III. Comissão Revisora de Contas. Relatório e Parecer

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2 III Comissão Revisora de Contas Relatório e Parecer

3 Relatório 1. Introdução 1.1. Em cumprimento do disposto nos artigos 25. o e 26. o dos Estatutos da Fundação Calouste Gulbenkian, a Comissão Revisora de Contas apresenta o Relatório e Parecer sobre a situação financeira da Fundação, elaborado a partir das Contas referentes ao exercício de A análise do Balanço da Fundação baseou-se no relatório apresentado pelo Conselho de Administração As práticas contabilísticas adoptadas na elaboração das demonstrações financeiras relativas a 2002 foram aplicadas de forma consistente relativamente ao ano de 2001, em particular: todos os custos e proveitos são registados respeitando o princípio contabilístico da especialização do exercício; os investimentos, designadamente em acções e obrigações, figuram no balanço ao preço de mercado, as mais ou menos-valias resultantes da diferença entre o valor contabilístico e valor de mercado são registadas em Demonstrações das operações e movimentos no fundo de capital ; as transações em moeda estrangeira foram convertidas em euros às taxas de câmbio indicadas pelo Banco de Portugal; os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para euros utilizando as taxas de câmbio em vigor à data do balanço As companhias directa ou indirectamente subsidiárias da Fundação são as seguintes: Nome e países onde foram constituídas Participações directas Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation Economic and General Secretariat Limited Ilhas Caimão Inglaterra Subsidárias da Partex Oil and Gas (Holdings) Participations and Explorations Corporation Partex (Oman) Corporation Partex Gas Corporation Partex (Kazakhstan) Corporation Partex Service Corporation PMO Services, S.A. Petroprimo Serviços para a Indústria Petrolífera, S.A. Partex Brasil,Lda. Panamá Panamá Panamá Ilhas Caimão Panamá Liechtenstein Portugal Brasil

4 2. Análise do Balanço Consolidado da Fundação 2.1. No exercício de 2002, o património líquido da Fundação diminuiu 378,5 milhões de euros, passando de 2495,8 milhões de euros, em 2001, para 2117,3 milhões de euros, em 2002, representando um decréscimo de 15,2 por cento Para esta evolução contribuíram, essencialmente, os investimentos em títulos: acções com uma diminuição de 323,1 milhões de euros, obrigações com uma diminuição de 85,9 milhões de euros e outros investimentos com diminuição de 76,8 milhões de euros; em sentido contrário, os valores em disponibilidades passaram de 309,6 milhões de euros para 345,1 milhões de euros e os contratos a prazo de moeda que aumentaram 55,1 milhões de euros. Principais modificações no Balanço No Activo 2.3. O total do activo passou de 2749,2 milhões de euros, em 31 de Dezembro de 2001, para 2368,1 milhões de euros, em 31 de Dezembro de 2002, representando uma diminuição de 381,1 milhões de euros (13,9 por cento). As rubricas que evidenciam aumentos mais significativos são: Contratos a prazo de moeda, com 55,1 milhões de euros; Valores em disponibilidades, com 35,5 milhões de euros. Os devedores diversos e juros a receber também aumentaram 9,5 milhões de euros, ou seja, 20,2 por cento. Com evolução contrária (diminuindo) importa destacar as seguintes rubricas: Acções, com 323,1 milhões de euros; Obrigações, com 85,9 milhões de euros, e Outros investimentos, com 76,8 milhões de euros. A parcela com maior peso na estrutura do activo, em 2002, foi a dos Investimentos com 92,9 por cento do total do activo. No Passivo 2.4. O total do passivo diminuiu ligeiramente em 2,6 milhões de euros, cifrando-se em 2002 nos 250,7 milhões de euros. De registar a diminuição dos Credores diversos em cerca de 3,2 milhões de euros e, em sentido contrário, as provisões para pensões e reformas que aumentaram 3,5 milhões de euros. Observações ao Balanço 2.5. Investimentos em títulos O valor dos títulos constantes do Balanço, 1859,9 milhões de euros, corresponde ao valor de mercado, baseado nas cotações da bolsa em 31 de Dezembro de 2002, sendo o seu valor de aquisição de 2022,4 milhões de euros

