Análise da actuação dos meios de ataque inicial do dispositivo de combate a incêndios florestais de 2007

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1 Análise da actuação dos meios de ataque inicial do dispositivo de combate a incêndios florestais de / 21

2 Índice: 1. Variação do número de ocorrências entre 2006 e Variação dos tempos de resposta dos meios de 1ª intervenção a. Fase Alerta b. Fase Despacho c. Fase Saída d. Fase Chegada e. Combinação de Factores Tempo de Resposta 3. Variação quantidade de meios empregue na 1ª intervenção (primeiros 30 minutos) 4. Análise final 1 / 21

3 1. Variação do número de ocorrências entre 2006 e 2007 È notória a diminuição do número de ocorrências entre 2006 e 2007, como se pode ver na figura 1. Número de Inc. Flo./Agri./Queim. até 30 de Setembro Figura 1- Diferença entre o Nº de Ocorrências em 2006 e 2007 Gráfico 1 A tendência da diminuição do número de ocorrências é uma tendência que se manifesta já ao longo de vários anos, como se pode ver pelo gráfico anterior. O que é novo relativamente aos anos anteriores é a forte variação que existiu entre 2006 e Importa agora analisar quais as zonas onde se fizeram sentir estas variações. As zonas onde se fizeram sentir as maiores reduções de valores médios de ocorrências por Km2 estão localizadas na região de Lisboa e na região do Porto. Reduções de 5 para 1 ocorrência ocorreram em grande parte do território especialmente nas zonas com mais população. 2 / 21

4 São notórias três zonas onde ocorreu um aumento do número médio de ocorrências por km2 a primeira situa-se no distrito de Setúbal e fica compreendida entre Alcácer do Sal Comporta Marateca, a segunda situa-se entre Coruche-Arraiolos e a terceira situa-se a Norte de Mertola. Estas variações são mais notórias, face ao número médio de ocorrências que tradicionalmente ocorrem nestas zonas. Outro aspecto importante a analisar é a variação de incêndios nocturnos face ao ano anterior. São de realçar algumas zonas que se centram no norte do distrito de Viseu, no norte do distrito de Lisboa e na península de Setúbal. Nota: Este mapa foi gerado com um modelo mais fino já que estas zonas não são muito extensas Figura 2- Variação das Ocorrências nocturnas entre 2006 e 2007 A análise da variação dos incêndios nocturnos é importante, já que um dos factores de sucesso do combate assenta na rapidez de deslocação das equipas helitransportadas para os teatros de operações. Por outro lado o dispositivo de vigilância é diferente o que naturalmente incrementa o tempo de resposta assim como diminui a precisão de identificação dos locais das ocorrências. 3 / 21

5 2. Variação dos tempos de resposta dos meios de 1ª intervenção A resposta do ataque inicial dos meios de combate a incêndios é condicionada por quatro fases: 1ª Fase de Alerta Tempo que medeia entre a recepção da data e hora do alerta e o registo de início de ocorrência (momento em que a informação chega ao CDOS). 2ª Fase do Despacho Tempo que medeia entre a o início da ocorrência e a data e hora de despacho do primeiro meio. 3º - Fase da Saída Tempo que medeia entre a data e hora de despacho do primeiro meio e a saída deste do corpo de bombeiros ou do local onde estava estacionado. 4º - Fase da Chegada Tempo que medeia entre a data e hora de saída do primeiro meio e a chegada ao local de intervenção. A análise quer nacional quer distrital dá-nos uma ideia do comportamento do sistema e permite comparar diferentes modos de operação entre distritos. Existem no entanto variantes espaciais que devem ser analisadas no sentido de identificar locais específicos de investimento de melhorias no sistema. Especificar locais de alteração de procedimentos permite normalizar o comportamento do sistema de socorro e garantir ás diferentes populações do pais os mesmo nível de empenhamento, garantindo que os níveis de eficácia são á partida idênticos em todos os pontos do país. Deste modo é aqui apresentado um conjunto de figuras que ilustram a distribuição desta variações nas diferentes fases da 1ª intervenção. Nota: Os dados seguintes foram obtidos a partir do PCGO e o cálculo dos valores médios foi obtido extraindo previamente os valores dos extremos de modo a estabilizar o valor médio. 4 / 21

