Corte transversal da fibra
|
|
- Júlio Rocha Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Curso de Arquivologia Disciplina: Conservação e Restauração de Documentos Profa. Lillian Alvares Fabricação do Papel
2 A invenção - Ministro de vários imperadores chineses, Ts ai Lun, é até hoje reconhecido como o inventor do papel, em cerca de 105 d.c.
3 A rota do papel, entre 105 A.C. e 1144
4 Constituição da fibra de madeira Corte transversal da fibra Hemi-celulose Celulose madeira produtos paralelos lignina holo-celulose Ligninai 6 % 22 % 72 % hemi-celulose celulose % 38 %
5 O papel - Suas propriedades químicas e físico-mecânicas permitem inúmeras aplicações. - Aqueles usados para escrita e impressão devem ser bem - Lisos - Opacos. - Aqueles usados na produção de jornais - Não precisam ter grande durabilidade com relação à brancura (na verdade amarelam-se facilmente), - Devem resistir à tração a que são submetidos nas máquinas de impressão.
6 O papel - Papéis sanitários (guardanapos, papéis toalha e higiênicos e os usados em fraldas descartáveis e absorventes) - Devem ser macios. - Papéis usados em embalagens (caixas e sacos) - Devem apresentar boa resistência, pois não podem romper-se com facilidade.
7 O papel - Pode-se estudar o papel pela - Matéria-prima - Reagentes químicos - Pelos processos empregados em sua produção.
8 História - O papiro foi amplamente utilizado na Antigüidade por egípcios, fenícios e gregos e, também, por povos da Europa durante a Idade Média. - Entretanto, o seu escasseamento, associado à impossibilidade de importação em função das guerras, levou à procura de novos materiais para a escrita.
9 História - Os chineses mantiveram por muitos séculos o segredo de sua fabricação.. A expansão para o Ocidente começou em 751, quando prisioneiros chineses introduziram, na Ásia Central, a indústria do papel.
10 História - Daí em diante, o uso do papel foi cada vez mais disseminado e surgiram fábricas em cidades como Bagdá e Damasco. - Na Europa, a primeira fábrica de papel surgiu na Espanha em 1144 e, ao final do século XVI, o papel já era manufaturado em todo o continente europeu. - A Alemanha foi o grande líder na fabricação de papel - Hoje, a empresa alemã Heilderberg é a maior fabricante de equipamentos para impressão.
11 Fabricação - O papel é formado por fibras celulósicas que se entrelaçam umas com as outras, garantindo a sua resistência. - A principal matéria-prima para a obtenção industrial dessas fibras é a madeira, proveniente do tronco das árvores. - Além das fibras da madeira, também podem ser utilizadas as fibras de bambu, bagaço de cana, algodão, linho e sisal. - Trapos de tecido também chegaram a ser empregados pelos chineses na produção de seus primeiros papéis.
12 Fabricação - A madeira é formada por vários tipos de células, cujas funções são: - Sustentação da árvore - Transporte de líquidos - Armazenamento de suprimentos. - As células da madeira são unidas por uma substância chamada lignina, que funciona como um cimento, dando-lhe rigidez e resistência.
13 Fabricação - No Brasil, a produção de celulose e papel utiliza essencialmente espécies de eucalipto, que levam de seis a sete anos para atingir a idade d de corte (muito menos do que em qualquer outro lugar do mundo).
14 Fabricação - Para produzir uma tonelada de papel são consumidas cerca de 20 árvores de eucalipto. - Algumas espécies de pinus também são utilizadas, principalmente na região Sul do país. - A produção de celulose baseia-se principalmente em florestas plantadas, embora alguns países asiáticos, a América do Norte e a Europa ainda utilizem florestas nativas.
15 Fabricação - Aqui no Brasil, as principais i i áreas de reflorestamento t estão localizadas nas regiões Sudeste e Sul, envolvendo os estados de - Minas Gerais, - São Paulo, - Espírito Santo, - Santa Catarina - Rio Grande do Sul. - Também há áreas de reflorestamento nos estados da - Bahia, - Pará e - Maranhão.
