A ATIVIDADE DE RECICLAGEM DE PAPEL NO BRASIL
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- Beatriz Conceição Castel-Branco
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1 Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social A Questão Florestal e o Desenvolvimento A ATIVIDADE DE RECICLAGEM DE PAPEL NO BRASIL
2 Conceitos Fundamentais
3 A atividade de reciclagem de papel no Brasil se confunde com as próprias origens da fabricação de papel no país, iniciada há mais de 110 anos.
4 Evolução da fabricação de papel no Brasil matérias-primas recicláveis matérias-primas fibrosas virgens importadas matérias-primas fibrosas virgens de origem nacional
5 Só a partir do início da década dos anos 70, a indústria brasileira de celulose começa a ter expressão, passando os fabricantes de papel a utilizar matérias-primas virgens de origem nacional, simultaneamente com as de origem estrangeira.
6 Na medida em que se ampliava a fabricação de papel no país, a partir de matérias-primas virgens, estimulando um maior consumo, paralelamente se ampliava a atividade de reciclagem, consequência da maior disponibilidade de papéis recicláveis.
7 Nos tempos atuais, a reciclagem de papel vem apresentando um interesse crescente, na medida em que contribui para a preservação e conservação do meioambiente e para a solução da questão da destinação dos lixos urbanos.
8 A atividade de reciclagem de papel no Brasil tem seu fundamento em questões de natureza essencialmente econômicas.
9 Matérias-primas fibrosas virgens celulose de fibras longas celulose de fibras curtas pastas de alto rendimento
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12 A atividade de reciclagem de papel é, em realidade, complementar à produção de matérias-primas fibrosas virgens, que constitui a porta de entrada de todo o processo. O aproveitamento dos papéis descartados seria tecnicamente impossível após quatro ou cinco ciclos, sem a entrada constante de matériasprimas fibrosas virgens no processo.
13 A questão da regulamentação e do estímulo à reciclagem de papel nunca deve ser entendida como uma forma de reduzir a produção de celulose a partir da madeira, especialmente em regiões de rápido crescimento florestal, como acontece no Brasil.
14 Origem dos papéis recicláveis
15 PONTOS DE GERAÇÃO DOS PAPÉIS RECICLÁVEIS convertedores supermercados, lojas de departamento e estabelecimentos fabris escritórios residências
16 CONVERTEDORES aparas brancas aparas kraft aparas de papelcartão (cartolina) aparas de tipografia aparas de papelão ondulado
17 SUPERMERCADOS, LOJAS DE DEPARTAMENTO E ESTABELECIMENTOS FABRIS caixas de papelão ondulado caixas de papelcartão papéis de embrulho
18 ESCRITÓRIOS formulários contínuos jornais e revistas papéis cortados (microimpressoras) papéis com anotações notas fiscais, faturas
19 RESIDÊNCIAS jornais e revistas papéis cortados (microimpressoras) caixas de papelão ondulado caixas de papelcartão papéis de embrulho
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21 Consumo de papéis recicláveis no Brasil em 2002 Quantidades Participação Tipos mil t no total % Ondulado II 994,2 32,9 Ondulado I 689,9 22,9 Ondulado III 178,3 5,9 Kraft I 131,0 4,3 Branca II 128,8 4,3 Jornais 124,2 4,1 Branca I 104,9 3,5 Misto I 101,9 3,4 Kraft II 90,5 3,0 Branca IV 88,1 2,9 Tipografia 71,7 2,4 Misto II 69,2 2,3 Cartolina I 69,0 2,3 Cartolna II 39,8 1,3 Misto III 34,8 1,2 Branca III 31,1 1,0 Revistas 23,7 0,8 Kraft III 13,3 0,4 Branca V 11,7 0,4 Aparas do Paraná 11,6 0,4 Cartolina III 7,2 0,2 Branca VI 2,5 0,1 Hollerith - - Total 3.017,4 100,0 Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA
22 Conceito de fabricante reciclador
23 Recicladores de papel no Brasil em 2002 Fabricantes recicladores Produção Número de Produção das Estados total de papel empresas empresas (b)/(a) mil t mil t % (a) (b) São Paulo 3.464, ,2 33,7 Paraná 1.582, ,3 24,2 Santa Catarina 1.440, ,4 34,5 Minas Gerais 369, ,0 100,0 Bahia 291,2 4 64,3 22,1 Rio de Janeiro 189, ,2 82,0 Rio Grande do Sul 178, ,6 58,6 Pernambuco 113,3 2 81,8 72,2 Maranhão 67,3 1 5,5 8,2 Amazonas 26,7 2 26,7 100,0 Pará 23,2 1 23,2 100,0 Goiás 13,7 2 13,7 100,0 Paraíba 6,0 1 6,0 100,0 Ceará 2,7 2 2,7 100,0 Sergipe 3,4 1 3,4 100,0 Rio Grande do Norte 2,4 1 2,4 100,0 Total geral 7.773, ,4 37,4
24 Níveis de recuperação dos papéis recicláveis
25 A intensidade do processo de reciclagem de papel é habitualmente medida pela taxa de recuperação, que relaciona a quantidade de papéis recuperados com o consumo aparente de papéis de todos os tipos em um país ou região.
