CARACTERIZAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS E DAS GEOFÁCIES DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS E DAS GEOFÁCIES DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS Rodolfo Lopes de Souza Oliveira¹, Marta Felícia Marujo Ferreira² 1 e 2 Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) Alfenas MG lopes.rodolfo@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo a delimitação e caracterização das unidades de paisagem da região de Alfenas-MG, utilizando da metodologia dos geossistemas. Este resultaria da combinação de um potencial ecológico (geomorfologia, clima, hidrologia), uma exploração biológica (vegetação, solo, fauna) e uma ação antrópica, não apresentando, necessariamente, homogeneidade fisionômica, e sim um complexo dinâmico por essência. A geofácie corresponde a um setor fisionomicamente homogêneo dentro de um geossistema, sujeito também à biostasia e à resistasia (CHRISTOFOLETTI, 1999 apud BERTRAND, 1973). A área de estudo, na região de Alfenas MG, corresponde à superfície de quatro cartas topográficas de escala 1:50.000, delimitada pelas coordenadas 21º15-21º45 de latitude S e 45º45-46º15 de longitude W, com altitudes variando de 720m a 1350m. A metodologia utilizada consistiu-se na (1) construção do modelo digital de elevação, escala 1: , utilizando dados do radar SRTM; (2) classificação digital multiespectral de imagem ETM+ Landsat 7 para mapeamento do uso do solo em escala 1: ; integração dos produtos obtidos em (1) e (2), a partir de funções de análise espacial do SIG Idrisi Kilimanjaro, para o mapeamento das unidades de paisagem e (4) checagem do mapeamento em campo. Mapearam-se e caracterizaram-se quatro unidades: Geossistema I Colinas Amplas de Furnas; Geossistema II Morros Convexos de Alfenas- Machado; Geossistema III Morros e Montanhas de Serrania; Geossistema IV Cristas Alongadas de Campestre-Serrania. A partir de perfis topográficos regionais foram selecionadas sete geofácies dentro dos quatro geossistemas propostos: Geofácies de Planícies Fluviais, de Colinas, de Morros Convexos, de Morros e Morrotes Dissecados, de Morros Residuais, de Morros e Montanhas e de Cristas Alongadas com Afloramentos Rochosos. Este trabalho insere-se no projeto de Iniciação Científica Caracterização das Unidades de Paisagem e dos Fragmentos Florestais do Sul de Minas Gerais, apoiado pela FAPEMIG. Palavras Chaves: Alfenas, Geossistema, Unidades de Paisagem. 1. Introdução A discussão em torno do conceito de paisagem está presente desde a sistematização científica da Geografia, bem como, das outras ciências. De acordo com Santos (1996), a dimensão da paisagem é a dimensão da percepção, o que chega aos sentidos, ou seja, paisagem é tudo aquilo que vemos. A metodologia geossistêmica, proposta desde a década de 1960, pelo russo Sotchava, deu à Geografia Física melhor caráter metodológico, facilitando e integrando os estudos das paisagens pelos estudos das conexões existentes dentro dela (SOTCHAVA, 1978). Isso tudo veio a calhar, afinal ela possibilita um prático estudo do espaço geográfico com a incorporação social na interação natural com o potencial ecológico e a exploração biológica (NASCIMENTO e SAMPAIO, 2005). A área de estudo compreende a região de Alfenas, sul de Minas Gerais, localizada entre as coordenadas de 21º15 e 21º45 de latitude S e 45º45 e 46º15 de longitude W, sobre a superfície de quatro cartas topográficas na escala 1:50.000: Alfenas, Machado, Areado e Campestre. Apresenta

