Percepção da população portuguesa sobre os incêndios florestais e. respectivas causas e impacto das campanhas de sensibilização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Percepção da população portuguesa sobre os incêndios florestais e. respectivas causas e impacto das campanhas de sensibilização"

Transcrição

1 Estudo quantitativo Percepção da população portuguesa sobre os incêndios florestais e Membro Associado: respectivas causas e impacto das campanhas de sensibilização (1ª vaga 2ª vaga 3ª vaga 4ª vaga) (Jul 2008 Out 2008 Abr 2009 Dez 2010) Este documento foi elaborado por Maria Miguel. Quaisquer esclarecimentos adicionais podem ser solicitados através de mmiguel@spirituc.com, ou Este documento é propriedade da Spirituc - Investigação Aplicada, Lda. Trata-se de um documento de natureza confidencial e de utilização restrita, não podendo ser utilizado para outros fins sem explícito consentimento do proprietário.

2 ÍNDICE MODELO METODOLÓGICO 3 RESULTADOS A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 8. NOTORIEDADE DA CAMPANHA 16. IMPORTÂNCIA PERCEPCIONADA 31. COMPORTAMENTOS DECLARADOS 34 ANEXO 51 2

3 MODELO METODOLÓGICO RESULTADOS 2010 ANEXO

4 MODELO METODOLÓGICO METODOLOGIA, UNIVERSO E AMOSTRA 4ª VAGA 1. Universo Para a concretização dos objectivos da investigação empírica foram eleitos como alvos de inquirição a população portuguesa, de ambos os géneros, com 18 ou mais anos, residente em território continental, com telefone fixo ou móvel no agregado. 2. Amostra Foram inquiridos telefonicamente indivíduos dos quais 804 são conhecedores da campanha Portugal sem fogos depende de todos (foram efectuados tantos contactos quantos os necessários para se atingir a amostra de 804 conhecedores da campanha). A amostra obedeceu a uma estratificação por distrito, idade e género. Em média, cada entrevista teve uma duração de 17 minutos e o trabalho de campo decorreu ao longo do mês de Dezembro de Caso se trata-se de uma amostra aleatória, para um Intervalo de confiança de 95%, a margem de erro seria de 3,46%. Para o processo de análise de resultados, sempre que possível, foram comparados os resultados obtidos com as vagas de 2008 e Na análise bivariada dos resultados de 2010, é apresentado o resultado da significância. Sempre que o valor de p<0,05 considera-se existir diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. 4

5 MODELO METODOLÓGICO METODOLOGIA, UNIVERSO E AMOSTRA 4ª VAGA Total Conhece Não Conhece Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Rural Urbano Feminino Masculino anos anos anos anos anos ou mais anos n=1038 n=804 n=234 5

6 MODELO METODOLÓGICO METODOLOGIA, UNIVERSO E AMOSTRA VAGAS ANTERIORES 1. Universo 2008: Indivíduos residentes em território continental, de ambos os géneros, com 18 ou mais anos possuidores de telefone fixo ou telemóvel na residência. 2009: Indivíduos residentes em território continental, de ambos os géneros, com 18 ou mais anos possuidores de telefone fixo ou telemóvel na residência que já tenham visto ou ouvido a campanha Portugal sem fogos depende de todos. 2. Amostra 2008: Foram realizados 1555 questionários, distribuídos proporcionalmente de acordo com os resultados do Recenseamento Geral da População de 2001, NUT III, estratos etários e género. A amostra total apresenta uma margem de erro de +2,5% para um intervalo de confiança de 95%. O trabalho de campo foi realizado em Julho de : Foram realizados 400 questionários telefónicos. A amostra total apresenta uma margem de erro de +4,9% para um intervalo de confiança de 95%. O trabalho de campo foi realizado em Abril de

7 MODELO METODOLÓGICO RESULTADOS 2010 ANEXO

8 1º FACTO Mais de metade dos inquiridos, consideram que a evolução dos incêndios florestais piorou nos últimos cinco anos. Tal perspectiva representa a expressão de um clima negativo que não se verificava em Aliás, também para o futuro as perspectivas declaradas são mais negativas relativamente àquelas que se verificavam em Os dois factores que mais contribuem para esta situação são a criminalidade e a ausência de limpeza de matas e florestas. Na opinião dos inquiridos, a implementação de uma politica florestal por parte do governo seria desejável de forma a reverter as perspectivas negativas.

9 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS a. análise global Últimos 5 anos (% em coluna resposta única) Próximos 5 anos (% em coluna resposta única) Piorou Piorará ,6 12,6 21, Manteve-se Manter-se-á ,9 59, Melhorou Melhorará ,9 2,3 1.8 NS/NR NS/NR ,6 n=1513 n= n=1038 n=1038 Ficha técnica Pergunta 4: Tendo em conta os últimos cinco anos, como avalia a evolução dos incêndios florestais em Portugal? E como admite que será a evolução nos próximos cinco anos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 9

10 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS a. análise global Evolução Últimos 5 Anos Melhorou Manteve-se 30,3% 17,1% 9,9% 2,4% 12,9% 9,8% 4ª Vaga Optimistas Indecisos Pessimistas Optimistas 48,4 12,9 38,7 n= ,2 Piorou 1,9% 4,1% 11,5% Indecisos Pessimistas 11,2 20,6 n=1223 Legenda: Pessimistas Optimistas Indecisos Piorará Manter-se se-á Evolução Próximos 5 Anos Melhorará Nota: Para esta análise foram excluídos todos os indivíduos que responderam NS/NR em alguma das perguntas Ficha técnica Pergunta 4: Tendo em conta os últimos cinco anos, como avalia a evolução dos incêndios florestais em Portugal? E como admite que será a evolução nos próximos cinco anos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 10

11 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS b. cruzamentos: Últimos 5 anos Distrito (1) p<0,316 Total Piorou 57,2 66,7 74,0 54,9 66,7 41,5 36,2 55,4 47,5 84,6 41,4 42,0 81,8 50,7 52,7 52,7 66,1 72,4 58,8 Manteve-se 23,8 9,5 18,0 31,4 27,0 28,3 37,9 30,4 25,4 3,8 37,9 34,6 0,0 30,7 30,9 30,9 12,5 8,6 17,6 Melhorou 17,1 22,2 8,0 13,7 6,3 28,3 22,4 14,3 20,3 9,6 19,0 19,8 18,2 17,3 12,7 16,4 19,6 17,2 21,6 NS/NR 1,8 1,6 0,0 0,0 0,0 1,9 3,4 0,0 6,8 1,9 1,7 3,7 0,0 1,3 3,6 0,0 1,8 1,7 2,0 n=1038 n=63 n=50 n=51 n=63 n=53 n=58 n=56 n=59 n=52 n=58 n=81 n=44 n=75 n=55 n=55 n=56 n=58 n=51 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,689 Total Rural Urbano Piorou 57,2 59,6 50,4 Manteve-se 23,8 21,1 31,5 Melhorou 17,1 17,3 16,7 NS/NR 1,8 2,0 1,5 n=1038 n=768 n=270 Notoriedade da Campanha p<0,000 Total Conhece Não Conhece Piorou 57,2 56,6 59,4 Manteve-se 23,8 24,4 21,8 Melhorou 17,1 18,3 13,2 NS/NR 1,8 0,7 5,6 n=1038 n=804 n=234 11

12 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS b. cruzamentos: Próximos 5 anos Distrito (1) p<0,001 Total Piorará 28,7 23,8 58,0 21,6 9,5 24,5 24,1 30,4 23,7 38,5 32,8 18,5 22,7 30,7 38,2 27,3 16,1 43,1 43,1 Manter-se-á 28,3 14,3 16,0 25,5 41,3 26,4 41,4 41,1 25,4 28,8 29,3 29,6 54,5 20,0 30,9 29,1 26,8 8,6 27,5 Melhorará 26,2 42,9 22,0 39,2 19,0 24,5 31,0 19,6 23,7 15,4 19,0 38,3 2,3 29,3 20,0 30,9 30,4 31,0 19,6 NS/NR 16,8 19,0 4,0 13,7 30,2 24,5 3,4 8,9 27,1 17,3 19,0 13,6 20,5 20,0 10,9 12,7 26,8 17,2 9,8 n=1038 n=63 n=50 n=51 n=63 n=53 n=58 n=56 n=59 n=52 n=58 n=81 n=44 n=75 n=55 n=55 n=56 n=58 n=51 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,268 Total Rural Urbano Piorará 28,7 30,3 24,1 Manter-se-á 28,3 29,3 25,6 Melhorará 26,2 22,8 35,9 NS/NR 16,8 17,6 14,4 n=1038 n=768 n=270 Notoriedade da Campanha p<0,000 Total Conhece Não Conhece Piorará 28,7 29,1 27,4 Manter-se-á 28,3 30,2 21,8 Melhorará 26,2 27,0 23,5 NS/NR 16,8 13,7 27,4 n=1038 n=804 n=234 12

13 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS b. cruzamentos: Clusters Distrito (1) p<0,000 Total Optimistas 48,4 68,6 31,3 59,1 61,4 40,0 42,6 41,2 47,6 44,2 36,2 57,1 51,4 45,8 42,9 50,0 67,5 48,9 34,8 Indecisos 12,9 2,0 8,3 13,6 25,0 17,5 31,5 19,6 14,3 2,3 21,3 15,7 0,0 11,9 10,2 16,7 10,0 0,0 6,5 Pessimistas 38,7 29,4 60,4 27,3 13,6 42,5 25,9 39,2 38,1 53,5 42,6 27,1 48,6 42,4 46,9 33,3 22,5 51,1 58,7 n=858 n=51 n=48 n=44 n=44 n=40 n=54 n=51 n=42 n=43 n=47 n=70 n=35 n=59 n=49 n=48 n=40 n=47 n=46 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,013 Total Rural Urbano Optimistas 48,4 46,2 54,3 Indecisos 12,9 12,6 13,9 Pessimistas 38,7 41,2 31,7 n=858 n=628 n=230 Notoriedade da Campanha p<0,989 Total Conhece Não Conhece Optimistas 48,4 48,3 48,5 Indecisos 12,9 13,0 12,6 Pessimistas 38,7 38,6 38,9 n=858 n=691 n=167 13

