadas para ultrapassar estes problemas (adoptadas por iniciativa do Estado-Membro, a pedido da Comissão de Acompanhamento ou dando seguimento às recomendações da CE) visando melhorar as modalidades de gestão ou de acompanhamento, ou de corrigir as irregularidades detectadas que ainda não foram regularizadas. Caso se decida não efectuar as adaptações e recomendações da CE descritas no artigo 34.2 do Regulamento (CE) nº 1260/1999 (visando melhorar as modalidades de gestão ou de acompanhamento), deverá ser explicado no relatório anual; no caso das recomendações correctivas decorrentes do artigo 38.4 do mesmo Regulamento (impacto financeiro das irregularidades detectadas), a Autoridade de Gestão deverá, necessariamente, tomar as medidas requeridas pela Comissão no prazo por esta definida e informar no relatório das disposições tomadas neste sentido. 15

20 8. Medidas tomadas com a finalidade de assegurar a compatibilidade das políticas comunitárias e para assegurar a coordenação de conjunto A Autoridade de Gestão deverá indicar as iniciativas tomadas no quadro do Programa para assegurar o respeito pelas políticas comunitárias. Aqui incluem-se as regras da concorrência, os mercados públicos, a protecção do ambiente, a eliminação das desigualdades e a promoção da igualdade entre homens e mulheres. Para as acções relevantes de desenvolvimento rural, o relatório indicará particularmente as medidas tomadas para assegurar a compatibilidade com a política agrícola comum em geral e especificamente com as que visam respeitar as posições do artigo 37.3 do Regulamento (CE) n.º 1257/1999. De acordo com o artigo 1º do Regulamento do, o relatório deverá dar uma atenção particular à contribuição dos fundos estruturais para a Estratégia Europeia para o Emprego, bem como para a concretização das orientações anuais sobre o emprego. No quadro da política de concorrência, o relatório deverá indicar se os dispositivos das ajudas de estado anunciadas no documento de programação foram efectivamente activados nos limites e nas medidas previstas. É particularmente importante garantir a coerência entre o conteúdo do relatório anual e o sistema de reporting anual estabelecido no quadro dos regulamentos de isenção sobre as ajudas de Estado às PME e as ajudas à formação. As modificações realizadas no quadro das ajudas de Estado anexo ao Programa e retomado no Complemento de Programação deverão ser assinaladas e justificadas. 16

21 Relativamente à concorrência, a Comissão tem sublinhado a importância do acompanhamento dos regimes de ajudas previstos no Complemento de Programação, dando uma atenção especial às ajudas de minimis. Assim, devem ser confirmados os mecanismos de comunicação estabelecidos e os resultados alcançados (a este propósito recordam-se o Manual de Procedimentos, o Guia de Aplicação e os Balanços de minimis, que a DGDR já publicou e se encontram disponíveis no site do QCA III). Importaria ainda referir o grau de compromisso/execução dos orçamentos que foram explicitados nos regimes de ajudas aquando da respectiva notificação/comunicação à Comissão. Em relação às directivas Mercados Públicos, e após articulação com a Comissão de Gestão do QCA III, o relatório anual deve, quando aplicável, ilustrar a forma como são respeitadas as directivas comunitárias relativamente a este tema. No que diz respeito à política comunitária no domínio do ambiente, a Comissão Europeia considera necessário que os relatórios anuais de execução sejam mais precisos nomeadamente nos seguintes aspectos: aplicação progressiva do princípio poluidor-pagador ; respeito pelas directivas comunitárias na área do ambiente e pelos sítios classificados como Rede Natura Relativamente à Rede Natura 2000, os serviços da Comissão Europeia têm solicitado às Autoridades Portuguesas que os relatórios de execução dos Programas contemplem no capítulo relativo à compatibilidade e contribuição para as políticas comunitárias algum detalhe financeiro (custo total e montante associado) sobre os projectos envolvidos na protecção do património natural e em particular da referida rede. 17

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23 Anexo I

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25 Programa Operacional... Ponto de Situação reportado a por Medida Quadro 1. Indicadores de Realização Física (valores acumulados) Medida Código Designação. Indicador de Realização * Tipo de Indicador** Realização até 31/12/2005 Grau de Aproximação à Meta (%) 2006 * Indicar, em anexo ao relatório, o método de cálculo de cada um dos indicadores de realização física ** Se se trata do total acumulado no período (ACUM) ou se se trata da média no mesmo período (MÉDIA)

26 Programa Operacional... Ponto de Situação reportado a por Eixo e Região Quadro 2. Execução Financeira (acumulada) regionalizada por Fundo, regiões elegíveis e região de apoio transitório PO / Eixo Prioritário / Região Unid: Euro Homologações Despesa Valida pela AG Taxa de 2000/ /05 Ano 2005 Execução Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado DV/Hom (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16)=(8)/(3)*100 Total PO Regiões Elegíveis Regiões Reg. Transitório (LVT)... EIXO 1 Regiões Elegíveis... Regiões Reg. Transitório (LVT)... EIXO Y Regiões Elegíveis... Regiões Reg. Transitório (LVT)

27 Programa Operacional... Ponto de Situação reportado a QUADRO 3. Execução financeira por Medida, Eixo e Fundo PO / Eixo Prioritário / Medida Programa Operacional... Unid: Euro Programação Programação Fundos 2000/ / Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) Total EIXO 1 Medida 1... Medida x... EIXO Y Medida 1... Medida x

28 Programa Operacional... Ponto de Situação reportado a QUADRO 3. Execução financeira por Medida, Eix PO / Eixo Prioritário / Medida Programa Operacional... Fundos Total Unid: Euro Unid: Euro Homologações Despesa Validada pela AG 2000/ /05 Ano 2005 Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado Custo Total Desp. Pública Fundo Rec.Nacionais Privado (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) (23) (24) (25) (26) (27) (28) (29) (30) EIXO 1 Medida 1... Medida x... EIXO Y Medida 1... Medida x

29 Programa Operacional... Ponto de Situação reportado a QUADRO 3. Execução financeira por Medida, Eix PO / Eixo Prioritário / Medida Programa Operacional... Taxas de Execução (Fundo) Fundos valores acumulados Hom/Prog DV/Prog DV/Hom DV/Prog DV/Prog (31)=(18)/(3)*100 (32)=(23)/(3)*100 (33)=(23)/(18)*100 (34)=(23)/(8)*100 (36)=(23)/(13)*100 Total EIXO 1 Medida 1... Medida x... EIXO Y Medida 1... Medida x

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