USO DA RHODIOLA ROSEA NO TRATAMENTO DA FADIGA E ESTRESSE E SUA INFLUÊNCIA ADAPTOGÊNICA
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- Nina de Sequeira Barbosa
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1 USO DA RHODIOLA ROSEA NO TRATAMENTO DA FADIGA E ESTRESSE E SUA INFLUÊNCIA ADAPTOGÊNICA Santos, M. J¹; Amorim, A. J¹; Oliveira, S. M¹; Santos, S. F. R. M¹ Oliveira, A. C. C. N 1 ; Oliveira, S. M²; Oliveira, B, V, F 3 ; Oliveira, G. D. 4 1 Graduanda do curso de Nutrição na Uninassau-Redenção; 2 Graduanda do curso de Farmácia na Uninassau-Redenção; 3 Graduando do curso de Biomedicina na Uninassau-Redenção; 4 Mestre em Genética e Melhoramento/ Docente na Uninassau-Redenção. RESUMO Introdução: Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), os principais fatores de risco para ocorrência do estresse e fadiga são: excesso de trabalho, jornadas inflexíveis, ameaça de desemprego, dentre outros. Sem o devido tratamento uma série de sintomas podem ser acometidos. As plantas adaptógenas têm bom fundamento na intervenção destes sintomas. Esta revisão tem como objetivo explanar os benefícios das plantas adaptógenas, em especial da Rhodiola rosea contra fadiga e estresse. Metodologia: Realizou-se revisão literária, os critérios de inclusão foram: artigos em humanos, estudos randomizados, de controle e robustos. As bases de dados utilizadas foram SciELO e PubMed nos idiomas inglês e/ou português. Resultados e discussão: Estudos observaram melhora da atenção e alívio da fadiga cognitiva. Embora Amsterdam et al (2016) indiquem a eficácia do Rhodiola rosea como anti-estresse e anti-depressivo não totalmente fidedigna em humanos. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não fornece dados à respeito da Rhodiola rosea, embora provenha informações do Panax ginseng que possui propriedades semelhantes as da Rhodiola rosea. Conclusão: De acordo com esse estudo a função do Rhodiola rosea se destaca pela eficácia apresentada no desempenho físico e mental. Estudos relatam segurança e eficácia no uso crônico da Rhodiola rosea por não apresentar toxidade, e seu uso profilático por indivíduos saudáveis para melhorar o estresse e prevenir doenças relacionadas ao
2 envelhecimento. Entretanto, há uma maior necessidade de estudos para comprovação de efeitos da Rhodiola rosea como adaptógeno e suas propriedades, para maior fundamentação deste estudo. Palavras-chave: Rhodiola spp; efeito antidepressivo; alívio de fadiga. ABSTRACT Introduction: According to the World Health Organization (WHO), the main risk factors for stress and fatigue are: overwork, inflexible journeys, the threat of unemployment, among others. Without due treatment a number of symptoms can be affected. Adaptogenic plants have a good basis in the intervention of these symptoms. This review has the goals to explain the benefits of adaptogenic plants, especially Rhodiola rosea, against fatigue and stress. Methodology: A literary review was carried out, inclusion criteria were: articles in humans, randomized, control and robust studies. The databases used were SciELO and PubMed in English and / or Portuguese. Results and discussion: Studies have observed improved attention and relief of cognitive fatigue. Although Amsterdam et al (2016) indicate the efficacy of Rhodiola rosea as an anti-stress and anti-depressant that is not fully reliable in humans. ANVISA (National Agency for Sanitary Surveillance) does not provide data on Rhodiola rosea, although it does provide information on Panax ginseng which has similar properties as Rhodiola rosea. Conclusion: According to this study, the function of Rhodiola rosea stands out for its effectiveness in physical and mental performance. Studies have reported safety and efficacy in the chronic use of Rhodiola rosea because it is nontoxic and its prophylactic use by healthy individuals to improve stress and prevent aging-related diseases. However, there is a greater need for studies to prove the effects of Rhodiola rosea as an adaptogen and its properties, to further substantiate this study. Keywords: Rhodiola spp; antidepressant effect; fatigue relief. INTRODUÇÃO