6 Aveiro Beja Braga Braganca Castelo Branco Coimbra Evora FARO Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarem Setubal Viana do Vila Real Viseu Minutos a. Fase Alerta Existem algumas variações territoriais da distribuição do tempo de alerta. È notória o incremento do tempo de alerta com o incremento de população. A justificação deste acontecimento pode ter a ver com: - Maior número de ocorrências. - Utilização de diferentes canais de comunicação do alerta. - Menor integração entre as entidades responsáveis pela gestão do alerta e as entidades gestoras da emergência. - Diferenças de procedimentos na gestão da informação. Figura 3- Variação do tempo de alerta Tempo Médio do Alerta Gráfico 2 As variações de dados entre distritos identificam claramente diferentes processos relacionados com a forma como chega a informação dos alertas aos CDOS. Um volume superior de ocorrências associa-se geralmente a diferentes processo de circuitos de informação. Existem muitas ocorrências que são notificadas directamente aos Corpos de 5 / 21

7 Já c/ conhecimento da estrutura de combate 0 min 1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6-10 min min >20 min % acumulada Bombeiros pelas populações. Existe ainda uma prevalência superior do alerta dado pela população o que implica sistemas de verificação da informação que induzem um incremento do tempo do alerta. Neste mapa são notórias duas situações anómalas face á tendência geral. Braga que apresenta um tempo de alerta relativamente baixo comparado com os valores dos seus distritos vizinhos e Bragança que apresenta focos de valores relativamente altos que podem indiciar erros no registo dos tempos de alerta influenciando deste modo os dados das zonas envolventes. Variação entre 2006 e 2007 do tempo entre o alerta e o conhecimento da ocorrência no CDOS 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, _acum% 2007_acum% Gráfico 3 Quando se compara os valores desta fase entre o ano de 2006 e 2007 é notório a evolução positiva nesta componente. No entanto existe ainda uma margem de evolução positiva. Já c/ conhecimento da estrutura de combate %acum %acum / 21

8 0 min min min min min min min min >20 min No ano de 2007, cerca de 10% dos registos tiveram a primeira notificação de alerta depois do CDOS ter tido conhecimento. São situações em que o alerta chega prioritariamente ás entidades locais de combate. Estratificando os registos por classes da diferença de tempo entre o 1º alerta e o momento em que o CDOS tem conhecimento da ocorrência, torna-se notória a evolução positiva entre 2006 e 2007 mas continuamos a ter cerca de 32% de informação que demora mais do que 1 minuto a ser processada, o que permite ainda uma margem de progressão significativa. Valores oficiais para o tempo médio de alerta: :03:34 0:00:57 Propostas para melhoria da situação: 1. Destinar telefones nos CDOS para recepção única dos alertas passando o atendimento a ser feito pelos elementos da GNR presentes no CDOS. 2. Registo dos alertas passa a ser feito na PCD, nos CDOS, pelos elementos da GNR, entidade responsável pela gestão e organização das acções de vigilância. 3. Criar uma NEP de Gestão da Informação dos Alertas. 4. Iniciar uma campanha de sensibilização junto dos Corpos de Bombeiros no sentido de reduzir ao mínimo os casos de recepção de informação de alertas pelas suas centrais, tentando englobar a Liga dos Bombeiros neste processo. 5. Criação do indicador de eficácia de Gestão do Alerta. b. Fase Despacho 7 / 21

9 Aveiro Beja Braga Braganca Castelo Branco Coimbra Evora FARO Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarem Setubal Viana do Castelo Vila Real Viseu Minutos A pressão desenvolvida ao sistema no despacho dos meios aéreos teve repercussões a nível do despacho dos meios terrestres. Grande parte do território apresenta tempos de despacho dos meios nos primeiros 30 minutos da ocorrência inferiores a 1 minuto. Existem no entanto um conjunto de situações pontuais que devem ser sujeitas a análise mais detalhada. 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Tempo Médio de Despacho no primeiros 30 minutos Gráfico 4 Figura 4- Variação do tempo de despacho Neste caso não existe uma estratificação dos diversos distritos como na variável anterior. Existem sim, situações pontuais que indiciam ou problemas de comunicação CDOS CBs ou então podem existir problemas de gestão da informação. 8 / 21