2 altitudes que variam de 720m a 1350m, predominando relevo colinoso associado a relevos de morros e montanhas. Dentro desta perspectiva, e amparado pela metodologia dos geossistemas, este trabalho tem como propósito contribuir para o conhecimento de parte da região sul de Minas Gerais, através do mapeamento das unidades de paisagem, integrando critérios geomorfológicos, de cobertura vegetal e uso do solo. 2. Material e Método O geossistema promove o reconhecimento de unidades espaciais com características elementares, relacionais e dinâmicas, semelhantes entre si, incluindo-se também o antrópico. Isso possibilita a discriminação de unidades operacionais de planejamento, sejam quais forem às possibilidades de valorização política ou econômica dessas diversas unidades (RODRIGUES, 2001). A primeira etapa do trabalho correspondeu ao processamento dos dados orbitais ETM+ Landsat 7 e à interpolação dos dados de radar do sensor SRTM, utilizando-se do SIG Idrisi Kilimanjaro. A imagem multiespectral Landsat foi classificada utilizando-se o algoritmo não-supervisionado cluster analysis. A imagem resultante foi checada em campo para se definir as classes de uso do solo e, assim, confeccionado o mapa de uso do solo, na escala 1: (Figura 1). A imagem SRTM foi interpolada por meio do algoritmo Tin, gerando-se arquivos com resoluções espaciais de 30m e altimétrica de 50m. Com base nesta imagem, foi elaborada a carta hipsométrica na escala 1: , ao qual foi sobreposta a mapa de uso do solo e assim, definida a carta preliminar de unidades de paisagem. Em seguida, esta carta foi checada em campo, por meio de observação e descrição dos seguintes elementos da paisagem: formas de relevo, cobertura vegetal e uso do solo de cada unidade mapeada, para que se chegasse à carta final das Unidades de Paisagem da Região de Alfenas MG. Após a definição dos geossistemas, foram elaborados três perfis topográficos regionais da área de estudo, a partir das quatro cartas topográficas que envolvem a área (Alfenas, Areado, Machado e Campestre), todos digitalizados no DIVAGIS e finalizados no software Paint Brush, de forma que fosse abrangida a área dos geossistemas propostos. Posteriormente, a partir dos perfis regionais, foram definidas sete geofácies. Os trabalhos de campo realizados serviram para o reconhecimento da área de estudo, identificação desta, para análise dos elementos geoambientais e para checagem das informações levantadas da pesquisa.

3 Figura 1: Carta de Uso do Solo da Região de Alfenas MG 3. Resultados e Discussões Foram consideradas como unidades de paisagem, áreas com características homogêneas em seu interior, especialmente por ter um padrão específico que se repete e que se diferencia da unidade adjacente (Figura 2). Os fatores determinantes foram: formas de relevo, hipsometria, cobertura vegetal e uso do solo. Na área estudada, as unidades de paisagem reconhecidas foram: Geossistema I Colinas Amplas de Furnas; Geossistema II Morros Convexos de Alfenas-Machado; Geossistema III Morros e Montanhas de Serrania; Geossistema IV Cristas Alongadas de Campestre-Serrania. Inseridas nos geossistemas foram definidas, a partir da análise dos perfis topográficos regionais (Figura 3, Figura 4 e Figura 5), as geofácies: Geossistema I - Geofácie de Planícies Fluviais e Geofácie de Colinas; Geossistema II - Geofácie de Morros Convexos e Geofácie de Morros e Morrotes Dissecados; Geossistema III - Geofácie de Morros Residuais e Geofácie de Morros e Montanhas; Geossistema IV - Geofácie de Cristas Alongadas com Afloramentos Rochosos.

4 Figura 2 - Carta das Unidades de Paisagem da Região de Alfenas MG, indicando os perfis topográficos regionais. Figura 3 Perfil Topográfico A B da região de Alfenas-MG Figura 4 Perfil Topográfico C- D da região de Alfenas-MG

