HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 EM BOVINOS NO MS RELATO DE CASO BOVINE HERPESVIRUS TYPE 1 IN CATTLE IN MS - CASE REPORT

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1 62 ISSN: HERPESVÍRUS BOVINO TIPO 1 EM BOVINOS NO MS RELATO DE CASO ALVES, R.T.B. 1 ; GONÇALVES, R.F. 2 ; MATEUS, R.G.³; PEREIRA, L.C. 4 ; MARTINS, J.V.S 5 ; LIMA, R.O. 5 ; SANGUINO, F.F 6 ; Resumo: O Herpesvírus Bovino tipo 1 (HVB-1) é o patógeno causador da Rinotraqueite Infecciosa Bovina (IBR), doença que se mantem latente por longo período e manifesta-se em casos de estresse, é transmitida por secreções respiratórias e genitais, direta ou indiretamente, tendo como principais sintomas alterações respiratórias de curso agudo. O presente trabalho descreve um caso ocorrido na Estancia Vitória, município de Jaraguari/MS, onde um animal, da espécie bovina, fêmea, da raça Jersey, de quatro anos de idade veio á óbito, com sintomatologia, achados de necropsia e histopatológica sugestiva de IBR causada por HVB-1, a qual foi confirmada através de exame histopatológico. Palavra-chave: Herpesvírus, IBR, Ritrotraqueite BOVINE HERPESVIRUS TYPE 1 IN CATTLE IN MS - CASE REPORT Abstract: Bovine Herpesvirus type 1 (HVB-1) is the pathogen that causes Bovine Infectious Rhinotracheitis (IBR), a disease that stays dormant for a long time and 1 Medica Veterinária, TecAgro Assistência Médica Veterinária, Campo Grande- Mato Grosso do Sul. Autor para correspondência: Rafaela Thais Benedito Alves - Rua do Seminário, 3175 Jardim do Seminário CEP: rafabvet@hotmail.com. 2 Médico Veterinário, Especialista, TecAgro Assistência Médica Veterinária, Campo Grande- Mato Grosso do Sul. 3 Zootecnista, Doutor, Docente da Universidade Católica Dom Bosco-UCDB, Campo Grande Mato Grosso do Sul. 4 Discente do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande Mato Grosso do Sul. 5 Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Católica Dom Bosco -UCDB, Campo Grande Mato Grosso do Sul. 6 Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Católica Dom Bosco -UCDB, Campo Grande Mato Grosso do Sul.

2 63 manifests itself in cases of stress, is transmitted by direct and indirect secretions of the respiratory and genital organs. The present work describes a case that occurred in the Estancia Vitória, municipality of Jaraguari / MS, where a four-year-old female bovine aniaml of Jersey Death, with symptomatology, necropsy findings and histopathology suggestive of IBR caused by HVB-1. Key words: Herpesvirus, IBR, Rhinotracheitis INTRODUÇÃO O herpesvírus bovino tipo 1 (HVB-1) é o patógeno causador da rinotraqueite infecciosa bovina (IBR) (Fenner, 1993). Doença que mantem-se latente por longo período e manifesta-se em casos de estresse (Riet-Correa,1996; Weiblen, 1992; Kahrs, 1977), é transmitida por secreções respiratórias e genitais, direta ou indiretamente (Fenner, 1993). Tem desenvolvimento agudo, sendo caracterizado por febre, aumento da frequência respiratória, dispneia, anorexia, tosse, conjuntivite, inapetência corrimento nasal, hiperemia e lesões erosivas da mucosa nasal e oral, evidencia de pneumonia na auscultação pulmonar, lesões na vulva, vagina, prepúcio, pênis e nos ovários (Fenner, 1993; Kahrs, 1977; Carlton & McGavin, 1993; Weiblen,1992). Na necropsia encontra-se hiperemia, úlceras ou áreas esbranquiçadas, exsudado nas seguintes mucosas: narina, faringe, laringe, traqueia e brônquios (Weiblen, 1992; Riet-Correa, 1996), broncopneumonia purulenta ou fibrinosa, congestão generalizada no tecido pulmonar (Carlton & McGavin, 1995). E na histopatológica pode-se achar inclusão intranucleares no trato respiratório, assim como infiltrado de células mononucleares (Weiblen, 1992; Riet-Correa, 1996). O diagnóstico clinico torna-se ineficiente, já que os sintomas clínicos são comuns de outras doenças, dessa forma o diagnostico laboratorial é indispensável, podendo ser feito por isolamento viral (Donkersgoed, 1991; Fenner, 1993), histopatológica com imuno-histoquímica (Riet-Correa, 1996) e swabs (Driemeier & Moojen, 1998). Em caso de surtos os animais sintomáticos devem ser isolados e tratados com antibióticos de largo espectro para evitar as infecções bacterianas secundárias (Fenner, 1993; Kahrs, 1977). A vacina diminui a incidência da doença, o curso clínico e a severidade dos sintomas, mas não impede a infecção (Donkersgoed, 1991; Fenner,

