I - A AMPLITUDE DO EFEITO REGISTAL DOS PLANOS DE PORMENOR. Joana Almeida Gonçalves. Advogada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I - A AMPLITUDE DO EFEITO REGISTAL DOS PLANOS DE PORMENOR. Joana Almeida Gonçalves. Advogada"

Transcrição

1 Joana Almeida Gonçalves Advogada Breves notas sobre os «Efeitos Registais dos Planos de Pormenor», na esteira das alterações introduzidas ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 16 de Setembro 1. Em foco no presente estudo encontra-se a questão das implicações registais dos Planos de Pormenor, a qual, para uma melhor compreensão da temática em causa e sem qualquer pretensão exaustiva, segmentaremos em duas principais vias de análise, a saber: - A amplitude do efeito registal atribuído ao Plano de Pormenor; - Eficácia registal: automática ou meramente potencial? Analisemos, sucintamente, as questões em presença. I - A AMPLITUDE DO EFEITO REGISTAL DOS PLANOS DE PORMENOR 2. O Decreto-Lei n.º 316/2007, de 16 de Setembro veio operar uma profunda revolução no seio do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (regime aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro - «RJIGT»), integrando um esforço ambicioso de vocação global para a revisão da legislação do urbanismo e do ordenamento do território nacional. Entre as alterações de destaque perpetradas por tal diploma, cumpre-nos, pelo desígnio a que nos propomos, assinalar a que resultou na consagração legal dos designados «efeitos registais dos planos de pormenor». Recuando um pouco na história, importa aqui reafirmar o papel atribuído ao Plano de Pormenor enquanto plano municipal de ordenamento do território, a par do plano director municipal e do plano de urbanização - na peça protagonizada pelos instrumentos de gestão territorial. CAPITÃO, RODRIGUES BASTOS, AREIA e associados - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL REGISTO O.A. 52/02 NIPC LISBOA: AVENIDA DUQUE D ÁVILA, 66, 5º LISBOA TELEF: FAX: PORTO: RUA CALDAS XAVIER, 38, 4º ESQ PORTO TELEF: FAX:

2 3. De acordo com a definição que nos é dada pelo artigo 90.º, n.º 1 do RJIGT, O plano de pormenor desenvolve e concretiza propostas de ocupação de qualquer área do território municipal, estabelecendo regras sobre a implantação das infra-estruturas e o desenho dos espaços de utilização colectiva, a forma de edificação e a disciplina da sua integração na paisagem, a localização e inserção urbanística dos equipamentos de utilização colectiva e a organização espacial das demais actividades de interesse geral. Ora, tendo assente tal propósito, foram aprovados e aditados pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 16 de Setembro os artigos 92.º-A e 92.º-B que vêm estabelecer, não de forma pacífica 1, a capacidade de um Plano de Pormenor proceder directamente à transformação fundiária da sua área de incidência, sem necessidade de um controlo ulterior da Administração. Estatui, assim, o citado artigo 92.º-A, sob a epígrafe «Efeitos Registais», no seu n.º 1 que, ( ) A certidão do plano de pormenor que contenha as menções constantes das alíneas a) a d), h) e i) do n.º 1, do artigo 91.º constitui título bastante para a individualização no registo predial dos prédios resultantes das operações de loteamento, estruturação da compropriedade ou reparcelamento previstas no plano. Tal inovação aparece bem explícita no próprio preâmbulo no diploma legal em análise, nos termos do qual se anuncia que, ( )«reconhecida a identidade funcional entre muitos planos de pormenor e as operações de loteamento e reparcelamento urbano e de estruturação da compropriedade, justifica-se, salvaguardada a autonomia da vontade dos proprietários, que o plano de pormenor possa fundar directamente a operação de transformação fundiária, seja o fraccionamento ou o emparcelamento das propriedades». De facto, este último diploma legal investiu os Planos de Pormenor dos poderes necessários para fundar directamente operações fundiárias, de acordo com o objectivo proclamado de simplificação, de assim se procederem a operações de transformação fundiária relevantes para 1 O entendimento de que um Plano de Pormenor poderá fundar directamente o fraccionamento ou redefinição da propriedade, configurando-se como um facto suficiente e bastante para efeitos registais, não é de todo um entendimento consensual. Neste sentido, defendem Fernanda Paula Oliveira e Dulce Lopes que a existência de um PP com as menções exigidas não dispensa uma operação de loteamento posterior que o concretize: as normas do RJUE apontam tão só uma preferência pelo respeito, quando possível, da situação fundiária anterior ao Plano in Implicações Notariais e Registais das Normas Urbanísticas, Almedina, pg. 2

