Evolução e Importância da Pesquisa no Brasil
|
|
- Mafalda Gabeira Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Evolução e Importância da Pesquisa no Brasil Helena B. Nader Programa de Biologia Molecular Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo hbnader.bioq@epm.br
2 Função da Universidade L. A. Bermúdez, UNB, Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico
3 Distribuição Geográfica da Ciência Brasileira
4
5 Distribuição de Docentes por Grande Área Ciêncas da Saúde Ciências Humanas Engenharais Ciências Exatas e da Terra Ciêncas Sociais e Aplicadas Multidisciplinar Ciêncas Agrárais Ciêncas Biológicas Linguísticas, Letras e Artes
6
7 Distribuição de Programas de PG por Grande Área Ciêncas da Saúde Ciências Humanas Ciêncas Sociais e Aplicadas Engenharais Ciêncas Agrárais Multidisciplinar Ciências Exatas e da Terra Ciêncas Biológicas Linguísticas, Letras e Artes
8
9 Distribuição de Discentes por Grande Área Ciências Humanas Engenharais Ciêncas da Saúde Ciêncas Sociais e Aplicadas Ciêncas Agrárais Ciências Exatas e da Terra Multidisciplinar Ciêncas Biológicas Linguísticas, Letras e Artes
10
11 Distribuição de bolsas por Grande Área Ciências Humanas Ciêncas da Saúde Ciêncas Agrárais Engenharais Ciências Exatas e da Terra Ciêncas Biológicas Ciêncas Sociais e Aplicadas Multidisciplinar Linguísticas, Letras e Artes Pró-Reitoria
12 Programas de Mestrado e Doutorado Reconhecidos
13 Programas de Mestrado e Doutorado Reconhecidos
14 Distribuição de Programas de acordo com Avaliação CAPES Número de Programas % 32.3% 18.1% 5.3% Conceito CAPES 2.8%
15 Distribuição de Programas de acordo com Avaliação CAPES Ciências Biológicas e da Saúde Todos os Programas Conceito Avaliação CAPES
16 Contribuição Científica Brasileira
17 Comparação do Rank da produção científica indexada bases SCOPUS e ISI no ano de 2008 ISI SCOPUS Países Rank Nº Artigos Rank Nº Artigos EUA CHINA REINO UNIDO* ALEMANHA JAPÃO FRANÇA CANADÁ ITÁLIA ESPANHA INDIA AUSTRÁLIA CORÉIA DO SUL BRASIL HOLANDA RÚSSIA TAIWAN SUÍÇA TURQUIA POLÔNIA SUÉCIA BÉLGICA ISRAEL IRÃ AUSTRIA DINAMARCA GRÉCIA FINLÂNDIA MÉXICO NORUEGA REPÚBLICA TCHECA PORTUGAL CINGAPURA MUNDO Fonte: SCOPUS. Disponível em: Acesso em: 7 jul. de 2009.
18 Comparação Crescimento Brasil x Mundo (1981 a 2008 Base Scopus) Fonte: SCOPUS. Disponível em: Acesso em: 7 jul. de 2009.
19 Produção Científica de todas as áreas 1981 a 2008 (Áustria, Bélgica, B Brasil, Dinamarca, Finlândia, Israel, Noruega, Polônia, EscE scócia) cia) Nº de Artigos Brasil Polônia Bélgica Israel Escócia Dinamarca Finlândia Áustria Noruega Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Data Base Standard - ESI (2007)
20 Produção Cientifica: Brasil x Inglaterra Brasil Inglaterra Participação Nº artigos Anos Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2008) Participação
21 Produção Cientifica: Brasil x França Brasil França Participação Nº artigos Participação Anos Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2008)
22 Produção Cientifica: Brasil x Japão Brasil Japão Participação Nº artigos Anos Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2008) Participação
23 Evolução da Produção Cientifica: BRASIL e EUA Período Brasil EUA Taxa USA/Brazil A B B/A Crescimento Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).