14 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS a. análise global Factores que contribuíram para a evolução NEGATIVA dos incêndios florestais nos últimos 5 anos (% em coluna resposta múltipla) Criminalidade Falta de limpeza nas matas/florestas Falta de civismo / cuidado/ maldade pessoas Interesses económicos Alterações climatéricas Falta de meios humanos e fisicos na prevenção/combate Suavidade das penas aos incendiários Ausência de uma politica florestal Pouca/má (in)formação Base: Inquiridos que consideram ter existido uma evolução negativa dos fogos florestais nos últimos 5 anos. Outras NS/NR 7,2 6,7 6,2 5,6 2,2 1,1 8,1 5,7 21,1 31,0 30, n= Acidentais 0,0 6,5 Causas naturais 7,2 11,8 Intencionais 39,1 65,0 Negligência 39,6 57,6 Limpeza 30,8 14,6 Outras 3,3 9,8 NS/NR 5,7 2,4 n=594 n=1513 Nota de Leitura: Para efeitos de comparabilidade com vagas anteriores as respostas espontâneas dos inquiridos foram agrupados de acordo com respostas de Como tal, nas causas naturais está as alterações climáticas, nas intencionais estão a criminalidade, e interesses económicos, na negligência estão Falta de civismo / cuidado/ maldade das pessoas, Falta de meios humanos e físicos, suavidade das penas e ausência de uma politica florestal, na limpeza está a falta de limpeza nas matas / florestas e em Outras estão a pouca/má informação e outras respostas. Ficha técnica Pergunta 5: Na sua perspectiva quais os principais factores que contribuíram para essa evolução nos últimos cinco anos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 14

15 A EVOLUÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 1. PERCEPÇÕES SOBRE A EVOLUÇÃO DOS INCÊNDIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS a. análise global Factores que poderiam contribuir para uma evolução POSITIVA no contexto dos incêndios florestais (% em coluna resposta múltipla) Implementação duma politica florestal / Acção Mais intervenção local (C. Municipal e J. Freguesia) Sensibilização da população Limpeza obrigatoria de matas e florestas Meios humanos e fisicos na prevenção/combate Leis mais duras / Agravamento das penas Exército/reclusos/desempregadoss na vigilancia e Mais e melhores acessos (serras e montes) Informação/ comunicação nos media Outras NS/NR n=1038 Ficha técnica Pergunta 6: Independentemente da sua perspectiva quanto à evolução futura (próximos cinco anos), que factores/acções podiam contribuir para uma evolução positiva relativamente à incidência de fogos florestais em Portugal? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 15

16 2º FACTO Cerca de 78% dos inquiridos conhece ou já ouviu falar da campanha Portugal sem fogos depende de todos, dos quais cerca de 90% tiveram acesso pela TV. A sensibilização da população constitui simultaneamente o objectivo associado à campanha, bem o principal mérito da mesma reconhecido pelos inquiridos. Além da sensibilização, outro contributo apreciado na iniciativa diz respeito ao impacto que a mesma terá na explicação da importância da floresta. De acordo com a maioria dos inquiridos, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, os Bombeiros e o Estado/governo repartem a responsabilidade no lançamento da campanha Portugal sem fogos depende de todos.

17 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 2. RECORDATÓRIA DE CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS a. análise global Notoriedade da campanha Portugal sem fogos depende de todos (% em coluna resposta única) Notoriedade espontanea Notoriedade Total ,9 n=1038 n=1513 Ficha técnica Pergunta 7: Diga-me, por favor, tendo em conta os últimos seis meses, se se recorda de ter visto ou ouvido alguma campanha de sensibilização sobre os incêndios florestais? Pergunta 9: Reconhece o slogan Portugal sem fogos depende de todos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 17

18 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 2. RECORDATÓRIA DE CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE INCÊNDIOS FLORESTAIS b. Cruzamentos Notoriedade espontânea de campanhas Distrito (1) Total N. espontânea p<0,000 13,2 14,3 14,0 2,0 30,2 13,2 25,9 10,7 13,6 13,5 13,8 6,2 6,8 9,3 18,2 3,6 5,4 17,2 19,6 N. total p<0,103 77,5 69,8 84,0 86,3 69,8 79,2 77,6 78,6 74,6 84,6 75,9 65,4 93,2 73,3 80,0 80,0 78,6 75,9 82,4 n=1038 n=63 n=50 n=51 n=63 n=53 n=58 n=56 n=59 n=52 n=58 n=81 n=44 n=75 n=55 n=55 n=56 n=58 n=51 Recordatória da campanha por Distrito Tipologia de Meio (Rural / Urbano) N. espontânea p<0,000 N. total p<0,385 Total Rural Urbano 13,2 15,8 5,9 77,5 78,1 75,6 n=1038 n=768 n=270 Legenda: Acima 81% De 77,5% a 81% De 77,5% a 74% Abaixo de 74% Género N. espontânea p<0,062 N. total p<0,037 Total Feminino Masculino 13,2 14,8 11,4 77,5 75,1 80,0 n=1038 n=539 n=499 Nota de Leitura: Os escalões foram obtidos tendo por base a média nacional e a variação do resultado distrital, face à margem de erro da amostra Idade (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança Total anos anos anos anos 55-64anos 65 ou mais anos N. espontânea 13,2 17,3 20,9 16,7 8,5 13,6 7,8 p<0,001 N. total p<0,037 77,5 77,8 79,1 82,8 82,9 72,3 70,6 n=1038 n=81 n=139 n=198 n=211 n=191 n= Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu 18

19 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 3. MEIOS ATRAVÉS DOS QUAIS TEVE CONHECIMENTO DA CAMPANHA a. análise global Através de que meios teve conhecimento dessa campanha Portugal sem fogos depende de todos? (% em coluna resposta múltipla) 1ª Resposta Espontânea Total de Respostas Espontâneas Amigos / Familiares 0,9 3,6 Cartazes de rua 3,1 9,8 Cartazes de parede 0,7 4,9 Folhetos 0,7 3,0 Internet 0,9 1,5 Jornais / Revistas Nacionais 1,0 6,6 Jornais / Revistas Locais 0,1 2,2 Rádio Nacional 1,6 12,7 Rádio Local 0,5 2,4 Televisão 84,3 88,9 Outros meios 0,4 3,5 NS/NR 5,7 5,7 n=804 n= ,9 2,5 4,4 7,8 1,7 1,8 4,1 4,5 1,9 0,0 5,4 12,3 2,4 3,3 9,0 11,5 2,4 4,0 54,9 94,3 4,4 4,5 1,5 1,0 n=1513 n=400 Ficha técnica Pergunta 10: Através de que meios teve conhecimento dessa campanha - Portugal sem fogos depende de todos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 19

20 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 3. MEIOS ATRAVÉS DOS QUAIS TEVE CONHECIMENTO DA CAMPANHA b. cruzamentos Distrito (1) p<0,000 Total Amigos / Familiares 3,6 0,0 0,0 4,5 0,0 9,5 6,7 0,0 9,1 0,0 0,0 5,7 7,3 3,6 6,8 0,0 4,5 4,5 2,4 Cartazes de rua 9,8 9,1 4,8 4,5 4,5 0,0 8,9 36,4 2,3 11,4 6,8 11,3 0,0 3,6 6,8 20,5 13,6 22,7 9,5 Cartazes de parede 4,9 2,3 0,0 6,8 4,5 0,0 13,3 2,3 9,1 4,5 9,1 1,9 17,1 0,0 0,0 0,0 9,1 9,1 0,0 Folhetos 3,0 0,0 0,0 13,6 0,0 4,8 0,0 2,3 4,5 2,3 2,3 3,8 0,0 3,6 0,0 2,3 9,1 0,0 4,8 Internet 1,5 9,1 0,0 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0 1,9 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0 4,8 Jornais / Revistas Nacionais 6,6 2,3 31,0 0,0 0,0 0,0 8,9 13,6 13,6 4,5 2,3 1,9 0,0 1,8 13,6 13,6 4,5 0,0 9,5 Jornais / Revistas Locais 2,2 0,0 4,8 0,0 0,0 7,1 0,0 6,8 6,8 4,5 0,0 0,0 0,0 5,5 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Rádio Nacional 12,7 15,9 0,0 9,1 11,4 11,9 22,2 0,0 20,5 13,6 15,9 13,2 7,3 18,2 9,1 18,2 15,9 0,0 23,8 Rádio Local 2,4 6,8 0,0 9,1 0,0 7,1 0,0 0,0 2,3 0,0 9,1 5,7 0,0 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Televisão 88,9 75,0 88,1 86,4 100,0 100,0 91,1 86,4 95,5 95,5 95,5 73,6 100,0 76,4 88,6 84,1 88,6 90,9 92,9 Outros meios 3,5 2,3 0,0 9,1 0,0 0,0 15,6 4,5 0,0 0,0 0,0 5,7 0,0 3,6 6,8 4,5 9,1 0,0 0,0 NS/NR 5,7 11,3 7,2 4,5 0,0 0,0 4,4 0,0 2,3 0,0 6,7 20,8 0,0 21,8 6,8 4,5 4,5 0,0 2,4 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,000 Total Rural Urbano Amigos / Familiares 3,6 3,7 3,4 Cartazes de rua 9,8 10,0 9,3 Cartazes de parede 4,9 5,8 2,0 Folhetos 3,0 2,2 5,4 Internet 1,5 1,5 1,5 Jornais / Revistas Nacionais 6,6 7,5 3,9 Jornais / Revistas Locais 2,2 2,5 1,5 Rádio Nacional 12,7 12,0 14,7 Rádio Local 2,4 1,8 3,9 Televisão 88,9 92,3 78,9 Outros meios 3,5 2,8 5,4 NS/NR 5,7 2,8 14,2 n=804 n=600 n=204 20

21 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 4. ASPECTOS POSITIVOS ASSOCIADOS À CAMPANHA a. análise global Tendo em conta o que recorda da campanha Portugal sem fogos depende de todos indique-me até três aspectos que considerou positivos na campanha? (% em coluna resposta múltipla) Sensibilização da população 47.5 Alerta para a problemática 28.0 (In)formação / divulgação geral da problemática Divulgação das normas de prevenção / protecção Valorização dos meios de combate Divulgação do Número a contactar em caso de incêndio Sem aspectos positivos n=804 Ficha técnica Pergunta 11: Tendo em conta o que recorda da campanha Portugal sem fogos depende de todos indique-me até três aspectos que considerou positivos na campanha? Do mesmo modo, indique-me até três aspectos que considerou menos positivos na campanha? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 21

