Técnico(a) Auxiliar de Saúde Maia
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- Joaquim Lacerda Fraga
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1 Técnico(a) Auxiliar de Saúde Maia Grupo 5 A Qualidade na saúde Direitos e deveres dos cidadãos Formação e educação contínua Prestação dos cuidados de saúde Trabalho realizado por: Cristina Seixas Paula Fernandes Sónia Santos Formador: Carlos Leite
2 INDICE: Qualidade na Saúde a 11 Direitos e Deveres na Saúde a 14 Formação e Educação Contínua a 18 Prestação de Cuidados na Saúde a 23 2
3 QUALIDADE NA SAÚDE O Departamento da Qualidade na Saúde tem como missão promover e disseminar, nas instituições prestadoras de cuidados de saúde, uma cultura de melhoria contínua da qualidade. Encontramo-nos perante o desafio de reconstruir um edifício de grande volume e abrangência, adaptado às exigências atuais da população portuguesa e do contexto europeu, em que o denominador comum é a orientação para uma prática clínica baseada na evidência científica, que assegure os melhores e mais seguros cuidados de saúde aos cidadãos. 3
4 QUALIDADE NA SAÚDE Consolidadas, que estão, a cobertura territorial e a universalidade da prestação de cuidados de saúde, os desafios da qualidade e da segurança surgem, em primeiro plano, como uma das principais prioridades do sistema de saúde português. Para cumprir com o que anualmente se propõe, o DQS desenvolve projetos orientados para o cidadão que se caracterizam pela procura da excelência e inovação. A evidência científica, a objetividade e o compromisso, assim como a responsabilidade, confidencialidade e transparência, representam os princípios e valores base pelos quais o Departamento se rege. Neste sentido, a Direção-Geral da Saúde, no domínio do Departamento da Qualidade da Saúde, assume o papel de principal coordenador da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde. 4
5 QUALIDADE NA SAÚDE O DQS ENCONTRA-SE ESTRUTURADO EM QUATRO DIVISÕES: 1-Divisão de Qualidade Clínica e Organizacional 2-Divisão de Segurança do utente 3-Divisão de Mobilidade de utentes 4-Divisão de Gestão Integrada da Doença e Inovação Compete ao Departamento da Qualidade na Saúde criar um Programa Nacional de Acreditação em Saúde, baseado num modelo de acreditação sustentável e adaptável às características do sistema de saúde português, com o objetivo de reconhecer a qualidade das organizações prestadoras de cuidados de saúde e promover o seu empenho voluntário na melhoria contínua, consolidando a cultura da qualidade integral. Para a implementação das prioridades estratégicas, o Departamento da Qualidade na Saúde é apoiado cientificamente pelo conselho para a Qualidade na Saúde. 5
6 QUALIDADE NA SAÚDE 1-DIVISÃO DE QUALIDADE CLINICA E ORGANIZACIONAL competências: gerir sistemas de qualificação das unidades prestadoras de cuidados de saúde; gerir o Portal da Transparência; propor a emissão de orientações técnicas com base na melhor evidência científica disponível; desenvolver a monitorização do desempenho das unidades prestadoras de cuidados de saúde; avaliar a satisfação dos utentes e profissionais das unidades de saúde; acompanhar o desenvolvimento da política internacional no domínio da qualidade na saúde. 6
7 QUALIDADE NA SAÚDE 2-DIVISÃO DE SEGURANÇA DO UTENTE A segurança do utente, enquanto componente chave da qualidade dos cuidados de saúde, assumiu uma relevância particular nos últimos anos, tanto para os utentes e familiares que desejam sentir-se seguros e confiantes relativamente aos cuidados de saúde, como para os gestores e profissionais que querem prestar cuidados seguros, efetivos e eficientes. Diversos estudos internacionais são unânimes em demonstrar que aproximadamente 10% dos utentes que recorrem ao hospital sofrem um evento adverso como consequência dos cuidados prestados. As causas mais frequentes são: o uso de medicamentos, as infeções e as complicações peri operatórias. Estes estudos são também unânimes ao afirmar que aproximadamente 50% destas complicações poderiam ter sido prevenidas. Os eventos adversos devem-se à crescente complexidade na gestão dos utentes, em que interferem fatores organizacionais, pessoais dos profissionais e relacionados com a doença. Os danos que podem causar aos utentes, e os custos neles implicados são de tal relevância, que a Organização Mundial de Saúde e o Comité de Saúde do Conselho Europeu, desenvolveram nos últimos anos estratégias que, através de planos, ações e medidas legislativas, permitem um maior controlo sobre os eventos adversos evitáveis na prática clínica. 7
