Instruções de Uso XGEN MULTI PR21. Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instruções de Uso XGEN MULTI PR21. Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios"

Transcrição

1 Instruções de Uso XGEN MULTI PR21 Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI PR21 é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico em amostras do trato respiratório como auxílio para a avaliação de infecções com vírus Influenza A, vírus Influenza B (FLUB), vírus Influenza A H1N1-swl (H1N1), Coronavírus NL63 (Cor63), Coronavírus 229E (Cor229), Coronavírus OC43 (Cor43), Coronavírus HKU1 (HKU), vírus Parainfluenza 1 (HPIV1), vírus Parainfluenza 2 (HPIV2), vrus Parainfluenza 3 (HPIV3), vírus Parainfluenza 4 (HPIV4), Metapneumovírus humano A e B (HMPVA/B), Rinovírus (RV), vírus Sincicial Respiratório A e B (HRSVA/B), Enterovírus (EV), Parecovírus (HPeV), Adenovírus (HAdV), Bocavírus (HBoV) e Mycoplasma pneumoniae (Mpneu). O Kit XGEN MULTI PR21 é direcionado para uso em combinação com o Termociclador ABI 7500 (Thermo Fisher Scientific Inc. ). PRODUTO PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO. 2. INTRODUÇÃO O vírus Influenza é um vírus de RNA da família Orthomyxoviridae. A infecção pelo vírus Influenza A (FLUA) está associada a infecções respiratórias severas de gravidade variável e vão desde infecções assintomáticas a doenças fatais. Os sintomas típicos da Influenza incluem febre, dor de garganta, tosse, dor de cabeça e mialgia. Complicações das infecções pelo vírus Influenza incluem pneumonia viral primária, pneumonia bacteriana e exacerbação das doenças crônicas subjacentes. A infecção tende ser mais grave em pacientes idosos, crianças nos primeiros anos de vida, crianças pequenas e em pacientes imunocomprometidos. A gripe suína é causada pela linhagem H1N1-swl do vírus Influenza A (H1N1) foi relatado na primavera de Em 11 de junho de 2009 a OMS declarou uma pandemia de H1N1, marcando a primeira pandemia global desde As viroses causadas pelo vírus Influenza B (FLUB) causam os mesmos sintomas da infecção por Influenza A. No entanto, os vírus Influenza B não são conhecidos por causar pandemias. O vírus Parainfluenza (HPIV1-4) é um vírus RNA associado com doenças do trato respiratório superior, incluído resfriados comuns com febre, laringotraqueobronquite, bronquiolite e pneumonia. Parainfluenza-1 e Parainfluenza-2 são os patógenos mais comuns associados com a inflamação das vias áreas superiores, e Parainfluenza-3 é associado na maioria dos casos de bronquiolite e pneumonia em crianças nos primeiros anos de vida e crianças jovens. Os tipos 1 e 2 tendem a ocorrer principalmente nos meses de inverno, enquanto o tipo 3 ocorre principalmente na primavera. Pouco se sabe sobre a epidemiologia da HPIV4. Geralmente, tem-se observado que a taxa de infecção é relativamente a mesma em grupos de idade a partir de crianças pequenas a adultos. A doença é normalmente transmitida de pessoa para pessoa através do ar, da tosse e espirros, e contato pessoal com um período de incubação de 4 dias aproximadamente. O Rinovírus (RV) é o agente infeccioso viral mais comum em humanos e a causa predominante do resfriado comum. O rinovírus é um vírus RNA e é comum em todas as faixas etárias onde podem causar infecções no trato respiratório inferior e superior. O aumento dos testes recentemente associou este vírus a doenças graves como asma e DPOC. Embora as infecções ocorram o ano todo, a incidência é maior no outono e na primavera. Existem dois modos de transmissão: via aerossóis de gotículas respiratórias, diretamente de pessoa para pessoa e via superfícies contaminadas. Os quatro Coronavírus (NL63, Cor63, Cor229, Cor43 e HKU) são associados a uma gama de consequências respiratórias, incluindo bronquiolite e pneumonia. São vírus com genoma de RNA. O NL63 é associado com infecções das vias 1

2 aéreas superiores em crianças, considerando que é sugerido que este vírus provavelmente cause resfriado comum em adultos. O Cor229 é comprovadamente o causador da gripe comum em adultos saudáveis, por isso é provável que ambos os vírus induzam sintomas similares em adultos, mesmo que os modos de infecção sejam diferentes. O OC43 é geralmente caracterizado pelas dores de garganta. O HKU provoca doenças leves nas vias respiratórias superiores como o resfriado comum, bronquiolite e pneumonia, com sintomas como rinorréia, febre, convulsão febril, tosse e respiração ofegante. Os vírus Respiratórios Sinciciais (HRSVA e HRSVB) são uma importante causa de infecção no trato inferior respiratório em todos os grupos etários. O genoma é constituído por RNA. A maioria das infecções ocorre durante o inverno. O RSV é de particular importância como causa de infecções severas no trato respiratório inferior em crianças nos primeiros anos de vida (causando bronquiolite e pneumonia), imunocomprometidos e idosos. HRSV pode ser transmitido quando gotículas nasais e de saliva contendo o vírus são encontrados no ar. A infecção também pode resultar do contato direto e indireto com secreções nasais ou orais. As pessoas infectadas com RSV são geralmente contagiosas durante 3 a 8 dias; pessoas saudáveis normalmente se recuperam da infecção por RSV ente 1 a 2 semanas. No entanto, a infecção pode ser grave em crianças pequenas, crianças e idosos. O Adenovírus (HAdV) são vírus DNA fita dupla e são a causa comum de doenças respiratórias. Os sintomas podem variar desde um resfriado comum a pneumonia, infecções do trato respiratório superior e bronquite. Dependendo do tipo, o adenovírus pode causar outras doenças como gastroenterites, conjuntivites, cistites, e menos comum, doenças neurológicas. O HAdV infecta crianças com mais frequência do que adultos. Infecções graves e disseminadas podem ocorrer em pacientes imunocomprometidos. O adenovírus é responsável por cerca de 15% das crianças hospitalizadas com gastroenterite. O Bocavírus (HBoV) é um vírus DNA fita simples pertencente a família Parvoviridae e são encontrados em crianças de todas as idades com doenças no trato respiratório em todo o mundo. São relatados sintomas de infecção no trato respiratório, sintomas gastrointestinais e erupções cutâneas. Sugere-se que o HBoV é transmitido através de secreções respiratórias. Entretanto, também pode ser encontrado em fezes e sangue, tornando-se outras formas de propagação do vírus. O Enterovírus (EV) é um vírus RNA fita simples. Eles são o segundo vírus que mais causam resfriados comuns em humano. As infecções por EV normalmente acontecem no outono e verão e afetam milhões de pessoas por ano no mundo inteiro. Os vírus são encontrados em secreções respiratórias como saliva, expectoração e muco. Também são encontrados nas fezes de uma pessoa infectada. Ainda não existe vacina disponível para o EV não pólio. O Parecovírus (HPeV) é um vírus de RNA fita dupla prevalente em crianças. Estão associados a doenças respiratórias, incluindo infecções nos tratos respiratórios superior e inferior. Também foi relatado que eles podem causar gastroenterite leve, e com menos frequência, meningite e sepse neonatal. Mycoplasma pneumoniae (Mpneu) é um comum causador de infecções do trato respiratório superior com febre, tosse, mal-estar e dor de cabeça. Esta bactéria não possui parede celular de peptideoglicano e não pode, portanto, ser detectada pela coloração de gram. Radiologicamente confirmada a pneumonia se desenvolve em 5-10% dos casos de síndromes extrapulmonares raras, incluindo casos cardiológicos, neurológicos e dermatológicos. A transmissão é por contato pessoa-a-pessoa através de secreções respiratórias. O período de incubação é de entre 1 a 4 semanas. 3. PRINCÍPIO DO TESTE O RNA viral é transcrito em cdna utilizando um primer específico mediado na etapa de transcrição reversa seguido imediatamente no mesmo tubo de PCR. A presença de uma sequência específica do patógeno na reação é 2

