MÍDIA E DEFICIÊNCIA Educação para a cidadania

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1 MÍDIA E DEFICIÊNCIA Educação para a cidadania por Ângela da Costa Cruz Loures Merkx Professora da Universidade de Taubaté - UNITAU Mestre em Teoria e Ensino da Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo Aluna do Doutorado em Comunicação Social da UMESP

2 1 - Diagnóstico: O que define as pessoas é sua capacidade de produzir idéias e defendê-las Herbert de Souza É inegável o poder dos Meios de Comunicação sobre o conhecimento, as opiniões e o modo de ver a realidade. As pesquisas que buscam saber como a descarga de imagens e mensagens auditivas e visuais transmitidas pelos MCM afetam a população em geral são muitas, principalmente por parte de educadores e estudiosos da comunicação. A realidade primária é inapreensível em si mesma. Ela apenas inspira sua representação, mas são as idéias prévias recebidas que condicionam nossa percepção. É importantíssimo, portanto, o papel que os MCM representam como mediadores da realidade no processo pedagógico da apropriação do conhecimento, uma vez que eles têm a capacidade de registrar e transmitir o acúmulo de conhecimentos já produzidos pela humanidade. A utilização pedagógica dos mídia - entendendo-os como em campo de lutas na preparação para a cidadania - é, por isso, imprescindível. Este trabalho busca refletir como o tema da deficiência é apresentado pelos MCM e como podem ser utilizados esses poderosos transmissores de informação em benefício das Pessoas Portadoras de Deficiência - PPD. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 25% da população do planeta está diretamente envolvida com a questão da deficiência. No Brasil, hoje, existem perto de 16 milhões de portadores de deficiência. Se para cada deficiente existe uma pessoa ligada a ele; isso representa 32 milhões de pessoas interessadas no assunto. Apesar deste enorme contingente, os meios de comunicação parecem desconhecer este seguimento marginalizado e estigmatizado. Nos Meios de Comunicação de Massa - MCM, exatamente como na vida, os detalhes relativos à deficiência pouco aparecem. Eles dedicam pouco ou nenhum espaço para tratar do tema e, quando o fazem, tratam-no de forma a reforçar os preconceitos que existem em 2

3 relação à deficiência ou simplesmente enfocam a questão da cura, como se a realidade da vida das pessoas portadoras de deficiência fosse demasiadamente desagradável ou complexa para ser levada em conta. Este tipo de postura tem história. Até a década de 70, a ênfase que se dava quando a questão da deficiência vinha à baila nos meios de comunicação era quanto à cura. Jornal, rádio, TV e cinema só se aventuravam a falar da deficiência em campanhas de caridade ou quando, para dar mais dramaticidade à ficção mostrada em novelas e filmes, surgia a figura da pessoa portadora de deficiência. Em ambos os momentos, era utilizada uma imagem estereotipada, que mostrava a pessoa portadora de deficiência não como um todo, mas como uma parte. A tentativa de representar, nas obras dramaturgicas a imagem da deficiência, não passava portanto, de uma tentativa, já que esta era sempre apresentada de forma fragmentada, distante da realidade destas pessoas. Foi a partir desta época, entretanto, que a deficiência começou a receber um tratamento sério e complexo por parte dos MCM como tema político e social. Vendo a importância social e política do tema (às vezes os meios de comunicação se dão conta de seu papel como formadores de opinião e transformação social), o estigma (1) e o preconceito contra as pessoas portadoras de deficiência começou a ser minimizado. No início cautelosamente - em 1970 o símbolo de acessibilidade foi introduzido em mais de 20 países através de campanhas educativas - e depois de forma mais acelerada, com campanhas pelos direitos das pessoas portadoras de deficiência, os meios de comunicação passaram a mostrar à sociedade uma outra imagem da deficiência. O primeiro programa de televisão com caráter periódico sobre o tema da deficiência surgiu na Inglaterra, em O programa, de caráter noticioso, mostrava pessoas portadoras de deficiência exigindo seus direitos ao invés de pedir caridade. Foi o cinema entretanto, o responsável por passar uma mensagem direta e importante que se refletiu na forma de pensar que começou a vigorar nos anos 80. O filme Amargo Regresso, com Jon Voight e Jane Fonda foi um marco na história da abordagem da questão da deficiência pelos meios de comunicação. O sucesso deveu-se pela maneira com que o personagem interpretado por Voight - um veterano da guerra do Vietnã com paraplegia - se apresentou ao público. Diferentemente do que até aquele momento havia sido apresentado, a pessoa portadora de deficiência era mostrada em todas as suas matizes, podendo ser adulta, 3