16 Fabricação - A fim de evitar alguns problemas relacionados à atividade de reflorestamento, como a fauna, muitas empresas do setor têm preservado áreas de mata nativa próximas à floresta plantada.
17 Fabricação - Essas áreas englobam as margens dos rios e córregos, as nascentes, os lagos e as áreas de declive. - Essa preservação minimiza também os problemas de assoreamento dos cursos d água.
18 Fabricação - Os grandes avanços nos campos da silvicultura e da biotecnologia permitiram que o Brasil se tornasse o - Primeiro produtor mundial de celulose branqueada de eucalipto (também chamada de celulose l de fibra curta), - Sétimo produtor mundial de celulose (incluindo fibras curtas e longas, estas últimas provenientes de pinus) - Décimo segundo produtor mundial de papel.
19 Fabricação Corte das árvores - A obtenção da celulose que será usada na fabricação do papel começa com o corte das árvores nas áreas de reflorestamento. - Após a remoção dos galhos, as toras de madeira são cortadas em tamanhos apropriados p e transportadas para a fábrica.
20 Fabricação - Polpação - Lá, a madeira é descascada e as cascas removidas (são utilizadas para geração de energia, por meio de sua queima). - As toras descascadas são lavadas e picadas em cavacos com dimensões específicas, a fim de facilitar a difusão dos reagentes químicos que serão utilizados. - Na forma de cavacos, a madeira está pronta para ir para a polpação.
21 Fabricação - Polpação - O processo de polpação tem como objetivo facilitar a separação das fibras e melhorar suas propriedades para a fabricação do papel. - Com a utilização desse processo químico, somente 40% a 50% da massa total inicial da madeira é aproveitada. - A polpação pode ser realizada por meio de um processo químico, no qual é retirada da madeira a maior parte da lignina, além de outros constituintes menos abundantes. - O processo químico de polpação mais utilizado no Brasil é o processo kraft.
22 Fabricação Moagem - Para fazer o papel,, a celulose é misturada à água para desagregação das fibras. - Algumas vezes, as fibras são submetidas a tratamentos mecânicos (chamados de refino) semelhantes a uma moagem, para torná-las mais adequadas para a fabricação do papel,, tornando-o o mais macio, liso, resistente ao rasgo ou mais absorvente. - Vários aditivos, como colas, cargas minerais, controladores de ph e corantes, podem ser acrescentados nessa fase.
23 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, os papéis podem ser classificados em - papéis para impressão - acetinado - bíblia - bouffant - couché - imprensa - jornal - mimeógrafo - monolúcido - offset
24 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, d os papéis podem ser classificados em: - papéis p para escrever - apergaminhado - correspondência aérea - segundas-vias
25 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, os papéis podem ser classificados em: - papéis para embalagem
26 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, os papéis podem ser classificados em: - papéis para fins sanitários - higiênico - toalha - guardanapo - lenço
27 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, os papéis podem ser classificados em: - papéis especiais - base para carbono - cigarros e afins - crespado - para desenho - heliográfico - absorventes - filtrantes
28 Fabricação Tipos de Papel - De acordo com sua finalidade, os papéis podem ser classificados em: - papéis não classificados - para cabos elétricos - fios telefônicos - condensadores
29 Fabricação Tipos de Papel - Fibras recicladas, obtidas de papéis que já foram usados, também podem ser adicionadas de elementos para dar as características. - As quantidades de aditivos nas fibras recicladas empregadas dependem da finalidade do papel a ser produzido e das exigências do mercado consumidor. - Na máquina de papel é produzida uma folha única de papel,, que é enrolada em bobinas e, posteriormente, embalada para ser enviada ao mercado consumidor.