3 detectada por um aumento na fluorescência observada a partir da sonda correspondente duplamente marcada, e é relatado como o valor limiar de ciclo (Ct) pelo termociclador em Tempo Real. O ensaio utiliza o vírus da Arterite Equina (EAV) como controle de extração - Controle Interno (CI), adicionado a cada amostra e ao controle negativo no processo de extração. 4. COMPONENTES O formato padrão do contém reagentes para 64 testes. COMPONENTES CONTEÚDO QUANTIDADE EZ PR21 Solução de Enzima e dntps 2 x 160 µl TAMPÃO PR21 Mistura de Tampão 4 x µl PS PR21 1 PS PR21 2 Mistura de Primers e Sonda para: FLUA, FLUB, H1N1 & RV Mistura de Primers e Sonda para: Cor63, Cor43, Cor229 & HKU 2 x 48 µl 2 x 48 µl PS PR21 3 Mistura de Primers e Sonda para: HPIV2-4 & CI 2 x 48 µl PS PR21 4 PS PR21 5 CP PR21 Mistura de Primers e Sonda para: HPIV1, HMPV A & B, HBoV & Mpneu Mistura de Primers e Sonda para: HRSVA & B, HAdV, EV & HPeV Controle Positivo contendo plasmídeos para a detecção de: FLUA, FLUB, H1N1swl, RV, Cor63, Cor229, Cor43, HKU, HPIV1-4, HMPV, HBoV, Mpneu, HRSV, HAdV, EV & HPeV 2 x 48 µl 2 x 48 µl 2 x 750 µl CI PR21 Controle Interno 2 x 128 µl CN 6 Controle Negativo 4 x µl * Cada frasco contém um volume adicional para imprecisão de pipetagem. A própria caixa, a tampa e cada frasco são etiquetados com o número do lote. 5. ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE Os componentes do kit devem ser armazenados na embalagem original à temperatura entre -25 C e -15 C e são estáveis até a data de vencimento indicada no rótulo. O produto é fornecido em embalagens com gelo seco que devem garantir uma temperatura de transporte abaixo de -15 C à -25 (satisfatória de acordo com os estudos de estabilidade). Congelar o produto imediatamente após o uso. Deve se evitar o congelamento e o descongelamento dos reagentes por mais de dez vezes, pois pode reduzir a sensibilidade do ensaio. Recomenda-se realizar alíquotas dos reagentes de acordo com suas necessidades após o primeiro descongelamento. 6. MATERIAIS NECESSÁRIOS, MAS NÃO FORNECIDOS. Micropipetas calibradas (0,5 µl < volume < 200 µl); Microcentrífuga; Racks para tubos; Ponteiras estéreis com filtro; Microtubos livres de nuclease; Microplacas de PCR, recomendadas pelo fabricante do equipamento de PCR em Tempo Real; Luvas descartáveis sem talco; Termociclador para PCR em Tempo Real; Agitador tipo vortex ou similar. 7. AVISOS E PRECAUÇÕES 1. O kit deve ser utilizado somente por pessoal técnico qualificado e devidamente treinado. 3