8 QUALIDADE NA SAÚDE 3-DIVISÃO DE MOBILIDADE DE UTENTES As questões associadas à prestação de cuidados de saúde numa perspetiva internacional constituem, atualmente, uma das problemáticas em matéria de proteção da saúde que se encontra na maioria das agendas mundiais, pelos desafios que impõe e devido ao crescente impacto que tem vindo a registar nos respetivos sistemas de saúde. 3.2 competências: acompanhar e emitir pareceres técnicos no processo de prestação de cuidados de saúde a utentes portugueses no estrangeiro e a utentes estrangeiros em Portugal, incluindo a população imigrante e avaliar do seu impacto no sistema de saúde; assegurar a divulgação de informação sobre a prestação de cuidados de saúde transfronteiriços existentes no espaço da União Europeia e Espaço Económico Europeu; gerir a informação respeitante a centros de referência, nacionais e internacionais, de prestação de cuidados de saúde; acompanhar o desenvolvimento da política internacional no domínio da mobilidade de utentes. 8
9 QUALIDADE NA SAÚDE 4-DIVISÃO DE GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA E INOVAÇÃO A gestão integrada da doença, seja ela infeciosa ou crónico-degenerativa, é uma das áreas do setor da saúde que maior empenhamento tem vindo a requerer ao longo dos tempos O alcançar dos objetivos definidos passa pelas seguintes fases: identificar necessidades de saúde ao nível da prestação de cuidados; reorganização da prestação de cuidados de saúde ao utente, com a proposta de criação de unidades de tratamento e centros de elevada diferenciação; desenvolvimento de um registo nacional de utentes com um resumo mínimo de dados clínicos e não clínicos por instituições de saúde; análise das diferentes formas de financiamento de suporte à reestruturação da prestação de cuidados aos utentes, no âmbito da gestão integrada da doença, baseado na modalidade de "preço compreensivo". 9
10 QUALIDADE NA SAÚDE Prevê-se que num futuro próximo se possa operar num verdadeiro contexto facilitador da gestão integrada da doença, por todos os envolvidos: utentes, administradores, gestores, médicos hospitalares, médicos de saúde pública, clínicos gerais, enfermeiros ou ainda outros profissionais, como os das áreas psicossociais, psicoeducacionais e de reabilitação O modelo de gestão integrada da doença deve ser aplicado sempre que a doença em causa consuma uma parte substancial do orçamento da saúde, seja de evolução prolongada, objeto de grandes variações na atuação profissional, de desadequação de cuidados por serem prestados no nível errado, da insatisfação dos utentes e de má coordenação dos cuidados. 10
11 QUALIDADE NA SAÚDE Os modelos de gestão integrada da doença constituem-se como uma estratégia central e uma ferramenta de: melhoria da prestação de cuidados de saúde; maior efetividade e eficiência dos cuidados prestados; informação de apoio à decisão em Saúde; os sistemas de informação são fatores críticos de sucesso para a implementação destes modelos, pois garantem a integração entre os sistemas de informação já existentes (clínica, financeira, organizacional), o cumprimento de regras de segurança e confidencialidade e a permanente disponibilização de informação são por isso os instrumentos de monitorização e acompanhamento que permitem sustentar a consolidação e aprofundamento permanente dos vários aspetos relacionados com o modelo: Ganhos de saúde; Racionalização de encargos; Melhoria da qualidade da prestação de cuidados; Satisfação dos utentes e dos profissionais. 11
12 DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS O Cidadão Português é um ser humano como qualquer outro e, por isso, deve ser respeitado na plenitude dos seus direitos, liberdades e garantias. Portugal continua a viver como se estivesse isolado do Mundo e das normas internacionais que protegem os cidadãos mais vulneráveis como as crianças, as mulheres, as minorias étnicas ou os deficientes. É um cidadão igual aos outros com todos os direitos, deveres, liberdades e garantias e, ao mesmo tempo, é diferente pelo facto de simplesmente não ter direito aos seus direitos. Os direitos dos cidadãos Portugueses são protegidos pela Carta Europeia dos direitos fundamentais e pela constituição Portuguesa, que tem por objetivo assegurar a igualdade entre todos os cidadãos, no acesso a justiça, dignidade e direitos. As obrigações e direitos de um cidadão estrangeiro a partir do momento em que passa a residir legalmente em Portugal são as mesmas de um cidadão nacional, tal como determina o artigo 15º da constituição da república Portuguesa. 12