10 1º meio despachado s/ o CDOS ter conhecimento 0 min 1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6-10 min min >20 min % acumulada 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Variação entre 2006 e 2007 do tempo e o conhecimento da ocorrência no CDOS e o 1º despacho 2006_acum% 2007_acum% Gráfico 5 1º meio despachado s/ o CDOS ter conhecimento %acum %acum min min min min min min min min >20 min / 21

11 Esta fase é representativa da evolução feita no sistema de socorro face ás alterações introduzida no funcionamento do sistema. A pressão criada nos Comandos Distritais no sentido de um despacho célere com um controle efectivo sobre os tempos de resposta dos meios aéreos aumentou significativamente a eficácia de resposta dos tempos de despacho. Entre 2006 e 2007 reduziu-se em 27% o número de 1º despachos feitos sem conhecimento do CDOS e aumentamos em 35 % o número de ocorrências em que o 1º despacho é feito no 1º minuto. Valores oficiais para o tempo médio de despacho: :1:37 0:0:17 Em termos gerais conseguiu-se um ganho médio de 1 minuto e 20 segundos em cada ocorrência. Propostas para melhoria da situação: 1. Definir na directiva operacional nacional o valor máximo para o tempo de despacho terrestre. 2. Implementar um sistema de controlo dos despachos dos meios terrestres idêntico ao dos meios aéreos, com verificação imediata de situações anómalas. 3. Manter actualizado por cada CDOS um tempo médio de activação por cada CB. 4. Implementar um sistema de notificação aos CBs com minimização do tempo de chamada telefónica ou chamada rádio. c. Fase Saída A fase de saída representa o tempo médio entre a data e hora do despacho e a saída do quartel ou local onde a viatura se encontra estacionada. Este tempo representa os minutos que as equipas demoram a preparar para saírem após terem tido conhecimento da missão. 10 / 21

12 Aveiro Beja Braga Braganca Castelo Branco Coimbra Evora FARO Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarem Setubal Viana do Castelo Vila Real Viseu minutos Figura 5- Variação do tempo de saída 3 Tempo médio de saída do quartel ou local de estacionamento Gráfico 5 Como se pode ver existem algumas variações entre distritos que importa estabilizar. 11 / 21

13 % de registos com erro 0 min 1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6-10 min min >20 min % Acumulada 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Variação entre 2006 e 2007 do 1º tempo de saida e o 1º despacho 2006_acum% 2007_acum% Gráfico 6 Esta será a fase em que a resposta do dispositivo foi mais negativa quando comprada com a resposta do ano anterior. Em termos positivos é de realçar é o incremento da qualidade dos dados. A variação do tempo deresposta entre 206 e 2007 foi mais negativa para os primeiros 3 minutos diminuindo o afastamento entre as curvas a partir do 3º minuto %acum 2007 %acum % de registos com erro min min min min min min min / 21

14 11-20 min >20 min Em termos médio a diferença não é tão significativa mas está-se a demorar mais 7 segundos do que em 2006 para sair das bases. Valores oficiais para o tempo médio de saída: Valor Médio 2006 Valor Médio 2007 Valor Médio 0:1:50 0:1:57 Valor Médio Helis 0:3:44 0:3:42 Valor Médio meios terrestres 0:1:44 0:1:56 Propostas para melhoria da situação: 1. Definir na directiva operacional nacional o valor máximo para o tempo de saída terrestre, poder-se-á apontar para uma meta nos próximos 3 anos atingir-se um valor médio de 1 minuto e trinta segundos enquanto que para os meios aéreos deverá ser de 3 minutos e trinta segundos. 2. Implementar um sistema de controlo das saídas dos meios terrestres idêntico ao dos meios aéreos, com verificação imediata de situações anómalas. 3. Manter actualizado por cada CDOS um tempo médio de saída por cada CB e por cada tipologia de viatura. 4. Implementar um sistema de notificação ao/do CDOS com minimização do tempo de chamada telefónica ou chamada rádio. d. Fase de Chegada A fase de chegada é talvez dentro dos factores listados aquele que maior importância percentual tem desde o momento do alerta até a chegada ao local. Figura 6- Variação do tempo chegada È no entanto uma variável em que os seus factores de afectação são essencialmente externos ao sistema. 13 / 21