3 efeitos de registo predial e inscrição matricial, dispensando-se um subsequente procedimento administrativo de controlo prévio (in Preâmbulo do Decreto-Lei 316/2007, de 16 de Setembro). E para esse específico efeito, fez constar a obrigatoriedade de a certidão do Plano de Pormenor atingir um especial nível de densificação através da reunião dos seguintes elementos: - A definição e caracterização da área de intervenção identificando, quando se justifique, os valores culturais e naturais a proteger; - As operações de transformação fundiária necessárias e a definição as regras relativas às obras de urbanização; - O desenho urbano, exprimindo a definição dos espaços públicos, de circulação viária e pedonal, do estacionamento bem como do respectivo tratamento, alinhamentos, implantações, modelação do terreno, distribuição volumétrica, bem como a localização dos equipamentos e zonas verdes; - A distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, designadamente índices, densidade de fogos, número de pisos e cérceas; - A implantação de redes de infra-estruturas, com delimitação objectiva das áreas a elas afectas; - Os critérios de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização colectiva e a respectiva localização no caso de equipamentos públicos. Assim, afigura-se evidente e isenta de dúvidas a conclusão de que a alteração legislativa ora em análise permitiu reforçar a vocação dos Planos de Pormenor como instrumento de planeamento para execução urbanística, atribuindo, em simultâneo, a tais instrumentos uma eficácia registal delimitada, perante uma concreta densificação dos respectivos conteúdos documentais. II - EFICÁCIA REGISTAL: AUTOMÁTICA OU MERAMENTE POTENCIAL? 4. Mas não nos entusiasmemos em demasia: apesar do reconhecido reforço da flexibilização do conteúdo material dos Planos de Pormenor em função dos seus objectivos, a verdade é que, por um lado, nem todos terão um conteúdo suficientemente denso para fundar directamente operações de transformação fundiária e, por outro lado, mesmo que providos do exigido conteúdo pg. 3

4 documental, tal densificação não se bastará, per se, para concretizar a pretendida transformação fundiária. Concretizemos. O primeiro requisito subjacente à eficácia registal do Plano de Pormenor esgota-se na aprovação e entrada em vigor de um Plano cujo conteúdo seja suficientemente denso para permitir a definição concreta de determinada operação de transformação fundiária e, dessa forma, constituir-se como título bastante para a inscrição no registo predial. Não obstante, nada na lei expressamente obsta à existência de Planos de Pormenor cujo conteúdo não permita a produção directa de efeitos registais. Pelo contrário, aquilo que, efectivamente, decorre do texto da lei é que somente serão susceptíveis de assumir eficácia registal os Planos de Pormenor que contenham o especial nível de densificação documental que é legalmente exigido 2. Nesta medida, a lei admite claramente a possibilidade de existirem Planos de Pormenor que não contenham a densificação indispensável à produção de efeitos registais a qual, cumpre salientar, consubstancia uma mera possibilidade conferida em benefício da simplificação administrativa. Em face de tal realidade, e não obstante reconhecermos a necessidade de todos os Planos de Pormenor elaborados e aprovados já na vigência da redacção dada pelo Decreto-Lei 316/2007, de conterem os elementos materiais e documentais constantes dos artigos 91.º e 92.º do RJGIT, terão sempre de ser equacionadas situações em que um determinado Plano de Pormenor, tendo em conta os seus objectivos proclamados e a área territorial em concreto, tenha um conteúdo que, ainda assim, não permita a produção imediata de efeitos registais. 5. A par da situação descrita, outras poderão ocorrer em que se verifique a impossibilidade da produção de efeitos registais pelo Plano de Pormenor, nomeadamente por (i) não estarem reunidos os demais requisitos eventualmente exigidos para a operação em causa, ou simplesmente por (ii) o registo não ser promovido por nenhum dos titulares dos prédios em causa. 2 Conclusão que, igualmente, se extrai da disciplina legal vertida no artigo 4.º, alínea c), do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16.12, na sua redacção actual, que prevê a sujeição ao regime de mera comunicação prévia das operações de loteamento que incidam sobre áreas cobertas por Plano de Pormenor. pg. 4

