INTEGRAÇÃO ENTRE XML E OS SBGDs MICROSOFT SQL SERVER 2008 E ORACLE 11G. Resumo: Atualmente existe uma preocupação maior com relação à geração,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTEGRAÇÃO ENTRE XML E OS SBGDs MICROSOFT SQL SERVER 2008 E ORACLE 11G. Resumo: Atualmente existe uma preocupação maior com relação à geração,"

Transcrição

1 INTEGRAÇÃO ENTRE XML E OS SBGDs MICROSOFT SQL SERVER 2008 E ORACLE 11G AGDA COUTINHO GOMIDE 1 IREMAR NUNES DE LIMA 2 Resumo: Atualmente existe uma preocupação maior com relação à geração, manutenção, organização, inclusão, exclusão, importação e exportação de dados através da linguagem XML entre SGBD tais como Oracle 11g e SQL Server 2008 bem como a sua manipulação, consulta e armazenamento. Ambos os SGBD são capazes de adicionar dados ao seu banco, seja através da importação de dados de uma página HTML da Internet a qual contém a linguagem XML ou através da simples importação de um arquivo XML. Este artigo discute a integração da linguagem XML com os SGBDs Microsoft SQL Server 2008 e Oracle 11g. Palavras-chave: Banco de dados; XML; Microsoft SQL Server 2008; Oracle 11g. 1 Especialista em Banco de Dados e Business Intelligence (agdagomide@yahoo.com.br). 2 Mestre em informática e professor do Centro Universitário Newton Paiva (iremar.prof@uol.com.br).

2 2 1. INTRODUÇÃO A integração entre as tecnologias XML (extended Markup Language) e os SGBDs (Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados) Oracle 11g e SQL Server 2008 vem chamando a atenção ultimamente para a transferência de dados, principalmente quando uma aplicação precisa se comunicar com outras aplicações distintas. Conseqüentemente, o suporte dado à linguagem XML pelos bancos de dados tem sido maior a cada versão lançada no mercado uma vez que a porcentagem de páginas da Web, segundo a Word Wide Web Consortium (WWW ou W3C) que utilizam a linguagem XML, é de aproximadamente 50% e vem crescendo. São destacados abaixo dois conceitos importantes: XML e SGBD. XML (extended Markup Language) tem suas raízes no gerenciamento de documentos, sendo derivada de uma linguagem para estruturar grandes documentos, conhecida como Standard Generalized Markup Language (SGML). Porém, ao contrário da SGML e HTML, XML pode representar dados de banco de dados, além de outros tipos de dados estruturados. Ela é particularmente útil como um formato de dados quando uma aplicação precisa se comunicar com outra aplicação, ou integrar informações de várias outras aplicações. (SILBERSCHATZ, 2006, p. 263). SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) é um sistema gerenciador de banco de dados onde diferentes tipos de dados são identificados, e é especificada uma estrutura arquitetônica que define as unidades funcionais que perceberão ou usarão dados de acordo com essas diferentes visões (VALDUREZ; ÖZSU, 2001, p. 81). Anteriormente, a transferência de dados entre os bancos de dados era efetivada basicamente através da geração de arquivos texto. Os arquivos eram impressos e encaminhados ao seu destinatário. Os dados eram redigitados, o que tornava todo o processo muito lento e não isento de erros de digitação, portanto não automatizado por meio de programas. Atualmente existe uma preocupação maior com relação à geração, manutenção, organização, inclusão, exclusão, importação e exportação de dados através