30 Fabricação de Papel Questões Ambientais - Os odores característicos dos compostos voláteis de enxofre (mercaptanas) que se formam durante a remoção da lignina pelo. - Mesmo em baixas concentrações, a presença desses compostos pode ser facilmente percebida na região que circunda as fábricas. - As empresas produtoras de celulose utilizam equipamentos de desodorização e caldeiras de recuperação de produtos químicos e realizam o monitoramento contínuo de suas emissões gasosas. - Contudo, o problema ainda não foi totalmente solucionado. É nos estágios de branqueamento que se encontra um dos principais problemas ambientais causados pelas indústrias de celulose.
31 Fabricação Fases da Produção - As cinco fases principais em fabricação de papel,, porém, permanecem inalteradas: 1) Estoque de cavacos 2) Fabricação da Polpa 3) Branqueamento 4) Formação da Folha 5) Acabamento
32 Fabricação Fases da Produção 1. Estoque de cavacos - O eucalipto é uma das principais arvores usada na fabricação do papel - Após sete anos, estão prontos para serem cortadas. - Após o corte as toras são descascadas e estas cascas são recuperadas e usadas como combustível para produzir vapor e eletricidade.
33 Fabricação Fases da Produção 2. Fabricação da Polpa - A madeira é feita principalmente de fibras celulosas aderidas umas às outras com uma "cola" chamada lignina. - Para converter madeira em polpa, devemos então separar estas fibras ou seja remover a lignina.
34 Fabricação Fases da Produção 2. Fabricação da Polpa - Processo Mecânico: - A polpa é obtida na prensagem dos troncos contra pedras de moer na presença de água. - O processo pode ser mais eficiente se antes passar a madeira em refinadores. Muito freqüentemente, este desfibrar é terminado na presença de vapor e o produto é chamado de polpa termomecânica. - A adição de reagente para a separação das fibras celulosas da lignina resulta em polpa p termoquimomecânica. - Podem ser usados estes tipos diferentes de polpas mecânicas, por exemplo, para fabricação de papel jornal.
35 Fabricação Fases da Produção 2. Fabricação da Polpa - Processo Químico: Polpa química (normalmente chamado de processo "Kraft"" que em alemão que dizer "Forte"). - Neste processo os cavacos estão misturados com substâncias químicas e cozido a alta pressão em imensos vasos de pressão chamados digestores. A ação combinada das substâncias químicas e o calor dissolve a lignina e as separa das fibras. Papéis feitos de polpa química são muito fortes. - Por exemplo, eles são usados fazer bolsas de supermercado.
36 Fabricação Fases da Produção 2. Fabricação da Polpa - Processo por reciclagem: Reciclagem do papel é feito com aparas (pedaços de papel) ) misturando água e desintegrando em pulpers (liqüidificadores enormes). - Contaminantes (plástico, metal, copo, polyetileno, etc.) são afastados da mistura usando telas e limpadores. - Se necessário, da polpa resultante é feito a retirada da tinta pela ação combinada de água, substâncias químicas, calor e energia mecânica. - A polpa reciclada é usada freqüentemente para fabricar papel cartão, papel jornal como também papéis usados na industria e nos lares como: papel higiênico, toalhas, lenços e guardanapos de papel,, e assim por diante.
37 Fabricação Fases da Produção 3. Branqueamento - Para a fabricação de certos tipos de papel,, a polpa deve ser branqueada. - Para isso são usados produtos químicos para dissolver ou eliminar a lignina (adesivo natural das fibras) restante. - A polpa resultante não só é mais branca, mas também tem uma tendência menor de amarelar com o passar do tempo. - Pesquisa intensiva e investimentos ajudaram consideravelmente a indústria papeleira e a a reduzir o impacto ambiental do processo de Branqueamento.
38 Fabricação Fases da Produção 4. Formação da Folha - Quando a polpa chegar à caixa de entrada da máquina de papel, seu conteúdo de água excede 97%. - A mistura é lançada sob a forma de um jato fino e uniforme sobre uma tela móvel chamada de tela formadora. - A ação filtrante desta tela formadora, combinada com um sistema de vácuo, extrai a maior parte da água contida na polpa formando assim a folha de papel.