4 geniosa, interessante, divertida e sensual, ou seja, tão humana como qualquer outra personagem do filme. A deficiência do personagem vivido por Voight não é ignorada, mas também não se torna o eixo central ou motivador do filme, que busca discutir as diferenças expostas por dois homens com respeito à guerra (do Vietnã) e às mulheres. Depois desta experiência, a pessoa portadora de deficiência apresentada como dependente e digna de piedade passou a ser substituída pelo personagem bom e santo, ou seja, recebeu outro estereótipo. Exemplo disso são os filmes Rain man (personagem autista) e O homem Elefante (pessoa com deformidade física). Esta postura aos poucos, com campanhas educativas através dos Meios de Comunicação de Massa foi mudando e hoje, pode-se afirmar que em vários países os deficientes são vistos como cidadãos plenos. 2 - A realidade brasileira: Isto, no entanto, acontece nos países do Primeiro Mundo muito antes de chegar ao Brasil - como de praxe. Aqui, até a bem pouco tempo, ainda se via o deficiente em sua imagem tradicional: sentado em uma cadeira de rodas, com cobertores nas pernas (os famosos cobertores xadrez ) e um olhar triste e desiludido. Quem não se lembra da campanha de segurança no trânsito mostrada na telinha da Globo e que tinha como personagem principal uma pessoa portadora da deficiência? A campanha começava com um close em um rosto triste e aos poucos a imagem se abria, mostrando um personagem numa cadeira de rodas, enquanto uma voz, em off, dizia algo parecido com não deixe de usar o cinto de segurança. Depois do acidente, você nunca mais vai precisar usá-lo... A mensagem desalentadora deste comercial era simples: à pessoa portadora da deficiência só resta a morte. A imagem do deficiente como inútil - já que pressupõe que este não mais participe do mercado de trabalho e da vida - era mais uma vez reforçada. Se a abordagem e a terminologia utilizadas pelos meios de comunicação ao mesmo tempo refletem e influem na interpretação da sociedade sobre os principais temas de interesse coletivo, então é de se esperar que estes meios passem a mostra uma imagem mais real da deficiência. 4

5 No Brasil, esta nova imagem começou a aparecer a cerca de dez anos, com o lançamento do livro Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva. Mais tarde transformado em peca teatral e filme, Feliz Ano Velho é hoje leitura obrigatória para os estudantes das escolas oficiais de 2º Grau. Através deste livro, os estudantes passaram a saber um pouco mais sobre o cotidiano de um jovem que ficou tetraplégico ao mergulhar em uma praia rasa em Ubatuba. As emoções passadas através da obra são de um jovem como milhares de outros, um jovem que chora, ri, namora e continua levando sua vida mesmo depois do acidente. Desde o lançamento de Feliz Ano Novo até o momento, as iniciativas que abriram espaço para abordar o tema se sucederam. Um pequeno espaço foi aberto na mídia para a participação das pessoas portadoras de deficiência, que passaram a contar com tradutores para a linguagem dos sinais, legendas (no caso do cinema e da TV) e com um número cada vez maior de publicações em Braile. A deficiência foi reconceituada como um diferente estado do ser, em vez de um trágico desvio da normalidade. Tendo como base esse novo conceito, as pessoas deficientes começaram a exigir direitos humanos fundamentais, como a igualdade e proteção contra a discriminação. A ignorância e o preconceito acerca dos deficientes decorrem do fato de que são cidadãos invisíveis : não são vistos no ensino regular ou profissionalizante, nos centros de cultura ou lazer, não utilizam transportes coletivos, não trabalham, não consomem. Virtualmente, os deficientes só passaram a existir nas campanhas públicas de vacinação ou de arrecadação de fundos. Quase nada é feito para que ocorra uma mudança de atitude em relação à deficiência. A Constituição Federal atendeu a maioria das reivindicações vindas das bases do movimento social em 1988, mas tudo ainda está para ser regulamentado em Lei. O direito de ter acesso aos lugares, ao transporte, à educação, na verdade não existem, pois a única Lei regulamentada até hoje é a do Salário Benefício. Além desta pequena conquista, resta a Lei 7853, de 1989, que protege a pessoa deficiente contra todo tipo de discriminação, mas que precisa ser usada. O Ministério Público pode e deve ser acionado para fazer valer os direitos dos portadores de deficiência - como defende Rui Bianchi do Nascimento, diretor executivo do Centro de Documentação e Informação do Portador de Deficiência - CEDIPOD, uma entidade civil, sem fins lucrativos 5