22 NOTORIEDADE DA CAMPANHA Distrito (1) p<0, ASPECTOS POSITIVOS ASSOCIADOS À CAMPANHA b. cruzamentos Total Sensibilização da população 47,5 52,3 50,0 43,2 22,7 35,7 46,7 70,5 56,8 59,1 43,2 47,2 31,7 41,8 45,5 54,5 47,7 29,5 78,6 Alerta para a problemática 28,0 13,6 47,6 52,3 47,7 31,0 46,7 27,3 9,1 20,5 36,4 22,6 24,4 18,2 25,0 13,6 20,5 31,8 19,0 (In)formação / divulgação geral da problemática Divulgação das normas de prevenção / protecção Valorização dos meios de combate Divulgação do Número a contactar 10,6 11,4 0,0 6,8 13,6 2,4 6,7 4,5 22,7 9,1 13,6 9,4 0,0 5,5 18,2 20,5 13,6 20,5 11,9 4,1 6,8 0,0 2,3 0,0 0,0 4,4 6,8 15,9 0,0 6,8 3,8 0,0 9,1 2,3 9,1 0,0 0,0 4,8 1,0 2,3 0,0 0,0 0,0 4,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,7 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 7,1 0,0 0,0 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Sem aspectos positivos 21,6 22,7 31,0 9,1 15,9 33,3 11,1 6,8 20,5 15,9 9,1 30,2 51,2 36,4 18,2 27,3 25,0 22,7 0,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,229 Total Rural Urbano Sensibilização da população 47,5 47,8 46,6 Alerta para a problemática 28,0 28,8 25,5 (In)formação / divulgação geral da problemática Divulgação das normas de prevenção / protecção Valorização dos meios de combate Divulgação do Número a contactar 10,6 10,5 10,8 4,1 3,3 6,4 1,0 0,8 1,5 0,5 0,7 0,0 Sem aspectos positivos 21,6 20,2 26,0 n=804 n=600 n=204 22

23 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 5. ASPECTOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À CAMPANHA a. análise global Tendo em conta o que recorda da campanha Portugal sem fogos depende de todos indique-me até três aspectos que considerou menos positivos na campanha? (% em coluna resposta múltipla) É atribuída pouca importância à campanha 8.1 Campanha pouco divulgada É insuficiente / necessárias mais medidas Pode criar o efeito contrário Estado/Governo não mostra preocupação com o problema Campanha só passa no verão Imagens chocantes Sem aspectos negativos n=804 Ficha técnica Pergunta 11: Tendo em conta o que recorda da campanha Portugal sem fogos depende de todos indique-me até três aspectos que considerou positivos na campanha? Do mesmo modo, indique-me até três aspectos que considerou menos positivos na campanha? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 23

24 NOTORIEDADE DA CAMPANHA Distrito (1) p<0,000 É atribuída pouca importância à campanha 5. ASPECTOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À CAMPANHA b. cruzamentos Total ,1 4,9 0,0 11,4 11,4 11,9 13,3 2,3 9,5 4,5 9,3 14,3 0,0 9,1 7,1 17,5 4,5 4,5 9,5 Campanha pouco divulgada 5,5 7,3 0,0 4,5 0,0 19,0 0,0 4,5 0,0 4,5 9,3 9,5 0,0 13,6 4,8 17,5 0,0 0,0 4,8 É insuficiente / necessárias mais medidas 5,2 7,3 26,8 2,3 0,0 9,5 0,0 6,8 4,8 4,5 4,7 2,4 0,0 15,9 2,4 5,0 0,0 0,0 2,4 Imagens chocantes 1,6 2,4 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 4,8 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 2,4 Pode criar o efeito contrário 1,3 4,9 0,0 11,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,8 0,0 0,0 0,0 2,4 Estado/Governo não mostra preocupação com o problema 0,8 4,9 0,0 2,3 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Campanha só passa no verão 0,7 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Sem aspectos negativos 78,3 70,7 73,2 70,5 88,6 50,0 86,7 81,8 85,7 90,9 76,7 61,9 100,0 61,4 78,6 57,5 95,5 95,5 81,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,000 É atribuída pouca importância à campanha Total Rural Urbano 5,5 3,6 11,8 Campanha pouco divulgada 8,1 6,6 12,9 É insuficiente / necessárias mais medidas 5,2 4,9 6,2 Imagens chocantes 1,6 1,5 1,7 Pode criar o efeito contrário 1,3 0,7 3,4 Estado/Governo não mostra preocupação com o problema 0,8 0,7 1,1 Campanha só passa no verão 0,7 0,3 1,7 Sem aspectos negativos 78,3 83,1 62,4 n=804 n=600 n=204 24

25 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 6. PERCEPÇÕES ACERCA DO OBJECTIVO DA CAMPANHA a. análise global Na sua perspectiva, qual o principal objectivo da campanha Portugal sem fogos depende de todos? (% em coluna resposta múltipla) Sensibilização à população 39.2 Alerta para a problemática 16.4 Diminuição do nº de incêndios 16.2 Conhecimento das normas de prevenção/ protecção 15.4 (In)formação/ divulgação da problemática n=804 Ficha técnica Pergunta 12: Na sua perspectiva qual considera o principal objectivo da campanha Portugal sem fogos depende de todos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 25

26 NOTORIEDADE DA CAMPANHA Distrito (1) p<0, PERCEPÇÕES ACERCA DO OBJECTIVO DA CAMPANHA b. cruzamentos Total Sensibilização à população 39,2 29,5 66,7 47,7 13,6 61,5 40,0 54,5 29,5 59,1 29,5 39,6 56,1 30,9 27,3 43,2 29,5 25,0 31,0 Alerta para a problemática 16,4 15,9 11,9 11,4 20,5 5,1 20,0 11,4 25,0 9,1 22,7 15,1 17,1 7,3 31,8 22,7 18,2 18,2 14,3 Diminuição do nº incêndios 16,2 11,4 9,5 18,2 25,0 5,1 20,0 15,9 13,6 6,8 29,5 3,8 17,1 16,4 13,6 0,0 36,4 27,3 23,8 Conhecimento das normas de prevenção/ protecção 15,4 18,2 9,5 11,4 18,2 15,4 8,9 15,9 27,3 13,6 9,1 13,2 9,8 14,5 13,6 20,5 15,9 18,2 26,2 (In)formação / divulgação 8,2 18,2 0,0 11,4 22,7 12,8 11,1 2,3 2,3 11,4 6,8 7,5 0,0 10,9 9,1 9,1 0,0 6,8 4,8 NS/NR 4,2 6,8 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 0,0 2,3 20,8 0,0 20,0 4,5 4,5 0,0 4,5 0,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,628 Total Rural Urbano Sensibilização à população 39,2 39,9 37,7 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Alerta para a problemática 16,4 17,4 13,7 Diminuição do nº incêndios 16,2 18,3 10,3 Conhecimento das normas de prevenção/ protecção 15,4 15,2 16,2 (In)formação / divulgação 8,2 7,5 10,3 NS/NR 4,2 1,7 11,8 n=804 n=600 n=204 26

27 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 6. PERCEPÇÕES ACERCA DO OBJECTIVO DA CAMPANHA a. análise global Aumentar o respeito da Alterar comportamentos da população portuguesa Evitar / Reduzir os incêndios florestais população portuguesa relativamente à floresta Explicar a importância da floresta ,06-7,17 9,17 100% n=758 n=760 n=757 n=751 Muito % 60% % % 2 0% Score Médio Muito (10) 5.8% 6.6% 9.8% 12.4% Top Three Box (8, 9 ou 10) 25.7% 27.6% 39.9% 47.5% Nada(0) 1.1% 2.2% 1.5% 1.5% Botom Three Box (0, 1 ou 2) 3.7% 5.9% 4.6% 4.8% Nada 1 0 Ficha técnica Pergunta 13: Em que medida considera que a campanha Portugal sem fogos depende de todos contribui para...? Utilize uma escala de 0 a 10, em que 0 significa Nada e 10 Muito. Tratamento estatístico: média e frequência Tipo de resposta: escala 27

28 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 6. PERCEPÇÕES ACERCA DO OBJECTIVO DA CAMPANHA b. cruzamentos (Valores médios) Distrito (1) Total Alterar comportamentos da população portuguesa 6,20 6,80 6,12 5,66 6,67 4,95 6,80 5,75 6,05 6,43 6,09 6,37 6,35 6,26 6,07 5,64 6,91 5,83 6,76 p<0,000 n=758 n=41 n=41 n=44 n=43 n=41 n=45 n=44 n=42 n=44 n=43 n=41 n=34 n=43 n=42 n=42 n=44 n=42 n=42 Evitar / Reduzir os incêndios florestais 6,12 6,24 5,68 5,81 6,34 4,68 6,53 5,77 5,86 6,34 6,28 6,05 7,22 6,12 6,40 5,69 6,52 6,02 6,57 p<0,000 n=760 n=41 n=41 n=43 n=38 n=41 n=45 n=44 n=43 n=44 n=43 n=41 n=41 n=43 n=42 n=42 n=44 n=42 n=42 Aumentar o respeito relativamente à floresta 6,66 6,82 7,15 5,86 7,05 5,71 6,67 6,48 6,40 7,07 6,37 6,71 7,24 6,53 6,64 6,00 7,45 6,52 7,29 p<0,002 n=757 n=39 n=41 n=44 n=38 n=41 n=45 n=42 n=43 n=44 n=43 n=41 n=41 n=43 n=42 n=42 n=44 n=42 n=42 Explicar a importância da floresta 6,97 7,72 7,22 7,33 7,24 5,80 6,02 6,82 6,95 7,43 6,46 7,18 6,59 6,95 7,17 6,20 7,34 7,28 7,76 p<0,000 n=751 n=39 n=41 n=43 n=38 n=41 n=45 n=44 n=43 n=44 n=41 n=39 n=41 n=43 n=42 n=41 n=44 n=40 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) Alterar comportamentos da população portuguesa p<0,093 Evitar / Reduzir os incêndios florestais p<0,169 Aumentar o respeito relativamente à floresta p<0,012 Explicar a importância da floresta p<0,582 (Valores médios) Total Rural Urbano 6,20 6,26 5,98 n=758 n=580 n=178 6,12 6,18 5,93 n=760 n=583 n=177 6,66 6,77 6,31 n=757 n=579 n=178 6,97 6,99 6,88 n=751 n=578 n=173 28

