Resolução Simulado Dissertativo

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1 Resolução Simulado Dissertativo PROVA D-3 GRUPO EXM 1ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Um tema frequente em culturas variadas é o do desafio à ordem divina, a apropriação do fogo pelos mortais. Nos mitos gregos, Prometeu é quem rouba o fogo dos deuses. Diz Vernant que Prometeu representa no Olimpo uma vozinha de contestação, espécie de movimento estudantil de maio de Zeus decide esconder dos homens o fogo, antes disponível para todos, mortais e imortais, na copa de certas árvores os freixos porque Prometeu tentara tapeá-lo numa repartição da carne de um touro entre deuses e homens. Na mitologia dos Yanomami, o dono do fogo era o jacaré, que cuidadosamente o escondia dos outros, comendo taturanas assadas com sua mulher sapo, sem que ninguém soubesse. Ao resto do povo animais que naquela época eram gente eles só davam as taturanas cruas. O jacaré costumava esconder o fogo na boca. Os outros decidem fazer uma festa para fazê-lo rir e soltar as chamas. Todos fazem coisas engraçadas, mas o jacaré fica firme, no máximo dá um sorrisinho. Betty Mindlin, O fogo e as chamas dos mitos. Revista Estudos Avançados. Adaptado. a) O emprego do diminutivo nas palavras vozinha e sorrisinho, consideradas no contexto, produz o mesmo efeito de sentido nos dois casos? Justifique. b) Reescreva o trecho Os outros decidem fazer uma festa para fazê-lo rir (...). Todos fazem coisas engraçadas, substituindo o verbo fazer por sinônimos adequados ao contexto em duas de suas três ocorrências. Resposta da questão 1: a) Não, o emprego do diminutivo nas palavras vozinha e sorrisinho não produz o mesmo efeito de sentido nos dois casos. Enquanto que, na primeira ocorrência, o diminutivo pretende diminuir a atitude contestatória de Prometeu, na segunda, confere ironia ao comportamento do jacaré. b) Substituindo o verbo fazer por sinônimos adequados ao contexto, os trechos poderiam apresentar as seguintes configurações: os outros decidem realizar (preparar) uma festa para provocar-lhe o riso (...). Todos praticam (elaboram) coisas engraçadas. 2ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Da idade Não posso aprovar a maneira por que entendemos a duração da vida. Vejo que os filósofos lhe assinam* um limite bem menor do que o fazemos comumente. (...) Os [homens] que falam de uma certa duração normal da vida, estabelecem-na pouco além. Tais ideias seriam admissíveis se existisse algum privilégio capaz de os colocar fora do alcance dos acidentes, tão numerosos, a que estamos todos expostos e que podem interromper essa duração com que nos acenam. E é pura fantasia imaginar que podemos morrer de esgotamento em virtude de uma extrema velhice, e assim fixar a duração da vida, pois esse gênero de morte é o mais raro de todos. E a isso chamamos morte natural como se fosse contrário à natureza um homem quebrar a cabeça numa queda, afogar-se em algum naufrágio, morrer de peste ou de pleurisia; como se na vida comum não esbarrássemos a todo instante com esses acidentes. Não nos iludamos com belas palavras; não denominemos natural o que é apenas exceção e guardemos o qualificativo para o comum, o geral, o universal. Morrer de velhice é coisa que se vê raramente, singular e extraordinária e portanto menos natural do que qualquer outra. É a morte que nos espera ao fim da existência, e quanto mais longe de nós menos direito temos de a esperar. Michel de Montaigne, Ensaios. Editora 34. Trad. de Sérgio Milliet. *assinar: fixar, indicar. a) No texto, o autor retifica o que corriqueiramente se entende por morte natural? Justifique. b) A que palavra ou expressão se referem, respectivamente, os pronomes destacados no trecho Vejo que os filósofos lhe assinam um limite bem menor do que o fazemos comumente? Resposta da questão 2: a) Michel de Montaigne contraria o senso comum que associa a morte natural à que decorre do envelhecimento, já que, na maioria das vezes, as pessoas morrem de qualquer tipo de acidente ou doença que as atinge de surpresa em qualquer momento