24 As 5 áreas de maior Produção Científica do Brasil na base ESI 1981 a Clínica Mé dica Ciência de Animal e de Plantas Fís ica Quím ica Biologia & Bioquímica Nº Artigos Anos Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2008)
25 Produção científica do Brasil e sua respectiva posição em relação a produção mundial ( ) 2008) 2 Parasitology Tropical Med Dentistry Oral Surg & Med Agr Dairy & Animal Sci Entomology Veterinary Biol Soil Sciences Mycology Horticulture Nursing Zoology Educ Scientific Disc Public Env & Occ Hlth Biodiversity Conservation Integrative & Comple Med Microscopy Pharmacology & Pharmacy Psychiatry Multidisc Scis Agr Eng Med Res & Experimental Toxicology Mat Sci Char & Testing Psych Biological Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2008).
26 Taxa de Crescimento: Doutores titulados x artigos publicados (Scopus) Artigos Publicados (ISI) Titulados Doutores Número de artigos Ano Fonte: SCOPUS. Disponível em: Acesso em: 7 jul. de Número de alunos
27 Links de publicações internacionais do Brasil
28 Links de publicações internacionais do Brasil
29 Evolução das publicações ISI do Brasil por setores
30 Qualidade das Publicações
31 Indices de atividade científica em países da América Latina : Linha cheia : Linha pontilhada
32 Indice relativo de citações de países da América Latina : Linha cheia : Linha pontilhada
33 Qualidade das Publicações áreas Biológicas II e Medicina II
34 Medicina II Medicina II (participação de 88 programas sendo 80 nos últimos 3 anos) FiParametro Total % Até ,1% de 01 a ,4% de 02 a ,0% de 03 a ,2% de 04 a ,4% de 06 a ,5% de 08 a ,7% Acima de ,7% Não Indexado ISI ,0% Total 17621
35 Medicina II (participação de 88 programas sendo 80 nos últimos 3 anos) Fator de Impacto Não Indexado ISI Acima de 10 de 08 a 10 de 06 a 08 de 04 a 06 de 03 a 04 de 02 a 03 de 01 a 02 Até Número de Publicações
36 Biológicas II (participação de 56 programas sendo 52 nos últimos 3 anos) FiParametro Total % Até ,3% de 01 a ,6% de 02 a ,7% de 03 a ,5% de 04 a ,4% de 06 a ,0% de 08 a ,9% Acima de ,7% Não Indexado ISI ,8% Total 11654
37 Biológicas II (participação de 56 programas sendo 52 nos últimos 3 anos) Fator de Impacto Não Indexado ISI Acima de 10 de 08 a 10 de 06 a 08 de 04 a 06 de 03 a 04 de 02 a 03 de 01 a 02 Até Número de Publicações
38 Número de Publicações Medicina II Publicações Indexadas no JCR Fator de Impacto Número de Publicações Biológicas II Fator de Impacto
39 Ciência, Inovação e Tecnologia
40 Diferenças entre Brasil e congêneres apenas 23% (menos de 20 mil) dos cientistas brasileiros desenvolvem pesquisas em laboratórios industriais Coréia do Sul cerca de 54% (94 mil) e nos Estados Unidos cerca de 80% (790 mil) dos cientistas estão empregados nas indústrias para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores.
41 Ações de C, T & I
42 Inovação Tecnológica O marco regulatório sobre inovação tecnológica está organizado em torno de três vertentes: 1. a constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as universidades, institutos tecnológicos e empresas; 2. estímulo à participação de instituições de ciência e tecnologia no processo de inovação; 3. incentivo àinovação na empresa. dados MCT
43 Marcos Regulatórios A Lei n.º , de 21 de novembro de 2005, conhecida como Lei do Bem, regulamentada pelo Decreto nº 5.798, de 7 de junho de 2006, foi alterada pela Lei de 15 de junho de 2007 que consolidou os incentivos fiscais que as pessoas jurídicas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. A Lei n.º /2004 Lei da Inovação, fortalece o novo marco legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras.