5 2.6. Terrenos e edifícios Os terrenos e edifícios constam do Balanço pelo seu valor líquido contabilístico, que ascende aproximadamente a 24,1 milhões de euros A colecção de arte do Fundador está incluída no Balanço por um valor simbólico. A colecção de arte moderna compõe-se de obras de arte adquiridas ao longo dos anos e cujo custo foi totalmente amortizado no ano de aquisição As Companhias subsidiárias referidas no ponto 1.4 dedicam-se, principalmente, a interesses petrolíferos, gás natural e investimentos. O valor contabilístico do activo líquido agregado das Companhias subsidiárias (Quadro 2) passou de 468,2 milhões de euros para 409,4 milhões euros, em 31 de Dezembro de 2002, ou seja, uma diminuição de 58,8 milhões de euros (representando um decréscimo de 12,6 por cento), tendo para tal contribuído essencialmente a depreciação do dólar. 3. Conta de Receitas e Despesas da Fundação 3.1. Na estrutura das receitas (Quadro 5) verificou-se uma reavaliação de investimentos, no montante negativo de 242,2 milhões de euros, tendo o retorno realizado líquido de 119,5 milhões de euros negativos contribuído, também, significativamente para a diminuição da receita. No entanto, as outras receitas que se cifraram em 13,2 milhões de euros aumentaram 160 por cento. As despesas administrativas e operacionais ascenderam a 12,5 milhões de euros, diminuindo ligeiramente face a A distribuição e actividades directas ascenderam a 70,5 milhões de euros decrescendo 12,8 por cento. O retorno corrente retido passou de 228 milhões de euros negativos, em 2001, para os 383 milhões de euros negativos, em Conclusões 4.1. Os membros da Comissão Revisora de Contas dispuseram dos elementos necessários à análise que lhes competia Nestes termos, a Comissão Revisora de Contas emite, de acordo com o artigo 26. o dos Estatutos, o seguinte parecer:

6 Parecer Considerando que as políticas e critérios contabilísticos foram adoptados de forma adequada e que foram aplicados uniformemente nas empresas subsidiárias englobadas na consolidação e que os registos das operações inseridas nas demonstrações financeiras apresentadas foram efectuados em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites; Considerando que os documentos de gestão apresentados são exemplarmente elucidativos da evolução económica e financeira da Fundação; Considerando que a acção de gestão do Conselho de Administração se processou em perfeita harmonia com os estatutos da Fundação; Os membros da Comissão Revisora de Contas deliberam, por unanimidade: a) Realçar o bom desempenho do Conselho de Administração na gestão da Fundação no ano 2002; b) Manifestar o nosso muito apreço a todos os colaboradores da Fundação pelo empenho e competência que emprestaram ao desempenho das suas funções; c) Homologar as Contas referentes à Gerência de 2002 da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 25 de Junho de 2003 Dr. Francisco Brito Onofre Director-Geral do Orçamento Dr.ª Maria Manuela Cruz de Quintanilha e Mendonça Directora-Geral da Solidariedade e Segurança Social Prof. Doutor Manuel Jacinto Nunes Vogal designado pela Academia das Ciências de Lisboa Prof. Arq. Augusto Pereira Brandão Vogal designado pela Academia Nacional de Belas-Artes Dr. Manuel Maçaroco Candeias Vogal designado pelo Banco de Portugal em representação dos bancos e casas bancárias

7 QUADRO 1 Balanço da Fundação em 31 de Dezembro de 2002 (10 3 Euros) Descrição Diferença Activo I. Imobilizado Equipamento de transporte (309) Terrenos e edifícios Colecções de arte (valor simbólico) (1 023) II. Investimentos em títulos Acções ( ) Obrigações (85 896) Imóveis Contratos a prazo de moeda (1 969) Opções compradas Opções vendidas (446) (446) Futuros (85) (257) (172) Valores em disponibilidades Outros investimentos (50 047) ( ) III. Realizável Devedores diversos e juros a receber (149) Companhias subsidiárias (7 996) (8 145) IV. Disponível Caixa e depósitos à ordem (51) Depósitos a curto e médio prazo (5 970) (6 021) Total do activo ( ) Passivo I. A curto prazo Credores diversos (4 147) Subsídios a pagar (1 450) (5 597) II. A longo prazo Provisões para riscos e encargos Total do passivo (2 914) Património líquido ( ) Passivo + Património líquido ( )

8 QUADRO 2 Posição líquida das companhias subsidiárias em 31 de Dezembro de 2002 (10 3 Euros) Descrição Diferença Activo Imobilizado (237) Interesses no Médio Oriente (85 560) Devedores diversos Caixa e depósitos à ordem (66 492) Passivo Credores diversos Provisões para pensões e reformas (381) Outras provisões (236) Fundação Calouste Gulbenkian (7 996) (7 695) Posição líquida (58 797)

9 QUADRO 3 Balanço consolidado da Fundação e companhias subsidiárias em 31 de Dezembro de 2002 (10 3 Euros) Descrição Diferença Activo I. Imobilizado Equipamento de transporte (152) Terrenos e edifícios Colecções de arte (valor simbólico) II. Investimentos em títulos Acções ( ) Obrigações (85 896) Imóveis Opções compradas Opções vendidas (446) (446) Futuros (85) (257) (172) Contratos a prazo de moeda (1 969) Valores em disponibilidades Outros investimentos (76 810) ( ) III. Realizável Devedores diversos e juros a receber IV. Disponível Caixa e depósitos à ordem Depósitos a curto e médio prazo (5 970) Total do activo ( ) Passivo I. A curto prazo Credores diversos (3 229) Subsídios a pagar (1 450) (4 679) II. A longo prazo Provisões para pensões e reformas Outras Total do passivo (2 613) Património líquido ( ) Passivo + Património líquido ( )