3 3 da linguagem XML entre SGBD tais como Oracle 11g e SQL Server 2008 bem como a sua manipulação, consulta e armazenamento. Ambos os SGBD são capazes de adicionar dados ao seu banco, seja através da importação de dados de uma página HTML da Internet a qual contém a linguagem XML ou através da simples importação de um arquivo XML. O método comum de especificar o conteúdo e de formatar as páginas Web é pelo uso de documentos de hiperlink. Existem várias linguagens para escrever esses documentos, a mais comum é o HTLM (Hypertext Markup Language Linguagem de Marcação de Hipertexto). Embora o HTML seja muito utilizado para formatar e estruturar documentos Web, ele não é adequado para especificar dados estruturados que são extraídos de bancos de dados (ELMASRI; NAVATHE, 2005, p.605). O foco maior do estudo da integração de dados se dá na adequação e manipulação correta das estratégias da linguagem XML de um SGBD com segurança, facilidade e agilidade tendo como suporte os SGBD Oracle 11g e SQL Server 2008 dos quais serão apontadas algumas características específicas. Devido aos fatos acima, este artigo tem como objetivo discutir a integração da linguagem XML com os SGBD Microsoft SQL Server 2008 e Oracle 11g. O restante deste artigo está organizado da seguinte forma: a seção 2 aborda a linguagem XML; a seção 3 trata da utilização da XML no SQL Server 2008; a seção 4 mostra a XML no Oracle 11g; a seção 5 apresenta a conclusão do trabalho. 2. XML A XML não é um aplicativo, é uma tecnologia. A linguagem XML é um padrão de marcação de início e término de dados. Ela tem uma maneira aninhada e não estruturada de representar dados. As marcações efetivadas em um texto podem ser escritas para um jornal, por exemplo, informando que o título da matéria deve ser

4 4 escrito com uma fonte arial, tamanho 20 e disposto em duas colunas no lado direito superior da folha. As instruções do formato e disposição do texto no jornal estão junto do conteúdo a ser lido onde estão as marcações. A linguagem XML utiliza pares de tags para marcar o início e fim de uma parte do documento. O modelo hierárquico ou de árvore utilizado na XML apresenta elementos que estão entre pares de tags e atributos que são strings, o qual aparece uma única vez no final da tag. A codificação da estrutura da linguagem XML é de fácil entendimento uma vez que ela apresenta a estrutura dos dados juntamente com o seu conteúdo. Por exemplo, podemos ter através da estrutura de código um elemento <nome> com o seu atributo tipo_nome: <nome tipo_nome= primeiro_nome > </nome>. Uma consideração importante a fazer é que os dados geralmente trabalhados podem estar em bancos de dados diferentes tais como um arquivo em ORACLE e outro em SQL Server Podemos trocar dados entre sistemas distintos como ASP e PHP. Como é possível trocar dados de formatos diferentes através da Internet utilizando a XML integrada ao banco de dado com celeridade, eficiência e confiança? Por exemplo, imagine que uma empresa vende pela Internet. O sistema que suporta o site de comércio eletrônico é desenvolvido no mainframe. Esta empresa precisa trocar dados com fornecedores e com empresas de cartão de crédito, as quais, no nosso exemplo, utilizam sistemas mais modernos com formatos de dados diferentes do existente no mainframe. Antes do XML, fazer esta comunicação seria um grande desafio, talvez até inviável, devido aos custos de implementação. Com o XML, o site transforma os dados para o padrão XML e os envia neste formato para os fornecedores e empresas de cartão de crédito. Estas empresas recebem os dados no formato XML e convertem para o formato dos sistemas internos da empresa (BATISTTI, 2005, p.755). A maioria dos sistemas como o SQL Server 2008 e o Oracle 11g têm a capacidade de importar e exportar dados no formato padrão XML, tratá-los como um tipo de dados XML ou agregá-los ao banco de dados relacional.