2 da vida. Morrer de velhice é coisa que se vê raramente, singular e extraordinária e portanto menos natural do que qualquer outra. b) Os pronomes lhe e o referem-se a duração da vida e a limite bem menor, respectivamente. 3ª QUESTÃO (UNICAMP). Enquanto viveu em Portugal, o escritor Mário Prata reuniu centenas de vocábulos e expressões usados no português falado na Europa que são diferentes dos termos correspondentes usados no português do Brasil. Reproduzimos abaixo um dos verbetes de seu dicionário. Descapotável É outra palavra que em português faz muito mais sentido do que em brasileiro. Não é mais claro dizer que um carro é descapotável, do que conversível? (Mário Prata, Dicionário de português: schifaizfavoire. São Paulo: Editora Globo, 1993, p. 48.) a) Identifique os dois afixos que formam a palavra descapotável a partir do substantivo capota (cobertura de um automóvel) e explique a função de cada um. b) Explique por que o autor considera, com certo humor, que a palavra "descapotável do português europeu faz mais sentido de que o termo conversível, usado no português brasileiro. Resposta da questão 3: a) A palavra descapotável contém o prefixo des-, que exprime negação ou falta, e o sufixo -vel, formador de adjetivos e que significa passível de. b) A partir dos afixos descritos em (a), infere-se que a palavra descapotável significa passível de ficar sem capota. O termo conversível, por sua vez, significa, literalmente, passível de ser convertido. O termo descapotável é semanticamente mais transparente por se associar a uma parte do carro (a capota), ao passo que conversível apresenta um sentido, em princípio, mais amplo, que se poderia aplicar a qualquer objeto que possa ser transformado; daí a consideração de que o primeiro seria mais claro e faria mais sentido do que o segundo. 4ª QUESTÃO (FUVEST). Examine a transcrição do depoimento de Eduardo Koge, líder indígena de Tadarimana, MT. Nós vivemos aqui que nem gado. Tem a cerca e nós não podemos sair dessa cerca. Tem que viver só do que tem dentro da cerca. É, nós vivemos que nem boi no curral. Paulo A. M. Isaac, Drama da educação escolar indígena Bóe-Bororo. a) Nos trechos Tem a cerca... e Tem que viver..., o verbo ter assume sentidos diferentes? Justifique. b) Reescreva, em um único período, os trechos Nós vivemos aqui que nem gado e nós não podemos sair dessa cerca, empregando discurso indireto. Comece o período conforme indicado na página de respostas. Resposta da questão 4: a) Sim, o verbo ter apresenta diferente valor semântico em cada um dos dois segmentos. Na primeira ocorrência, substitui o verbo haver ou existir. Na segunda, o verbo necessitar ou precisar. b) Em discurso indireto, a frase apresentaria a seguinte configuração: Eduardo Koge disse que eles viviam ali aqui que nem gado e não podiam sair daquela cerca. 5ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. No Brasil colonial, o indissolúvel vínculo do matrimônio, tal como ele era concebido pela Igreja Católica, nem sempre terminava com a morte natural de um dos cônjuges. A crise do casamento assumia várias formas: a clausura das mulheres,

3 enquanto os maridos continuavam suas vidas; a separação ou a anulação do matrimônio decretadas pela Igreja; a transgressão pela bigamia ou mesmo pelo assassínio do cônjuge. Maria Beatriz Nizza da Silva, História da Família no Brasil Colonial. Adaptado. a) No texto, que ideia é sintetizada pela palavra crise? b) Reescreva a oração tal como ele era concebido pela Igreja Católica, empregando a voz ativa e fazendo as adaptações necessárias. Resposta da questão 5: a) O termo crise refere-se a conflitos matrimoniais que obrigavam à separação do casal, contrariando assim os preceitos da Igreja Católica que considerava o casamento como um vínculo indissolúvel. b) Na voz ativa, a oração apresentaria a seguinte configuração: tal como a Igreja Católica o concebia. 6ª QUESTÃO (UNICAMP). O trecho abaixo corresponde à parte final do primeiro Sermão de Quarta-Feira de Cinza, pregado em 1672 pelo Padre Antonio Vieira. Em que cuidamos, e em que não cuidamos? Homens mortais, homens imortais, se todos os dias podemos morrer, se cada dia nos imos chegando mais à morte, e ela a nós; não se acabe com este dia a memória da morte. Resolução, resolução uma vez, que sem resolução nada se faz. E para que esta resolução dure, e não seja como outras, tomemos cada dia uma hora em que cuidemos bem naquela hora. De vinte e quatro horas que tem o dia, por que se não dará uma hora à triste alma? Esta é a melhor devoção e mais útil penitência, e mais agradável a Deus, que podeis fazer nesta Quaresma. (...) Torno a dizer para que vos fique na memória: Quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva? Memento homo. (Antonio Vieira, Sermões de Quarta-Feira de Cinza. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2016, p.102.) a) Levando em conta o trecho acima e o propósito argumentativo do Sermão, explique por que, segundo Vieira, se deve preservar a memória da morte. b) Considere as perguntas presentes no trecho acima e explique sua função para a mensagem final do Sermão. Resposta da questão 6: a) O sermão recupera o sentido da penitência como exercício espiritual que transforma o homem, dando destaque à necessidade de liberar-se dos prazeres materiais em vista da salvação da alma. Preservar a memória da morte é não perder de vista a finitude humana, produzir uma atenção máxima ao tempo presente e reiterar, como a Igreja faz na liturgia da Quarta-Feira de Cinzas, a mensagem cristã contida na advertência da própria epígrafe do sermão: Lembra-te homem que sois pó, e em pó vos haveis de converter. b) As perguntas que aparecem no texto têm uma função exortativa, ou interpelativa. As últimas, sobretudo, destacadas por Vieira, incidem sobre a relação entre os tempos presente, passado e futuro, temporalidades que abarcam a totalidade da experiência humana, mensurando-a quantitativa e qualitativamente no que concerne à salvação cristã. Tais perguntas conclamam o ouvinte do sermão a manter o firme propósito do exercício da virtude, a examinar sua vida pessoal com base na mensagem bíblica e, por fim, a realizar uma reflexão sobre a condição humana. 7ª QUESTÃO (UNICAMP). Os excertos abaixo foram extraídos do Auto da barca do inferno, de Gil Vicente. (...) FIDALGO: Que leixo na outra vida quem reze sempre por mi. DIABO: (...) E tu viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezem lá por ti!...(...) ANJO: Que querês? FIDALGO: Que me digais, pois parti tão sem aviso,