44 Capacitação de Recursos Humanos para a Inovação Busca contribuir para a redução dos atuais gargalos no processo de inovação existentes nas empresas, por meio da formação, aperfeiçoamento e capacitação de recursos humanos em áreas estratégicas para o desenvolvimento tecnológico do País. O programa compreende: Capacitação empresarial para pequenas empresas RHAE - pesquisador na empresa Capacitação empresarial para empresas de base tecnológica Formação e capacitação de recursos humanos para áreas estratégicas
45 Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 1. Desenvolver um ambiente favorável à dinamização do processo de inovação tecnológica nas empresas visando a expansão do emprego, da renda e do valor agregado nas diversas etapas de produção. 2. Estimular a inserção de um maior número de pesquisadores no setor produtivo, a difusão da cultura da absorção do conhecimento técnico e científico e a formação de recursos humanos para inovação. 3. Estruturação do Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC), cujo desafio maior é o apoio ao desenvolvimento das empresas, a oferta da prestação de serviços tecnológicos. 4. Ações direcionadas à ampliação das incubadoras de empresas e parques tecnológicos, além da viabilização de empresas inovadoras capazes de auto-gestão. dados MCT
46 Dificuldades na implementação da lei pelas ICTs na área de biotecnologia Adequação dos marcos regulatórios Investimentos público e privado constantes e de porte Infraestrutura adequada Atuação em rede Formação de pessoal qualificado com foco na inovação, gestão, propriedade intelectual Estrutura empresarial na forma de pirâmide Identificar o potencial do mercado brasileiro no mundo globalizado Novos Estudos, CEBRAP, 2007
47 Etapas na Comercialização de Produtos Ciência Tecnologia Produtos Mercados
48 Processo de Inovação Ciência / Desenvolvimento Tecnológico Desenvolvimento Negócio Nova Idéia/ P & D Viabilidade / Desenvolvimento Implementação Estratégia Difusão Ciência Tecnologia Produto Mercados Pesquisa Universidade & Indústria Desenvovimento & Transferência Tecnologia Engenharia/ Scale-up Produção Marketing Aprovações Regulatórias Adaptado de David Sparling, Institute of Policy Innovation, University of Guelph, Canada, 2005
49
50 Exemplos de Sucessos Embrapa Embraer Petrobrás exploração de petróleo em águas profundas Instituto Butantan Avicultura Vacina contra Boophilus microplus Biohulin (insulina engenheirada) Biofill (pele artificial) Desenvolvimento do AZT nacional Plástico biodegradável
51 Vacinas: Febre amarela Poliomielite DTP e Hib (tetravalente) Hib Meningite A e C Sarampo, caxumba e rubéola Reativos: Dengue Doença de Chagas HIV Leishmaniose Leptospirose Biofármacos: Alfaepoetina humana recombinante Alfaepoetina humana recombinante
52 Fitomedicamentos: Acheflan (tendinite e dores musculares) Antilerg (rinite) Dinaton (insuficiência arterial periférica) Remotiv (antidepressivo) Remilev (padrão normal do sono) Soyfemme (climatério)
53
54 Entraves nos Marcos Regulatórios em função de leis ou projetos de lei Acesso ao Patrimônio Genético Biossegurança Coleções Biológicas Experimentação Animal Fundações, OS, OCIPS Pesquisas envolvendo Seres Humanos Inovação Propriedade Intelectual Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Outras Regulamentações
55 Desafios que devem ser cuidadosamente enfrentados continuidade de políticas de C&T; continuidade de investimentos dentro de todos os elos das cadeias produtivas; melhoria dos elos entre os agentes públicos; melhoria da integração de expertises; emaranhado de regulamentações provenientes de diferentes agências de observação e instituições; sistema de direito internacional vs o sistema de direito brasileiro; necessidade da manutenção de estratégias privadas e públicas; criação e ampliação da cultura de empreendedorismo dentro das empresas; questões éticas relacionadas com a biotecnologia humana.
56 Avaliação dos processos
57 Sistema CEP/CONEP A CONEP tem como principal atribuição o exame dos aspectos éticos das pesquisas que envolvem seres humanos. Tem como missão, elaborar e atualizar as diretrizes e normas para a proteção dos sujeitos de pesquisa e coordenar a rede de Comitês de Ética em Pesquisa das instituições.
58 Conceitos A palavra Ética é derivada do grego ethos e significa Caráter. A palavra Moral é derivada do latim mos e significa Costumes. Em Filosofia, Ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo - sociedade. Cornell University of Law School. Ethics: an overview. Disponível em <[ 11/04/2008. RP Markus Palestra CONCEA, 2010
59 Moral e Ética Moral é entendida como um conjunto de normas e regras. Ética é entendida como a ciência da moral. Ambas são atitudes adotadas pelo homem e classificadas como boas ou ruins pela sociedade. RP Markus Palestra CONCEA, 2010
60 Bioethics Science asks "Can we? Law asks "May we? Morality asks "Should we?"
61 Deve ser preservado, porém modificado. Deve ser mais ágil; Sistema CEP/CONEP A avaliação não pode levar meses, ou nossa participação na ciência mundial será prejudicada. A participação do Brasil em pesquisas multicêntricas deve ser incentivada, inclusive aquelas com participação de outros países. Participação da SBPC e da ABC no CONEP como representação dos cientistas.