5 Figura 5 Perfil topográfico E F da região de Alfenas-MG Geossistema I: Colinas Amplas de Furnas - integra parte da área onde se instalou o reservatório de Furnas e adjacências, incluindo o setor sul do reservatório, composto por afluentes das bacias dos rios Verde (rios São Tomé, Muzambo e afluentes) e Sapucaí (rio Machado e afluentes menores), que atualmente se constituem em grandes canais alagados da represa de Furnas. O retrabalhamento quaternário desta superfície foi comandado por níveis de base locais das antigas bacias dos rios Verde e Machado, integrantes da bacia do rio Sapucaí, antes da inundação das cotas mais baixas da área devido à instalação da Hidrelétrica de Furnas. A característica morfológica predominante são relevos de colinas amplas com amplitudes que variam de 30m a 80m e de altitudes entre 750m a 820m, compondo um mosaico de formas com interflúvios largos, pouco dissecados e planícies de inundação relativamente extensas. Estas formas apresentam rampas contínuas e bases côncavas com material coluvionar. Os solos são espessos, apresentando um grau de alteração profundo, sendo freqüente a presença de terracetes ao longo da superfície morfológica destas colinas, onde ocorrem processos de rastejo. Inserem-se aí as geofácies de Planícies Fluviais e de Colinas. As Planícies Fluviais, geralmente, não ultrapassam os 770m de altitude e têm amplitude de 20m a 30m. Tratam-se de áreas aplainadas próximas a cursos d água que sofreram ação desses cursos, havendo depósito de material aluvionar. Ressalta-se que o Reservatório da UHE de Furnas encontra-se nessa geofácie, além de sítios urbanos de distritos municipais de Alfenas (Gaspar Lopes e Barranco Alto), da maior parte do município de Fama, bem como habitantes da área rural dos dois municípios. As Colinas já ocorrem em áreas que não estão sob influência imediata do nível de base do reservatório de Furnas, onde as formas do relevo possuem suave elevação e apresentam topos largos. As altitudes chegam até pouco mais de 820m, e as amplitudes, já na faixa de 70m. Trata-se de uma geofácie sujeita

6 aos processos antrópicos, com alterações extremamente visíveis e diversificadas, pois além da instalação de núcleos urbanos, há a presença de trechos com cultura cafeeira, avanço da cana-deaçúcar e pastagens. Geossistema II: Morros Convexos de Alfenas-Machado - ocorrem relevos de morros convexos com altitudes que variam de 820m a 900m e amplitudes de 80m a 100m, onde se inserem partes dos municípios de Divisa Nova, de Alfenas e de Machado. Nesta unidade, a dissecação fluvial é densa, compondo um mosaico de interflúvios de topos arredondados e vertentes convexo-côncavas por vezes retilíneas, com interflúvios estreitos a arredondados. Comumente, o desenvolvimento de formas côncavas na base dos morros configura-se num conjunto de anfiteatros de erosão colmatados por materiais coluvionares provindos das áreas mais elevadas, interdigitados pelos materiais aluvionares das planícies fluviais. Nestes anfiteatros, o ambiente é úmido, com solos profundos e intemperizados e associados a uma cobertura vegetal mais densa. Neste geossistema, a presença de fragmentos de mata ocupa áreas mais dissecadas das vertentes e fundos de vales, sendo mais incidentes que no Geossistema I, até mesmo pela declividade mais elevada, que não permite ocupação tão intensa. Inserem-se as geofácies de Morros Convexos e de Morros e Morrotes Dissecados. Os Morros Convexos apresentam topos arredondados e às vezes mais largos na paisagem, que permite a instalação, inclusive de sítios urbanos, como o de Alfenas. As amplitudes estão entre 70 e 80m, com altitudes variando de 820m a 880m, aproximadamente. Já os Morrotes Dissecados compreendem áreas dissecadas por canais de primeira e de segunda ordens e nascentes de cursos d água. As amplitudes são entre 80 e 100m, e as altitudes entre 860 e 900m. Os solos são pouco desenvolvidos exibindo perfis rasos nas faces mais íngremes das encostas. Ocorrem alguns fragmentos florestais, que, inclusive, guardam nascentes, o seu uso principal é o de pastagens. Geossitema III: Morros e Montanhas de Serrania - predomina nas imediações dos sítios urbanos de Serrania e de Machado, individualizam-se como um bloco residual com altitudes entre 900m a 1020m. O relevo é caracterizado por um conjunto de morros e de montanhas com amplitudes que variam de 80m a 180m, composto por vertentes reto-côncavas, vales encaixados e circundados por corredeiras. Os topos das vertentes retilíneas apresentam solos rasos, menos intemperizados, por vezes aflorando a rocha. É freqüente a ocorrência de fragmentos de mata nas reentrâncias dos cursos d água, que descem vertentes retilíneas. As áreas de pastagens, de cultura cafeeira e de vegetação de capoeira são mais comuns nos topos convexizados dos morros. Nesse geossistema, evidenciam-se áreas de solo exposto, sujeitas muitas vezes a processos de ravinamentos e pequenos deslizamentos. Inserem-se as geofácies de Morros Residuais e de Morros e Montanhas. A geofácies Morros Residuais se caracteriza por morros isolados com afloramentos rochosos nos topos. As altitudes estão acima de 900m e 1000m, e as amplitudes variam de 80 a pouco mais de 140m, e as formas estão associadas à dissecação do relevo. Os fragmentos florestais estão mais presentes, em função da ocupação humana ser pouco acessível. Entretanto, é notável a presença do