29 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 7. PERCEPÇÕES SOBRE AS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS À CAMPANHA a. análise global Qual / Quais as instituições que considera responsáveis pelo lançamento desta campanha? (% em coluna resposta múltipla) Total de Respostas Espontâneas Autarquias 11,8 Autoridade Nacional de Protecção Civil 26,9 Bombeiros 29,9 Direcção Geral de Recursos Florestais / Autoridade Florestal Nacional 10,3 Estado / Governo 28,1 Governo Civil 11,7 Guarda Nacional Republicana (GNR) 2,4 Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade 0,8 Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 16,8 Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 12,5 Ministério da Administração Interna 10,7 Organizações ambientais 1,9 Polícia de Segurança Pública (PSP) 0,8 Outras 2,9 n= ,0 20,0 49,3 7,8 18,8 4,3 6,3 1,3 15,5 8,3 6,8 3,5 2,0 4,0 n=400 Ficha técnica Pergunta 14: Qual ou quais as instituições que considera responsáveis pelo lançamento desta campanha? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 29

30 NOTORIEDADE DA CAMPANHA 7. PERCEPÇÕES SOBRE AS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS À CAMPANHA b. cruzamentos Distrito (1) p<0,000 Total Autarquias 11,8 16,7 2,7 31,0 0,0 25,8 4,9 13,9 2,9 17,1 0,0 3,4 0,0 15,2 6,1 5,1 32,3 12,9 29,0 Autoridade Nacional PC 26,9 26,7 43,2 41,4 6,5 35,5 29,3 30,6 8,6 20,0 20,0 51,7 41,7 27,3 36,4 20,5 22,6 12,9 16,1 Bombeiros 29,9 56,7 10,8 48,3 45,2 32,3 29,3 25,0 20,0 40,0 20,0 24,1 41,7 21,2 45,5 23,1 19,4 22,6 25,8 AFN 10,3 13,3 0,0 3,4 12,9 0,0 22,0 11,1 22,9 5,7 14,3 24,1 0,0 6,1 15,2 17,9 9,7 0,0 0,0 Estado / Governo 28,1 26,7 37,8 10,3 25,8 35,5 19,5 38,9 34,3 45,7 22,9 17,2 16,7 39,4 9,1 28,2 12,9 32,3 45,2 Governo Civil 11,7 13,3 5,4 3,4 35,5 0,0 0,0 5,6 2,9 0,0 20,0 0,0 12,5 12,1 18,2 2,6 19,4 25,8 41,9 GNR 2,4 3,3 0,0 0,0 6,5 9,7 0,0 0,0 2,9 0,0 5,7 3,4 0,0 0,0 6,1 0,0 6,5 0,0 0,0 Instituto CNB 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 5,7 0,0 2,9 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ministério Ambiente OTDR 16,8 20,0 21,6 27,6 19,4 22,6 14,6 19,4 11,4 22,9 17,1 13,8 0,0 12,1 6,1 20,5 19,4 12,9 16,1 Ministério ADRP 12,5 10,0 35,1 0,0 6,5 9,7 0,0 19,4 8,6 14,3 8,6 17,2 29,2 6,1 24,2 17,9 9,7 6,5 3,2 Ministério Admin. Interna 10,7 10,0 10,8 10,3 0,0 0,0 12,2 0,0 11,4 5,7 17,1 10,3 0,0 24,2 21,2 25,6 12,9 12,9 0,0 Organizações ambientais 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 5,7 0,0 5,7 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 12,9 0,0 0,0 PSP 0,8 3,3 0,0 0,0 0,0 0,0 4,9 0,0 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 2,9 3,3 0,0 17,2 0,0 0,0 4,9 0,0 2,9 5,7 2,9 3,4 0,0 0,0 0,0 10,3 0,0 0,0 0,0 n=591 n=30 n=37 n=29 n=31 n=31 n=41 n=36 n=35 n=35 n=35 n=29 n=24 n=33 n=33 n=39 n=31 n=31 n=31 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,006 Total Rural Urbano Autarquias 11,8 11,4 13,2 Autoridade Nacional PC 26,9 24,6 34,6 Bombeiros 29,9 30,5 27,9 AFN 10,3 9,7 12,5 Estado / Governo 28,1 29,0 25,0 Governo Civil 11,7 13,4 5,9 GNR 2,4 2,9 0,7 Instituto CNB 0,8 0,9 0,7 Ministério Ambiente OTDR 16,8 16,5 17,6 Ministério ADRP 12,5 13,2 10,3 Ministério Admin. Interna 10,7 8,6 17,6 Organizações ambientais 1,9 2,2 0,7 PSP 0,8 1,1 0,0 Outras 2,9 1,5 7,4 n=591 n=455 n=136 30

31 3º FACTO Embora a campanha seja considerada importante e não revele especiais problemas quanto à forma e conteúdo, a maioria dos inquiridos duvida da sua eficácia.

32 IMPORTÂNCIA PERCEPCIONADA 8. GRAU DE IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA E INDICADORES DE IMPACTO a. análise global Grau de importância Eficácia Percebida Clareza da mensagem Atractividade da mensagem Abrangência da mensagem Educativa (ajuda a prevenir) ,91 7, ,20-8, % 80% 60% 40% 20% n=771 n=735 n=746 n=729 n=733 n= Muito % Score Médio Muito (10) 38.5% 6.7% 16.8% 13.0% 18.0% 18.6% Top Three Box (8, 9 ou 10) 72.9% 27.8% 63.0% 51.6% 65.6% 66.7% Nada(0) 0.5% 1.8% 0.1% 0.3% 0.3% 0.1% Botom Three Box (0, 1 ou 2) 1.0% 4.4% 0.5% 1.2% 1.0% 1.3% 1 Nada0 Ficha técnica Pergunta 15: Numa escala de 0 a 10, em que 0 significa Nada Importante e 10 Significa Muito Importante, qual o grau de Importância que associa a esta campanha - Portugal sem fogos depende de todos? Por favor justifique a sua resposta. Pergunta 16: Em que medida considera a campanha Portugal sem fogos depende de todos...? Utilize uma escala de 0 a 10, em que 0 significa Nada e 10 Muito. Tratamento estatístico: frequência/média Tipo de resposta: escala 32

33 IMPORTÂNCIA PERCEPCIONADA Distrito (1) Grau de importância p<0,181 Eficácia Percebida p<0,005 Clareza da mensagem p<0,193 Atractividade da mensagem p<0,272 Abrangência da mensagem p<0,012 Educativa (ajuda a prevenir) (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro p<0,019 b. cruzamentos Total ,23 8,90 8,00 8,39 8,47 7,69 8,67 7,73 8,37 8,09 8,00 8,05 8,34 8,64 8,52 8,17 7,89 7,89 8,45 n=771 n=41 n=41 n=44 n=43 n=42 n=45 n=44 n=43 n=44 n=43 n=42 n=41 n=44 n=42 n=42 n=44 n=44 n=42 6,25 6,64 5,66 6,23 6,98 5,83 5,96 6,15 6,46 6,12 5,65 6,33 6,62 6,17 6,38 5,57 6,95 5,93 7,02 n=735 n=36 n=41 n=44 n=43 n=41 n=45 n=41 n=41 n=41 n=43 n=39 n=34 n=41 n=40 n=42 n=40 n=41 n=42 7,71 7,83 7,44 7,44 8,24 7,27 7,93 7,68 7,78 7,44 7,81 7,90 8,22 7,81 7,71 7,57 7,37 7,24 8,05 n=746 n=41 n=41 n=43 n=38 n=41 n=45 n=40 n=41 n=41 n=42 n=40 n=41 n=42 n=42 n=42 n=43 n=41 n=42 7,22 7,03 6,88 7,24 7,89 6,66 7,42 7,38 7,48 7,29 7,05 7,19 7,51 7,08 6,90 6,80 7,29 7,23 7,78 n=729 n=40 n=41 n=42 n=38 n=41 n=45 n=40 n=40 n=41 n=42 n=37 n=41 n=40 n=41 n=40 n=41 n=39 n=40 7,67 7,63 7,95 7,37 8,11 8,05 7,87 7,90 7,68 7,29 7,72 7,50 8,68 7,34 7,43 7,12 7,37 7,20 7,92 n=733 n=40 n=41 n=43 n=38 n=38 n=45 n=40 n=41 n=41 n=43 n=40 n=41 n=41 n=40 n=42 n=41 n=40 n=38 7,80 7,53 8,78 7,53 8,40 7,49 7,87 7,86 7,80 7,71 7,72 7,84 8,02 7,56 7,67 7,15 7,93 7,43 8,05 n=748 n=40 n=41 n=43 n=43 n=41 n=45 n=42 n=40 n=41 n=43 n=38 n=41 n=41 n=42 n=41 n=44 n=40 n=42 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu 8. GRAU DE IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA E INDICADORES DE IMPACTO Tipologia de Meio (Rural / Urbano) Grau de importância p<0,370 Eficácia Percebida p<0,302 Clareza da mensagem p<0,824 Atractividade da mensagem p<0,047 Abrangência da mensagem p<0,002 Educativa (ajuda a prevenir) p<0,007 Total Rural Urbano 8,23 8,20 8,35 n=771 n=591 n=180 6,25 6,29 6,11 n=735 n=561 n=174 7,71 7,71 7,68 n=746 n=571 n=175 7,22 7,30 6,97 n=729 n=562 n=167 7,67 7,79 7,30 n=733 n=559 n=174 7,80 7,89 7,48 n=748 n=577 n=171 33

34 4º FACTO Cerca de 90% dos inquiridos revela que a campanha não lhe suscitou a pesquisa de informações complementares. Da mesma forma, afirmam que a campanha pouco contribuiu para alterar os comportamentos. Para prevenir os incêndios florestais, a maioria relativa dos inquiridos, revela não atirar cigarros para o chão e não fazer fogueiras em florestas e áreas próximas. A maioria dos inquiridos considera- se esclarecido quanto a permissões e obrigações de actividades na floresta, embora admitam que a generalidade da população estará menos bem informada. O 112 é o número de referência para a maioria dos inquiridos, caso seja detectado um incêndio na floresta. Tal representa uma evolução significativa, em detrimento dos bombeiros da área de residência.