5 5 No que diz respeito ao estudo efetivado do padrão XML na área de informática, podemos dizer que a XML pode representar dados em um SGBD e trocar dados formatados como XML bem como armazená-los. A interatividade da Internet com os bancos de dados deve ser previamente planejada visando principalmente à organização do banco, segurança, confiabilidade e rapidez de acesso aos dados segundo Chang at al (2001, XIV),... como criar sistemas com a agilidade da XML... e os usuários tem o direito de ter sistemas de informação confiáveis.. A linguagem padrão SQL é utilizada nos SGBD e auxilia na distribuição dos dados e comunicação com outros sistemas. É através da utilização de uma ferramenta na linguagem SQL que conseguimos gerar o padrão XML segundo o manual on-line do SQL Server É apresentado no SQL Server Configuration Manager o SQL CLR- Common Language Runtime que dá suporte a XML nativo, incluindo esquemas XQuery e XML. A troca de dados via Web é de grande interesse, principalmente comercial. A motivação de busca de dados não estruturados (quando existe uma indicação limitada do tipo de dado tais como data, caracter ou outro) e semi estruturados (quando a informação da estrutura dos dados está junto com os valores dos dados) encontra-se disponível em vários servidores e em sistemas operacionais diferentes. Além de criar a hierarquia XML apropriada e o documento de esquema XML correspondente, são necessários vários outros passos para se extrair um documento XML em particular a partir de um banco de dados: 1. É necessário criar a consulta correta em SQL para extrair a informação desejada para o documento XML. 2. Uma vez executada a consulta correta, seu resultado precisa ser estruturado a partir da forma relacional plana para a estrutura de árvore XML. 3. A consulta pode ser customizada para selecionar um único objeto ou objetos múltiplos para o documento. (ELMASRI; NAVATHE, 2005, p.621).

6 6 3. XML E O SGBD MICOROFT SQL SERVER 2008 Conforme Chang et al (2001, p. 2) a XML se origina do padrão SGML ratificada pela ISO (International Standards Organization) em 1986 que se baseia na HTML, criada em A XML é um subconjunto de SGML e oferece uma separação clara entre estrutura de conteúdo e apresentação. Com a XML, é possível codificar informações de estrutura em documentos de modo muito mais exato que com a HTML. Além dessa exploração para melhor exibição por navegadores da Web, as informações codificadas em XML também podem ser usadas para pesquisar de modos mais sofisticados, como a SQL. A XML já está exercendo um grande impacto como padrão para acesso a dados (ÖZSU; VALDUREZ, 2001, p. 633). Tem sido um desafio para a equipe Microsoft fazer com que duas linguagens comuniquem-se segundo Lee; Beiker (2008, p.189), pois XML é uma linguagem semi-estruturada hierarquizada através de nós pais e nós filhos, elaborada pela W3C enquanto SQL é uma linguagem relacional utilizada no banco SQL Server 2008 da Microsoft. A organização dos dados relacionais é diferente da hierárquica, são dois formatos distintos que se interagem. A Microsoft introduziu no SQL Server 2000 a capacidade de retornar dados formatados como XML com a finalidade de troca de dados pela internet. Uma aplicação da tecnologia XML é poder gerar um arquivo XML através de um banco de dados relacional ou inversamente importar dados XML e adicioná-los ao banco de dados relacional podendo tratar estes dados através de consultas, inclusões, exclusões e índices. Em uma tabela dentro de uma coluna podemos armazenar dados do tipo XML em uma instrução, por exemplo: CREATE TABLE novatabela (códigonome int, nome varchar(20), datanascimento datetime, relatório xml).