7 café na média encosta, além de cultura de banana e as pastagens, juntamente com mata de capoeira. Os Morros e Montanhas caracterizam-se por já conter afloramentos rochosos e topos arredondados e angulosos, com amplitudes de 130 a pouco mais de 180m, atingindo os 1020m de altitude. São áreas de solo muito raso, onde podem ocorrem processos de rastejo, ravinamentos e pequenas cicatrizes de escorregamentos. Algumas nascentes exibem vales encaixados por vezes associadas a fragmentos florestais. Geossistema IV: Cristas Alongadas de Campestre-Serrania - ocorrem de forma isolada e inseridas como ilhas no Geossistema III, caracterizadas por relevos alçados com afloramentos rochosos nos topos. Mais ao sul, apresenta um conjunto de relevos com topos estreitos, onde predominam altitudes de 1020m a 1300m e amplitudes de 200m a 300m. Estas cristas são orientadas segundo as direções estruturais predominantes NE-SW e E-W, com vertentes retilíneas abruptas onde aflora a rocha sã. A dinâmica geomorfológica atual caracteriza-se pelo predomínio de escoamento superficial que se desenvolve nas rampas contínuas das vertentes retilíneas. Insere-se a geofácie de Cristas Alongadas com Afloramentos Rochosos, que são os setores mais elevados da área de estudo, com altitudes chegando a mais de 1300m e amplitudes superiores a 300m. O solo é quase inexistente, aflorando a rocha sã. A ocupação é muito inviável, embora ocorra na média encosta pastagens e cafeicultura. Nesta geofácies comumente ocorrem maior densidade de fragmentos, associados a vales em V e cursos d água que exibem alta energia de fluxo. 4. Conclusões Os resultados obtidos mostraram que a integração de dados altimétricos do radar SRTM - interpolados à resolução altimétrica de 50m e à resolução espacial de 30m - a dados de imagem multiespectral do sensor ETM+ Landsat 7 e a trabalhos de campo, é útil no mapeamento de unidades de paisagem na escala 1: Com base nesta metodologia, foi possível se mapear quatro unidades de paisagem na região de Alfenas-MG, com características geomorfológicas e de uso do solo particulares e, espacialmente homogêneas, que permitiram a definição e a caracterização de unidades menores (geofácies), o que também contou com o apoio de perfis topográficos regionais para que se definissem. Além disso, o uso de SIGs foi de grande importância para a elaboração do material cartográfico e para interpretação das bases que permitiram sua confecção. 5. Referências Bibliográficas CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 238p., NASCIMENTO, Flávio Rodrigues; SAMPAIO, José Levi Furtado. Geografia Física, Geossistemas e Estudos Integrados da Paisagem. Revista da Casa da Geografia de Sobral, Sobral, v.6/7, n. 1, p , 2004/2005.

8 SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 120 p., SOTCHAVA, V.B. Por uma Teoria da Classificação dos Geossistemas da Vida Terrestre. IGEOG USP. n 14, 1978.

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