5 A primeira situação ocorre quando, em casos de compropriedade ou reparcelamento, a efectivação do registo não seja acompanhada do respectivo acordo de estruturação da compropriedade ou de um contrato de urbanização ou de desenvolvimento urbano, conforme exigido no n.º 3, do artigo 92.º-A do RJIGT. Neste sentido veja-se a nota a este respeito constante do Guia das Alterações ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, editado pela DGOTDU: «Note-se que, por si só, a aprovação do plano e a sua entrada em vigor não produzem a transformação fundiária na área de intervenção, sendo sempre necessário que os proprietários promovam no registo predial a inscrição dos prédios resultantes das operações de loteamento, estruturação de compropriedade ou reparcelamento previstas no plano. ( ) Com efeito, o plano de pormenor como acto regulamentar do poder público não é susceptível de substituir a vontade dos particulares em procederem à transformação fundiária da área de intervenção, pelo que: No caso de simples loteamento de um ou vários prédios, o registo apenas incide sobre as descrições prediais de que o requerente ou requerentes sejam titulares inscritos; Nas situações de estruturação da compropriedade ou de reparcelamento, o registo depende da apresentação, respectivamente, do acordo de estruturação da compropriedade ou de um dos contratos previstos no n.º 8 do artigo 131.º ( )» 6. Com efeito, a nota supracitada vai de encontro à segunda situação elencada como susceptível de determinar a «aniquilação» da eficácia registal dos Planos de Pormenor: falamos da hipótese de o registo não ser promovido por nenhum dos titulares dos prédios em causa. Urge realçar: a concretização da operação de transformação fundiária depende sempre, e em qualquer caso, da promoção da respectiva inscrição no registo predial. Sendo certo que tal inscrição somente poderá ser efectivada por quem seja proprietário e, como tal, inscrito no registo predial - de prédio sito na área de incidência do Plano, apenas produzindo efeitos, consequentemente, sobre os prédios de que o requerente seja titular inscrito no registo 3. 3 O n.º 2, do artigo 92.º-A, do RJIGT, ao dispor expressamente que o registo incide apenas sobre as descrições prediais de que o requerente seja titular inscrito, parece apontar no sentido de que será possível o seu registo parcial desde que, naturalmente, cumpridos os requisitos legais exigidos. Não obstante tal válido indício, certo é que o mesmo surge fragilizado quando nos deparamos com operações de onde resulta a criação de lotes ou parcelas formadas a partir de prédios pertencentes a vários proprietários. pg. 5

6 A este propósito importa recordar que a apresentação do Plano de Pormenor no registo terá de ser instruída com uma certidão do Plano acompanhada das peças escritas e desenhadas que suportem as operações de transformação fundiária previstas, a saber: - Planta do cadastro original; - Quadro com identificação dos prédios, natureza, descrição predial, inscrição matricial, áreas e confrontações; - Planta da operação de transformação fundiária com a identificação dos novos prédios; - Quadro com a identificação dos novos prédios ou fichas individuais, incluindo entre outros elementos a respectiva área, a área destinada à implantação, a área de construção, volumetria e cércea; - Planta com as áreas de cedência para o domínio municipal; - Quadro com a descrição das parcelas a ceder; e - Quadro de transformação fundiária que explicite o relacionamento entre os prédios originários e os resultantes da operação de transformação fundiária. CONCLUSÕES 7. Os Planos de Pormenor cuja elaboração e aprovação ocorra já na vigência das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 316/2007, de 19 de Setembro, ao Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, deverão conter os elementos constantes dos artigos 91.º e 92.º do referido diploma legal. Pois só com tal grau de densificação documental, os Planos de Pormenor se poderão considerar auto-suficientes no que se refere à definição da situação fundiária do terreno e à conformação do direito de propriedade dos solos que por aqueles é operado. Contudo, cumpre salientar, os efeitos registais não são de produção obrigatória ou imediata. Esta mera potencialidade surge reflectida no facto de um Plano de Pormenor que contém todas as menções legalmente exigidas poder, ainda assim, estar desprovido de eficácia registal; o que sucederá, designadamente, quando a vontade dos proprietários e demais titulares de direitos reais sobre os prédios abrangidos não for expressamente coincidente. pg. 6