15 Aveiro Beja Braga Braganca Castelo Branco Coimbra Evora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarem Setubal Viana do Castelo Vila Real Viseu minutos È notória a diferença entre as regiões litorais e as regiões interiores. Esta diferenciação faz-se sentir pela maior concentração de CBs que existem nos distritos do litoral e por outro na maior facilidade de circulação dada a maior densidade rodoviária. Tempo Médio de Deslocação Gráfico 7 Esta fase está muito dependente das condições rodoviárias e do afastamento dos Cbs e bases aos locais onde ocorrem os incêndios %acum 2007 %acum Registos com erro de introdução min min min min min min min min min >20 min / 21

16 Registos com erro de introdução 0 min 1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6-10 min min min >20 min % Acumulada O que se nota em termos comparativos é uma estabilização relativamente grande em praticamente todas as classes especialmente a partir dos 5 minutos. As variações de maior amplitude fazem-se sentir para tempos de chegada ao TO inferiores a 5 minutos, zonas onde proximidade aos CBs é alta. Esta alteração de valores pode ainda estar ligada á redução do numero de ocorrências que se faz sentir com maior preponderância nas grandes zonas urbanas e que deste modo pode influenciar estes resultados. 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Variação entre 2006 e 2007 do tempo entra a saída da base e a chegada ao TO 2006_acum% 2007_acum% Gráfico 8 Valores oficiais para o tempo médio de deslocação: Valor Médio 2006 Valor Médio :10:17 0:9:51 Propostas para melhoria da situação: 1. Estabelecimento de pré-posiciomento de viaturas. 15 / 21

17 2. Prioritização da proximidade face áreas de actuação próprias. e. Combinação de factores Tempo de resposta Este conjunto de análises devem ser observados no seu todo já que é notório que alguns distritos conseguem recuperar entre as diversas fases de maiores amplitudes de tempo ocorridas em fases mais iniciais. Peso % das diversas fases Metas a atingir Ano 2006 Ano 2007 Ano 2010 Fase alerta 20.63% 7.29% 5% Fase despacho 9.41% 2.27% 2% Fase saída 10.60% 14.95% 12% Fase deslocação 59.36% 75.48% 80% Existiram alguma variação na percentagem que cada uma das fases desempenha para o todo que medeia entro o alerta e a chegada ao TO. Existem fases em que as melhorias podem ser conseguidas com alterações procedimentais mas também existem outras fases em que as melhorias só são obtidas á custa de alteração das infraestruturas existentes. Figura 7- Variação do tempo entre o alerta e a chegada Esta figura mais do que os valores médios apresentados, tem importância no sentido de identificar os locais onde prioritariamente se devem implementar um conjunto de medidas que possam minimizar estes tempos de resposta. É assim importante definir metas a atingir nos próximos 3 anos. Essas metas deverão ter em conta um equilíbrio entre as diversas fases que concorrem para a chegada rápida e segura ao local da ocorrência. Face aos valores deste ano acho que seja possível definir as metas apresentadas na tabela anterior. Valores oficiais para o tempo médio entre alerta e a chegada ao To e entre o inicio da ocorrência e a chegada ao TO: 16 / 21