7 7 Segundo Silberschatz et al (2006, p. 719) o tipo XML pode, opcionalmente, ter uma coleção de esquemas XML associada especificando uma restrição de que as instâncias do tipo devem aderir a um dos tipos XML definidos na coleção de esquemas.". O suporte do SQL Server é dado através da linguagem Transact SQL pelas funções FOR XML, OpenXML, viewxml dentre outras. O suporte nativo é baseado no tipo de dado XML o qual é capaz de armazenar, consultar, alterar e selecionar dados. O armazenamento é feito em formato binário interno BLOB - Binary Large Objects que pode ser de imagens, fotos ou objetos grandes. A utilização do suporte nativo a XML é indispensável quando esquemas complexos das estruturas XML são difíceis de serem transformados em dados relacionais. Para transformar um tipo de dados XML em uma tabela de nós é necessário utilizar um índice XML primário. A consulta fica mais eficaz se realizada através de índices secundários path, properties ou value. As consultas e alterações são efetivadas através de expressões XQuery conforme explanações de Silberschatz et al (2006, p. 736). A XQuery é uma linguagem desenvolvida pela W3C com a participação inclusive da Microsoft que efetiva consultas nos dados no formato XML e utiliza a estrutura de árvore. Os métodos de tipos de dados XML são utilizados para consultar uma instância XML que esteja armazenada em uma variável ou consultar uma coluna com o tipo XML. De acordo com o manual on line da Microsoft, podemos utilizar vários métodos de consulta tais como método query, método value, método exist, método modify e método nodes. O SQL Service Broker é usado na troca de mensagens em conversações (base da comunicação entre instâncias) e enfileiramento (um emissor envia mensagens

8 8 ordenadas as quais serão executadas uma única vez para receptores). Ele ajuda os desenvolvedores a fazer aplicativos que tenham componentes independentes para finalizar uma tarefa. O SQL Server pode impor que as mensagens sejam do tipo XML, validá-las e que elas estejam configuradas em um esquema XML. Dentro de uma conversação podemos determinar quais os tipos de mensagens serão enviadas e recebidas, qual emissor pode enviar mensagens do tipo XML e qual receptor poderá recebê-las. Um detalhamento muito rico contendo exemplos é encontrado no manual on line do SQL Server XML E O SGBD Oracle 11g Em 1999 no lançamento da versão ORACLE 8i o SGBD ORACLE torna-se o primeiro banco de dados com suporte nativo para XML. O ORACLE 9i introduziu a habilidade de armazenar, processar e manipular XML. A versão 10g introduziu funções da XML e em 2007 a versão 11g traz aprimoramentos de suporte tais como processamento binário para melhor desempenho das aplicações. A Internet e suas necessidades de acesso distribuído por vários sistemas protegidos por firewalls e por vários meios, conectados ou não, é um ambiente ideal para o transporte de dados e documentos XML, devido a pouca necessidade de acordos tecnológicos que precisam ser feitos entre os servidores e os aplicativos para XML. A XML tornou-se rapidamente o ponto de integração de todos os dados, sejam eles provenientes de data warehouse, comércio eletrônico B2B ou auto-serviço, gerenciamento de conteúdo ou integração de back-office. Portanto, é natural que os bancos de dados relacionais da Oracle usem XML para oferecer suporte a essas necessidades (CHANG, 2001, p. 20). Na versão 8i são apresentados alguns produtos que usam XML para a troca de dados tais como Oracle Integration Server (OIS que oferece uma ferramenta visual para a definição de tipo de dados e transformação entre diferentes tipos de dados,

9 9 podendo importar mensagens XML Data Type Definition - DTD recebidas e enviadas pelos aplicativos), Oracle Reports (acrescenta suporte para os relatórios no formato XML), Oracle Applications Release (aplicativos comerciais) e Self-Service Purchasing (os dados em XML são usados para a troca de informações na compra de mercadorias e para mostrar um catálogo de produtos ao consumidor) além de outros produtos que fornecem API (Application Programming Interfaces) e que usam a XML para configuração, gerenciamento e publicação de conteúdo. Todos estes produtos e aplicativos encontram-se disponíveis e exemplificados no manual da Oracle. Devemos instalar o Kit XDK com a finalidade de utilização da tecnologia XML no Oracle. XDK Oracle XML Developer Kit tem uma série de componentes, aplicações e utilitários para a utilização da XML. Um recurso do ORACLE 11g é o SecureFiles que faz a compactação do arquivo, reduzindo o seu tamanho de 2 a 3 vezes. Os dados podem ser estruturados ou não estruturados (LOB) em forma de imagens e textos grandes. De acordo com Chang et al (2001, p. 133) O conteúdo do documento é armazenado em LOBs (Large Objects) do Oracle 8i para dados grandes não estruturados (textos, elementos gráficos, vídeo etc.), com uma capacidade de até 4 GB. Um exemplo para a utilização deste comando seria criar uma tabela de imagens composta por dois atributos (um identificador do tipo numérico e outra imagem do tipo BLOB), o comando LOB da imagem armazenado como arquivo de segurança (SECUREFILE) e a utilização de uma TABBLESPACE juntamente com o comando COMPRESS. Esses comandos podem ser consultados com mais detalhes no manual da Oracle. Assim obtemos um menor custo de armazenamento, o espaço de armazenamento em disco é menor e melhora a performance da aplicação.