35 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 9. PROCURA DE INFORMAÇÃO ADICIONAL MOTIVADA PELA CAMPANHA Procurou recolher mais informação acerca desta temática em particular? (% ) Sim ,0 a. análise global Fontes complementares de informação (% em coluna resposta múltipla) Total de Respostas Espontâneas Amigos / Vizinhos / Familiares 56, ,0 Não ,0 Associações de Proprietários agrícolas/florestais 49,3 Autarquias (Junta de Freguesia / C. Municipal) 21,9 0,0 6,3 NS/NR 4.4 n=804 1,0 n=400 Bombeiros 23,3 Governo Civil 2,7 GNR / PSP 4,1 0,0 0,0 0,0 Internet 31,5 31,3 Igreja / Centro Paroquial 0,0 0,0 Organizações Ambientais 1,4 0,0 Outras 15,1 37,5 n=73 n=16 Ficha técnica Pergunta 17: Após ter visto ou ouvido a campanha Portugal sem fogos depende de todos, procurou recolher mais informação acerca desta temática em particular? Pergunta 18: E onde é que procurou essa informação? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única / múltipla 35

36 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 9. PROCURA DE INFORMAÇÃO ADICIONAL MOTIVADA PELA CAMPANHA b. cruzamentos Distrito (1) p<0,000 Total Sim 9,1 9,1 0,0 9,1 13,6 31,0 17,8 13,6 6,8 0,0 4,5 7,5 0,0 10,9 9,1 4,5 6,8 4,5 14,3 Não 86,6 84,1 97,6 90,9 86,4 69,0 82,2 86,4 86,4 100,0 93,2 71,7 100,0 67,3 86,4 90,9 93,2 95,5 85,7 NS/NR 4,4 6,8 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,8 0,0 2,3 20,8 0,0 21,8 4,5 4,5 0,0 0,0 0,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,000 Total Rural Urbano Sim 9,1 9,5 7,8 Não 86,6 88,8 79,9 NS/NR 4,4 1,7 12,3 n=804 n=600 n=204 36

37 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 9. PROCURA DE INFORMAÇÃO ADICIONAL MOTIVADA PELA CAMPANHA b. cruzamentos Distrito (1) p<0,703 Total Amigos / Vizinhos / Família 56,2 50, ,0 33,3 38,5 62,5 50,0 100,0 -- 0,0 100, ,0 50,0 100,0 33,3 0,0 33,3 A. Prop. Agrícolas/florestais 49,3 50, ,0 100,0 30,8 62,5 33,3 0,0 -- 0,0 0, ,7 100,0 0,0 66,7 100,0 100,0 Autarquias 21,9 0,0 -- 0,0 0,0 15,4 75,0 50,0 0,0 -- 0,0 0, ,3 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 Bombeiros 23,3 50,0 -- 0,0 0,0 61,5 25,0 0,0 0, ,0 25, ,3 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0 Governo Civil 2,7 0, ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -- 0,0 0,0 -- 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 GNR / PSP 4,1 0, ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 -- 0,0 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0 Internet 31,5 50, ,0 33,3 15,4 0,0 16,7 0,0 -- 0,0 75, ,0 50,0 100,0 0,0 100,0 33,3 Igreja / Centro Paroquial 0,0 0,0 -- 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -- 0,0 0,0 -- 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Organizações Ambientais 1,4 0,0 -- 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -- 0,0 0, ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 15,1 0, ,0 0,0 30,8 0,0 0,0 33,3 -- 0,0 0, ,7 0,0 50,0 0,0 0,0 33,3 n=73 n=4 n=0 n=4 n=6 n=13 n=8 n=6 n=3 n=0 n=2 n=4 n=0 n=6 n=4 n=2 n=3 n=2 n=6 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,267 Total Rural Urbano Amigos / Vizinhos / Família 56,2 47,4 87,5 A. Prop. Agrícolas/florestais 49,3 57,9 18,8 Autarquias 21,9 24,6 12,5 Bombeiros 23,3 24,6 18,8 Governo Civil 2,7 1,8 6,3 GNR / PSP 4,1 3,5 6,3 Internet 31,5 24,6 56,3 Igreja / Centro Paroquial 0,0 0,0 0,0 Organizações Ambientais 1,4 0,0 6,3 Outras 15,1 12,3 25,0 n=73 n=57 n=16 37

38 COMPORTAMENTOS DECLARADOS CONTRIBUTO DA CAMPANHA PARA A MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTOS E ATITUDES ,1% 17,2% Contributo Elevado Top Three Boxes (1) 21,5% Valor médio 4,68 n=766 Bottom Three Boxes (2) 28,3% Nenhum contributo (1) % de inquiridos que responderam 8, 9 ou 10 (2) % de inquiridos que responderam 0, 1 ou , ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS a. análise global (para quem respondeu 5 ou menos) Por que razão/razões não alterou o seu comportamento relativamente à prevenção dos incêndios florestais? (% em coluna resposta múltipla) Total de Respostas Espontâneas Já tinha comportamentos preventivos 43,5 Indivíduo informado/ esclarecido 5,7 Não precisa / Vive na cidade 5,0 NS/NR 1,7 n=450 (para quem respondeu 6 ou mais) O que mudou nos seus comportamentos relativamente à prevenção dos incêndios florestais? (% em coluna resposta múltipla) Total de Respostas Espontâneas Não atirar pontas de cigarro para o chão 9,5 Ter mais cuidado nos piqueniques 1,6 Não fazer lume em matas e florestas 16,5 Informar/alertar amigos e vizinhos 14,6 Não deitar lixo para o chão 11,1 Mais cuidado nas queimas / queimadas 5,1 Limpar a zona envolvente à casa 2,8 Cumprimento de todas as regras / normas 32,0 NS/NR 15,2 n=316 Ficha técnica Pergunta 19: Numa escala de 0 a 10, em que 0 significa Nenhum Contributo e 10 Significa Contributo Elevado, em que medida esta campanha contribuiu para modificar o seu comportamento e/ou atitudes relativamente à prevenção dos incêndios florestais? Pergunta 22: (para quem respondeu 5 ou menos) Por que razão/razões não alterou o seu comportamento relativamente à prevenção dos incêndios florestais? Tratamento estatístico: frequência/média Tipo de resposta: escala/múltipla 38

39 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 10. ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS Distrito (1) p<0,001 Contributo da campanha para a modificação de comportamentos b. cruzamentos Total ,68 4,93 4,93 3,91 5,14 3,82 5,36 4,93 4,76 4,41 4,51 5,78 6,17 4,74 4,45 3,70 3,16 4,20 5,40 n=766 n=41 n=41 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=41 n=44 n=43 n=41 n=41 n=43 n=42 n=40 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,365 Contributo da campanha para a modificação de comportamentos Total Rural Urbano 4,68 4,74 4,48 n=766 n=590 n=176 39

40 COMPORTAMENTOS DECLARADOS Distrito (1) p<0,000 Já tinha comportamentos preventivos Indivíduo informado/ esclarecido 10. ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS b. cruzamentos Total ,5 86,7 100,0 96,2 40,0 100,0 75,0 83,9 95,8 63,2 78,6 58,8 41,2 87,5 78,6 73,1 73,7 71,4 73,1 5,7 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 10,0 0,0 4,2 5,3 17,9 23,5 41,2 8,3 10,7 19,2 13,2 11,4 3,8 Não precisa / Vive na cidade 5,0 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 15,0 16,1 0,0 31,6 0,0 11,8 17,6 0,0 10,7 0,0 2,6 11,4 23,1 NS/NR 1,7 6,7 0,0 3,8 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 0,0 4,2 0,0 7,7 10,5 5,7 0,0 n=450 n=15 n=20 n=26 n=10 n=27 n=20 n=31 n=24 n=38 n=28 n=17 n=17 n=24 n=28 n=26 n=38 n=35 n=26 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,357 Já tinha comportamentos preventivos Indivíduo informado/ esclarecido Total Rural Urbano 43,5 76,8 81,3 5,7 9,9 11,5 Não precisa / Vive na cidade 5,0 10,7 2,1 NS/NR 1,7 2,5 5,2 n=450 n=354 n=96 40

41 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 10. ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS Distrito (1) p<0,000 Não atirar pontas de cigarro para o chão Ter mais cuidado nos piqueniques Não fazer lume em matas e florestas Informar/alertar amigos e vizinhos b. cruzamentos Total ,5 11,5 0,0 5,6 0,0 0,0 8,0 30,8 11,8 0,0 13,3 25,0 16,7 15,8 0,0 7,1 0,0 22,2 0,0 1,6 7,7 0,0 0,0 0,0 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 16,5 15,4 52,4 16,7 0,0 33,3 20,0 15,4 11,8 33,3 0,0 16,7 12,5 21,1 7,1 7,1 16,7 0,0 25,0 14,6 0,0 9,5 27,8 11,8 0,0 12,0 38,5 35,3 0,0 33,3 25,0 0,0 15,8 0,0 14,3 33,3 22,2 6,3 Não deitar lixo para o chão 11,1 19,2 9,5 11,1 0,0 26,7 16,0 0,0 11,8 0,0 6,7 8,3 29,2 5,3 0,0 7,1 0,0 22,2 12,5 Mais cuidado nas queimas / queimadas Limpar a zona envolvente à casa Cumprimento de todas as regras / normas Não atirar pontas de cigarro para o chão 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,0 23,1 11,8 0,0 13,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 22,2 25,0 2,8 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 4,2 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 22,2 12,5 32,0 23,1 4,8 11,1 11,8 46,7 44,0 0,0 29,4 66,7 33,3 25,0 29,2 42,1 78,6 64,3 50,0 55,6 43,8 15,2 23,1 23,8 38,9 76,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 n=316 n=26 n=21 n=18 n=34 n=15 n=25 n=13 n=17 n=6 n=15 n=24 n=24 n=19 n=14 n=14 n=6 n=9 n=16 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,905 Não atirar pontas de cigarro para o chão Total Rural Urbano 9,5 7,6 15,0 Ter mais cuidado nos piqueniques 1,6 1,3 2,5 Não fazer lume em matas e florestas 16,5 16,9 15,0 Informar/alertar amigos e vizinhos 14,6 12,7 20,0 Não deitar lixo para o chão 11,1 12,3 7,5 Mais cuidado nas queimas / queimadas 5,1 6,8 0,0 Limpar a zona envolvente à casa 2,8 3,4 1,3 Cumprimento de todas as regras / normas Não atirar pontas de cigarro para o chão 32,0 31,8 32,5 15,2 15,7 13,8 n=316 n=236 n=80 41

