Boletim Técnico. Biotecnologia Agropecuária

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1 Boletim Técnico Biotecnologia Agropecuária

2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Boletim Técnico Biotecnologia Agropecuária Missão Mapa Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira. Brasília - DF 2010

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4 BOLETIM TÉCNICO DE BIOTECNOLOGIA AGROPECUÁRIA AÇÕES DO MAPA/EMBRAPA biotecnologia - origem grega: bio - vida; logos - conhecimento; e tecnos, - a utilização prática da ciência Introdução A biotecnologia é uma das ferramentas tecnológicas mais importantes da atualidade. Suas aplicações têm contribuído para a estruturação de novos sistemas econômicos e sociais, o desenvolvimento dos países, especialmente a partir da manipulação das menores estruturas que compõem os seres vivos. A biotecnologia envolvendo plantas, animais e micro-organismos é um ramo milenar. Processos biotecnológicos vêm sendo utilizados desde as antigas civilizações, quando o ser humano já buscava a melhoria de plantas e animais para seu consumo através de cruzamentos. Processos de fermentação utilizados para a produção de queijos, vinhos, pães, iogurtes e sucos são algumas das formas mais antigas da utilização da biotecnologia. De forma ainda bem primitiva, utilizavam-se os processos de fermentação, onde macerado de uvas, cevada ou outros produtos básicos eram submetidos à exposição dos microrganismos presentes no ar, resultando na produção de derivados úteis ao homem. A partir da evolução do conhecimento científico sobre os micróbios, ou mais precisamente a partir da Era Microbiana e da descoberta da célula, no final do Século XIX, a utilização desses micror- 3

5 ganismos foi ampliada para o desenvolvimento de produtos com finalidades preventivas e terapêuticas. Surgiram, então, as vacinas, os antibióticos, hormônios, além de diversos insumos para a indústria de alimentos, como enzimas e milhares de produtos que hoje fazem parte de nosso cotidiano. A correlação entre a informação genética e a hereditariedade de características em plantas, identificada por Gregor Mendel, no século XIX, foi fundamental para o desenvolvimento do conhecimento biológico. A partir disso, os trabalhos que se sucederam refletem uma história fantástica de progresso científico. Hoje, sabemos que os genes se organizam de forma ordenada, constituindo organismos vivos, definindo suas características morfológicas e fisiológicas. O conhecimento dessa estrutura e seu funcionamento ampliaram a possibilidade de atuação dos pesquisadores, permitindo a emergência da engenharia genética. Alimentos produzidos com o uso da engenharia genética são consumidos há mais de 2 décadas: bactérias, enzimas, leveduras e fungos geneticamente modificados atuam diretamente nos processos de fermentação, preservação e formação de sabor e aromas de muitas bebidas e alimentos do dia-a-dia: iogurtes queijos embutidos picles pães e massas cerveja vinhos e sucos aspartame 4

6 Atualmente a engenharia genética ou a técnica do DNA recombinante ou transgenia permite introduzir características desejáveis a plantas (tolerância ou resistência à secas ou à doenças, maior duração de prateleira, maior eficiência, produção e produtividade) e animais, agregar benefícios aos mais diversos alimentos (enriquecimento ou fortificação, maior valor nutricional), realizar diagnósticos mais rápidos e precisos, produzir vacinas, medicamentos ou drogas humanas e animais, inseticidas e produtos de uso agrícola, entre outros produtos úteis à agropecuária e ao homem, por meio de bactérias, leveduras e outros microorganismos geneticamente modificados. No futuro, será cada vez maior o uso da terapia gênica (alteração da função de células humanas para tratamento de doenças), de plantas ou animais geneticamente modificados para suportar condições adversas (mudanças climáticas), ou como biorreatores para a produção de vacinas, hormônios, substâncias e medicamentos, de interesse humano, animal e ambiental, tornando-os mais seguros e eficientes, de microrganismos para melhoria de processos industriais, redução do impacto ambiental e de tratamento de efluentes, dejetos e resíduos de processos produtivos (indústria têxtil, de papel, química, agroindústria e agropecuária, petrolífera, ambiental e mineração), entre outras aplicações da biotecnologia. Tecnicamente, o termo biotecnologia representa um conjunto de tecnologias que utilizam sistemas biológicos, organismos vivos ou seus derivados para a produção ou modificação de produtos e processos para uso específico, bem como para gerar novos serviços e produtos úteis para os diversos segmentos industriais e para a sociedade. A utilização destas tecnologias inovadoras tem contribuído para o aumento da qualidade de vida e gerado novos caminhos para o desenvolvimento social, econômico e ambiental. 5