39 Fabricação Fases da Produção 4. Formação da Folha - A folha é prensada entre rolos para remover mais água. - A folha então atravessa a seção de secagem onde entra em contato t com cilindros enormes que estão geralmente aquecido com vapor, extraindo a maior parte da água restante através da evaporação. - No final da máquina, o papel é enrolado em enormes mandris (rolo jumbo), que são rebobinados e segmentados em rolos menores, seguindo para a seção de conversão ou de acabamento.
40 Fabricação Fases da Produção 5. Acabamento - De posse de "pequenas bobinas" (quando comparadas ao rolo jumbo), o acabamento é o setor da fábrica responsável pela conversão em folhas cortadas (tipo expediente) e pela embalagem de todos os produtos acabados. - Para este processo dispõe de modernos equipamentos que são responsáveis pelo corte e empacotamento dos papéis de expediente, onde a bobina é cortada em folhas formato padrão (A4, Ofício II, etc.) - Hoje em dia devido ao alto grau de tecnologia na maioria das fábricas toda a produção é realizada, automaticamente, sem contato manual.
41 Fabricação Fases da Produção
42 Características dos Papéis
43 Até o fim do século XVIII Características: Documentos eram escritos sobre papéis feitos a mão, a partir de trapos de algodão ou linho. O componente principal era pura celulose. Nenhum aditivo com efeito danoso. Resultado: PAPÉIS DE GRANDE RESISTÊNCIA E DURABILIDADE
44 Até o fifim d do século é l XVIII - Algodão e linho: fibras longas e de alta qualidade qualidade. - Processamento suave. - Encolagem g com adesivos naturais. - Carbonato de cálcio como carga principal
45 Depois de 1850 Características: Colagem de breu e alúmen Cargas de silicatos, sulfatos e óxidos Resíduos de produtos não-celulósicos ló Processamento em meio ácido Resíduos químicos do processamento Resultado: PAPEL ÁCIDO, DE BAIXA DURABILIDADE
46 De 1850 a 1990 Milhões de livros e documentos estão sendo ameaçados pela acidificação.
47 Depois de 1990 Características: Indústria reformula os processos de beneficiamento da celulose. Questões ambientais e econômicas. A volta do carbonato de cálcio como carga principal. Resultado: Papel alcalino Celulose com maior teor de pureza Fibras processadas por métodos mais suaves Colagem alcalina Aumento da durabilidade d
Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.
Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos
Leia maisA invenção. - Ministro de vários imperadores. chineses, Ts ai Lun, é até hoje. reconhecido como o inventor do. papel, em cerca de 105 d.c.
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Curso de Arquivologia Disciplina: Conservação e Restauração de Documentos Profa. Lillian Alvares Fabricação do Papel A invenção
Leia maisOBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL
OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL FIBRAS PARA PAPEL INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL O que é polpação? O que é polpação? Polpação é o processo pelo qual a madeira é reduzida a uma massa fibrosa. Isto significa
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 10 Reciclagem de Papel. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Maio de 2015.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 10 Reciclagem de Papel Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Maio
Leia maisNão compreendo civilização sem papel. Ele se presta aos mais tristes e ignóbeis fins, mas isso não lhe macula a honra intrínseca.