4 2. O pessoal técnico deve ser profundamente treinado no uso dos termocicladores em tempo real, na manipulação de reagentes de biologia molecular e qualificados em protocolos de amplificação de PCR em Tempo Real. 3. Todo o pessoal envolvido na execução do teste deve utilizar equipamentos de proteção individual. O uso de objetos perfuro-cortantes deve ser evitado. Além disso, todos devem ser treinados em procedimentos de biossegurança, como recomendado pela legislação em vigor. 4. Os responsáveis pelo manuseio de amostras devem ser vacinados contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO, de acordo com a Norma Regulamentadora O ambiente do laboratório deve ser controlado, a fim de evitar contaminantes como poeira ou agentes microbianos transportados pelo ar. 6. Evitar vibração na superfície da bancada onde o teste é realizado. 7. Após o recebimento, armazenar o kit entre -20 C e -80 C, em um freezer ou câmara fria com temperatura controlada. 8. Não trocar os componentes entre diferentes lotes dos kits. Recomenda-se que os componentes entre dois kits do mesmo lote também não sejam trocados. 9. Verificar se os reagentes estão limpos e não contém partículas visíveis pesadas ou grumos. Caso contrário, comunicar o supervisor do laboratório para iniciar os procedimentos necessários para reposição do kit. 10. Evitar contaminação cruzada das amostras utilizando ponteiras descartáveis e trocando-as após cada amostra. 11. Evitar contaminação cruzada entre os reagentes do kit utilizando ponteiras descartáveis e trocando-as entre o uso de cada uma. 12. Não utilizar o kit após a data de validade apresentada na etiqueta externa. 13. Tratar todas as amostras como potencialmente infectantes. Todas as amostras de soro humano, sangue, plasma devem ser manuseadas em Nível de Biossegurança 2, como recomendado pela legislação em vigor. 14. Armazenar e extrair as amostras separadamente de outros reagentes e utilizar sala dedicada para o manuseio. 15. Realizar os procedimentos o mais rápido possível, mantendo os componentes no gelo ou em reservatório refrigerado. 16. O fluxo de trabalho no laboratório deve proceder de maneira unidirecional, começando na área de extração e passando para a amplificação e área de análises de dados. Não retornar as amostras, equipamentos e reagentes para a área onde as primeiras etapas foram realizadas. 17. O uso de plásticos descartáveis é recomendado na preparação dos componentes líquidos ou na transferência dos componentes para sistemas automatizados, a fim de evitar contaminação cruzada. 18. Os resíduos gerados durante a utilização do kit devem ser descartados, de acordo com as diretrizes e regras de descarte de resíduos químicos e substâncias biológicas do laboratório, conforme legislação em vigor. 19. Os respingos provocados acidentalmente durante o manuseio das amostras devem ser absorvidos por lenços de papel umedecidos com hipoclorito, e em seguida, com água. 20. Outros resíduos gerados (exemplo: ponteiras usadas para amostras) devem ser manuseados como potencialmente infectantes e descartados, de acordo com as diretrizes e regras relativas a resíduos laboratoriais. 8. AMOSTRAS: PREPARAÇÃO E RECOMENDAÇÕES O ensaio é para uso com ácido nucleico extraído a partir de amostras respiratórias (swab nasal e de garganta, lavado broncoalveolar e escarro) de origem humana. Em alguns casos, outras amostras podem ser testadas 4

5 incluindo materiais post mortem como tecido de pulmão. Para períodos longos de armazenamento recomenda-se que todas as amostras fiquem a -20 C até a extração. IMPORTANTE: Para utilização do kit com outras amostras deverá ser realizada a validação para confirmar que os requisitos necessários para a finalidade pretendida são atendidos. 9. PREPARAÇÃO DOS COMPONENTES E AVISOS Enzima - EZ PR21 Solução pronta para uso. Antes de utilizar, descongelar, homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso) para concentrar o componente no fundo do tubo. Solução Tampão TAMPÃO PR21 Solução pronta para uso. Antes de utilizar, descongelar, homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso) para concentrar o componente no fundo do tubo. Primers e Sondas PS PR21 1 / PS PR21 2 / PS PR21 3 / PS PR21 4 / PS PR21 5 Solução pronta para uso. Antes de utilizar, descongelar, homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso) para concentrar o componente no fundo do tubo. Controle Positivo CP PR21 Solução pronta para uso para ser utilizado como amostra na etapa de amplificação. Não extrair o Controle Positivo, uma vez que a solução é constituída por plasmídeos e a reação será inibida. Controle Negativo - CN Solução pronta para uso que deve ser utilizado no processo de extração. Antes de utilizar, descongelar, homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso). Controle Interno - CI Solução pronta para uso. Antes do uso, descongelar, homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso). Na extração, para volume de eluição de 55 µl, recomenda-se adicionar 2 µl do Controle Interno ao tampão de lise em cada extração. Nunca adicionar o Controle Interno diretamente à amostra, ao menos que esteja diluída no tampão de lise. Caso seja utilizado volume de eluição diferente do descrito acima, adicionar o volume de Controle Interno proporcional. ELUIÇÃO CI 50 µl a 65 µl 2 µl 60 µl a 90 µl 3 µl > 100 µl 4 µl IMPORTANTE: Adicionar o Controle Interno a cada uma das amostras e ao Controle Negativo é uma etapa muito importante para confirmar o sucesso do procedimento de extração de ácido nucleico e para verificar possível inibição da PCR. 10. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS USADOS EM COMBINAÇÃO COM O KIT 1. Micropipetas As micropipetas devem estar calibradas para distribuir o volume correto necessário para o teste e devem ser submetidas a regulares descontaminações das partes que podem acidentalmente entrar em em 5

6 contato com a amostra. Elas devem ser certificadas e devem estar com seus certificados válidos a fim de mostrar precisão de 1% e uma exatidão de +/- 5%. 2. Termociclador em Tempo Real O Kit XGEN MULTI PR21 é direcionado para uso em combinação somente com o Termociclador ABI 7500 (Thermo Fisher Scientific Inc. ). Os usuários finais devem seguir estritamente a instrução de uso fornecida pelo fabricante. Para utilização do kit em outros equipamentos deverá ser realizada a validação para confirmar que os requisitos necessários para a finalidade pretendida são atendidos. 11. CONTROLE PRÉ-ENSAIO E OPERAÇÕES 1. Verificar a data de validade do kit impresso na etiqueta externa da caixa. 2. Verificar se os componentes líquidos não estão contaminados por partículas visíveis a olho nu ou grumos. Observar se há ruptura na caixa de transporte e se não há derramamento de líquido dentro da caixa. 3. Ligar os termocicladores e verificar as configurações. Ter certeza de usar o protocolo de ensaio correto. 4. Seguir estritamente o manual de equipamentos fornecidos pelo fabricante para a correta configuração dos termocicladores em Tempo Real. 5. Verificar se as micropipetas estão configuradas para o volume necessário. 6. Verificar se todos os outros equipamentos estão prontos para uso. 7. Em caso de problemas, não continuar o teste e comunicar ao supervisor. 12. PROTOCOLO IMPORTANTE: Um exemplo de gabarito para dispensação dos reagentes é informado no item Gabarito do Teste. Favor consultar o item antes de iniciar o procedimento prático. ATENÇÃO: Utilizar somente microplacas recomendadas pelo fabricante do termociclador em Tempo Real. CONTROLES DE AMPLIFICAÇÃO É obrigatório validar cada sessão de amplificação com reações de Controle Negativo (CN) e Controle Positivo (CP). IMPORTANTE: Os Controles Positivos devem ser descongelados em temperatura ambiente por minutos e homogeneizados completamente antes de utilizar. PREPARAÇÃO DA MISTURA DE AMPLIFICAÇÃO Para cada frasco de Primer e Sonda (PS), preparar uma mistura com os seguintes componentes: tampão, primer e sonda e enzima. Certificar-se de manter a EZ PR21 no freezer ou em bloco de refrigeração o tempo todo. # Reações Componente x 1 x 16 x 32 x 64 TAMPÃO PR21 12,5 µl 200 µl 400 µl 800 µl PS PR21 (1, 2, 3, 4 ou 5) 1,5 µl 24 µl 48 µl 96 µl EZ PR21 1 µl 16 µl 32 µl 64 µl Volume Total 15 µl 240 µl 480 µl 960 µl Tabela 1. Quantidade de Reagente Necessária para Número de Reações Especificado. 6