7 Biotecnologia - Cenário Interno Desafios e Oportunidades Arcabouço legal e institucional de estímul a inovação Capacidade instalada de CT&I Sólida base de RH Conhecimento científico acumulado Diversidade genética e bioquímica Diferentes biomas e ecossistemas Parque industrial e de empresas atuantes em tecnologias, bens e serviços biotcnológicos Atuação Governamental Favorecer parcerias, governo, setor privado, ICTs e sociedade Mobilizar setores Fomentar a PI Incentivar a inovação Processos, produtos e serviços inovadores Desenvolvimento da agroindústria nacional Incremento das exportações Produtos com > valor agredado Desenvolvimento regional APLs (potencialidades locais Assistimos a uma verdadeira revolução no diagnóstico e tratamento de doenças, na produção e uso de novos medicamentos para aplicação humana e animal, na multiplicação, produção e reprodução de espécies vegetais e animais, no controle de pragas e doenças animais e vegetais, no desenvolvimento e melhoria de alimentos (alimentos funcionais, enriquecidos, nutracêuticos), na conservação e utilização sustentável da biodiversidade e dos biomas, na recuperação, biodegradação, aproveitamento econômico e tratamento de resíduos, efluentes e subprodutos da indústria e dos sistemas produtivos, na geração de energia renovável e menos poluente (agroenergia e bioenergia), na recuperação de áreas degradadas e biorremediação, rastreabilidade, bioinformática, genômica e proteômica, dentre outras áreas, com potencial cada vez maior de inovações e de geração de novos produtos e serviços. 6

8 Todas estas áreas de aplicação configuram-se como oportunidades promissoras para impulsionar o desenvolvimento nacional baseado no conhecimento e na inovação, com geração de emprego e renda, desenvolvimento regional, incremento da produção, das exportações de produtos com maior valor agregado, redução de importações, produção limpa e com menor impacto ambiental. Outro diferencial competitivo do Brasil para o desenvolvimento da biotecnologia é sua notável biodiversidade. São cerca de 200 mil espécies de plantas, animais e microorganismos já registrados e estima-se que este número possa chegar a um milhão e oitocentas mil espécies. É praticamente um quinto de toda a biodiversidade mundial distribuída em seis biomas (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa), além da Zona Costeira e Marinha. Considerada a diversidade genética e bioquímica presente neste patrimônio natural, depara-se com um universo de oportunidades para a inovação biotecnológica. Além disso, a distribuição regional diferenciada desta biodiversidade cria oportunidades para um desenvolvimento econômico que valoriza as especificidades locais, capaz de estruturar arranjos produtivos sustentáveis baseados em aplicações biotecnológicas. Alia-se a este potencial, o favorável cenário interno de grande capacidade instalada de pesquisa, desenvolvimento e inovação, a base sólida de recursos humanos, um vigoroso parque de empresas de biotecnologia, grande competitividade e crescente exportação da agroindústria, e ainda, o moderno marco legal e conjunto de políticas públicas de estímulo à inovação e ao desenvolvimento da biotecnologia, notadamente a Lei de Biossegurança (Lei nº /2005) e a Política 7