13 DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS Conhecer os seus direitos e deveres aumenta a sua capacidade de atuação na melhoria dos cuidados e serviços de saúde. Direitos dos utente: 1. O utente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; 2. O utente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas; 3. O utente tem direito a receber os cuidados apropriados ao seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos, de reabilitação e terminais; 4. O utente tem direito à prestação de cuidados continuados; 5. O utente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidados; 6. O utente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde; 7. O utente tem o direito de obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde; 8. O utente tem direito a dar ou recusar o seu consentimento, antes de qualquer ato médico ou participação em investigação ou ensino clínico; 9. O utente tem direito à confidencialidade de toda a informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam; 10. O utente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico; 11. O utente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer ato médico; 12. O utente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações. 13
14 DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS Deveres dos utentes: 1. O utente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa que deve procurar garantir o mais completo restabelecimento e também participar na promoção da própria saúde e da comunidade em que vive; 2. O utente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correto diagnóstico e adequado tratamento; 3. O utente tem o dever de respeitar os direitos dos outros utentes; 4. O utente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde, respeitando as indicações que lhe são recomendadas e, por si, livremente aceites; 5. O utente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde; 6. O utente tem o dever de utilizar os serviços de saúde de forma apropriada e de colaborar ativamente na redução de gastos desnecessários. 14
15 FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTÍNUA Quando, no início da década de oitenta, se incentivou a então denominada formação em serviço, não se fez senão valorizar as ações formais e pontuais, realizadas no local de trabalho, em tempos considerados menos produtivos. A formação em serviço, terminologia com que era referenciada na cultura hospitalar, simbolizava desta forma uma postura tradicional e endoutrinadora de transmitir a informação. 15
16 FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTÍNUA Os conceitos sobre formação permanente, formação contínua e formação em serviço, não são universais. É necessário apresentar o conceito sobre estes três termos: 1 - FORMAÇÃO PERMANENTE Processo contínuo de aprendizagem, que se inicia com a conclusão da formação profissional básica e a obtenção do título profissional, através do qual o indivíduo adquire e aprofunda conhecimentos e capacidades, que visam o desenvolvimento pessoal e profissional que se repercute na melhoria do desempenho e da qualidade dos serviços prestados. 16
17 FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTÍNUA 2 - FORMAÇÃO CONTÍNUA É uma parcela da Formação Permanente, visando os mesmos objetivos, através do alargar, aprofundar e adquirir novos conhecimentos. Este processo situa-se principalmente no quadrante teórico e a transmissão de conhecimentos e experiências utiliza um modelo pedagógico fundamentalmente formal e transmissivo. É obtida com a participação em Jornadas, Colóquios, Congressos, Fóruns, Programas e pela realização de leituras técnicocientíficas e revisões bibliográficas. 17
18 FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTÍNUA 3 - FORMAÇÃO EM SERVIÇO É a restante parcela da Formação Permanente, visando também os mesmos objetivos, que se desenrola em simultâneo com a prática profissional, de forma a integrar os conhecimentos teóricos detidos e obtidos pelos diferentes profissionais que compõem a equipa. Passa pela reflexão, debate e exercitação da destreza manual e intelectual das situações concretas vividas no dia-a-dia de cada Unidade. É obtida com o exercício, fundamentalmente de forma informal (ainda que muitas vezes seja programada) e recorre preferencialmente ao método do incidente crítico. 18