10 10 O XML DB é um recurso mais rápido de armazenamento de dados no Oracle 11g. Ele permite o armazenamento nativo de dados XML bem como a sua manipulação. O Oracle XML DB apresenta privilégios de um banco relacional acrescido das vantagens da XML com alta performance e uma tecnologia de recuperação de dados. O Oracle possui uma ferramenta XML Publisher a qual é utilizada na geração de relatórios criados em Word ou Excel. Estes relatórios podem ser gerados em Excel, PDF ou HTML através de um programa que seleciona os dados integrados ao formato do relatório. Assim como o SQL Server 2008, o Oracle possui o Service Broker Control. Nele podemos ter um processo de negócios que envia demandas e tem a capacidade de receber de volta outro processo, um serviço da Web. 5. CONCLUSÃO A explosão do crescimento da utilização da Internet, seu fácil acesso e utilização, devido à interatividade entre o usuário e os sites disponibilizados na Internet (que são de simples entendimento), faz com que a área de TI esteja em constante desenvolvimento de tecnologias, aplicações e funcionalidades para atender a grande demanda de transferência de dados entre si de acordo com a estrutura que cada empresa apresenta bem como a utilização da XML integrada aos bancos de dados e à W3C. Podemos verificar que a preocupação de aprimorar e adequar a linguagem XML nos SGBS SQL Server 2008 e Oracle 11g é dada no suporte que cada banco oferece, visando aumentar as possibilidades de consultas, maximizar a capacidade de armazenamento em uma área menor de disco, tratar e consultar os dados de acordo com

11 11 cada banco e verificar a necessidade do negócio que é imposta no mercado capitalista. Existe também uma atenção especial para a velocidade de transferência e a segurança das informações a serem tratadas em distâncias maiores. Devemos notar que o custo das aplicações para XML tem sido cada vez menor, inversamente proporcional aos estudos e desenvolvimento também de suas funções. Vem crescendo a utilização da linguagem XML na Web e conseqüentemente nos bancos de dados devido as suas adaptações. A integração da XML com os bancos de dados tem requerido um aumento do suporte dos bancos de dados os quais têm beneficiado o mercado consumidor oferecendo SGBD cada vez mais preparados para a conversão de dados XML e melhor desempenho; usuários dos bancos encontram maior número de opções de controle das ferramentas utilizadas para a manutenção de dados do tipo XML; a maioria das empresas possui interatividade com os servidores Web também devido ao aumento na segurança das transações. REFERÊNCIAS BATISTTI, Julio. SQL Server 2005: administração e desenvolvimento: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, CHANG, Bem at al. ORACLE XML: o manual oficial. Rio de Janeiro: Campos, ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Education, LEE, Michael; BIEKER, Gentry. Mastering SQL Server Wiley Publishing, Indiana. Indianápolis, MICROSOFT CORPORATION. Microsoft SQL Server. Disponível em: acesso em 17/06/2009. ORACLE CORPORATION. SGBD 11i. Disponível em: acesso em 17/06/2009. ÖZSU, M. Tamer; VALDUREZ, Patrick. Princípios de sistemas de bancos de dados distribuídos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

12 SILBERSCHATZ, Abraham at al. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve Banco de Dados I Introdução Fabricio Breve Introdução SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados): coleção de dados interrelacionados e um conjunto de programas para acessar esses dados Coleção de dados

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web

Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Sergio N. Ikeno¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil sergioikn@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo.