3 ), além da vacina mantem as instalações limpas, arejadas e evitar superlotações diminui a incidencia da doença (Driemeier & Moojen, 1998). RELATO DE CASO Foi atendido na Estancia Vitória, município de Jaraguari/MS, um animal, da espécie bovina, fêmea, da raça Jersey, de quatro anos de idade. No atendimento, o proprietário relatou que há uma semana três animais (vaca girolanda, uma vaca leiteira (raça não citada) e um boi nelore) vieram á óbito, com sintomas semelhantes ao animal em questão, os quais não foram atendidos ou necropsiados por um Médico Veterinário. A vaca Jersey havia chego à propriedade á oito dias, e estava em um piquete constituído de Brachiaria Brizantha, junto a outros animais da fazenda, e além do pasto recebiam 1Kg de ração por dia. Após cinco dias na fazenda a vaca começou a apresentar anorexia, dispneia e secreção nasal. Ao exame físico, o animal apresentava bom estado geral, porém com alterações em seus parâmetros fisiológicos (temperatura retal em torno de 40.2 C e aumento na frequência respiratória) e secreção nasal mucopurulenta. De imediato iniciou-se tratamento à base de corticoide, mercepton e soro fisiológico, na aplicação da segunda dose dos medicamentos (6 horas após a primeira aplicação) o animal apresentava uma melhora. Após 4 horas da segunda aplicação o animal havia tido uma regressão no estado clinico, podendo observar uma respiração ofegante. Ao amanhecer o animal foi encontrado morto em decúbito lateral esquerdo, e a necropsia foi realizada em seguida. Os achados macroscópicos revelaram uma secreção nasal amarelada e viscosa, o fígado apresentava-se levemente amarelado e firme com as bordas arredondadas e múltiplas áreas circulares e vermelhas (figura1), com atrofia do lobo esquerdo, restando apenas uma porção fibrótica e hipertrofia do lobo direito. Na cavidade torácica, no (hemitórax direito) havia aproximadamente 5 litros de líquido amarelo-translúcido (figura 2). O mediastino estava distendido por grande quantidade de ar. A mucosa do septo nasal apresentou-se difusamente vermelha escura e a mucosa da laringe e de toda a traqueia também se apresentavam vermelha escura e recoberta por quantidade

4 65 acentuada de material amarelado disposto numa película, caracterizando fibrina (figura 3). Cranio-ventralmente, todos os lobos pulmonares apresentaram-se consolidados, vermelho-escuros, pesados e firmes, com múltiplas áreas de enfisema intersticial. Ao corte, podia-se observar o preenchimento dos bronquíolos por fibrina e a mucosa vermelho escura. Figura 1. Cavidade torácica, no (hemitórax direito) com presença de líquido. Figura 2. Fígado levemente amarelado e com os bordos arredondadas e múltiplas áreas circulares e vermelhas.