9 de Desenvolvimento da Biotecnologia PDB (Decreto nº 6.041/2007), fortalecida pela recente Política de Desenvolvimento Produtivo PDP, em especial em seus Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, setor Biotecnologia, a PDP-Biotec, cuja operacionalização e implementação de ações e prioridades decorrem da interlocução e articulação entre governo, setor privado, academia e sociedade civil. Cria-se dessa forma um ambiente adequado ao incremento dos investimentos, de desenvolvimento de competências, de alianças estratégicas em áreas prioritárias ou de maior vantagem competitiva, entre outros aspectos relevantes de um contexto atual vantajoso a ser aproveitado. Ao mesmo tempo, é fundamental que seja assegurado à sociedade brasileira que o desenvolvimento da biotecnologia, em todas as suas fases, se dará sob a estrita observância de questões de natureza ética, de biossegurança, do respeito aos direitos das comunidades tradicionais, indígenas e locais, da promoção da inclusão social, da repartição de benefícios e do direito à informação de qualidade e à participação social, nas quatro áreas priorizadas pela PDB (saúde humana, agropecuária, industrial e meio ambiente). Entre as diretrizes da PDB está o estabelecimento de processo de comunicação e participação para que a sociedade brasileira possa identificar, assimilar, controlar e adotar opções conscientes na escolha de novas tecnologias, por meio de informação de qualidade, transparência e relação de confiança entre todos os atores, de modo a promover a biotecnologia com segurança, eficácia, confiança e aceitabilidade. 8

10 Este é o principal propósito desta publicação, onde o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, como instituição responsável pela implementação da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, na área priorizada da agropecuária, busca apresentar de forma simples e clara, os conceitos, legislação, aplicações da biotecnologia e áreas/formas de atuação dos setores técnicos competentes e instituições envolvidas no âmbito do agronegócio. Visa ainda este Boletim Técnico, servir de material de sensibilização sobre o tema e de estratégia de divulgação das ações do MAPA, em três vertentes principais: fomento à inovação no agronegócio e da biotecnologia agropecuária, com coordenação no âmbito do Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia da Agropecuária DEPTA, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo SDC, pesquisa, desenvolvimento e inovação, com ação da EMBRAPA e do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária e, monitoramento, avaliação de riscos, controle da produção, registro e fiscalização de insumos e produtos agropecuários biotecnológicos, a cargo de sua Secretaria de Defesa Agropecuária SDA, setores estes que contribuíram efetivamente para a sua elaboração. 9

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12 ATUAÇÃO DO MAPA: ÁREAS E RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 1FOMENTO À INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO E DA BIOTECNOLOGIA AGROPECUÁRIA: As ações de fomento à inovação no agronegócio e da biotecnologia agropecuária estão baseadas, entre outras, na Política de Desenvolvimento da Biotecnologia/PDB (Decreto nº 6.041/2007) e na Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). O MAPA é responsável pelas ações de fomento através de sua Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), em especial seu Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia da Agropecuária (DEPTA) e sua Coordenação de Acompanhamento e Promoção da Tecnologia Agropecuária (CAPTA). A Embrapa executa ações de fomento através de sua unidade para Transferência de Tecnologia. A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA (PDB) instituída pelo Decreto nº 6.041/07, tem como objetivo geral promover e executar ações com vistas ao estabelecimento de ambiente adequado para o desenvolvimento de produtos e processos biotecnológicos inovadores, estimular o aumento da eficiência da estrutura produtiva nacional, a capacidade de inovação das empresas brasileiras, a absorção de tecnologias, a geração de negócios e a expansão das exportações. 11

13 Para tanto, busca apresentar diretrizes para a implantação de propostas concretas de ações viáveis no curto, médio e longo prazos com vistas à consolidação da biotecnologia, em especial, o da bioindústria brasileira. Seus propósitos maiores são Promover a geração de produtos e processos inovadores, o fortalecimento e a competitividade da bioindústria nacional. Criar um ambiente favorável para investimento e a parceria público-privado em PD&I e projetos cooperativos entre Instituições de Ciência e Tecnologia ICTs e empresas; Ampliar o potencial de exportações, investimentos e exploração de novas oportunidades industriais e agroindustriais. Assegurar que a biotecnologia e a cooperação tecnológica e econômica sejam acessíveis ao conjunto da sociedade, a fim de garantir agregação de valor aos produtos, promover a inclusão social e qualidade de vida em todo o processo produtivo. A política foi estruturada em três tópicos principais: Áreas Setoriais Priorizadas, Ações Estruturantes e Ações Complementares, com detalhamento de diretrizes e objetivos específicos. Apresenta, também, um componente de Avaliação e Monitoramento, outro de Responsabilidades Institucionais. As áreas setoriais priorizadas foram definidas com base nos grandes eixos de atuação da biotecnologia, onde o mercado atualmente já se mostra organizado, sendo estas a área da saúde humana, da agropecuária, industrial e ambiental. 12