7 1. Separar um microtubo de 1,5 ml (não fornecido) para preparar cada mistura de amplificação. 2. Descongelar os reagentes para a reação: PS PR21 (1, 2, 3, 4 ou 5) e TAMPÃO PR21. Homogeneizar em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso). 3. Pipetar a quantidade requerida de TAMPÃO PR21 dentro do microtubo, de acordo com a relação da quantidade dos outros reagentes, conforme Tabela 1. Trocar as ponteiras após cada passo de pipetagem. 4. Pipetar a quantidade requerida de PS PR Pipetar a quantidade requerida de EZ PR Homogeneizar a mistura de amplificação em agitador tipo vortex e centrifugar brevemente (pulso). 7. Certifique-se de congelar os volumes restantes dos reagentes não utilizados logo após a utilização. IMPORTANTE: O volume de PS PR21 (1, 2, 3, 4 ou 5) é suficiente para 64 reações (+ imprecisão de pipetagem). O Kit XGEN MULTI PR21 possibilita a máxima flexibilidade desde 1 a 62 pacientes, com a adição de Controle Negativo e Controle Positivo em cada corrida. Quantidade de Amostras 1 62 Número de Corridas Fechar a placa com filme adesivo óptico. 5. Homogeneizar a placa em vórtex e centrifugar brevemente. 6. Colocar a placa no equipamento. Programação da PCR PROGRAMAÇÃO DO EQUIPAMENTO A programação deve ser feita conforme descrito abaixo. Etapa Temperatura Tempo # Ciclos Hold 42 C 15 min. 1 Hold 94 C 3 min. 1 Ciclo PCR 94 C 8 seg. (*Coleta de Dados) 60 C (*) 34 seg. AVISO: Configurar o equipamento com a correta programação da PCR seguindo as instruções fornecidas pelo fabricante. Seleção de Detectores Selecionar os detectores informados na tabela abaixo, conforme o manual de instrução do equipamento a ser utilizado. 40 PROCEDIMENTO DE AMPLIFICAÇÃO 1. Utilizar uma placa de 96 poços compatível com o equipamento em Tempo Real 2. Pipetar 15 µl da mistura de amplificação (TAMPÃO PR21 + EZ PR21 + PS PR21(1, 2, 3, 4 ou 5)) nos poços. 3. Adicionar 10 µl de cada amostra extraída, do Controle Negativo extraído e do Controle Positivo. Detecção Reporter* Quencher FLUA, Cor 229, HPIV3, HPIV1, HRSVA/B. RV, Cor 63 HPIV2, HMPV A/B, HPeV. FLUB, HKU, HPIV4, HBoV, EV H1N1, Cor 43, CI (EAV), Mpneu, HAdV. FAM VIC ROX CY5 Não Fluorescente Não Fluorescente Não Fluorescente Não Fluorescente 7

8 NOTA IMPORTANTE: Ao utilizar o equipamento ABI 7500 é necessário alterar a configuração para o corante de Referência Passiva. (Por padrão, o corante ROX é selecionado). Após a etapa de especificação dos detectores e atribuição para cada poço, clicar para concluir e o software irá criar o documento da placa. Clicar em um poço, ou clicar e arrastar para selecionar e replicar poços. Digitar o nome da amostra e alterar a Referência Passiva para "None". Se utilizar o equipamento ABI 7500 Fast, NÃO utilizar o programa rápido. 13. GABARITO DE TESTE Exemplo de gabarito para posicionamento das amostras e controles para a análise com o kit A A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 B A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 C A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 D A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 E A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 F CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 G CN1 CN2 CN3 CN4 CN5 H Legenda: A1 A12 = Amostras; Primers e Sondas = PS 1; PS 2 ;PS 3 ;PS 4 ;PS 5; CN = Controle Negativo; CP = Controle Positivo. 14. CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO Análise de Dados 1. Abrir o experimento. 2. No Experiment Menu ao lado esquerdo, clicar sobre o ícone Analysis e depois Amplification Plot. 3. No campo Graph Type escolher a opção Linear. A análise deverá ser realizada neste modo. 4. No campo Color escolher a opção Target. 5. Retirar a marcação para análise automática de THRESHOLD e BASELINE. 6. Os parâmetros de THRESHOLD e BASELINE devem ser ajustados manualmente e os alvos devem ser analisados separadamente. Configurações de Análise Configurar o THRESHOLD, de acordo com as informações abaixo. 1. Todos os valores para Controles Negativos devem ser inferiores ao THRESHOLD. Se existir potencial contaminação (aparecimento de curva de amplificação no Controle Negativo ou conjunto de curvas em amostras com alto Ct,, por exemplo, acima de 36), os resultados obtidos não são interpretáveis e toda a corrida (incluindo extração) deve ser repetida. 2. Todos os Controles Positivos deverão mostrar traço de amplificação positiva (ou seja, exponencial). O Controle Positivo deve apresentar Ct abaixo de Verificar o traço do "componente" antes de aceitar o traço exponencial como verdadeiro. 8