3 Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), os principais fatores de risco para ocorrência do estresse e fadiga são: excesso de trabalho, jornadas inflexíveis, ameaça de desemprego, dentre outros. Caso os sintomas não forem tratados, podem levar a uma variedade de doenças relacionadas, incluindo a hipertensão, doenças cardiovasculares, ansiedade, depressão, perda de memória e síndrome da fadiga crônica (Vinod et al, 2012). No tratamento do estresse as plantas adaptogênicas vêm sendo utilizadas como biorreguladores naturais que aumentam a capacidade de adaptação do corpo a fatores ambientais e evitam danos causados por esses fatores (Mendes, 2011). O perfil farmacológico de plantas adaptógenas está no aumento da resistência física em situações de estresse, tais como frio, calor, teor de oxigênio, assim como em indivíduos expostos ao estresse da vida moderna. (Sequeira, 2013). Devido à dificuldade que a indústria farmacêutica tem na obtenção de medicamentos novos, a existência de uma panóplia de plantas, cuja composição ainda não é conhecida, torna-se necessário um aumento da investigação nesta área de onde poderão surgir novos medicamentos com ações e toxicidade conhecidas e faz da fitoterapia uma área promissora no tratamento, e prevenção de doenças e também como complemento à terapia convencional existente (Coelho, 2010). Dentre as plantas adaptógenas mais estudadas, a Rhodiola rosea vem se destacando por seus diversos benefícios. Rhodiola rosea é uma das plantas adaptógenas mais populares utilizadas na Rússia. Foi recomendada pela primeira vez em 1969 pelo Comitê Farmacológico do Ministério da Saúde da ex URSS, na utilização como um estimulante contra o cansaço por indivíduos que sofriam estados de fadiga e por pessoas saudáveis que mostraram indícios de fadiga durante os períodos de elevado esforço mental ou depois de trabalho físico intensivo (Panossian et al, 2010). Esta revisão tem como objetivo explanar os benefícios das plantas adaptógenas, em especial o uso da Rhodiola rosea contra fadiga e estresse. METODOLOGIA Realizou-se uma revisão literária a partir de um levantamento bibliográfico no período de maio a outubro de 2017 buscando os artigos que maior evidenciaram o objetivo proposto por essa revisão, o levantamento foi baseado em estudos de 2007 a Foram encontrados 25 artigos e utilizados 10, para os critérios de inclusão foram utilizados artigos apenas em humanos, estudos randomizados, estudos de
4 controle e estudos robustos. As bases de dados utilizadas foram SciELO e PubMed nos idiomas inglês e/ou português com os seguintes termos utilizados para busca: Rhodiola, efeito antidepressivo e Rhodiola, alivio de fadiga.. RESULTADOS E DISCUSSÃO O extrato seco retirado do rizoma da Rhodiola rosea, é muito utilizado em ensaios clínicos, observando-se a melhora do humor, desempenho, atenção e alívio da fadiga cognitiva. Em um grupo foi administrado 180mg do extrato padronizado de R. rosea e em outro, duas doses de 180mg (360mg), ambas foram comparadas com o grupo controle. Os resultados demonstraram que o grupo que recebeu duas doses apresentou um efeito antifadiga significativo quando comparados com o placebo (Sequeira, 2013). Segundo Panossian et al (2010) o efeito do gênero Rhodiola contra o estresse pode estar associado à depressão do eixo hipotálamo-pituitário-adrenal e regulação de mediadores-chave da resposta ao estresse, incluindo o cortisol. Em outros estudos Skopińska-Rózewska et al (2008), apresentam a Rhodiola rosea como composto que possui propriedades anti-inflamatória, adaptogênica e antidepressiva.