14 As áreas priorizadas apresentam importantes demandas do setor produtivo e/ou da sociedade, relacionadas à saúde humana, ao meio ambiente, à agropecuária ou à indústria, resultando na priorização de produtos, processos e serviços de interesse estratégico nacional para o atendimento de demandas de relevância social e com potencial de mercado significativo. As Ações Estruturantes têm por foco quatro áreas de atuação e fomento: Investimentos: disponibilização de instrumentos e mecanismos de financiamento e de estímulo às parcerias público-privadas; Recursos humanos: capacitação para desenvolvimento de CT&I com foco na nas demandas da bioindústria nacional; Infra-estrutura: apoio e fortalecimento de redes de PD&I, laboratoriais, de certificação metrológica, redes e parques tecnológicos; Marcos regulatórios: aprimoramento da legislação e normas com impactos diretos sobre o desenvolvimento da biotecnologia (biossegurança, bioética, inovação, propriedade intelectual, acesso ao patrimônio genético e repartição de benefícios); A PDB considera ainda a Ação Complementar com foco na Comunicação e Participação Social. Esta ação tem como diretriz o estabelecimento de processo de comunicação e participação para que a sociedade brasileira possa identificar, assimilar, controlar e adotar opções conscientes na escolha de novas tecnologias, por meio de informação de qualidade, transparência e relação de confiança entre todos os atores, de modo a promover a biotecnologia com segurança, eficácia, confiança e aceitabilidade. 13

15 Além das ações transversais, existem orientações específicas para cada área setorial priorizada. Para a área da AGROPECUÁRIA a diretriz é promover e incentivar as atividades do agronegócio para incrementar a produtividade e a competitividade dos produtos agropecuários, por intermédio da introdução de tecnologias que gerem produtos de alto valor agregado ou inovadores. Os objetivos específicos para o desenvolvimento da biotecnologia agropecuária são: 14 Fortalecer e aprimorar as bases da produção nacional e a competitividade do setor agropecuário. Estimular a geração de produtos inovadores e desenvolvimento de novas tecnologias de produção. Estimular o aumento de produtividade e qualidade por meio da utilização de novos produtos, processos e serviços. Promover ações e apoiar iniciativas para adequação dos marcos regulatórios e normativos, para a disseminação da cultura de propriedade intelectual e gestão da inovação nas empresas que desenvolvem P, D&I e, em especial, no Sistema Público de Pesquisa Agropecuária. Estimular a P, D&I nas empresas de pequeno e médio porte, a modernização das mesmas e interação com ICTs. Investir no fortalecimento da base de exportação das empresas brasileiras para exploração de novos nichos do mercado de produtos agropecuários. Investir no fortalecimento da base de exportação das empresas brasileiras para exploração de novos nichos do mercado de produtos agropecuários.

16 Biotecnologia Agropecuária Áreas de aplicação Tecnologias para detecção e controle de pragas e doenças Novos medicamentos e vacinas Kits de diagnósticos, biotestes Probiótivos Caracterização de genoma de patógenos Plantas resistentes tecnologias para reprodução animal, vegetal e outros organismos Melhoramento animal e vegetal Clonagem Indústria de alimentos Biossegurança Bioenergia Técnicas de liberação controlada (encapsulamento) Sensores e detectores Bioinformática Sistema de manejo e Nanotecnologia rastreabilidade Aproveitamento de subprodutos animais e vegetais e de resíduos dos sistemas produtivos Bioindústria de transformação Defesa Agropecuária Produção de alimentos Desenvolvimento sustentável Agroenergia/Bioenergia 15

17 Mecanismo operacional da PDB Articulação (fluxo de interações), aperfeiçoamento e monitoramento Política de Desenvolvimento da Biotecnologia Fluxo de interações: demandas e repostas Comitê Nacional de Biotecnologia - CNB/MDIC (Ministérios e instituições de fomento) Fórum de Competititvidade de Biotecnologia/MDIC (Governo, setor produtivo, academia, sociedade civil) GT Saúde MS GT indústria MDIC GT Agropec Mapa GT RH GT PI O Grupo de Trabalho da Agropecuária (GT Agropecuária) tem como papel a articulação e coordenação setorial. O GT foi criado no âmbito do Mapa (Portaria SDC nº 64/08), é constituído por representantes do setor público, setor produtivo e academia tem caráter consultivo e propositivo; é responsável pela articulação setorial e pelo levantamento de demandas no que concerne ao desenvolvimento da 16