9 4. Todos os Controles Internos devem apresentar traço positivo (ou seja, exponencial) de amplificação. O Controle Interno deve apresentar Ct abaixo de 33. Se o Controle Interno apresentar Ct acima de 33, isso aponta para problema de purificação ou amostra fortemente positiva, causando a inibição do Controle Interno. IMPORTANTE: Os Controles Positivos e qualquer amostra positiva irá mostrar um traçado de fluorescência exponencial. Qualquer amostra exibindo um traço exponencial é considerada como positiva. As sondas possuem diferentes níveis de fluorescência, por isso as curvas para diferentes alvos apresentam aspectos diferentes. 15. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS CONTROLE POSITIVO SEM SINAL DE AMPLIFICAÇÃO Configuração incorreta da temperatura na programação da PCR no equipamento. Comparar se a configuração está de acordo com a instrução de uso. Configuração incorreta da reação de PCR. Verificar as etapas de trabalho por meio do esquema de pipetagem e repetir o procedimento, se necessário. Checar a calibração das micropipetas. Manuseio incorreto dos controles positivos. Homogeneização inadequada ou descongelamento em temperatura ambiente. Condições de armazenamento para um ou mais componentes do kit não estão de acordo com a instrução de uso ou a data de validade do kit expirou. Checar as condições de armazenamento e a data de validade (verificar na etiqueta do produto) dos reagentes e repetir o procedimento, se necessário. CONTROLE INTERNO COM SINAL FRACO OU SEM SINAL DE AMPLIFICAÇÃO As condições da PCR não cumprem o protocolo. Verificar as condições da PCR e repetir o procedimento de acordo com a instrução de uso, se necessário. A PCR foi inibida, não houve adição ou o volume de Controle Interno adicionado na etapa de extração não foi suficiente. Verificar se o método de extração utilizado é compatível com o kit. Sinal positivo muito forte de um alvo pode, por vezes, inibir a fluorescência do Controle Interno. CONTROLE NEGATIVO COM SINAL DE AMPLIFICAÇÃO Contaminação durante a extração ou durante a preparação da PCR. Repetir a PCR com novos reagentes em replicatas. É recomendado realizar a pipetagem do Controle Positivo após todos os outros reagentes. Certificar-se de que o local de trabalho e os instrumentos são descontaminados em intervalos regulares. IMPORTANTE: A interpretação dos resultados deve ser feita sob a supervisão do responsável do laboratório para reduzir o risco de erros e resultados mal interpretados. 9

10 Quando os resultados do laboratório são transmitidos do laboratório para o centro de informática, deve se prestar muita atenção para evitar erro na transferência de dados. Se um ou mais dos problemas descritos na tabela acima acontecer, depois de verifica-los, informe qualquer problema residual ao supervisor para futuras ações. 16. LIMITAÇÕES Para o usuário deste kit recomenda-se a leitura cuidadosa e a compreensão da instrução de uso. A adesão estrita ao protocolo é necessária para a obtenção de resultados confiáveis. Em particular, a veracidade da amostra, a pipetagem de reagentes, a aplicação do fluxo de trabalho correto, juntamente com a etapa da programação cuidadosa do termociclador, é essencial para que a detecção do ácido nucleico dos patógenos seja precisa e reprodutível. A determinação do ácido nucleico destes patógenos em uma amostra do paciente tem implicações médicas, sociais, psicológicas e econômicas. É recomendado que a confidencialidade, aconselhamento apropriado e avaliação médica sejam considerados aspectos essenciais na sequência de testes. 17. GARANTIA DA QUALIDADE A Mobius Life Science fornece garantia de todos os produtos por ela revendidos dentro dos seguintes termos: GARANTIA O produto KIT XGEN MULTIPLEX PR21 é garantido pela Mobius contra defeitos de produção pelo período de validade do produto, salvo especificações em contrário a constar da proposta. A garantia abrange defeitos de produção. EXCEÇÕES NA GARANTIA Todos os produtos com defeitos oriundos de mau uso, imperícia, conservação ou armazenagem inadequada. EXTINÇÃO DA GARANTIA Quando não for utilizado de acordo com sua finalidade de aplicação. 18. INFORMAÇÕES DO FABRICANTE Mobius Life Science Comércio de Produto para Laboratórios Ltda. Rua Paraíso do Norte, 866 Pinhais PR - CEP: Telefone: (41) info@mobiuslife.com.br WEBSITE: CNPJ: / REGISTRO ANVISA RESPONSÁVEL TÉCNICA Flávia Rosenstein Schiel CRBio /07-D 10

Instruções de Uso XGEN RNA REFERÊNCIA/p210 Kit de RNA Referência para Quantificação de cdna de BCR/ABL p210

Instruções de Uso XGEN RNA REFERÊNCIA/p210 Kit de RNA Referência para Quantificação de cdna de BCR/ABL p210 Instruções de Uso XGEN RNA REFERÊNCIA/p210 Kit de RNA Referência para Quantificação de cdna de BCR/ABL p210 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN RNA REFERÊNCIA/p210 é destinado para a avaliação de desempenho do

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza 1. USO PRETENDIDO 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza O Kit XGEN MULTI FLU (XG-FLU-MB) é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico viral em amostras

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI MV. Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite

Instruções de Uso XGEN MULTI MV. Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite Instruções de Uso XGEN MULTI MV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite 1. USO PRETENDIDO O Kit MULTIPLEX MENINGITE VIRAL é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI PR21. Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios

Instruções de Uso XGEN MULTI PR21. Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios Instruções de Uso XGEN MULTI PR21 Kit MULTIPLEX para Detecção de 21 Patógenos Respiratórios 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI PR21 é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico em

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI UB. Kit MULTIPLEX Básico para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso XGEN MULTI UB. Kit MULTIPLEX Básico para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MULTI UB Kit MULTIPLEX Básico para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI UB (XG-UB-MB) é um teste in vitro para a detecção qualitativa de

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite

Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI GV (XG-GV-MB) é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido

Leia mais

Atualmente, a maioria dos episódios de meningite bacteriana é causada por Neisseria meningitidis (Nmeng) e Streptococcus pneumoniae (Spneu),

Atualmente, a maioria dos episódios de meningite bacteriana é causada por Neisseria meningitidis (Nmeng) e Streptococcus pneumoniae (Spneu), Instruções de Uso XGEN MULTI MB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Meningite 1. USO PRETENDIDO O Kit MULTIPLEX MENINGITE BACTERIANA é um teste in vitro para a detecção quantitativa

Leia mais

Instruções de Uso Kit XGEN MASTER HSV1 (XG-HSV1-MB) Kit Master para Detecção de DNA de Herpesvirus simplex 1

Instruções de Uso Kit XGEN MASTER HSV1 (XG-HSV1-MB) Kit Master para Detecção de DNA de Herpesvirus simplex 1 Instruções de Uso Kit XGEN MASTER HSV1 (XG-HSV1-MB) Kit Master para Detecção de DNA de Herpesvirus simplex 1 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN MASTER HSV1 é destinado para a detecção quantitativa do DNA do

Leia mais

Instruções de Uso. Kit XGEN MASTER FATOR II (XG-FII-MB) Determinação da mutação G20210A do Fator II