Não compreendo civilização sem papel. Ele se presta aos mais tristes e ignóbeis fins, mas isso não lhe macula a honra intrínseca. Carlos Drummond de Andrade ORIGENS SUPORTE Antes do papel, o suporte da
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O USO SUSTENTÁVEL DO PAPEL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ORIENTAÇÕES PARA O USO SUSTENTÁVEL DO PAPEL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade
Leia maisUSO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE
USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisVisão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens
Fórum Varejo Sustentável Alternativas de Embalagens no Varejo Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisA Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis
Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,
Leia maisBanco de Boas Práticas Ambientais. Estudo de Caso. Reaproveitamento de Rejeitos na Mineração - Projeto Areia Industrial
Banco de Boas Práticas Ambientais Estudo de Caso Reaproveitamento de Rejeitos na Mineração - Projeto Areia Industrial Empresa: MINERITA - Minérios Itaúna Ltda Endereço: Localidade Lagoa das Flores, s/n,
Leia maisUso Eficiente de Recursos na Indústria de Celulose e Papel. Cesar Leporini Filho
Uso Eficiente de Recursos na Indústria de Celulose e Papel Cesar Leporini Filho 1. Sobre a Evonik Uso Eficiente de 2. Visão Geral do Setor de Celulose e Papel Recursos na Indústria 3. Avanços na base florestal
Leia maisPORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA
PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma
Leia maisPrograma de Gestão. Ambiental. Cartilha. Ambiental
Programa de Gestão Ambiental Cartilha Ambiental Índice Responsabilidade Ambiental 1. Responsabilidade Ambiental 2. Organograma 4. Política Ambiental 6. Coleta Seletiva Interna 12. Dicas Importantes A preocupação
Leia maisLogística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense
Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados
Leia maisOpapel é um dos materiais mais
QUÍMICA E SOCIEDADE Celênia Pereira Santos, Iêda Nunes dos Reis, José Eduardo Borges Moreira e Lilian Borges Brasileiro Diferentes propriedades químicas e físico-mecânicas do papel permitem suas inúmeras
Leia maisReciclagem de Materiais COLETA SELETIVA
Reciclagem de Materiais COLETA SELETIVA COLETA SELETIVA Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na hora de jogar fora o seu lixo Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisInformação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5
Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 O processo de impressão offset Offset continua a ser
Leia maisVEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS
VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de
Leia maisA primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa
Título 10 / 11 A primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa A análise do IFEU compara os impactos ambientais das embalagens cartonadas, as garrafas PEAD e PET: as embalagens
Leia maisCHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO.
CHAPA DE FIBRA não é tudo igual. PROCURE O RINO. Madeira Ecológica Duratex O manejo ambiental é um diferencial para a Duratex, que adota as melhores práticas para alcançar alta produtividade com o mínimo
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisCARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIVIRTA-SE E APRENDA SOBRE A RECICLAGEM E AS VANTAGENS DAS EMBALAGENS LONGA VIDA U M P RO J E TO
CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIVIRTA-SE E APRENDA SOBRE A RECICLAGEM E AS VANTAGENS DAS EMBALAGENS LONGA VIDA U M P RO J E TO O PRIMEIRO PASSO PARA APRENDER A RECICLAR É CONHECER QUAIS MATERIAIS SÃO
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisFique de bem. com a natureza!! Turma do Lixildo em:
Fundado em agosto de 2003, o Instituto Kautsky é uma Associação sem fins lucrativos que tem como missão estabelecer a harmonia do homem com o meio ambiente pesquisando, promovendo e disseminando conhecimentos
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisInstitucional. Madeira e Biomassa
Institucional Instalada na cidade de Curitiba há 46 anos, a Probat Leogap emprega aproximadamente 160 funcionários em instalação própria, com terreno de 33.000 m² e área construída de 7.000 m². Atua nos
Leia maisPapel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola
Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel com cascas de cebola Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisReviva & Brilhe. Acorde revitalizado e brilhe o dia todo com Restretto.
Reviva & Brilhe Restretto é o primeiro tecido ou malha para colchão de alta qualidade feito de S.Café, um fio especial feito a partir da borra de café*. A tecnologia S.Café P4DRY usa as características
Leia maisC ELULOS E & P A P E L
ELULOSE C & P A P E L C ELULOSE & P A P E L APRESENTAÇÃO A Revista CELULOSE & PAPEL surge no segmento para oferecer aos seus leitores uma nova oportunidade na busca da melhor informação do mercado e novos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisCurso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711
Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,
Leia maisEMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues
EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando
Leia mais13-09-2010 MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM
MATERIAIS RECICLÁVEIS, PROCESSO DE RECICLAGEM 1 2 Introdução História da limpeza; Educação Ambiental; Campanhas de Sensibilização, Publicidade; Reciclagem antigamente; Materiais reutilizáveis; Processos
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisVocê sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET
Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos
Leia maisReciclagem do papel: como é feita e qual a sua importância?