18 biotecnologia no setor agropecuário. O GT também subsidia os trabalhos, as discussões e as deliberações do Fórum de Competitividade de Biotecnologia e do Comitê Nacional de Biotecnologia CNB, ambos sob a coordenação do MDIC e responsáveis pela coordenação, monitoramento e contínuo aperfeiçoamento da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia - PDB. Inovar e Investir para sustentar o crescimento com esse mote estruturou-se a POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODU- TIVO (PDP). Para atingir seu objetivo, a PDP estabelece a integração de ações e políticas, esforço coordenado e compromisso entre o governo, órgãos de fomento, academia, sociedade civil e setor produtivo. Com isso, define o foco, a integração e a coordenação maior das ações de fomento da biotecnologia agropecuária. As ações para o setor agropecuário também são articuladas a partir do GT- Agropecuária, sob a coordenação do DEPTA/SDC/Mapa. A PDP estabelece alguns Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas. A biotecnologia (PDP/Biotec) é considerada uma área estratégica para o desenvolvimento do país. Uma das ações estruturantes foi a construção da Agenda de Ações da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia PDP Biotec, Essa Agenda é resultado do esforço coordenado do governo federal, conduzido no âmbito dos Grupos de Trabalhos do Fórum de Competitividade/MDIC (Industria, Saúde Humana e Agropecuária), com metas e cronograma para implementação no triênio As ações estabelecidas nessa agenda estão sob responsabilidade de diversas instituições. O Mapa através de suas Secretarias de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, e de Defesa Sanitária, e a EMBRAPA, envolvendo o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) 17

19 têm sob sua responsabilidade a execução das ações estabelecidas nessa Agenda. Diversos projetos em rede estão sendo elaborados para dar suporte ao fortalecimento e competitividade da Agroenergia. Os projetos envolvem, por exemplo, fixação de nitrogênio em gramíneas (cana de açúcar); o desenvolvimento de leveduras para fermentação de açúcar a partir da celulose (hidrólise enzimática); ou ainda a produção de hidrocarbonetos a partir da fermentação do açúcar (3ª geração do Biodiesel). Para dar suporte à Defesa Agropecuária e ao Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio, estão sendo desenvolvidos projetos em rede nas áreas de biologia avançada e suas aplicações para o agronegócio e ainda projetos em sistemas avançados para apoio à defesa agropecuária. A Agenda também contempla ações de pesquisa, acesso e tecnologia para o manejo da agrobiodiversidade, e a conservação e o uso sustentável de recursos genéticos para alimentação e agricultura, onde se considera, entre outros, a estruturação e manutenção de bancos de germoplasma. Também é tema de ação na Agenda as ações do Sistema Nacional de Laboratórios Agropecuários LANAGRO, sob coordenação do Mapa. A capacitação de recursos humanos em diversos temas, como a própria biotecnologia, questões ligadas à propriedade intelectual e recursos genéticos, biossegurança, bioética, entre outros temas correlacionados também é uma ação definida na Agenda, além do fomento à propriedade intelectual, em especial ao trabalho com Proteção de Cultivares. Com essas ações, o Mapa, em parceria com a Embrapa, busca transitar da progressiva geração de conhecimento para a criação e consolidação de empresas nacionais de biotecnologia. 18

20 PESQUISA AGROPECUÁRIA: Pesquisa, desenvolvimento e inovação em biotecnologia 2Embrapa investe em tecnologias de ponta em benefício do agronegócio sustentável A Embrapa investe desde a década de 80 em pesquisas de biotecnologia. Esses estudos vêm se consolidando ao longo das últimas três décadas, modificando setores produtivos relacionados à agricultura e à pecuária. Exemplos marcantes dessa tecnologia são: geração de métodos específicos e sensíveis de diagnóstico de patologias; novas vacinas; clonagem de animais de interesse pecuário; emprego de marcadores moleculares em programas de melhoramento genético; desenvolvimento de plantas transgênicas e de biopesticidas, entre outros Os resultados da biotecnologia podem ser observados na própria natureza, onde espécies de plantas, animais e microrganismos transferem, naturalmente, genes de uma espécie para outra. É o caso, por exemplo, da bactéria Agrobacterium tumefasciens, que causa tumores em algumas plantas. Durante a infecção, os genes responsáveis pela formação desses tumores se transferem das bactérias para as células da planta hospedeira, que começam a se dividir descontroladamente e a sintetizar substâncias essenciais à sobrevivência da bactéria que causou o tumor. 19