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

APOIO AO EMPREENDEDORISMO)

APOIO AO EMPREENDEDORISMO) PLANO DE PORMENOR - EXPANSÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE ALJUSTREL (CONSOLIDAÇÃO E CONCLUSÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração

Leia mais

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA GPUP_U001 / Dezembro 2007 FICHA TÉCNICA Coordenação Patrícia A. A. Mendes, Arquitecta Equipa técnica Rui Lopes, licenciado em Gestão

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Seixal Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: SGD Sistema de Gestão Documental INFORMAÇÃO

Leia mais

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais

Leia mais

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA EXPANSÃO NORTE DE VILA POUCA DE AGUIAR TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão

Leia mais

Programa de Execução revisão D

Programa de Execução revisão D Av. do Brasil, 56-2º 1700-073 Lisboa Portugal T: (351) 21 361 04 20 F: (351) 21 361 04 22 E-mail: risco@risco.org www.risco.org RISCO Câmara Municipal de Castelo Branco Plano de Pormenor para a zona envolvente

Leia mais

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial

Leia mais

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Nome), contribuinte nº, residente em, código postal -, freguesia de, concelho de, telefone número, E-Mail portador do

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO

PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO TERMOS DE REFERÊNCIA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PÁGINA 3 2. DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE PÁGINA 3 3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO PÁGINA 4 4. ENQUADRAMENTO

Leia mais

Município de Tondela

Município de Tondela Informação prévia sobre obras de edificação Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

Nome do requerente. Residência/Sede. BI / Cartão de Cidadão n.º Emitido em / / Válido até / / Telefone n.º Fax n.º

Nome do requerente. Residência/Sede. BI / Cartão de Cidadão n.º Emitido em / / Válido até / / Telefone n.º Fax n.º Divisão de Estudos, Planeamento e Urbanismo 003 REQUERIMENTO PARA: Pedido de Informação Prévia sobre Obras de Edificação Município do Sabugal Câmara Municipal Gestor do Procedimento: Apreciação: Exmo.

Leia mais

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1110/2001 de 19 de Setembro

Leia mais

A revisão do RJUE. algumas considerações. Gonçalo Reino Pires

A revisão do RJUE. algumas considerações. Gonçalo Reino Pires A revisão do RJUE algumas considerações Gonçalo Reino Pires Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Advogado - Serra Lopes, Cortes Martins & Associados

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA. Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação. Nome. Morada. Freguesia Código Postal -

INFORMAÇÃO PRÉVIA. Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação. Nome. Morada. Freguesia Código Postal - Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura INFORMAÇÃO PRÉVIA Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação Identificação do Requerente (Preencher com letra maiúscula) Nome Morada

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais - P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

Município de Tondela

Município de Tondela Licenciamento de obras de urbanização Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo da República,

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Informação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

APROVA OS MODELOS DE AVISO A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO. (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro)

APROVA OS MODELOS DE AVISO A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO. (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro) APROVA OS MODELOS DE A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização

Leia mais

ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE PÊRO GIL

ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE PÊRO GIL ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE PÊRO GIL De acordo com as alterações introduzidas aos demais elementos do Plano Pormenor de Pêro Gil, determinadas pelo ponto 4 dos termos de referência

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 220/2 PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa singular

Leia mais

Município de Alandroal

Município de Alandroal LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO Reg. Ent. n.º Processo n.º Registado em O Funcionário Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal REQUERENTE Nome Código Postal Freguesia Concelho NIF/NIPC BI/CC