Reciclagem do papel: como é feita e qual a sua importância? Cristina Pereira Num anterior artigo falámos-lhe da história do papel. Hoje propomo-nos contar como é feito o aproveitamento de papel usado,
Leia maisBenchmarking de Fábricas de Celulose e Papel Tipos de Papéis Rev. 29.01.13
Benchmarking de Fábricas de Celulose e Papel Tipos de Papéis Rev. 29.01.13 PAPÉIS PARA IMPRIMIR E ESCREVER 1. PAPÉIS DE IMPRIMIR BÍBLIA Papel fabricado com pasta química branqueada, gramatura máxima de
Leia maisIndústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012
Prof. MSc. Dorival Pinheiro Garcia Diretor de Pesquisa da ABIPEL Engenheiro Industrial Madeireiro Especialista em pellets de madeira pelletsdemadeira@gmail.com 01/10/2012 Texto publicado na Revista da
Leia maiso ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos
Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisEstudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias
Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Leia maisÉ o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por
Leia maisProfessora. Trabalhar com a reciclagem de materiais, além de valorizar as instalações escolares já feitas com esse tipo de material.
Professora 1. Objetivos Gerais A partir do maior conhecimento do trabalho do professor, fazer com que os alunos percebam a importância de se trabalhar com papel e demais materiais reciclados. Outro assunto
Leia maisANTONIO SERGIO ALFANO
DEZEMBRO DE 2013 ANTONIO SERGIO ALFANO DE 2008 A 2013 REDUÇÃO DE CUSTOS E MUDANÇA DAS PRÁTICAS COMERCIAIS INVESTIMENTOS DE ALTO RETORNO AMPLIAÇÃO DA CONVERSÃO MONTE ALEGRE, PR OTACÍLIO COSTA, SC CORREIA
Leia mais2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?
1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisOsmose Reversa Conheça este processo de purificação de água
Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisGuia de Orientação relativo à
Lista Europeia de s Padronizadas relativas a Papel e Cartão para Reciclar Guia de Orientação relativo à EN 643 revista Revisão 2013 3 Todos os direitos reservados. CEPI 2013 Conteúdo Objetivo.................................................................
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisConcreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS RECICLADAS NAS PROPRIEDADES FÍSICO- MECÂNICAS DO PAPEL
INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS RECICLADAS NAS PROPRIEDADES FÍSICO- MECÂNICAS DO PAPEL Ana Carolina Nascimento, Jean Vinícius Moreira, Rubiane Ganascim Marques, Kelly C. Iarosz Discente do curso de Engenharia
Leia maisDo lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa
Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Tijolos de solo-cimento, rochas ornamentais, absorção de água.
ESTUDO DO FATOR ÁGUA/CIMENTO PARA A CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS DE SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS Natália de Oliveira SANTIAGO 1, Djane de Fátima
Leia maisPrevenção da Poluição na Indústria Gráfica
Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Redução das emissões de COV na indústria gráfica Apresentação original de Eng. Matt Rothgeb, NASA Adaptado por Eng. Cláudia Casinhas, ISQ Caracterização do Sector
Leia maisPAPEL PARA IMPRENSA PAPÉIS DE IMPRIMIR
TIPOS DE PAPEIS: PAPEL PARA IMPRENSA Papel de impressão de jornais e periódicos, fabricado principalmente com pasta mecânica ou mecano-química, com 45 a 56 g/m2, com ou sem linhas d'água no padrão fiscal,
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisO que acontece com o teu Lixo?