26 Taxas de reciclagem de papel países selecionados em 2001 Países Taxas de recuperação Alemanha 75,2 Suécia 58,6 Japão 57,4 Espanha 54,6 França 49,2 Estados Unidos 48,7 Itália 43,6 Reino Unido 41,9 BRASIL 41,4 Argentina 41,1 México 40,9 Brasil 39,6 Canadá 39,1 China 33,8 Fonte: Revista "Pulp and Paper International", exemplar de julho de 2002
27 A quantidade de papel recuperado depende essencialmente da quantidade de papel consumido, da extensão territorial, da estrutura sócio-cultural e do grau de desenvolvimento de um país ou região.
28 Taxa de recuperação de papéis recicláveis no Brasil 1978 a 2002 Consumo aparente de Consumo aparente de Taxa de Anos papel de todos os tipos papéis recicláveis recuperação mil t mil t % (a) (b) (b)/(a) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA
29 Taxa de recuperação de papéis recicláveis por tipo de geração Discriminação Papéis recicláveis Consumo aparente recuperados (1) de papel (2) (1)/(2) mil t mil t % Imprensa 220, ,5 Imprimir e escrever 428, ,7 Embalagem. kraft 234, ,9. papéis para ondulado 1.944, ,3. embalagem geral 20, ,8 Papelcartão 146, ,3 Sanitários Outros. cartolinas, papelão e polpa moldada 21, ,0. papéis especiais TOTAL 3.017, ,9 Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA
30 Taxa de recuperação de papéis recicláveis por regiões do Brasil em 2000 Recuperação (1) Consumo (2) (1)/(2) Discriminação mil t mil t % Regiões Norte/Nordeste 166, ,3 13,8 Região Central 16,3 473,1 3,4 Região Sudeste 1.647, ,1 41,8 Região Sul 781, ,5 65,3 Brasil 2.611, ,0 38,3 Fonte: Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA
31 Diretrizes e Recomendações
32 Como incrementar a reciclagem de papel no Brasil Medidas a assumir na área governamental Medidas a assumir pelas empresas recicladoras Medidas a assumir pelos comerciantes do setor (aparistas) Medidas a assumir pela comunidade
33 A questão da regulamentação e do estímulo da reciclagem de papel no Brasil não deve nunca ser entendida como uma forma de reduzir a produção de celulose a partir da madeira. De uma forma geral, consideram-se mais válidas as diretrizes para o setor de reciclagem de papel no Brasil que conduzam a incentivos para a ampliação do uso dos papéis recicláveis.
34 Acredita-se que um eventual tratamento diferenciado aos papéis reciclados (produzidos com os papéis recicláveis) como, por exemplo, uma reserva de mercado, caracterizada pela garantia de compra por governos e entidades privadas, ao invés de provocar uma elevação do nível de reciclagem no Brasil, poderá trazer sérios problemas técnicos e econômicos aos usuários.
35 1) consolidação da regulamentação fiscal federal/estadual, de forma a permitir que os fabricantes recicladores se creditem de impostos sobre os papéis recicláveis consumidos. 2) criação de facilidades para a coleta de papéis recicláveis em escritórios nas regiões centrais e em residências de cada cidade, com a utilização de pequenos veículos de carga.
36 3) aceitação plena dos serviços de microfilmagem e de informatização de documentos contábeis, permitindo que os originais de tais documentos fiquem arquivados apenas durante o exercício social a que se referirem. 4) criação de linhas de financiamento (semelhantes ao Sistema Finame/BNDES) para a formação de estoques de papéis recicláveis durante os períodos de oferta maior que a procura, seja pelos fabricantes recicladores, seja pelos comerciantes do setor.
37 5) estímulo ao desenvolvimento tecnológico do processo de destintamento de jornais e impressos em geral. 6) linhas de financiamento para o aparelhamento dos comerciantes de papéis recicláveis (aparistas), visando ao aumento de produtividade dos serviços de coleta e classificação.
38 7) criação de linhas de financiamento para a implantação de fábricas de papel recicladoras de pequeno e médio portes, em locais caracterizados como ilhas de consumo de papel. 8) campanhas de conscientização das comunidades, evitando-se o lançamento de papéis recicláveis no lixo domiciliar, com a separação entre lixo seco e lixo úmido orgânico.
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