Leia mais

UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação

UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU Proposta de Delimitação e Fundamentação 1. Introdução Fundamentação Com a revisão efetuada ao Plano Diretor Municipal de Proença a Nova, cuja aprovação foi publicada

Leia mais

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Informação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2) 3) 4) 5) 6) Certidão da descrição e de todas

Leia mais

REQUERIMENTO INFORMAÇÃO PRÉVIA

REQUERIMENTO INFORMAÇÃO PRÉVIA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente NIF/NIPC: Nome/Designação: Na qualidade de: N.º Identificação Civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Autorizo a comunicação

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE CASTANHEIRO REDONDO TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão n.º 2] JUNHO 2014

Leia mais

LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req

LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req. 01.02.02 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL FREGUESIA TELEF./TELEM.

Leia mais

N. o de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967

N. o de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967 N. o 217 18 de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967 (c) Indicar se pedido de parecer prévio ou de autorização. (d) Denominação da entidade da Administração Pública promotora da operação

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DA VILA DE PEDRAS SALGADAS TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão n.º

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA

Leia mais

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS

LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS DEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA LICENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS Documentos instrutórios (preenchimento

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)

Leia mais

Licenciamento Alteração de Alvará Comunicação Prévia

Licenciamento Alteração de Alvará Comunicação Prévia EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARCO DE CANAVESES OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO Licenciamento Alteração de Alvará Comunicação Prévia REQUERENTE Nome Morada Freguesia N.º Identificação Fiscal Código

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA Estremoz, Fevereiro de 2016 1. INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 2.º, do artigo 69.º e artigo 76.º do D.L. n.º

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE DEMOLIÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE DEMOLIÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE DEMOLIÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do

Leia mais

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Foi com a aprovação do Decreto Presidencial n.º 190/2011, de 30 de Junho, diploma que criou o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão Registo de Entrada: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez Pedido de Licenciamento de Obras de Urbanização (Nº 2 e nº 3 do artigo 4º do D.L. 555/99, de 16 de Dezembro, com as

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Comunicação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

REQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO

REQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO R e g i s t o d e E n t r a d a L I C E N C I A M E N T O D E O B R A S D E U R B A N I Z A Ç Ã O Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel REQUERENTE Nome: NIF: Morada: Código Postal: Documento

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Assunto: 2.ª Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial Concelhia da Batalha Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Março de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO; 2. ENQUADRAMENTO

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-A/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou,

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE RECEÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA Dezembro 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO...

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE PEREQUAÇÃO EM PLANOS DE PORMENOR

APLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE PEREQUAÇÃO EM PLANOS DE PORMENOR APLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE PEREQUAÇÃO EM PLANOS DE PORMENOR Paulo V.D. Correia * 1. INTRODUÇÃO As inovações introduzidas pelo DL 380/99, de 22 de Setembro, quanto a sistemas de execução de planos municipais

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho

Decreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho Decreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho Página 1 de 13 O Decreto Presidencial n.º 190/11 cria o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano Director da Área Residencial de Camama e

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Aplicação O presente Regulamento disciplina a ocupação e uso do solo da área abrangida pela operação de loteamento do Rossio em

Leia mais

5980 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Setembro de 2001

5980 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Setembro de 2001 5980 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 218 19 de Setembro de 2001 mento do Território, Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza.

Leia mais

ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 211/2 ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte

Leia mais

1 de 6 11-06-2009 19:23 Portaria n.º 216-E/2008, de 3 de Março Enuncia todos os elementos que devem instruir os pedidos de emissão dos alvarás de licença ou autorização de utilização das diversas operações

Leia mais

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007 7006 Diário da República, 1.ª série N.º 189 1 de Outubro de 2007 Resolução do Conselho de Ministros n.º 151/2007 Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, em 6 de Março

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Comunicação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de

Leia mais

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor

Leia mais

M U N I C Í P I O D E C H A V E S E D I T A L N.º 54/2012. Retificação ao Alvará de Loteamento n.º 2/2011, de 20 de setembro