42 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 10. ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS a. análise global Que acções realiza ou evita realizar no seu dia-a-dia, dia, no sentido de prevenir incêndios florestais? (% em coluna resposta múltipla) 1ª Resposta Espontânea Total de Respostas Espontâneas Não atiro pontas de cigarro para o chão 22,5 33,6 Não faço fogueiras na floresta / áreas próximas 15,8 33,3 Não lanço foguetes 0,0 2,2 Não faço queimadas 10,1 19,5 Limpo a zona envolvente à minha casa 11,7 19,5 Não faço piqueniques em áreas não sinalizadas 2,2 7,2 Informo os meus amigos / vizinhos 6,6 16,7 Levo comida já confeccionada para os piqueniques 1,9 6,9 Outras acções 8,2 8,2 Nenhuma 5,4 10,1 NS/NR 15,5 15,4 n=804 n= ,2 32,9 10,9 23,7 14,0 7,9 9,6 9,8 17,1 19,5 5,0 n=1513 Ficha técnica Pergunta 21: Indique-me, por favor, que acções, no seu dia-a-dia, realiza ou evita realizar, no sentido de prevenir incêndios florestais? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 42

43 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 10. ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS b. cruzamentos Distrito (1) p<0,000 Total Não atiro pontas de cigarro 33,6 28,0 14,3 16,7 0,0 46,7 16,0 23,1 41,2 66,7 33,3 62,5 45,8 45,0 42,9 42,9 62,5 55,6 43,8 Não faço fogueiras 33,3 40,0 9,5 22,2 11,8 33,3 52,0 7,7 41,2 66,7 46,7 41,7 12,5 30,0 42,9 42,9 62,5 44,4 56,3 Não lanço foguetes 2,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 16,7 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,3 Não faço queimadas 19,5 16,0 47,6 16,7 0,0 80,0 12,0 23,1 29,4 33,3 6,7 12,5 0,0 20,0 7,1 0,0 25,0 22,2 43,8 Limpo a zona envolvente 19,5 16,0 9,5 5,6 11,8 13,3 40,0 7,7 47,1 33,3 20,0 29,2 12,5 5,0 28,6 0,0 25,0 11,1 43,8 Não faço piqueniques 7,2 20,0 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 0,0 6,7 16,7 0,0 25,0 7,1 14,3 0,0 22,2 0,0 Informo os meus vizinhos 16,7 12,0 9,5 27,8 17,6 26,7 12,0 38,5 17,6 33,3 0,0 20,8 0,0 10,0 28,6 21,4 25,0 0,0 25,0 Levo comida já feita 6,9 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,7 4,2 29,2 10,0 0,0 28,6 25,0 0,0 0,0 Outras acções 8,2 0,0 4,8 16,7 0,0 0,0 8,0 23,1 17,6 0,0 20,0 8,3 0,0 10,0 0,0 28,6 0,0 0,0 18,8 Nenhuma 10,1 8,0 0,0 11,1 0,0 0,0 24,0 0,0 0,0 0,0 26,7 29,2 29,2 5,0 7,1 7,1 12,5 0,0 0,0 NS/NR 15,4 24,0 23,8 38,9 76,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 5,0 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,059 Total Rural Urbano Não atiro pontas de cigarro 33,6 30,7 42,5 Não faço fogueiras 33,3 33,2 33,8 Não lanço foguetes 2,2 2,1 2,5 Não faço queimadas 19,5 21,8 12,5 Limpo a zona envolvente 19,5 21,8 12,5 Não faço piqueniques 7,2 5,0 13,8 Informo os meus vizinhos 16,7 16,0 18,8 Levo comida já feita 6,9 6,3 8,8 Outras acções 8,2 6,3 13,8 Nenhuma 10,1 8,8 13,8 NS/NR 15,4 16,4 12,5 n=1038 n=600 n=204 43

44 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 11. GRAU DE ESCLARECIMENTO SOBRE PERMISSÕES E PROIBIÇÕES DE ACTIVIDADES NA FLORESTA a. análise global Realização de Queimadas / Queima de sobrantes Realização de Fogueiras para confecção de alimentos Lançamento de Foguetes Fumar ou fazer lume no interior de áreas florestais Acesso (circulação e permanência) de pessoas e viaturas em áreas florestais Utilização de maquinaria agrícola e florestal ,98 7,35 7,39 8,15 5,90 5,10 100% 80% n=757 n=750 n=750 n=751 n=747 n= Muito Esclarecido % % % 2 1 Nada 0% 0 Esclarecido Score Médio Muito Esclarecido (10) 31.3% 34.9% 39.6% 44.3% 24.9% 22.6% Top Three Box (8, 9 ou 10) 63.1% 66.4% 68.7% 77.2% 53.5% 48.4% Nada Esclarecido (0) 1.1% 1.2% 3.3% 1.1% 4.3% 7.4% Botom Three Box (0, 1 ou 2) 2.5% 2.0% 4.3% 2.5% 8.2% 11.3% (*) Questão não aplicada em vaga anterior Ficha técnica Pergunta 23: Neste momento, em que medida considera estar esclarecido(a) quanto às seguintes permissões e proibições relativamente a actividades na floresta? Utilize, por favor, uma escala em que 0 significa Nada Esclarecido e 10 Muito Esclarecido. Tratamento estatístico: frequência/médias Tipo de resposta: escala 44

45 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 11. GRAU DE ESCLARECIMENTO SOBRE PERMISSÕES E PROIBIÇÕES DE ACTIVIDADES NA FLORESTA b. cruzamentos Distrito (1) Total Realização de Queimadas / Queima de sobrantes p<0,139 7,75 7,13 8,05 8,02 7,26 7,64 7,60 7,45 7,35 7,91 7,53 8,02 6,90 8,05 8,05 7,98 8,23 8,21 8,17 n=757 n=39 n=41 n=44 n=43 n=42 n=45 n=44 n=40 n=44 n=43 n=41 n=41 n=42 n=42 n=42 n=44 n=38 n=42 Realização de Fogueiras para confecção de alimentos p<0,476 8,02 7,90 8,22 7,64 7,66 7,55 8,09 7,93 7,30 8,11 8,30 8,39 8,34 8,14 8,05 8,33 7,81 8,42 8,19 n=750 n=39 n=41 n=44 n=38 n=42 n=45 n=44 n=40 n=44 n=43 n=41 n=41 n=42 n=42 n=42 n=42 n=38 n=42 Lançamento de Foguetes p<0,094 7,98 7,31 8,07 8,61 8,26 7,76 7,91 8,14 7,25 8,68 8,19 8,54 7,29 7,45 8,35 7,98 7,69 7,75 8,33 n=750 n=39 n=41 n=44 n=38 n=42 n=45 n=44 n=40 n=44 n=43 n=41 n=41 n=42 n=40 n=42 n=42 n=40 n=42 Fumar ou fazer lume no interior de áreas florestais p<0,056 8,41 7,90 8,76 9,02 8,16 7,95 8,62 8,64 7,66 8,52 8,63 9,24 8,41 8,40 8,28 8,45 8,00 8,10 8,43 n=751 n=39 n=41 n=44 n=38 n=42 n=45 n=44 n=41 n=44 n=43 n=41 n=41 n=42 n=40 n=42 n=42 n=40 n=42 Acesso de pessoas e viaturas em áreas florestais p<0,414 7,08 n=747 6,90 n=39 8,27 n=41 7,05 n=44 7,37 n=38 7,14 n=42 7,07 n=45 6,57 n=44 7,15 n=41 7,64 n=44 6,54 n=41 7,18 n=40 6,88 n=41 6,59 n=41 7,20 n=40 7,40 n=42 6,76 n=42 6,95 n=40 6,81 n=42 Utilização de maquinaria agrícola e florestal p<0,039 6,67 n=742 6,65 n=40 7,95 n=41 6,64 n=44 7,24 n=38 5,64 n=42 6,11 n=45 6,09 n=44 6,40 n=40 7,09 n=44 6,74 n=43 7,00 n=39 7,39 n=41 6,08 n=40 6,97 n=38 6,38 n=42 5,93 n=42 7,10 n=40 6,88 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio Total Rural Urbano (Rural / Urbano) Realização de Queimadas / Queima de sobrantes 7,75 7,70 7,93 p<0,224 n=757 n=580 n=177 Realização de Fogueiras para confecção de alimentos 8,02 8,02 8,03 p<0,927 n=750 n=573 n=177 Lançamento de Foguetes 7,98 7,98 8,01 p<0,886 n=750 n=573 n=177 Fumar ou fazer lume no interior de áreas florestais 8,41 8,34 8,62 p<0,110 n=751 n=574 n=177 Acesso de pessoas e viaturas em áreas florestais 7,08 7,13 6,91 p<0,336 n=747 n=572 n=175 Utilização de maquinaria agrícola e florestal 6,67 6,77 6,36 p<0,114 n=742 n=569 n=173 45

46 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 11. GRAU DE ESCLARECIMENTO SOBRE PERMISSÕES E PROIBIÇÕES DE ACTIVIDADES NA FLORESTA a. análise global Realização de Queimadas / Queima de sobrantes (% em coluna resposta única) Realização de Fogueiras para confecção de alimentos Lançamento de Foguetes Fumar ou fazer lume no interior de áreas florestais Acesso de pessoas e viaturas em áreas florestais Utilização de maquinaria agrícola e florestal Sempre 5,0 12,6 6,0 4,4 47,9 49,5 Em todas as estações do ano, excepto no Verão 70,4 32,3 27,2 7,3 17,3 17,7 Nunca 17,4 46,9 58,7 81,6 17,9 11,9 NS/NR 7,2 8,2 8,1 6,7 16,9 20,9 n=804 n=804 n=804 n=804 n=804 n=804 Ficha técnica Pergunta 24: De acordo com as informações que dispõe quando é possível realizar na floresta as seguintes actividades? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 46

47 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 12. ACÇÕES EM CASO DE INCÊNDIO a. análise global Caso detectasse um incêndio na floresta, para que número ou para quem telefonaria? (% em coluna resposta única) Telefonava para o 112 Telefonava para os bombeiros da minha área residencial Telefonava para o ,2 50,8 18,6 Telefonava para a GNR / PSP 4.0 1,3 Outros 3.9 3,7 NS/NR 6.2 2,4 n=804 n=1513 Ficha técnica Pergunta 25: Diga-me, por favor, caso detectasse um incêndio na floresta, para que número ou para quem telefonaria? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única 47