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

Banco de Dados, Integração e Qualidade de Dados. Ceça Moraes cecafac@gmail.com

Banco de Dados, Integração e Qualidade de Dados. Ceça Moraes cecafac@gmail.com Banco de Dados, Integração e Qualidade de Dados Ceça Moraes cecafac@gmail.com Sobre a professora CeçaMoraes Doutora em Computação (UFPE) Áreas de atuação Desenvolvimento de Software e Banco de Dados Experiência

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas.

Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas. Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas. Introdução Olá! Seja bem-vindo a apostila de Microsoft Access 2010. Access 2010 é um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados da Microsoft, distribuído no pacote

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 1 Linguagem SQL Linguagem de definição de dados (DDL) DISCIPLINA: Banco de Dados

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA XML e Banco de Dados DCC/IM/UFBA Banco de Dados na Web Armazenamento de dados na Web HTML muito utilizada para formatar e estruturar documentos na Web Não é adequada para especificar dados estruturados

Leia mais

Ferramentas de Administração. PostgreSQL

Ferramentas de Administração. PostgreSQL Ferramentas de Administração ao SGBD PostgreSQL Diego Rivera Tavares de Araújo diegoriverata@gmail.com Introdução Mas o que é PostgreSQL? Introdução as ferramentas O PostgreSQL pode ser acessado a partir

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais

Leia mais

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)?

Roteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)? Roteiro BCC321 - Banco de Dados I Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Conceitos Básicos Banco

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada. Conceitos básicos Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Conceitos introdutórios de Modelagem de dados Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Introdução e motivação SGBD XML Nativo Consultas em SGBDs XML Prática. Bancos de dados XML. Conceitos e linguagens de consulta

Introdução e motivação SGBD XML Nativo Consultas em SGBDs XML Prática. Bancos de dados XML. Conceitos e linguagens de consulta Bancos de dados XML Conceitos e linguagens de consulta Sidney Roberto de Sousa MC536 - Bancos de Dados: Teoria e prática Material base: W3Schools XPath and XQuery Tutorial http://www.w3schools.com/xpath/

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA 18 PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA AS QUESTÕES DE 41 A 60 CONSIDERAM O ESQUEMA PADRÃO DE CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL MICROSOFT WINDOWS ME E DAS FERRAMENTAS MICROSOFT WINDOWS EXPLORER, MICRO-

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados Bancos de Dados 2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados 1 Arquitetura Moderna de SGBD SGBD antigos eram monolíticos e rígidos, voltados para funcionamento em ambientes centralizados (mainframes e

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

Conteúdo Programático de PHP

Conteúdo Programático de PHP Conteúdo Programático de PHP 1 Por que PHP? No mercado atual existem diversas tecnologias especializadas na integração de banco de dados com a WEB, sendo o PHP a linguagem que mais se desenvolve, tendo

Leia mais

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA VERSÃO 7.0 LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS Todas as telas do sistema foram remodeladas para utilização da resolução de vídeo 1024 x 768, apresentando agora um

Leia mais

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Introdução a SQL 2 Leitura Obrigatória ELMASRI,

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0

Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Alt-N Technologies, Ltd 1179 Corporate Drive West, #103 Arlington, TX 76006 Tel: (817) 652-0204 2002 Alt-N Technologies. Todos os Direitos

Leia mais

Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades

Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades Aula 7 Componentes de um Sistema de Informação Recursos e Atividades Curso: Gestão de TI - UNIP Disciplina: Sistemas de Informação Professor: Shie Yoen Fang Ementa: Item 11 e Item 12 2ª semestre de 2011

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS. Unidade II Arquiteturas do SGBD