M U N I C Í P I O D E C H A V E S E D I T A L N.º 54/2012. Retificação ao Alvará de Loteamento n.º 2/2011, de 20 de setembro E D I T A L N.º 54/2012 Retificação ao Alvará de Loteamento n.º 2/2011, de 20 de setembro Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 148º, do Código do Procedimento Administrativo, é retificado o alvará

Leia mais

P R O P O S T A N.º /2018

P R O P O S T A N.º /2018 - P R O P O S T A N.º /2018 Assunto: Aprovar as Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos e a delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

Diário da República, 2. a série N. o de Novembro de Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano

Diário da República, 2. a série N. o de Novembro de Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Diário da República, 2. a série N. o 219 14 de Novembro de 2007 33 017 Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Declaração n. o 312/2007 Torna-se público que, por despacho da

Leia mais

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007

Leia mais

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. Artigo 1º Aplicação 1. O presente Plano de Pormenor, adiante designado

Leia mais

REQUERIMENTO LOTEAMENTO COMUNICAÇÃO PRÉVIA

REQUERIMENTO LOTEAMENTO COMUNICAÇÃO PRÉVIA nº reg.: data: proc. n.º: pago pela guia: REQUERIMENTO LOTEAMENTO COMUNICAÇÃO PRÉVIA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penela Identificação do Requerente Nome / Designação Morada Código Postal

Leia mais

Número. 1 Requerimento devidamente preenchido; x x x x x x. 3 Fotocópia do Cartão de Cidadão e do Cartão de Contribuinte do requerente; x x x x x x

Número. 1 Requerimento devidamente preenchido; x x x x x x. 3 Fotocópia do Cartão de Cidadão e do Cartão de Contribuinte do requerente; x x x x x x 1 Requerimento devidamente preenchido; Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que lhe 2 confira a faculdade de realização da operação ou da atribuição dos poderes necessários

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE POVOAÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE POVOAÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE POVOAÇÃO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO / LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTO URBANO Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal de POVOAÇÃO REQUERIMENTO Nº / DATA / / IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 200/2 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara

Leia mais

PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 228/2 PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa

Leia mais

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação 1 Edificação Urbanização Loteamento 1. As operações urbanísticas Remodelação de terrenos Utilização de edifícios 2 Utilização dos solos para fins não agrícolas,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO FORTE DO REVELIM TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR DO FORTE DO REVELIM TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR DO FORTE DO REVELIM TERMOS DE REFERÊNCIA Janeiro 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL E ÁREA DE INTERVENÇÃO... 3 3. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO... 4 4. OBJETO

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO NORTE DA CIDADE DE SINES. Relatório de Ponderação. Relatório de Ponderação

PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO NORTE DA CIDADE DE SINES. Relatório de Ponderação. Relatório de Ponderação PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO NORTE DA CIDADE DE SINES Agosto de 2011 RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO NORTE DA CIDADE DE SINES 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

2. A presente minuta do contrato de urbanização estipula os termos e condições em que:

2. A presente minuta do contrato de urbanização estipula os termos e condições em que: P R O P O S T A N.º 757/2017 Assunto: Aprovar a minuta do contrato de urbanização da Unidade de Execução de Alcântara Poente e o deferimento do pedido da licença de operação de loteamento, promovido pela

Leia mais

Fernanda Paula Oliveira

Fernanda Paula Oliveira Regime Jurídico Edificação de Urbanização e Fernanda Paula Oliveira 1 TIPOS DE PROCEDIMENTOS 2 1. Objectivos da alteração legislativa 3 CEDOUA 1 Medida do Programa Simplex 2007 (visa simplificar o procedimento

Leia mais

A área de intervenção insere-se de acordo com o PDM em área urbanizável de indústria e armazéns e encontra-se delimitada na planta síntese.

A área de intervenção insere-se de acordo com o PDM em área urbanizável de indústria e armazéns e encontra-se delimitada na planta síntese. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 2ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 2ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

LEGALIZAÇÕES Req

LEGALIZAÇÕES Req Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LEGALIZAÇÕES Req. 01.11.01 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL - FREGUESIA TELEF./TELEM. FAX

Leia mais

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.) 1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com

Leia mais