21 Outro bom exemplo desse processo natural de transferência de genes são os transposons, conhecidos como DNA saltitantes, porque saltam de um ponto a outro, transferindo características genéticas. Esse método explica porque numa mesma espiga de milho podem-se encontrar grãos de diferentes colorações, em conseqüência da ação do DNA saltitante, que transfere características de pigmentação. Observando esses processos da natureza, o homem aprendeu a manipular os genes, através de diferentes métodos, além dos naturais, dando origem a uma nova ciência denominada engenharia genética. Essa ciência vem causando uma verdadeira revolução no conhecimento científico e tecnológico nas últimas décadas, já que possibilita a transferência de genes específicos entre espécies diferentes. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de novas variedades transgênicas (alteradas geneticamente) melhoradas e mais produtivas, que exibam resistência aos estresses ambientais e auxiliem na recuperação e manutenção do meio ambiente, diminuindo a necessidade de defensivos agrícolas e de expansão da fronteira agrícola. As plantas transgênicas: quebrando barreiras em prol da agropecuária brasileira A transgenia nada mais é do que é uma evolução do melhoramento genético convencional, já que permite transferir características de interesse agronômico entre espécies diferentes. Isso quer dizer que essa tecnologia permite aos cientistas isolarem genes de microrganismos, por exemplo, e transferi-los para plantas, com o objetivo de torná-las resistentes a doenças ou mais nutritivas, entre outras inúmeras aplicações. 20

22 A área global de plantações transgênicas ocupa mais de 100 milhões de hectares, envolvendo cerca de 50 países, seja cultivando ou importando variedades geneticamente modificadas (GM)s para consumo humano ou animal. A Embrapa desenvolve estudos para transformação genética de plantas desde a década de 80, com o objetivo de contribuir para uma agricultura mais produtiva e saudável, através do desenvolvimento de variedades tolerantes ou resistentes a doenças, visando reduzir as aplicações de defensivos químicos nas culturas agrícolas. Pesquisas nessa área estão sendo desenvolvidas com várias espécies agrícolas, como: soja, milho, algodão, batata e mamão, entre outras. As pesquisas são coordenadas pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, DF, e contam com a parceria de outras unidades de pesquisa da Embrapa (Embrapa Algodão, Embrapa Soja, Embrapa Milho e Sorgo, Embrapa Arroz e Feijão, Embrapa Trigo, Embrapa Café, Embrapa Hortaliças, e Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical), além de instituições de pesquisa e universidades do Brasil e do exterior. Uma das principais linhas de atuação da Embrapa nessa área é o desenvolvimento de plantas transgênicas com resistência a vírus. Isso se deve ao fato de que não existem produtos específicos para controlar as viroses, ao contrário das bactérias, por exemplo, que podem ser controladas com antibióticos. 21

23 Feijão resistente a vírus: primeiro produto GM totalmente desenvolvido por instituições públicas brasileiras Feijão transgênico Autor: Josias Faria, Embrapa Arroz e Feijão Feijão contaminando com mosaico dourado Autor: Cláudio Bezerra Um dos resultados que merece destaque na área de biotecnologia e que já está bem próximo de chegar ao produtor é o feijão transgênico com resistência ao vírus do mosaico dourado do feijoeiro, o pior inimigo dessa cultura agrícola na América do Sul. As variedades transgênicas foram desenvolvidas em parceria entre a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) e a Embrapa Arroz e Feijão (Goiânia, GO) e carregam com elas um importante predicado: o de serem as primeiras plantas transgênicas totalmente produzidas por instituições públicas de pesquisa no Brasil. O mosaico dourado do feijoeiro está presente em todas as regiões brasileiras e, se atingir a plantação ainda na fase inicial pode causar perdas de até 100% na produção. As variedades já estão sendo testadas no campo e avaliadas quanto à segurança alimentar e ambiental. Esse projeto é um exemplo signifi cativo de impacto social e alimentar do uso da engenharia genética em nível mundial. No Brasil o 22