¹ Gupta et al (2010) relacionam o consumo de extrato de Rhodiola rosea como atuante na prevenção da depressão, fadiga, irritabilidade, hipertensão, dentre outros. 2 Jurica et al (2016) mencionam que o Rhodiola rosea apresenta efeitos neuropsicotrópicos, propriedades ansiolíticas, antidepressivas, neuroprotetoras e adaptógenas, sendo essas evidências bem estabelecidas com base em estudos pré-clínicos. 3 No entanto, Amsterdam et al (2016) indicam que a eficácia do Rhodiola rosea como anti-estresse e anti-depressivo não é totalmente fidedigna em humanos assim como suas outras propriedades. Segundo pesquisas realizadas no banco de dados do Ministério da Saúde do Brasil, não foram fornecidas bases para dar suporte a informações obtidas nesse estudo. Por outro lado, a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) fornece alguns dados sobre plantas adaptógenas que possuem eficácia comprovada como por exemplo, o Panax ginsen que possui propriedades semelhantes as da Rhodiola rosea com ação contra fadiga física e mental, embora não ofereça dados à respeito da Rhodiola rosea como função adaptógena. Apesar do grande número de citações realizadas a favor do poder adaptógeno da Rhodiola rosea deve-se
5 observar que apenas alguns desses efeitos são cientificamente comprovados, dentre esses efeitos neuropsicotrópicos citados estão: propriedades antidepressivas, ansiolíticas, neuroprotetoras e pró-cognitivas. CONCLUSÕES Embora seja um adaptógeno, a função do Rhodiola rosea pode ser destacada pela eficácia apresentada no desempenho mental de quem a utiliza com melhoras significativas no desempenho cognitivo com maior facilidade no aprendizado e memorização. Estudos relatam segurança e eficácia no uso crônico da Rhodiola rosea por não apresentar toxidade, e seu uso profilático por indivíduos saudáveis para melhorar o estresse e prevenir doenças relacionadas com a idade parece ser justificado. No entanto, há uma maior necessidade de estudos para comprovação de efeitos da Rhodiola rosea como adaptógeno e suas propriedades citadas anteriormente para maior fundamentação deste estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.Skopinska-Rozewska, E; Malinowski, M; Wasiutynski, A; Sommer, E; Furmanowa, M; Mazurkiewicz, M; Siwicki, AK. The influence of Rhodiola quadrifida 50% hydroalcoholic extract and salidroside on tumor-induced angiogenesis in mice. Pol J Vet Sci 2008;11:97e Chan, SW. Panax ginseng, Rhodiola rosea and Schisandra chinensis. Int J Food Sci Nutr 2012;63:S75e81. 3.Gupta, V; Lahiri, SS; Sultana, S; Tulsawani, RK; Kumar, R. Antioxidative effect of Rhodiola imbricata root extract in rats during cold, hypoxia and restraint (C-H-R) exposure and post-stress recovery. Food Chemical Toxicol 2010;48:1019e Jurica, J; Koupa, T. Rhodiola rosea e seus efeitos neuropsicotrópicos. Ceska Slov Farm Amsterdam, JD; Panossian, AG. Rhodiola rosea L. como um anti-depressivo botânico putativo. Phytomedicine, Volume 23, Edição 7,15 de junho de 2016, Páginas SEQUEIRA, E.B. Monografia - Plantas com ação adaptogénica usadas no combate ao estresse: Panax ginseng e Rhodiola rosea, PANOSSIAN, A, WIKMAN, G, SARRIS, J. - Rosenroot (Rhodiola rosea):traditional use, chemical composition, pharmacology and clinical efficacy, Phytomedicine 17, MENDES, Fúlvio R.. Tonic, fortifier and aphrodisiac: adaptogens in the Brazilian folk medicine. Rev. bras. Farmacogn, Curitiba, v. 21, n. 4, p , Aug VINOD, S.P., SHIVAKUMA, H. - A current status of adaptogens: natural remedy to stress. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine
6 10. COELHO J., - Fitoterápicos: uma visão geral na sociedade Portuguesa. Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, 2010.
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