18 Valor Médio 2006 Valor Médio 2007 entre conhecimento no CDOS e chegada ao TO 11:34 12:00 entre alerta e chegada ao TO 14:38 12:55 Assim realçam-se algumas das medidas propostas e adicionam-se mais algumas: 1. Prioritização da proximidade face áreas de actuação próprias. (Os meios são seleccionados face ao seu posicionamento) => Maior controle do posicionamento das diferentes equipas. 2. Estabelecimento de pré-posiciomento de equipas controlando as suas horas de entrada e saída a nível do CDOS. 3. Complementar em número de meios de ataque inicial as zonas de maior tempo de resposta 4. Desenvolvimento das funções dos elementos da GNR presentes no CDOS para atendimento do 117 e alocação de números únicos para recepção de alertas, com consequente processamento dos dados na aplicação PCGO. 5. Mobilizar todos as agentes para centralização de informação e centralização do despacho de meios. 6. Implementar um sistema de controlo dos tempos de actuação para os meios terrestres, definindo metas a atingir com a consequente definição de indicadores. 7. Implementar um sistema de notificação CBs e CDOS para minimização do tempo de chamada telefónica ou chamada rádio. Nota: Os dados das diversas figuras foram obtidos a partir do PCGO e o cálculo dos valores médios foi obtido extraindo previamente os valores dos extremos de modo a estabilizar a média. 3. Variação quantidade de meios empregue na 1ª intervenção (primeiros 30 minutos) Esta opção táctica é usada para superar algumas das dificuldades surgidas na fase de chegada. Ou seja a probabilidade de um incêndio se tornar num incêndio de maiores proporções é sempre maior quanto maior é o tempo entre o alerta e a chegada ao local, assim uma das formas de superar esta dificuldade é activar o mais rapidamente possível meios em triangulação. A triangulação é feita com pelo menos 1 equipa da área de actuação própria e mais duas de CBs próximos. 17 / 21

19 Isto permite não desguarnecer na totalidade um CBs e permite incrementar significativamente o ataque inicial, mesmo que algumas destas equipas demorem mais alguns minutos a chegar ao teatro de operações, ou mesmo que exista um elevado número de missões abortadas. Pela análise da figura são notórias algumas zonas onde a triangulação não é muito frequente, sendo que deverão ser pensadas medidas no sentido de as implementar. Figura 8- Variação nº de meios empregue nos primeiros 30 minutos Nº Meios activados no 1ºs 30 min. Nº Meios activados por ocorrência 2006 %acum 2007 %acum 2006 %acum 2007 %acum 0 Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios >20 Meios Analisando o número de meios médio que se activam nos primeiros 30 minutos verifica-se que existiu uma melhoria entre 2006 e 2007 passando a ser activados um numero superior de meios nos minutos iniciais da ocorrência. Em termos percentuais reduziu-se em cerca de 10% o número de ocorrências com apenas 1 meio activado nos primeiros 30 minutos. Esta mesma tendência também se verifica no número total de meios empregues em cada ocorrência. 18 / 21

20 0 Meios 1 Meios 2 Meios 3 Meios 4 Meios 5 Meios 6-10 Meios Meios >20 Meios % Acumulada Variação entre 2006 e 2007 do nº de meios activados nos primeiros 30 min. 100,00 90,00 80,00 70,00 60, _acum% 50, _acum% 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Gráfico 9 Valores oficiais do número médio de meios empregues nos primeiros 30 minutos e por ocorrência: Valor Médio 2006 Valor Médio 2007 Nº Meios até minutos Nº total de Meios Propostas para melhoria da situação: 1. Desenvolvimento de uma quadricula operacional com estabelecimento uma grelha de activações para cada uma das celulas. 2. Implementar um sistema de controlo de activação meio terrestre para os primeiros 30 minutos da ocorrência. 19 / 21

21 4. Análise final A combinação dos resultados apresentados em 2 e 3 sob a forma de divisão indica claramente as zonas onde são necessários esforços de implementação das medidas propostas. È de realçar que depois da reorganização adoptada em 2006 do dispositivo de Defesa da Floresta contra Incêndios algumas das zonas onde ocorreram grandes incêndios coincidem com os locais onde o tempo médio de chegada é superior á média, sendo que a conjugação da falta de um ataque inicial musculado implica uma maior probabilidade de ocorrência de grandes incêndios. Figura 8- Variação de: (tempo entre alerta e chegada)/(nº de meios empregues nos primeiros 30 minutos) Oeiras, 8 de Outubro de 2007 Adjunto de Operações Nacional Rui Almeida 20 / 21

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