24 feijão é uma cultura de extrema importância social, já que é produzido basicamente por pequenos produtores, com cerca de 80% da produção e da área cultivada em propriedades com menos de 100 hectares. Além disso, é a principal fonte vegetal de proteínas (o teor das sementes varia de 20 a 33%), além de ser também fonte de ferro (6-10 mg/100 g). Associado ao arroz, dá origem a uma mistura tipicamente brasileira e ainda mais nutritiva e rica em vitaminas. Na verdade, a importância do feijão na alimentação transcende as fronteiras brasileiras, sendo a leguminosa mais importante na alimentação de mais de 500 milhões de pessoas na América Latina e África. O principal benefício ambiental das variedades geneticamente modificadas é a redução na aplicação de produtos químicos no ambiente (inseticidas). Além disso, melhoram a produtividade e, consequentemente, reduzem o avanço da agropecuária sobre áreas de florestas. Outras culturas agrícolas resistentes a viroses Além do feijão, a Embrapa, em parceria com outras instituições de pesquisa do Brasil e do exterior, está trabalhando para desenvolver variedades de batata, mamão e tomate com resistência a viroses. 23

25 Tolerância à seca Café transgênico para tolerância à seca Autor: Cláudio Bezerra Outra vertente da engenharia genética que pode resultar em muitos benefícios para a população é a que busca desenvolver variedades transgênicas com tolerância à seca. As pesquisas estão sendo desenvolvidas com soja, cana e café. 24

26 Resistência a insetos Autor: Cláudio Bezerra A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Embrapa Algodão (Campina Grande, PB) estão desenvolvendo plantas transgênicas de algodão para resistência a insetos, como o bicudo do algodoeiro, por exemplo. Essas pesquisas são desenvolvidas a partir da introdução do gene de uma bactéria específica para controlar os insetos (Bacillus thuringiensis). Essa bactéria é totalmente inofensiva aos seres humanos, animais e ao meio ambiente. As Unidades dominaram a técnica de transformação de plantas de algodão, isolaram genes para resistência ao bicudo do algodoeiro e a lagartas que atacam a cultura do algodão e já estão desenvolvendo plantas resistentes em laboratório. 25

27 Tolerância a herbicidas Cana transgênica para tolerância à seca Autor: Cláudio Bezerra Um acordo de cooperação assinado pela Embrapa e a BASF em 2007 vai colocar à disposição dos produtores de soja um pacote tecnológico totalmente desenvolvido no Brasil. Essa parceria vai resultar em variedades de soja geneticamente modificadas com tolerância a herbicidas da classe das imidazolinonas adaptadas às diferentes regiões brasileiras. A pesquisa começou com a transformação genética de plantas de soja pela equipe da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Na fase seguinte, as plantas transformadas foram testadas em casa 26

28 de vegetação e no campo por outra unidade da Embrapa, a Embrapa Soja, localizada em Londrina, PR. Por fim, as duas instituições passaram à fase regulatória, na qual foi avaliada a biossegurança das plantas de soja geneticamente modificadas, baseada em quatro pilares: caracterização molecular das plantas transformadas para ter certeza de que contêm apenas o gene de tolerância desejado; segurança da proteína; segurança alimentar em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos de Campinas; e, por fim, a avaliação agronômica para testar a segurança ambiental. O pedido de regulamentação foi encaminhado à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em 2008 e as sementes transformadas deverão estar disponíveis para os produtores na safra de 2011/2012. As variedades resultantes dessa parceria representam uma nova alternativa de tolerância a uma classe diferente de herbicidas para os produtores, já que não é bom ficarem restritos a uma só tecnologia. Até o momento apenas a soja transgênica tolerante ao herbicida RounupReady (RR) foi aprovada para comercialização no Brasil. Além disso, a rotação de sistemas é sempre benéfica para as lavouras. O fato de a Embrapa possuir unidades de pesquisa em todas as regiões brasileiras facilita o desenvolvimento de variedades com características adaptadas às diferentes condições climáticas. 27

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