MODELAGEM DE DADOS. Unidade II Arquiteturas do SGBD MODELAGEM DE DADOS Unidade II Arquiteturas do SGBD 0 UNIDADE II: TÓPICOS: Tópico 1 - Arquitetura SGBD Tópico 2 - Etapas de um projeto de Banco de Dados Tópico 3 Modelagem Tópico 1 - Arquitetura SGBD A

Leia mais

AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Curso: Sistemas de Informação (Subseqüente) Disciplina: Administração de Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br História

Leia mais

Principais Comandos SQL Usados no MySql

Principais Comandos SQL Usados no MySql Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Introdução ao Visual Studio VB.Net Programação Estruturada 1 Nesse momento inicial não iremos programar em VB.Net, usando o Visual Studio, mas conhecer alguns comandos e variáveis usadas em uma linguagem

Leia mais

08/04/2013. Agenda. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ

08/04/2013. Agenda. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ. O Sistema CACHÉ Agenda Caché Server Pages Uma Aplicação Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Salgado Mestrado Profissional 2 SGBD de alto desempenho e escalabilidade Servidor de dados multidimensional Arquitetura

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase. ? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.? Desde de 1994, a Microsoft lança versões do SQL SERVER

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Ciências da Computação Sistemas Operacionais 2

Universidade Federal de Goiás Ciências da Computação Sistemas Operacionais 2 Universidade Federal de Goiás Ciências da Computação Sistemas Operacionais 2 MongoDB Diego Fraga - 083746 Gabriel Henrique - 083771 Lauro Henrique - 074259 O que é MongoDB? - MongoDB é uma ferramenta de

Leia mais

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi

XML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 17 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade V: Introdução à Linguagem SQL Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 13. Introdução à Linguagem SQL Introdução

Leia mais

AULA 17 KML Manager. Nessa aula serão apresentadas as funcionalidades do KML Manager.

AULA 17 KML Manager. Nessa aula serão apresentadas as funcionalidades do KML Manager. 17.1 AULA 17 KML Manager Nessa aula serão apresentadas as funcionalidades do KML Manager. KML (Keyhole Markup Language) é um formato de arquivo e uma gramática XML que serve para modelar e armazenar características

Leia mais

Boas Práticas de Desenvolvimento Seguro

Boas Práticas de Desenvolvimento Seguro Boas Práticas de Desenvolvimento Seguro Julho / 2.012 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/07/2012 1.0 Versão inicial Ricardo Kiyoshi Página 2 de 11 Conteúdo 1. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! 7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER

Leia mais

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Sistemas de Informação RENATO SULZBACH MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site

Leia mais

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Upload e Download de Arquivos. Ao programador Morfik, cabe implementar em sua aplicação os mecanismos gerenciem todo o processo acima.

Upload e Download de Arquivos. Ao programador Morfik, cabe implementar em sua aplicação os mecanismos gerenciem todo o processo acima. Upload e Download de Arquivos Considerações gerais. As aplicações Web 2 tem como uma de suas características principais, o fato de permitirem aos usuários, que eles mesmo criem conteúdo, sem depender de

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO 1 Índice Administração de Documentos...2 Lista de documentos criados...3 Criando um novo documento...3 Barra de ferramentas do editor...4 Editando um documento...7 Administrando suas

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Web

Desenvolvimento de Aplicações Web Desenvolvimento de Aplicações Web André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação Serão realizadas duas provas teóricas e dois trabalhos práticos. MF = 0,1*E + 0,2*P 1 + 0,2*T 1 + 0,2*P

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio

Leia mais

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material 61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de

Leia mais

Bem-vindo! O que há de novo no PaperPort 10?

Bem-vindo! O que há de novo no PaperPort 10? Bem-vindo! O ScanSoft PaperPort é um pacote de softwares para gerenciamento de documentos que ajuda o usuário a organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos em papel e digitais no computador

Leia mais