62
63 ABC e SBPC São favoráveis à formulação de uma lei para regulamentação das Pesquisas envolvendo seres humanos. No entanto, acreditamos que em função do dinamismo da ciência e da pesquisa a lei deva ser clara e objetiva, deixando detalhamentos para resoluções. A lei deve evidenciar que: As pesquisas deverão sempre contemplar o aspecto ético e científico. Os padrões éticos deveriam ser internacionalmente aplicáveis. A relevância das pesquisas para a sociedade em que está inserida. Que na aplicação dos resultados seja aplicado a equidade e a justiça. Todos deverão ter acesso aos benefícios.
64 Desafios que norteiam as ações a da SBPC Revolução educacional em todos os níveis, buscando qualidade, universalização, profissionalização, criatividade e flexibilidade; Superação das desigualdades regionais, com atividades educacionais e de P&D, com especial referência à Amazônia; Promoção da inovação nas empresas, superando o fosso ainda existente entre a Universidade e o setor produtivo; Criação de uma rede metrológica e de padrões ampla, com base científica muito forte, diversificada e atuante, com capacidade de promover qualidade nas relações exportação x importação, produção x consumo.
65 Obrigada.
EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA
Leia maisA PESQUISA MÉDICA NA UFF
31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões
Leia maisIV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP
IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos
Leia maisESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. RESUMO
ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. Rogério Erbereli 1 ; Daniel Augusto Borges Pavani 2 1,2 Faculdade Anhanguera de Matão SP - erbereli@yahoo.com.br RESUMO A abertura de novas vagas
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisEducação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES
Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil Programa de Expansão das IFES Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos e Presidente da ANDIFES Universidades,
Leia maisPLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019
PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019 TEMAS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PAÍSES TOTAL DE BOLSAS TEMA 1 - A modernidade e os desafios da formação brasileira: entre o passado e o futuro, entre
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisPROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTOR TEMAS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO TEMA 1 - A modernidade e os desafios da formação brasileira: entre o passado e o futuro, entre o local e o global; TEMA 2 - Arte, poéticas
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Pós-Graduação em Odontologia Evolução dos Programas: Odontologia Evolução do Programas
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisgico: o papel do INPI
Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto
Leia maisOPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL
OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisDECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011.
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Outubro de 2013 Governança Comitê de Acompanhamento e Assessoramento (governo + empresas) Comitê Executivo CCivil+ MCTI + MEC + MRE Operação CAPES CNPq O Conselho
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisTransferência de Tecnologia da vacina Hemophilus influenzae tipo b
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Produção de Vacinas no Brasil: Problemas, Perspectivas e Desafios Estratégicos Sessão 3: Transferência tecnológica, ensaios e marcos regulatórios Transferência de Tecnologia
Leia maisINTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014
INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014 CIÊNCIA INOVAÇÃO TECNOLOGIA TRIPÉ do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Produção
Leia maisProf. Dr. Jair de Jesus Mari
Prof. Dr. Jair de Jesus Mari - Ruth Ginsburg (Pediatria) - Ana Luísa Hoffling (Oftalmo) - Waldir Moisés (Cardiologia) - Débora Hipolide (Psicobiologia) Alocação dos recursos por grandes linhas de ação
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ
CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ A Comissão PrInt-PPGAV e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/2017 20.02.2018 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Leia maisPDPs e a introdução de novas vacinas
PDPs e a introdução de novas vacinas Artur Roberto Couto, Diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz Fiocruz: 113 anos produzindo saúde para o país 1900 Nasce o Instituto Soroterápico Federal para a produção de
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisAudiência Pública sobre Pesquisa Clínica Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal
Audiência Pública sobre Pesquisa Clínica Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal Brasília, 18 de março de 2014 Antônio Britto Presidente-executivo - BRASIL X MUNDO - Por que a pesquisa clínica éimportante?