10 QUADRO 4 Análise da variação do património líquido da Fundação em 31 de Dezembro de 2002 (10 3 Euros) Descrição Diferença I. Património líquido no início do ano ( ) Reserva de reavaliação Movimento durante o ano Diferenças de câmbio (1 498) Retorno corrente retido ( ) ( ) ( ) II. Património líquido no fim do ano ( ) QUADRO 5 Receitas e despesas da Fundação (10 3 Euros) Descrição Diferença Dividendos das companhias subsidiárias (7 922) Dividendos de acções Juros (21 015) Variação líquida da carteira (14 446) ( ) ( ) Reavaliação dos investimentos ( ) ( ) (52 026) Receitas/Custos diversos (9 989) (6 460) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas e operacionais (12 897) (12 530) 367 Retorno líquido do ano ( ) ( ) ( ) Distribuição e actividades directas (80 853) (70 492) Provisões para pensões (22 313) (17 938) Outras provisões (3 536) (590) Amortizações (582) (657) (75) Custos de reestruturação (1 770) (2 390) (620) Outras receitas Retorno corrente retido ( ) ( ) ( )

11 Informações Úteis Edifício da Sede Administração, Serviços, Recepção, Auditórios, Bilheteira, Livraria, Zona de Congressos Av. de Berna, 45-A Lisboa Tel (geral) Fax (geral) Site: Loja/Livraria [ Átrio da Fundação ] HORÁRIO: Segunda a Sexta-feira: das 09h30 às 17h00 Sábados, Domingos e Feriados: encerrada Edifício do Museu Calouste Gulbenkian Museu Fax museu@gulbenkian.pt Loja Cafetaria HORÁRIO: Terça-feira a Domingo: das 10h00 às 17h45 Segundas e dias 25/12, 01/01 e 01/05: encerrado Biblioteca de Arte Fax artlib@gulbenkian.pt HORÁRIO: Segunda a Sexta-feira: das 09h30 às 17h30 Sábados, Domingos e Feriados: encerrada Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão Rua Dr. Nicolau Bettencourt Lisboa Tel (geral) Fax camjap@gulbenkian.pt Galeria de Exposições Temporárias Loja / Livraria (FNAC) Cafetaria HORÁRIO: Terça-feira a Domingo: das 10h00 às 17h45 Segundas e dias 25/12, 01/01 e 01/05: encerrado Instituto Gulbenkian de Ciência Rua da Quinta Grande, Oeiras Tel Fax Site: info@igc.gulbenkian.pt Biblioteca HORÁRIO: Segunda a Sexta-feira: das 09h30 às 17h00 Sábados, Domingos e Feriados: encerrada

12 Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Paris 51, Avenue d Ièna, Paris FRANÇA Tel. (00331) Fax (00331) Site: calouste@gulbenkian-paris.org Delegação no Reino Unido 98, Portland Place, London W1B 1ET REINO UNIDO Tel. (004420) Fax (004420) Site: info@gulbenkian-org.uk Fax e dos Serviços da Sede Gabinete do Presidente Fax gabpres@gulbenkian.pt Secretaria do Conselho de Administração Fax sconselho@gulbenkian.pt Serviço de Belas-Artes Fax bartes@gulbenkian.pt Serviços Centrais Fax centrais@gulbenkian.pt Serviço de Ciência Fax ciencia@gulbenkian.pt Serviço de Comunicação Fax info@gulbenkian.pt Serviço das Comunidades Arménias Fax carmenias@gulbenkian.pt Serviço de Contabilidade Fax contab@gulbenkian.pt Serviço de Educação e Bolsas Fax / educa@gulbenkian.pt Serviço de Finanças e Investimentos Fax financas@gulbenkian.pt Serviço Internacional Fax inter@gulbenkian.pt Serviço de Música Fax musica@gulbenkian.pt Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano Fax saude@gulbenkian.pt Serviço de Orçamento, Planeamento e Controlo Fax Serviço de Recursos Humanos Fax Revista Colóquio/Letras Fax

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14 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Secretaria do Conselho de Administração Coordenação Carlos Baptista da Silva Secretário do Conselho de Administração Assistido por Maria Emília Galego Assistente de Direcção e Cristina Fragoso Secretária de Administração As fotografias que ilustram o capítulo dedicado ao Museu Calouste Gulbenkian são provenientes do respectivo Laboratório Fotográfico. Design [B2, Atelier de Design] José Brandão Gabriel Godoi Controlo de produção Capa Quilleboeuf, Foz do Sena William Turner 1833 Óleo sobre tela cm Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa [Foto: Catarina Gomes Ferreira] Revisão António Alves Martins Impressão Textype Lisboa, Setembro de exemplares ISBN Depósito legal /98

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