6 criada em 1990 a partir da constatação da falta de uma entidade especializada na coleta, organização e divulgação de informações sobre pessoas portadoras de deficiência nas áreas de Legislação (Direitos Civis), Eliminação de Barreiras Arquitetônicas, Transportes (2), Comunicação e Participação Social. Os progressos mais importantes conquistados pelas pessoas portadoras de deficiência nos últimos 20 anos foram a utilização de legendas em filmes e programas de televisão, o que permite o acesso a esses meios por pessoas surdas ou com deficiência auditiva; a exposição do problema da deficiência em novelas (no remake de Anjo Mau, o advogado da personagem que protagonizou a trama era um deficiente físico e em Corpo Dourado, a inclusão de uma personagem muda tem ajudado a dar uma nova visão sobre esta deficiência) ou programas de televisão, recebendo um tratamento cada vez mais profundo e maduro; e a abordagem feita pelos jornais está mudando, pois a deficiência é vista mais como uma questão de política social do que como fonte de interesse dramático. Além disso, muitas organizações que reúnem pessoas portadoras de deficiência, criadas no início dos anos 80, estão cada vez mais conscientes de que os MCM podem e devem ser um meio para desenvolver atividades (3). Em geral, as pessoas envolvidas nessas organizações parecem sentir-se incomodadas com a tarefa de influenciar os MCM e, mesmo trocando regularmente informações com eles, o fazem de maneira limitada ou restrita, na maioria das vezes para conseguir um serviço em particular, arrecadar fundos ou melhorar a imagem de sua organização. Estas mensagens, no entanto, reforçam a visão das pessoas portadoras de deficiência como cidadãos de segunda classe, cuja existência é impossível sem a ajuda e bondade dos outros membros da sociedade. Um enfoque novo e pouco utilizado é aquele que busca atrair a ajuda e compreensão do público baseado no respeito pelas diferenças em um plano de igualdade. Hoje já existem algumas publicações dirigidas às pessoas portadoras de deficiência: Os tabloides Superação, Desafio e Toque a Toque - produzidos por Organizações não Governamentais - e a revista Gente Especial, publicada recentemente pela editora Muitos Meios. Não basta, entretanto, somente a criação de veículos dirigidos às pessoas portadoras de deficiência, já que desta forma estará se educando os já convertidos. Para chegar a toda a sociedade - para que esta integre a pessoa portadora de deficiência - deve-se utilizar os veículos de massa, já que eles têm a capacidade de acelerar o processo de aceitação e 6

7 adaptação. Utilizando o poder que os mídia têm de fazer familiar o desconhecido, a deficiência pode chegar a ser dismistificada pelo público. A deficiência costuma ser apresentada nos veículos não especializados como incapacidade, não se ponderando adequadamente seu caráter sempre parcial e relativo, enfatizando-se as limitações e omitindo-se as potencialidades. Uma exceção é o personagem Gazoo, criado pelo cartunista Jota R. O fato do super herói Gazoo estar sobre uma cadeira de rodas não o impede de combater dragões e namorar a princesa (4). A informação, desta forma, tende a centrar-se no eixo da deficiência como algo fatal, sem focalizar corretamente o que se pode fazer em relação a ela, como a prevenção, reabilitação, acessibilidade e assistência. Deve-se reparar, ainda, que as pessoas portadoras de deficiência inspiram emoções especiais e variadas, como lástima, solidariedade intuitiva, sentimento de culpa, rechaço, agressividade, curiosidade mórbida, etc. e certos meios, de orientação sensacionalista, aproveitam-se desta veia emotiva para seu maior lucro. As próprias entidades de proteção e ajuda mútua das pessoas portadoras de deficiência, não raramente, têm exibido os aspectos negativos de seus sócios ou protegidos, com o propósito de aumentar a compaixão e as dádivas. 3 - Conclusão: As Nações Unidas consideram que as pessoas portadoras de deficiência enfrentam diariamente um duplo obstáculo: o arquitetônico e o das atitudes. Para se buscar uma mudança realmente significativa nas atitudes da sociedade com relação às PPD sem encorajar preconceitos, existem regras básicas - baseadas no manual de estilo Mídia e deficiência. Para educar toda a sociedade, acelerando e facilitando o processo de aceitação e adaptação da pessoa portadora de deficiência, o primeiro passo é tornar familiar o desconhecido, desmistificando a deficiência. É importante, por isso: Mostrar as pessoas portadoras de deficiência em uma variedade de situações sociais cotidianas, como por exemplo em casa, no trabalho, na escola; Mostrar que, dispondo de alguns serviços como acompanhantes, locais de trabalho com arquitetura adaptada, etc., as pessoas portadoras de deficiência podem tomar parte de todas as atividades; 7