Instruções de Uso. Kit XGEN MASTER FATOR II (XG-FII-MB) Determinação da mutação G20210A do Fator II Instruções de Uso Kit XGEN MASTER FATOR II (XG-FII-MB) Determinação da mutação G20210A do Fator II 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER FATOR II é um teste qualitativo que permite a discriminação dos alelos,

Leia mais

MM C677T XGEN PS C677T XGEN

MM C677T XGEN PS C677T XGEN Instruções de Uso Kit XGEN MASTER MTHFR C677T (XG-C677T-MB) Determinação da mutação C677T do MTHFR 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER MTHFR C677T é um teste qualitativo que permite a discriminação dos

Leia mais

MM FV XGEN PS FV XGEN. CP FV Sel XGEN. CP FV Mut XGEN

MM FV XGEN PS FV XGEN. CP FV Sel XGEN. CP FV Mut XGEN Instruções de Uso KIT XGEN MASTER FATOR V DE LEIDEN (XG-FV-MB) Determinação da mutação G1691A do Fator V de Leiden 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER FATOR V DE LEIDEN é um teste qualitativo que permite

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MASTER BKV. Kit MASTER para Quantificação de Vírus BK 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso XGEN MASTER BKV. Kit MASTER para Quantificação de Vírus BK 1. USO PRETENDIDO 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MASTER BKV Kit MASTER para Quantificação de Vírus BK O kit XGEN MASTER BKV (XG-BKV-MB) é destinado para a detecção quantitativa do DNA do Vírus BK (BKV) em amostra

Leia mais

3. PRINCÍPIO DO TESTE

3. PRINCÍPIO DO TESTE 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MASTER FATOR V DE LEIDEN Determinação da mutação G1691A do Fator V de Leiden O Kit XGEN MASTER FATOR V DE LEIDEN é um teste qualitativo in vitro que permite a discriminação

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MASTER EV Kit MASTER para Detecção de RNA de Enterovirus spp. (EV)

Instruções de Uso XGEN MASTER EV Kit MASTER para Detecção de RNA de Enterovirus spp. (EV) Instruções de Uso XGEN MASTER EV Kit MASTER para Detecção de RNA de Enterovirus spp. (EV) 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER EV é destinado para a detecção qualitativa do DNA complementar (cdna) de Enterovírus

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza

Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MULTI FLU Kit MULTIPLEX para Detecção de Influenza O Kit XGEN MULTI FLU é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico viral em amostras do trato

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MASTER CT Kit Master para Detecção de DNA de Chlamydia trachomatis

Instruções de Uso XGEN MASTER CT Kit Master para Detecção de DNA de Chlamydia trachomatis Instruções de Uso XGEN MASTER CT Kit Master para Detecção de DNA de Chlamydia trachomatis 1. USO PRETENDIDO O kit de PCR em Tempo Real para detecção do DNA de Chlamydia trachomatis (XG-CT-MB) é destinado

Leia mais

cópias/µl. cópias/μl.

cópias/µl. cópias/μl. 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MASTER EBV Kit MASTER para Quantificação do Vírus Epstein-Barr O kit XGEN MASTER EBV (XG-EBV-MB) é destinado para a detecção quantitativa do DNA do Vírus Epstein-Barr

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI DC

Instruções de Uso XGEN MULTI DC Instruções de Uso XGEN MULTI DC Kit MULTIPLEX para Detecção de RNA do Vírus da Dengue e do Vírus Chikungunya 1. USO PRETENDIDO O Kit MULTIPLEX DENGUE E CHIKUNGUNYA é um teste in vitro para a detecção qualitativa

Leia mais

Instruções de Uso. XGEN MASTER PAI-1 (XG-PAI1-MB) Determinação da inserção/deleção de 4G/5G em PAI-1 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso. XGEN MASTER PAI-1 (XG-PAI1-MB) Determinação da inserção/deleção de 4G/5G em PAI-1 1. USO PRETENDIDO 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MASTER PAI-1 (XG-PAI1-MB) Determinação da inserção/deleção de 4G/5G em PAI-1 O KIT XGEN MASTER PAI-1, também conhecido como inibidor do ativador do plasminogênio

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite

Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI UP (XG-UP-MB) é um teste in vitro para a detecção qualitativa de

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MASTER EBV Kit MASTER para Quantificação do Vírus Epstein-Barr (EBV)

Instruções de Uso XGEN MASTER EBV Kit MASTER para Quantificação do Vírus Epstein-Barr (EBV) Instruções de Uso XGEN MASTER EBV Kit MASTER para Quantificação do Vírus Epstein-Barr (EBV) 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER EBV é destinado para a detecção quantitativa do DNA do Vírus Epstein-Barr

Leia mais

Instruções de Uso Kit XGEN MASTER MTB Kit Master para Detecção de DNA de Mycobacterium tuberculosis 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso Kit XGEN MASTER MTB Kit Master para Detecção de DNA de Mycobacterium tuberculosis 1. USO PRETENDIDO 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso Kit XGEN MASTER MTB Kit Master para Detecção de DNA de Mycobacterium tuberculosis O Kit XGEN MASTER MTB é destinado para a detecção qualitativa do DNA de Mycobacterium

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MASTER CMV Kit MASTER para Quantificação de Citomegalovírus (CMV)

Instruções de Uso XGEN MASTER CMV Kit MASTER para Quantificação de Citomegalovírus (CMV) Instruções de Uso XGEN MASTER CMV Kit MASTER para Quantificação de Citomegalovírus (CMV) 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MASTER CMV é destinado para a detecção quantitativa do DNA de CItomegalovírus (CMV)

Leia mais

Instruções de Uso. XGEN MULTI MB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Meningite

Instruções de Uso. XGEN MULTI MB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Meningite Instruções de Uso XGEN MULTI MB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Meningite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI MB é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI MV. Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite

Instruções de Uso XGEN MULTI MV. Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite Instruções de Uso XGEN MULTI MV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Meningite 1. USO PRETENDIDO O Kit MULTIPLEX MENINGITE VIRAL é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso. XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite

Instruções de Uso. XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite Instruções de Uso XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI N9 é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso. XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite

Instruções de Uso. XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite Instruções de Uso XGEN MULTI NEURO 9 Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Encefalite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI N9 é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite

Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite Instruções de Uso XGEN MULTI GV Kit MULTIPLEX para Detecção de Vírus Causadores de Gastroenterite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI GV é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI ZDC