Leia maisAUIP 17set13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO E Qualis Materiais. Carlos F.O. Graeff Materiais-CAPES
SISTEMA DE AVALIAÇÃO E Qualis Materiais Carlos F.O. Graeff Materiais-CAPES CAPES CTC-ES CONSELHO SUPERIOR Diretoria de Avaliação Diretoria De Gestão Presidência da CAPES Diretoria de Programas e Bolsas
Leia maisQualis e repercursão na avaliação de Programas de Pós-Graduação em Odontologia
Qualis e repercursão na avaliação de Programas de Pós-Graduação em Odontologia Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Produção Científica Brasileira (Zorzetto et al., 2006) (Zorzetto et al., 2006) Produção
Leia maisDE PESSOAL DE NÍVEL N. Prof. LIVIO AMARAL
Prof. LIVIO AMARAL DIRETOR DE AVALIAÇÃO CAPES Nova Capes CTC-ES CONSELHO Diretoria de Avaliação Diretoria De Gestão Presidência da CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisJCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles
JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles Rogerio Meneghini Programa SciELO FAP-Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo National International Periódicos de Editoras
Leia maisInvestimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Leia maisTerceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial
Terceira Revolução Industrial Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Todos os conhecimentos gerados em pesquisas são repassados quase que simultaneamente
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia maisEconomia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes
Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Roberto Paulo Machado Lopes UESC, 11 de março de 2013 C,T&I E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Externalidades do
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
EDITAL PROPP-UFMS N o 51/2018, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2018 RETIFICAÇÃO DO EDITAL PROPP-UFMS 45/2018 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA EM COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços
Leia maisMEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil
MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil Horácio Piva Presidente do Conselho de Administração da Klabin e Líder da MEI Líderes empresariais unidos pela inovação O
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisDesafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação
Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisTABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Leia mais8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA
8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA Ricardo Pelegrini IBM A falta de inovação compromete a inserção global do Brasil Participação
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisProfessor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química
Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Ensino A Bahia vai bem? Pesquisa Pós-Graduação Discentes titulados no Brasil 2007-2010 Nível/ano 2007 2008 2009 Total
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisNovos caminhos para a inovação no Brasil. Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center
Novos caminhos para a inovação no Brasil Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center Políticas públicas Pessoas qualificadas Inovação Infraestrutura Ambiente favorável 1 Pessoas qualificadas, cientistas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisTabelas anexas Capítulo 3A
Tabelas anexas Capítulo 3A Tabela anexa 3.1A Índices e dados econômicos e demográficos Brasil e Estado de São Paulo 1995-2008 10-2 Tabela anexa 3.2A Valores despendidos pelas agências federais de apoio
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMarco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL. Zil Miranda Diretoria de Inovação. Agosto 2018
Marco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL Zil Miranda Diretoria de Inovação Agosto 2018 MEI MOBILIZAÇÃO EMPRESARIAL PELA INOVAÇÃO 2008 2018 Necessidade do empresariado ter
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL
MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jul/17
Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisJUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Legenda: Branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisPORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017
PORTARIA Nº 21, DE 16 DE OUTUBRO DE 217 Dispõe sobre os valores de bolsas de estudo e auxílios pagos no país e no exterior no âmbito dos programas e ações de fomento geridos pela Diretoria de Relações
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA
ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisA Qualidade da Pesquisa na USP
A Qualidade da Pesquisa na USP Marco Antonio Zago Pro-Reitoria de Pesquisa Comissão Permanente de Avaliação 24 Novembro 2010 Desafios da USP Participação da Pro-Reitoria de Pesquisa Formação de recursos
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/18
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisJUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES
JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14
Leia maisO Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I
Pesquisa e Pós-Graduação O papel das Faps no desenvolvimento local O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO DOS GRUPOS
Leia maisRelatório sobre solicitações de informação feitas pelo governo
Relatório sobre de informação feitas pelo governo º de julho a de dezembro de A Apple leva o nosso compromisso de proteger seus dados muito a sério e se esforça para fornecer os produtos hardware, software
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisA Atividade de Pesquisa
A Atividade de Pesquisa Prof. Dr. Hemerson Pistori Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UCDB Campo Grande, 15 de Agosto de 2009 18/05/05 1 Sumário Pesquisa Científica e Formação Integral Informes
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisO RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL
O RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTIC Governo Federal Inovação e Negócios Tecnológicos Fórum ABINEE TEC
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia mais