48 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 12. ACÇÕES EM CASO DE INCÊNDIO b. cruzamentos Distrito (1) p<0,038 Total Telefonava para o ,2 34,1 28,6 34,1 43,2 28,6 33,3 56,8 47,7 45,5 38,6 35,8 51,2 45,5 40,9 59,1 25,0 40,9 33,3 Telefonava p/ os bombeiros 28,4 40,9 35,7 13,6 27,3 33,3 28,9 31,8 27,3 18,2 34,1 18,9 7,3 16,4 27,3 11,4 36,4 34,1 40,5 Telefonava para o ,4 9,1 7,1 36,4 18,2 26,2 33,3 11,4 15,9 36,4 13,6 5,7 41,5 10,9 20,5 15,9 18,2 15,9 21,4 Telefonava p/ a GNR / PSP 4,0 2,3 23,8 2,3 11,4 4,8 0,0 0,0 0,0 0,0 6,8 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 4,5 4,8 Outras 3,9 6,8 4,8 11,4 0,0 7,1 4,4 0,0 0,0 0,0 2,3 11,3 0,0 3,6 2,3 4,5 15,9 0,0 0,0 NS/NR 6,2 6,8 28,6 2,3 0,0 28,6 0,0 0,0 9,1 0,0 4,5 22,6 51,2 23,6 9,1 9,1 0,0 4,5 0,0 n=804 n=44 n=42 n=44 n=44 n=42 n=45 n=44 n=44 n=44 n=44 n=53 n=41 n=55 n=44 n=44 n=44 n=44 n=42 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) p<0,504 Total Rural Urbano Telefonava para o ,2 39,5 42,2 Telefonava p/ os bombeiros 28,4 32,0 17,6 Telefonava para o ,4 18,0 15,7 Telefonava p/ a GNR / PSP 4,0 4,7 2,0 Outras 3,9 2,5 7,8 NS/NR 6,2 3,3 14,7 n=1038 n=600 n=204 48

49 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 13. ESCLARECIMENTO GLOBAL ACERCA DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS a. análise global Em que medida considera que está esclarecido em relação às medidas de prevenção de incêndios florestais? Em que medida considera que a população portuguesa está esclarecida em relação às medidas de prevenção de incêndios florestais? 100% n=758 n=738 Muito Esclarecido % % 40% 20% % Score Médio Muito Importante (10) 17.9% 2.3% Top Three Box (8, 9 ou 10) 55.5% 14.8% Nada Importante (0) 0.5% 0.5% Botom Three Box (0, 1 ou 2) 1.2% 3.0% 1 Nada 0 Esclarecido Ficha técnica Pergunta 26: Tendo em conta todas as informações que dispõe sobre prevenção de incêndios florestais, em que medida considera que está esclarecido? Utilize, por favor, uma escala de 0 a 10 em que 0 significa Nada esclarecido e 10 Muito esclarecido. Pergunta 27: Do mesmo modo, em que medida considera que a generalidade da população portuguesa está esclarecida quanto à prevenção dos incêndios florestais? Utilize, por favor, uma escala de 0 a 10 em que 0 significa Nada esclarecida e 10 Muito esclarecida. Tratamento estatístico: média e frequência Tipo de resposta: escala 49

50 COMPORTAMENTOS DECLARADOS 13. ESCLARECIMENTO GLOBAL ACERCA DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS Distrito (1) Grau de esclarecimento do próprio p<0,606 Grau de esclarecimento da população portuguesa p<0,044 b. cruzamentos Total ,54 7,39 7,46 8,09 7,76 7,79 7,84 7,00 7,32 7,52 7,61 7,80 7,12 7,51 7,50 7,55 7,64 7,45 7,40 n=758 n=41 n=41 n=44 n=38 n=42 n=45 n=44 n=41 n=44 n=41 n=41 n=41 n=43 n=42 n=40 n=44 n=44 n=42 5,86 6,15 5,51 5,68 6,57 6,00 5,93 5,23 5,83 6,02 5,91 6,20 6,05 5,72 6,17 5,18 5,64 5,84 6,03 n=738 n=39 n=41 n=41 n=37 n=35 n=43 n=44 n=40 n=41 n=43 n=41 n=41 n=43 n=41 n=40 n=44 n=44 n=40 (1) 1. Aveiro 2. Beja 3. Braga 4. Bragança 5. Castelo Branco 6. Coimbra 7. Évora 8. Faro 9. Guarda 10. Leiria 11. Lisboa 12. Portalegre 13. Porto 14. Santarém 15. Setúbal 16. Viana do Castelo 17. Vila Real 18. Viseu Tipologia de Meio (Rural / Urbano) Total Rural Urbano Grau de esclarecimento do próprio 7,54 7,51 7,66 p<0,339 n=758 n=582 n=176 Grau de esclarecimento da 5,86 5,94 5,61 população portuguesa p<0,027 n=738 n=567 n=171 50

51 MODELO METODOLÓGICO RESULTADOS 2010 ANEXO 51

52 6º FACTO Dos residentes no Algarve, apenas 25,0% recorda a campanha Portugal sem fogos depende todos, através das rádios locais. Destes, cerca de metade não consegue identificar a rádio no qual ouviu a campanha. A principal mensagem retida é a prevenção dos incêndios florestais.

53 ANEXO 14. RECORDATÓRIA DA CAMPANHA ATRAVÉS DE ESTAÇÕES DE RÁDIO DO ALGARVE Nota: As perguntas apresentadas dizem respeito apenas à população residente no distrito de Faro (Algarve) Recorda-se de ter ouvido um anúncio nalguma rádio local sobre a campanha Portugal sem fogos depende de todos? (% em coluna resposta única) Sim 25.0 Não 54.5 Através de que rádio teve conhecimento dessa campanha? (% em coluna resposta múltipla) (% ) Rádio Foia 27.3 NS/NR n= Rádio Gilão 18.2 Outras 9.1 NS/NR 45.5 n=11 (1) (1) É necessário precaução na análise dos dados apresentados. Os mesmos não apresentam o número mínimo de 30 observações para a validade estatística. Refere-se apenas a uma análise qualitativa onde os resultados deverão ser lidos como uma tendência. Ficha técnica Pergunta 28: Recorda-se de ter ouvido um anúncio nalguma rádio local sobre a campanha Portugal sem fogos depende de todos? Pergunta 29: Através de que rádio teve conhecimento dessa campanha? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única/múltipla 53

54 ANEXO 14. RECORDATÓRIA DA CAMPANHA ATRAVÉS DE ESTAÇÕES DE RÁDIO DO ALGARVE Nota: As perguntas apresentadas dizem respeito apenas à população residente no distrito de Faro (Algarve) Qual a principal mensagem que reteve do anúncio de rádio? (% em coluna resposta múltipla) Prevenção dos incêndios 63.6 Número em caso de incêndio 18.2 Sensibilização da população 9.1 Alerta para a problemática 9.1 n=11 (1) (1) É necessário precaução na análise dos dados apresentados. Os mesmos não apresentam o número mínimo de 30 observações para a validade estatística. Refere-se apenas a uma análise qualitativa onde os resultados deverão ser lidos como uma tendência. Ficha técnica Pergunta 30: Qual a principal mensagem que reteve do anúncio de rádio? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 54

55 ANEXO 14. RECORDATÓRIA DA CAMPANHA ATRAVÉS DE ESTAÇÕES DE RÁDIO DO ALGARVE Nota: As perguntas apresentadas dizem respeito apenas à população residente no distrito de Faro (Algarve) Quais os aspectos positivos desta campanha? (% em coluna resposta múltipla) Informar a população Sensibilizar a população 72.7 Quais os aspectos negativos desta campanha? (% em coluna resposta múltipla) Alerta para a problemática 18.2 Campanha só passa nos meses de Verão 9.1 Público alvo específico 9.1 Sem aspectos negativos 90.9 n=11 (1) n=11 (1) (1) É necessário precaução na análise dos dados apresentados. Os mesmos não apresentam o número mínimo de 30 observações para a validade estatística. Refere-se apenas a uma análise qualitativa onde os resultados deverão ser lidos como uma tendência. Ficha técnica Pergunta 31: Tendo em conta o que recorda dessa campanha no rádio indique-me até três aspectos que considerou positivos? Do mesmo modo, indique-me até três aspectos que considerou menos positivos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: múltipla 55

56 ANEXO 14. RECORDATÓRIA DA CAMPANHA ATRAVÉS DE ESTAÇÕES DE RÁDIO DO ALGARVE Nota: As perguntas apresentadas dizem respeito apenas à população residente no distrito de Faro (Algarve) 100% Alterar comportamentos da população residente Evitar / Reduzir os Aumentar o respeito da população Explicar a / visitante do distrito incêndios florestais relativamente à importância da de Faro no distrito de Faro floresta floresta Contributo Global para a Prevenção dos Incêndios Florestais n=11 n=11 n=11 n=11 n=11 Contributo Elevado % % % % 2 0% Score Médio Muito Importante (10) 0.0% 0.0% 0.0% 18.2% 27.3% Top Three Box (8, 9 ou 10) 9.1% 18.2% 18.2% 45.5% 36.4% Nada Importante (0) 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 9.1% Botom Three Box (0, 1 ou 2) 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 9.1% 1 Nenhum 0 contributo (1) É necessário precaução na análise dos dados apresentados. Os mesmos não apresentam o número mínimo de 30 observações para a validade estatística. Refere-se apenas a uma análise qualitativa onde os resultados deverão ser lidos como uma tendência. Ficha técnica Pergunta 32: Em que medida considera que essas campanhas contribuíram para...? Utilize uma escala de 0 a 10, em que 0 significa Nada e 10 Muito. Pergunta 33: Numa escala de 0 a 10, em que 0 significa Nenhum Contributo e 10 Significa Contributo Elevado, em que medida essas campanhas contribuíram para modificar o seu comportamento e/ou atitudes relativamente à prevenção dos incêndios florestais? Tratamento estatístico : média/frequência Tipo de resposta: escala 56

57

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2010 RP4/2010 Portugal sem fogos depende

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa e Bravo Lisboa // 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2010 RP3/2010 Portugal sem fogos depende de todos

Leia mais

O contributo da Imprensa Regional

O contributo da Imprensa Regional Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa

Leia mais

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015 Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem Legislativas 2015 24 Setembro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 17 a 23 de Setembro de

Leia mais

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2011 Portugal sem fogos depende de todos Autoridade Florestal