Instruções de Uso XGEN MULTI ZDC Instruções de Uso XGEN MULTI ZDC Kit MULTIPLEX para Detecção do Vírus Zika, Dengue e Chikungunya 1. USO PRETENDIDO O Kit MULTIPLEX ZIKA, DENGUE E CHIKUNGUNYA é um teste in vitro para a detecção qualitativa

Leia mais

Instrução de Uso_XG-P210-MB_Rv.04_Ago

Instrução de Uso_XG-P210-MB_Rv.04_Ago Instruções de Uso XGEN MIX p210 Kit MIX para Identificação e Quantificação de cdna de BCR/ABL p210 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MIX p210 (XG-210-MB) é destinado para a identificação e quantificação do

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI CMV/EBV (XG-CE-MB) Kit Multiplex para Quantificação de CMV e EBV 1. USO PRETENDIDO

Instruções de Uso XGEN MULTI CMV/EBV (XG-CE-MB) Kit Multiplex para Quantificação de CMV e EBV 1. USO PRETENDIDO 1. USO PRETENDIDO Instruções de Uso XGEN MULTI CMV/EBV (XG-CE-MB) Kit Multiplex para Quantificação de CMV e EBV O kit XGEN MULTIPLEX CMV/EBV é uma ferramenta de diagnóstico in vitro para a detecção e quantificação

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite

Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI GB (XG-GB-MB) é um teste in vitro para a detecção qualitativa de

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MIX p190 Kit MIX para Identificação e Quantificação de cdna de BCR-ABL p190

Instruções de Uso XGEN MIX p190 Kit MIX para Identificação e Quantificação de cdna de BCR-ABL p190 Instruções de Uso XGEN MIX p190 Kit MIX para Identificação e Quantificação de cdna de BCR-ABL p190 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MIX p190 é destinado para a identificação e quantificação do transcrito do

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite

Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite Instruções de Uso XGEN MULTI UP Kit MULTIPLEX Plus para Detecção de Patógenos Causadores de Uretrite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI UP é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Extração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204

Extração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204 Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24 Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24 Kit MULTIPLEX para detecção e genotipagem do papiloma vírus humano (HPV) através de PCR e hibridização reversa 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI HPV CHIP é um

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12 Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12 Kit MULTIPLEX para detecção e genotipagem do papiloma vírus humano (HPV) através de PCR e hibridização reversa 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI HPV CHIP é um

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24 Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS24 Kit MULTIPLEX para detecção e genotipagem do papiloma vírus humano (HPV) através de PCR e hibridização reversa 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI HPV CHIP é um

Leia mais

ID Gene Bluetongue Duplex

ID Gene Bluetongue Duplex 1279 Certified management system ID Gene Bluetongue Duplex Ref: IDBTV-50 / IDBTV-100 50 / 100 testes PCR Real Time para a detecção qualitativa do Vírus da Língua Azul (BTV) Amostra adequada: sangue total

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite

Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite Instruções de Uso XGEN MULTI GB Kit MULTIPLEX para Detecção de Bactérias Causadoras de Gastroenterite 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI GB é um teste in vitro para a detecção qualitativa de ácido nucleico

Leia mais

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12

Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12 Instruções de Uso XGEN MULTI HPV CHIP HS12 Kit MULTIPLEX para detecção e genotipagem do papiloma vírus humano (HPV) através de PCR e hibridização reversa 1. USO PRETENDIDO O Kit XGEN MULTI HPV CHIP é um

Leia mais

Catálogo de Kits de Extração

Catálogo de Kits de Extração Catálogo de Kits de Extração Kits de Extração Biopur A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli

Leia mais

NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit

NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit DNA EXPRESS BIOTECNOLOGIA NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit Kit para uso em RT-PCR em tempo real quantitativo (RT-qPCR) em único tubo contendo NextGeneration Transcriptase Reversa M-MLV RNAse Minus

Leia mais

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

Antes de iniciar o procedimento, preparar o Tampão de Lise: adicionar 1 ml da solução MI2 ao tubo com Lisozima e agitar brevemente.

Antes de iniciar o procedimento, preparar o Tampão de Lise: adicionar 1 ml da solução MI2 ao tubo com Lisozima e agitar brevemente. 90043-50 Kit de Extração EliGene MTB Instruções de Uso USO PRETENDIDO O «Kit de Extração EliGene MTB» é destinado ao isolamento do DNA de espécies de Mycobacterium e eventualmente de outros organismos

Leia mais

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA 1. USO PRETENDIDO BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA Instruções de Uso O BIOPUR Kit Extração Mini Spin Vírus DNA/RNA é a ferramenta ideal para a rápida preparação de ácido nucléico viral (HCV,

Leia mais

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN VÍRUS DNA/RNA Instruções de Uso 1. USO PRETENDIDO O BIOPUR Kit Extração Mini Spin Vírus DNA/RNA é a ferramenta ideal para a rápida preparação de ácido nucléico viral (HCV,

Leia mais

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP: I123 Página 1 de 8 1. Sinonímia Quantificação da carga viral do HIV-1. 2. Aplicabilidade Bioquímicos, auxiliares técnicos e estagiários do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica O Vírus da Imunodeficiência

Leia mais

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação

Leia mais

KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA

KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA ACERTE COM PRECISÃO KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA A Linha Biopur para extração e purificação de DNA e RNA possui kits variados com tecnologia para procedimentos manual (Mini Spin e Mini Cent) e para automação

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika

INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM é destinado para a detecção qualitativa

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P. 1/9 1. OBJETIVO Genotipar os Alelos HLA em alta resolução. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a amostras de DNA de pacientes e doadores. 3. RESPONSABILIDADE Assistentes de Laboratório, Técnicos, Aprimorandos, Bolsistas

Leia mais

BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96

BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96 BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96 Instruções de Uso 1. USO PRETENDIDO O BIOPUR Kit Mini Mag SLNB96 é destinado para extração de DNA genômico de alta qualidade a partir de 200µl de sangue total. O procedimento

Leia mais

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN PLUS

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN PLUS BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI SPIN PLUS Instruções de Uso 1. USO PRETENDIDO O BIOPUR Kit Extração Mini Spin Plus é a ferramenta ideal para uma extração e purificação manual simples, rápida e eficiente de DNA

Leia mais

Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x µl (para 200 reações

Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x µl (para 200 reações qpcr-sybr-green mix / ROX Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x 1.250 µl (para 200 reações de 24 µl) MgCl 2 1,25 ml Padrões de amplificação de DNA e oligos em três concentrações:

Leia mais

Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)

Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) 1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Curso: Medicina Veterinária Disciplina: Virologia III (MIP00071) Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.