5 66 Figura 3. Mucosa da laringe e traqueia vermelha escura e recoberta por material amarelado, caracterizando fibrina. Foram coletadas amostras e enviadas ao laboratório de análises patológicas da universidade federal do mato Grosso do Sul, para realização de exame histológico. No exame histopatológico, a traqueia apresentou perda de mucosa devido à necrose do epitélio, com presença de trombos constituídos por fibrina em abundancia e neutrófilos íntegros e degenerados. Na submucosa havia congestão e múltiplos focos extensos de hemorragia. Os cornetos nasais e vasos da submucosa estavam difusamente congestos e com múltiplos focos de hemorragia. Os alvéolos pulmonares estavam difusamente preenchidos por abundante fibrina e quantidade moderada de neutrófilos íntegros e poucos macrófagos alveolares. A Pleura visceral e os septos interalveolares apresentavam acentuado espessamento causado por fibrina e neutrófilos. O epitélio dos brônquios e bronquíolos estavam acentuadamente atenuados e ausentes com presenta moderada de neutrófilos no lúmen, entremeados a abundante fibrina e fragmentos de vegetais, com congestão moderada e hemorragia leve, ambas multifocais. Através dos achados de necropsia e histológicos, o laboratório de análises patológicas emitiu laudo (figura 4) sugestivo de Rinotraqueite causa por Herpesvirus Bovino Tipo 1.

6 67 Figura 4. Laudo sugestivo de Rinotraqueite causa por Herpesvirus Bovino Tipo RESULTADOS E DISCUSSÃO 1. Segundo Riet-Correa, 1996 o HVB-1 se torna latente em situações de estresse como a desmama, transporte, entre outros fatores estressantes, o que ocorreu com o animal, pois o mesmo foi submetido a transporte e troca de ambiente o que pode ter causado estresse ao mesmo.

7 68 A IBR tem curso agudo, sendo caracterizado por febre, aumento da frequência respiratória, dispneia, anorexia, corrimento nasal seroso podendo se tornar mucopuruloso, hiperemia da mucosa nasal associada ou não há lesões erosivas, que em casos mais graves estendem-se pela mucosa oral (Fenner, 1993; Kahrs, 1977), tosse, inapetência e evidencia de pneumonia na auscultação pulmonar (CARLTON & McGavin, 1993). Fatos esses que levaram a equipe de veterinários a suspeitarem desse tipo de infecção. Ao realizar-se a necropsia foi possível identificar achados semelhantes aos anteriormente citados por Weiblen, 1992; Riet-Correa, 1996 e Carlton & McGavin, Havendo a confirmação da suspeita ao comparar o exame histopatológico á literatura, onde Weiblen, 1992; Riet-Correa, 1996 relatam a presença de inclusão intranuclear no trato respiratório, assim como infiltrado de células mononucleares, caraterísticas encontrada no exame laboratorial. CONCLUSÃO O histórico do animal e os sintomas eram muito sugestivos de Rinotraqueite Infecciosa Bovina, com os achados de necropsia e exame histopatológico teve-se a confirmação de um caso de IBR causado por Herpesvirus Bovino Tipo tipo 1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Carlton, W.W. & McGavin, M. D Thomson s Special Veterinary Pathology. Missiouri. 654p. Donkersgoed J.V., Babuik L.A Diagnosing and managing the respiratory form of infectious bovine rhinotracheitis. Vet. Med. 86: Driemeier, D., & Moojen, V Complexo Repsiratorio Bovino. In: Riet-Correia, F., Schild, A.L., Mendez, M.C. (eds). Doença de Ruminantes e Equinos. Editora e Gráfica Universitária UFPel, Pelotas, P

8 69 Fenner F.J., Gibbs E.P., Murfhy F.A., Rott R., Studdert M.J., White D Veterinary Virology. 2 a ed. San Diego: Academic Press, Cap. 19, p Kahrs R.F Infectious bovine rhinotracheitis: A review and update. J. Am. Vet. Med. Ass. 171: Riet-Correa F., Moojen V., Roehe P.M., Weiblen R Viroses confundíveis com febre aftosa: Revisão Bibliográfica. Ciência Rural 26: Weiblen R Doenças víricas que interferem na produção leiteira. In: Charles T.P. e Furlong, J. (Ed). Doenças dos bovinos de leite adultos. Coronel Pacheco; EMBRAPA, CNPGL. p

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