Leia mais

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Relatório Preliminar Ficha Técnica Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa:

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa: Rui Almeida(SNBPC) Revisão: Edição:

Leia mais

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Fevereiro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 18 a 25 de Fevereiro

Leia mais

Lagos e o Mundo Rural

Lagos e o Mundo Rural Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8

Leia mais

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que

Leia mais

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº

Leia mais

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as

Leia mais

Estudo sobre as intenções de compra dos portugueses no regresso às aulas

Estudo sobre as intenções de compra dos portugueses no regresso às aulas Estudo sobre as intenções de compra dos portugueses no regresso às aulas Índice 3 4 13 32 37 Sumário executivo População escolar portuguesa inquirida Intenções de Preparação para o regresso às aulas Metodologia

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018 EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 4ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 16/08/2018 TÍTULO

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018 EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 3ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 06/08/2018 TÍTULO

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018 EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 6ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 17/09/2018 TÍTULO

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO AÇÃO LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS 2016 INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018 EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 5ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 03/09/2018 TÍTULO

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens

Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2016 Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Assembleia da República Comissão Parlamentar

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

QUESTIONÁRIO CLUBES. Identificação / Caracterização do clube. 1. Identificação/ Caracterização do clube Nome do clube

QUESTIONÁRIO CLUBES. Identificação / Caracterização do clube. 1. Identificação/ Caracterização do clube Nome do clube QUESTIONÁRIO CLUBES A Federação Portuguesa de Futebol, através da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, encontra se a realizar um estudo para a elaboração do plano estratégico de desenvolvimento do

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector

Leia mais

O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública

O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública COMANDO METROPOLITANO DE LISBOA O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública Subcomissário Bruno Branco Chefe da BriPA/COMETLIS SUMÁRIO Da Lei 69/2014 às Equipas Especializadas do PDA Organograma

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 03 B A R Ó M E T R O DISTRITAL

01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 03 B A R Ó M E T R O DISTRITAL J U L H O 2 0 1 7 DINÂMICA DO TECIDO EMPRESARIAL D A D O S M E N S A I S J U N H O D E 2 0 1 7 01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 02 B A R Ó M E T R O SETORIAL Dados do mês Nascimentos Encerramentos Insolvências

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COBERTURA

AVALIAÇÃO DA COBERTURA MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DO RELATÓRIO ÚNICO 30 de Maio de 2018 Inês Gonçalves (ines.goncalves@gep.mtsss.pt) AGENDA NOTA INTRODUTÓRIA CONCEITO RELATÓRIO ÚNICO CONSIDERAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA

FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões

Leia mais

Relatório Final Julho de 2006

Relatório Final Julho de 2006 Julho de 2006 Equipa Francisco Ferreira (Supervisão) Ana Rita Antunes (Coordenação) Marta Oliveira Sara Abade Sara Ramos 2 Índice Equipa... 2 Índice... 3 Introdução e Justificação da Acção... 4 Objectivos...

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS

NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS J U L H O 2 0 1 9 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULADO ) Nasceram 27.067 empresas e outras organizações V A R I A Ç ÃO Homóloga acumulada +9,3% J U

Leia mais

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores Provedor do Ouvinte Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico complementa e completa o Relatório de Actividade apresentado

Leia mais

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS

DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro COMISSÃO DE AGRICULTURA E DO MAR 17 DE MAIO 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio

Leia mais

Relatório Anual de Segurança Interna. Apresentação à Comunicação Social

Relatório Anual de Segurança Interna. Apresentação à Comunicação Social Relatório Anual de Segurança Interna Apresentação à Comunicação Social 1 Estrutura do Relatório Análise do Ano Legislação Opções estratégicas Estruturas de coordenação Prevenção social Prevenção situacional

Leia mais

ANÁLISE DAS CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS

ANÁLISE DAS CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal NÚMERO Causas03-13/2014 DATA 28/08/2014 TÍTULO ANÁLISE DAS CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2003-2013 ANÁLISE DAS

Leia mais

FICHA TÉCNICA PARA O DEPÓSITO DE SONDAGEM. (de acordo com o artigo 6º da Lei nº 10/2000 de 21 de Junho)

FICHA TÉCNICA PARA O DEPÓSITO DE SONDAGEM. (de acordo com o artigo 6º da Lei nº 10/2000 de 21 de Junho) FICHA TÉCNICA PARA O DEPÓSITO DE SONDAGEM 1 2 3 (de acordo com o artigo 6º da Lei nº 10/2000 de 21 de Junho) 1. Entidade responsável pela realização da sondagem: art.º 6/1/a: A denominação e a sede da

Leia mais

D A D O S HISTÓRICOS D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O

D A D O S HISTÓRICOS D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O D A D O S HISTÓRICOS 2 0 1 2-2 0 1 6 D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O 2 0 1 6 Í N D I C E GERAL D A D O S HISTÓRICOS ÍNDICE D A D O S H I S T Ó R I C O S N A S C I M E N T O S

Leia mais

Entidades sinalizadoras por distrito

Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais

Leia mais

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher

Leia mais

Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária

Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...

Leia mais

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

FORMAÇÃO DE DETENTORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS

FORMAÇÃO DE DETENTORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS FORMAÇÃO DE DETENTORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS ENQUADRAMENTO LEGAL O DL nº 315/2009, de 29 de outubro, com a redação dada pela Lei nº 46/2013, de 4 de julho

Leia mais

Relatório Diário. 8 de agosto 2016

Relatório Diário. 8 de agosto 2016 Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico

Leia mais

Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade

Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por sector de actividade Por sector de actividade

Leia mais

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2

Leia mais

Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Nov... 4 2. Vítimas

Leia mais

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos... ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas

Leia mais

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

Base de Dados das Empresas Novas Portugal Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em outubro aumentaram 12,8% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2010-2014 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos... ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas

Leia mais

Julho de CEA Universidade Católica Portuguesa

Julho de CEA Universidade Católica Portuguesa Julho de 00 1 Sexo do respondente N= 1 % % Masculino Feminino Distrito de residência do entrevistado Viseu Vila Real Viana do Castelo 0% % % N= 1 Setúbal % Santarém % Porto % Portalegre Lisboa Leiria

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice

Leia mais

Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo

Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo BARÓMETRO EMPRESARIAL 2010 SUMÁRIO EXECUTIVO 1 - As Constituições e Dissoluções 2010/2009 1.1 - As Constituições de Empresas 2010/2009 MESES Variação JANEIRO

Leia mais

Inspecções Técnicas de Veículos

Inspecções Técnicas de Veículos Inspecções Técnicas de Veículos Relatório 2007 INTRODUÇÃO A actividade de inspecção periódica de veículos desenvolveu-se em 171 Centros de Inspecção Técnica de Veículos (CITV) durante o ano 2007, o que

Leia mais

Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo

Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo Direcção-Geral dos Recursos Florestais Defesa da Floresta Contra Incêndios Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo 1 Jan/14Mai 15Mai/3Jun Lisboa 1 de Julho de 8 Portugal sem fogos depende de todos [2/15]

Leia mais

Relatório Trimestral Poupa Energia. 2º Trimestre abril a junho de 2018

Relatório Trimestral Poupa Energia. 2º Trimestre abril a junho de 2018 Relatório Trimestral Poupa Energia 2º Trimestre abril a junho de 2018 Principais indicadores Valores acumulados a 30 de junho de 2018 Visitas ao Portal Utilizadores Registados Simulações efetuadas Pedidos

Leia mais

S E T E M B R O

S E T E M B R O S E T E M B R O 2 0 1 8 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULDO AGOSTO 2018) Nasceram 30.620 empresas e outras organizações

Leia mais

Análise da actuação dos meios de ataque inicial do dispositivo de combate a incêndios florestais de 2007

Análise da actuação dos meios de ataque inicial do dispositivo de combate a incêndios florestais de 2007 Análise da actuação dos meios de ataque inicial do dispositivo de combate a incêndios florestais de 2007 0 / 21 Índice: 1. Variação do número de ocorrências entre 2006 e 2007 2. Variação dos tempos de

Leia mais

Estrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11

Estrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11 Estrutura 1. Enquadramento.. 3 2. Objectivos.. 5 3. Metodologia 7 4. Análise.. 11 2 1. Enquadramento 3 De uma forma geral no Ensino Superior e, em particular no Ensino Superior Politécnico, a discussão

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,

Leia mais

Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017

Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível

Leia mais

Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por setor de atividade. Por setor de atividade

Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por setor de atividade. Por setor de atividade Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por setor de atividade Por setor de atividade Por

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017. RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese O número total de Ações de Insolvências registadas em 2018 diluíram em 6,3% face ao período homólogo de 2017. As Constituições aumentaram, passando de 40.465

Leia mais

PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS PLANO DE ACTIVIDADES

PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS PLANO DE ACTIVIDADES PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS PLANO DE ACTIVIDADES 2011 ABRIL DE 2011 Direcção Nacional de Defesa da Floresta Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Programa de Sapadores Florestais Título: Programa

Leia mais

A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social

A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social Seminário de Apresentação do Estudo 12 de novembro de 2012 POAT/FSE: Gerir, Conhecer e Intervir Objectivo Global IPSS no quadro

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 SGMJ 2008 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Homepage:

Leia mais

Aviso nº1/2013. Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores. Externos de Combate a Incêndios Florestais

Aviso nº1/2013. Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores. Externos de Combate a Incêndios Florestais Aviso nº1/2013 Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores Externos de Combate a Incêndios Florestais Nos termos do n.º 2 do Artigo 3.º do Regulamento Interno de Recrutamento,

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2016

PLANO DE FORMAÇÃO 2016 PLANO DE FORMAÇÃO 2016 fevereiro Mindfulness, Estratégias de redução e intervenção no 7h 18 fevereiro IPDJ Beja 30 20 stress e na ansiedade Conhecer e Intervir no Luto 23 e 24 fevereiro DLGS Global Seguros,

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 NÚMERO DATA 15/07/2016 TÍTULO 3.º RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO 1/8 Informação

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado - DECO

Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado - DECO Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice

Leia mais

Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC

Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC INCÊNDIOS URBANOS Ocorrências de incêndios urbanos total 2013-2018 8540 +

Leia mais

RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS

RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 6 Auto-reporte 8 Perfil

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO

Leia mais

Síntese da Informação:

Síntese da Informação: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 2 a 26 junho Síntese da Informação: No período de 2 e 26 de junho, verificou se uma subida das temperaturas

Leia mais