Leia mais

Instruções de Uso Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgG (XG-ZVG-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgG para o vírus Zika

Instruções de Uso Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgG (XG-ZVG-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgG para o vírus Zika Instruções de Uso Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgG (XG-ZVG-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgG para o vírus Zika 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgG é destinado para a detecção qualitativa

Leia mais

Célia Fagundes da Cruz

Célia Fagundes da Cruz LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão EBRACLEAN

Procedimento Operacional Padrão EBRACLEAN EBRACLEAN Solução desincrustante e biocida para limpeza e lavagem especial do sistema hidráulico de analisadores hematológicos. AMOSTRA Não se aplica EBRACLEAN MS: 10159820133 Analisadores hematológicos

Leia mais

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações

Leia mais

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso

Leia mais

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI CENT CENTRIFUGAÇÃO

BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI CENT CENTRIFUGAÇÃO 1. USO PRETENDIDO BIOPUR KIT EXTRAÇÃO MINI CENT CENTRIFUGAÇÃO Instruções de Uso O BIOPUR Kit Extração Mini CENT Centrifugação é a ferramenta ideal para extração e purificação manual simples, rápida e eficiente

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika

INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM é destinado para a detecção qualitativa

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar

Leia mais

Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica

Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Colheita de produtos biológicos destinados

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES

Leia mais

KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT

KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT Kit instrumental Manual do Usuário Kit de Ponteiras Descartável para ENT Rev.03 E-MED PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA. Rua André de Leão, 77 - CEP 04762-030 Vila

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Padrões Moleculares Helix Elite USO PRETENDIDO RESUMO E EXPLICAÇÃO PRINCÍPIOS COMPOSIÇÃO

INSTRUÇÕES DE USO. Padrões Moleculares Helix Elite USO PRETENDIDO RESUMO E EXPLICAÇÃO PRINCÍPIOS COMPOSIÇÃO INSTRUÇÕES DE USO Padrões Moleculares Helix Elite USO PRETENDIDO Os Padrões Moleculares sintéticos Helix Elite devem ser utilizados como material de controle positivo em aplicações moleculares. RESUMO

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão EBRALYSE - MI

Procedimento Operacional Padrão EBRALYSE - MI EBRALYSE - MI USO O Ebralyse-MI é uma solução hemolisante de eritrócitos, utilizado especificamente para preservação, leitura e contagem diferencial de leucócitos, linfócitos e na dosagem de hemoglobina

Leia mais

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC; Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTO HDL-C IMUNO FS CATÁLOGO

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTO HDL-C IMUNO FS CATÁLOGO 1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa DETALHES DO PRODUTO Nome comercial: R1 Aplicação da substância / preparação: Química de Laboratório Diagnóstico in vitro Fabricante / Identificação do

Leia mais

RTS036 HHV6 Q PCR Alert Kit

RTS036 HHV6 Q PCR Alert Kit RTS036 HHV6 Q PCR Alert Kit 1) DESCRIÇÃO DA FINALIDADE OU USO DO PRODUTO O HHV6 Q-PCR Alert é um kit para teste quantitativo de amplificação dos ácidos nucléicos para a identificação e a dosagem do DNA

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão EBRATON MDY 30

Procedimento Operacional Padrão EBRATON MDY 30 EBRATON MDY 30 Página 2 de 2 USO O Ebraton MDY 30 é uma solução eletrolítica balanceada, utilizada como diluente específico na contagem diferencial, determinação e distribuição de células sanguíneas, em

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo

Leia mais

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%) Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,

Leia mais

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

2016. Março. Versão 9

2016. Março. Versão 9 2016. Março. Versão 9 Inovação que gera resultados. Esse é o nosso compromisso com você! A KASVI é uma empresa brasileira que trabalha pela vida. Nosso atendimento exclusivo a distribuidores proporciona

Leia mais

Aplicação Diagnóstica. Método. Avaliação do Desempenho Não-Clínico. Inclusividade - Os isolados de HIV-1

Aplicação Diagnóstica. Método. Avaliação do Desempenho Não-Clínico. Inclusividade - Os isolados de HIV-1 Nome COBAS AMPLICOR HIV1 MONITOR Test, version 1.5 Mandatário Fabricante Distribuidor Aplicação Diagnóstica Roche Diagnostics GmbH Roche Molecular Systems, Inc. Roche Sistemas de Diagnóstico, Sociedade

Leia mais

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,

Leia mais

Características de desempenho

Características de desempenho Características de desempenho Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, Versão 1 60404 Gestão de versão Este documento é designado de Características de desempenho do Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, versão 1, R3.

Leia mais

Termocicladores. versão

Termocicladores. versão Termocicladores Os Termocicladores são equipamentos usados em Biologia Molecular que realizam os ciclos de temperaturas necessários para uma reação em cadeia da polimerização ou amplificação de DNA. Os

Leia mais

Vírus Respiratórios (Parte 2)

Vírus Respiratórios (Parte 2) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus Respiratórios (Parte 2) Fabrício Souza Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Vírus que afetam

Leia mais

Folha de protocolo QIAsymphony RGQ

Folha de protocolo QIAsymphony RGQ Folha de protocolo QIAsymphony RGQ Definições de corrida dos kits artus QS-RGQ (software Rotor-Gene Q ou superior) Kit artus HBV QS-RGQ Versão 1, 4506356 Kit artus HCV QS-RGQ Versão 1, 4518356 Kit artus

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

LÍDER MUNDIAL EM AUTOMAÇÃO. Pipetagem de alta performance para a sua rotina

LÍDER MUNDIAL EM AUTOMAÇÃO. Pipetagem de alta performance para a sua rotina LÍDER MUNDIAL EM AUTOMAÇÃO Pipetagem de alta performance para a sua rotina Tecnologia de Pipetagem Avançada As plataformas de pipetagem da Hamilton são desenvolvidas com tecnologia de ponta e apresentam

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTO LDH IFCC FS CATÁLOGO

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTO LDH IFCC FS CATÁLOGO 1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa DETALHES DO PRODUTO Nome comercial: R1 Aplicação da substância / preparação: Química de Laboratório Diagnóstico in vitro Fabricante / Identificação do

Leia mais