8 Reduzir a distância entre as pessoas portadoras de deficiência e os que não possuem deficiência, acabando com a curiosidade e o incômodo que ocorre normalmente nesta interação; Dar informações que ajudem nesta convivência ( por exemplo: em conversas prolongadas com pessoas que usam cadeiras de rodas, é mais fácil que ambos estejam sentados); Evitar dar uma imagem comovedora e desamparada das pessoas portadoras de deficiências. Ao invés de campanhas caritativas, campanhas que tornem possível sua participação plena na sociedade; Não utilizar termos degradantes ao se referir às pessoas portadoras de deficiência; Ao noticiar os serviços disponíveis para o público, deve-se informar também sobre serviços similares para pessoas portadoras de deficiência; Introduzir a linguagem dos signos em programas de TV, peças teatrais e produzir publicações em Braile; Nas matérias sobre deficiência, não enfocar apenas as limitações, mas a capacidade dessas pessoas; Permitir que as pessoas portadoras de deficiência falem por si mesmas; Evitar a imagem de gueto - uma das barreiras para a integração e a aceitação social; Assinalar o fato de uma pessoa ser portadora de deficiência apenas quando a informação for diretamente pertinente; Apresentar as pessoas portadoras de deficiência da mesma forma multidimensional que as demais; Mostrar as PPD em situações normais ( no trabalho, no lazer, nas compras...); Comunicar-se com uma das entidades representativas das pessoas portadoras de deficiência que existem por todo o país para recolher pautas e elucidar dúvidas que porventura surjam na hora da redação de uma matéria relacionada ao tema; 4 - Notas bibliográficas: (1) Em Estigma - notas sobre a manipulação da identidade deteriorada, Erving Gofman afirma que quando um estranho apresenta um atributo profundamente depreciativo, 8

9 que o diferencia dos demais que estão na categoria em que ele pudesse estar inserido, os normais o estigmatizam, isto é, a pessoa estranha não é vista como uma criatura comum e total, mas como uma pessoa estragada e diminuída, pondo-a no descrédito (pág. 13); (2) O CEDIPOD participa, desde 1994, do Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego - CB-16 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas responsável pela elaboração de normas referentes a adaptação de ônibus urbanos, metrôs, trens metropolitanos, trens de longo percurso, aviões, ônibus rodoviários e carros adaptados. No banco de dados da entidade, pode-se encontrar endereços de entidades do Brasil e América Latina; uma coletânea dos dispositivos legais sobre deficientes da Constituição Federal; da Constituição do Estado de São Paulo; da Lei Orgânica do Município de São Paulo, a Lei 7853 (Lei da CORDE), Decreto 914, da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, e também Legislação Federal, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo. O CEDIPOD edita ainda o folheto Quando você encontrar uma Pessoa Deficiente, sobre o tratamento com deficientes de diversos tipo e a tradução do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência, que é um documento aprovado pela Assembléia das Ações Unidas. Publica ainda o informativo BABILEMA (que em idioma Esperanto quer dizer tagarela, aquele que fala muito), de periodicidade trimestral e distribuição gratuita (3) O Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-RJ) é exemplo de ação em prol dos deficientes. O CVI - RJ é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada em 1988 e liderada, majoritariamente, por pessoas portadoras de deficiência. É a primeira entidade do gênero, em toda a América Latina e seu objetivo é promover uma vida independente, produtiva, plena e de melhor qualidade para os indivíduos com deficiência. Como todos os outros centros de vida independente existentes no mundo, o CVI-RJ constitui um novo tipo de organização para o atendimento dos portadores de deficiência - não são entidades de reabilitação ou atendimento clínico, nem associações de pessoas com deficiência. Sua filosofia tem como base que o próprio portador de deficiência deve assumir o controle de sua vida utilizando o poder de fazer escolhas, de tomar as decisões que lhes convierem e de influir na transformação da sociedade, exercendo sua plena cidadania, 9

10 mesmo que fisicamente dependa de terceiros para realizar suas atividades da vida diária. (4) Sobre o super herói Gazoo pode-se saber mais no site Bibliografia: CASADO, Demetrio (org.) Discapacidad y medios de informacion. Madrid, Real Patronato de Prevención y Atención a Personas com Minusvalía CASADO, Demetrio e outros. Discapacidad y Información. Madrid Real patronato de Prevención y Atención a Personas com Minusvalía Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, GOFFMAN, Erving. Estigma - notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. SP, Zahar,

11 KUNSCH, Margarida Maria K. (org.). Comunicação e Educação: caminhos cruzados. SP, Edições Loyola, Manual de estilo Mídia e Deficiência. Rio de Janeiro, CVI - Centro de Vida Independente,

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