19 PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE Age de tal forma que promovas a máxima felicidade para o maior número de pessoas. John Stwart Mill Filósofo Séc. XIX Desde que surge a vida, que existem cuidados, porque é preciso tomar conta da vida para que ela possa permanecer. A pessoa é um ser social e agente intencional de comportamentos baseados nos valores, nas crenças e nos desejos da natureza individual, o que torna cada pessoa num ser único, com dignidade própria e direito a auto determinar-se. Toda a pessoa interage com o ambiente: modifica-o e sofre influência dele durante todo o processo de procura incessante do equilíbrio e da harmonia. O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa. Assenta num conjunto de valores fundamentais: Dignidade humana; Equidade; Ética; Solidariedade; Cultural. 19
20 PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE DESCRIÇÃO GERAL O/A Técnico/a Auxiliar de Saúde é o/a profissional que auxilia na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza, higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos, na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo das diferentes unidades e serviços de saúde, sob orientações do profissional de saúde. 20
21 PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE Cuidar é uma arte e também uma ciência, cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integrar e holístico, desenvolvendo de forma autónoma ou em equipa atividades de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde. Os cuidados baseiam-se numa visão holística do ser humano, ou seja, baseia-se na relação permanente com o outro, essa relação com o outro passa pelo toque, comunicação e cuidado físico. A humanização dos cuidados expande-se, pela ética, pela relação entre o utente e o profissional de saúde e pelo respeito dos direitos dos utentes. 21
22 PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE DESEMPENHO DO TAS: 1 - Auxiliar na prestação de cuidados aos utentes, de acordo com orientações do enfermeiro: Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene e conforto de acordo com orientações do enfermeiro; Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados de eliminação, nos cuidados de higiene e conforto ao utente e na realização de tratamentos a feridas e úlceras; Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma intervenção cirúrgica; Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente na preparação de refeições ligeiras ou suplementos alimentares e no acompanhamento durante as refeições; Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao alerta do profissional de saúde; Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte do utente, que necessita de ajuda total ou parcial, de acordo com orientações do profissional de saúde. 2 - Auxiliar nos cuidados post-mortem, de acordo com orientações do profissional de saúde e auxilio às famílias. 22
23 PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE 3 - Assegurar a limpeza, higienização e transporte de roupas, espaços, materiais e equipamentos, sob a orientação de profissional de saúde: Assegurar a recolha, transporte, triagem e acondicionamento de roupa da unidade do utente, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos; Efetuar a limpeza e higienização das instalações/ superfícies da unidade do utente, e de outros espaços específicos, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos; Efetuar a lavagem e desinfeção de material hoteleiro, material clínico e material de apoio clínico em local próprio, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos; Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material hoteleiro, material de apoio clínico e clínico de acordo com normas e/ou procedimentos definidos; Efetuar a lavagem (manual e mecânica) e desinfeção química, em local apropriado, de equipamentos do serviço, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos; Recolher, lavar e acondicionar os materiais e equipamentos utilizados na lavagem e desinfeção, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos, para posterior recolha de serviço interna ou externa. 23
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