VIDRARIA FABRICANTE DE PAPEL COMPOSTAGEM O que acontece com o teu Lixo? Cada um tem seu próprio rumo... O orgânico.. O compost O compostagem de residuos umido reproduz o processo natural de decomposição
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisEmergência com Pragas em Arquivos e Bibliotecas
Emergência com Pragas em Arquivos e Bibliotecas Universidade de Brasília Faculdade d de Economia, Administração, Contabilidade bld d e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação
Leia maisMorfologia da Fibra x Propriedades do Papel
Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Araucaria angustifolia Fibra longa Média 5mm comprimento 28% lignina 58,3 celulose Cross e Bevan 8,6% Pentosanas 0,2% Cinzas Densidade média 520-610 kg/m 3 Araucariaceae
Leia maisPapel com Reflorestamento. e Reciclagem
Papel com Reflorestamento e Reciclagem 49 O setor brasileiro de celulose e papel prima pela utilização de madeiras florestais plantadas exclusivamente para fins industriais. O emprego de técnicas de manejo
Leia maisO PAPEL DE PORTUGAL NO MUNDO É MAIS IMPORTANTE DO QUE IMAGINA.
O PAPEL DE PORTUGAL NO MUNDO É MAIS IMPORTANTE DO QUE IMAGINA. Mensagem da Administração Bem-vindos ao Complexo Industrial da Figueira da Foz do grupo Portucel Soporcel. É com muita satisfação que Vos
Leia maisMercado da reciclagem: a qualidade dos materiais
Mercado da reciclagem: a qualidade dos materiais Cinthia Versiani Scott Varella Ms. Engenheira de Produção Pesquisadora do Núcleo Alternativas de Produção Consultora INSEA Objetivo Qualidade da matéria
Leia maisMADEIRAS MCC1001 AULA 12
MADEIRAS MCC1001 AULA 12 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil MADEIRAS É um material
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisA Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal
A Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal Francisco Goes Aveiro, 20 de Março de 2014 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel Índice 1. A CELPA 2. O eucaliptal nacional 3.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio
Leia maisRelatório. 2015 infográfico. NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes
Relatório Fibria 2015 infográfico edição clientes NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes FLORESTA E INOVAÇÃO PARA NOSSOS CLIENTES
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na
Leia maisAdições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais Fonseca, 2010: Aditivos químicos ASTM C125
Leia maisSLM Sealing Liquid Monitor Selling Points
SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points WMF Solutions Página 1 de 7 INDICE MONITORANDO O LÍQUIDO DE SELAGEM... 3 NÃO JOGUE MAIS DINHEIRO NO ESGOTO... 4 REDUZA CUSTOS COM EFLUENTES E ÁGUA COM O SLM...
Leia maisPERCURSO E PERCALÇOS DO PAPEL: UMA HISTÓRIA DE EVOLUÇÃO E PROBLEMÁTICAS DE UM MEIO DE COMUNICAÇÃO
PERCURSO E PERCALÇOS DO PAPEL: UMA HISTÓRIA DE EVOLUÇÃO E PROBLEMÁTICAS DE UM MEIO DE COMUNICAÇÃO Letícia Ribeiro Vieira CICRAD - Curso de Introdução à Conservação e Restauro de Acervos Documentais em
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisE 200. linha floor care. limpeza e manutenção de pisos. Limpador Alcalino de Uso Geral. cleanup
cleanup linha floor care limpeza e manutenção de pisos E 200 Limpador Alcalino de Uso Geral Desenvolvido para limpeza leve e pesada em todos os tipos de superfícies laváveis (bancadas, paredes, máquinas
Leia maisCATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS
CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS Em processo de certificação ISO-9001/2000 A EMPRESA Estamos apresentando a MEGAFORT INDUSTRIAL
Leia maisCatálogo de Produtos Marca Dadu
Catálogo de Produtos Nosso papel é atender bem Há mais de 20 anos no mercado, a Dadu vem conquistando cada vez mais espaço no setor, aprimorando sua linha de produção, investindo em tecnologia e capital
Leia maisA ATIVIDADE DE RECICLAGEM DE PAPEL NO BRASIL
Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social A Questão Florestal e o Desenvolvimento A ATIVIDADE DE RECICLAGEM DE PAPEL NO BRASIL
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho: Reciclagem de Porcelanas danificadas para confecção de placas de concreto
Leia maisBuderus Diretiva ErP. Na zona verde
Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,
Leia mais