4 se a barca do paraíso é esta em que navegais. ANJO: Esta é; que me demandais? FIDALGO: Que me leixês embarcar. sô fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO: Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO: Não sei por que haveis por mal Que entr a minha senhoria. ANJO: Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO: Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? (...) ANJO: Não vindes vós de maneira pera ir neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Vós irês mais espaçoso com fumosa senhoria, cuidando na tirania do pobre povo queixoso; e porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. ( ) SAPATEIRO: (...) E pera onde é a viagem? DIABO: Pera o lago dos danados. SAPATEIRO: Os que morrem confessados, onde têm sua passagem? DIABO: Nom cures de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! (...) E tu morreste excomungado: não o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enganos... tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. (...) SAPATEIRO: Pois digo-te que não quero! DIABO: Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO: Quantas missas eu ouvi, não me hão elas de prestar? DIABO: Ouvir missa, então roubar, é caminho per'aqui. (Gil Vicente, Auto da barca do inferno, em Cleonice Berardinelli (org.), Antologia do teatro de Gil Vicente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1984, p e ) Responda interpretando o texto: a) Por que razão específica o fidalgo é condenado a seguir na barca do inferno? E o sapateiro? b) Além das faltas específicas desses personagens, há uma outra, comum a ambos e bastante praticada à época, que Gil Vicente condena. Identifique essa falta e indique de que modo ela aparece em cada um dos personagens. Resposta da questão 7: a) As personagens desta obra são divididas em dois grupos: as alegóricas e as personagens-tipo. No primeiro grupo inserem-se o Anjo e o Diabo, representando respectivamente o Bem e o Mal, o Céu e o Inferno. No segundo grupo incluem-se todas as restantes,

5 nomeadamente o fidalgo D. Anrique e o sapateiro Joanantão, personagens que, como todas as outras, trazem elementos simbólicos que representam os seus pecados na vida terrena e dos quais não conseguiram libertar-se. O fidalgo veste um longo manto vermelho e vem acompanhado de um criado que porta uma cadeira, elementos que simbolizam a vaidade e a arrogância. O sapateiro transporta o avental e formas para fazer sapatos, símbolos da exploração interesseira da classe burguesa comercial. b) Tanto o fidalgo quanto o sapateiro acreditavam que os rituais recomendados pela igreja católica para salvação da alma eram garantia absoluta para entrar no Paraíso, o que é desmentido pelo diabo. O fidalgo usa o argumento de que deixou na terra alguém que reza por ele ( Que leixo na outra vida /quem reze sempre por mi ) e o sapateiro alega que o fato de ter ouvido missas e se ter confessado antes de morrer lhe assegurariam a entrada no Céu ( Os que morrem confessados, /onde têm sua passagem?, Quantas missas eu ouvi, /não me hão elas de prestar? ). 8ª QUESTÃO (UNESP). Cantiga Bailemos nós já todas três, ai amigas, So aquestas avelaneiras frolidas, (frolidas = floridas) E quem for velida, como nós, velidas, (velida = formosa) Se amigo amar, So aquestas avelaneiras frolidas (aquestas = estas) Verrá bailar. (verrá = virá) Bailemos nós já todas três, ai irmanas, (irmanas = irmãs) So aqueste ramo destas avelanas, (aqueste = este) E quem for louçana, como nós, louçanas, (louçana = formosa) Se amigo amar, So aqueste ramo destas avelanas (avelanas = avelaneiras) Verrá bailar. Por Deus, ai amigas, mentr'al non fazemos, (mentr'al = enquanto outras coisas) So aqueste ramo frolido bailemos, E quem bem parecer, como nós parecemos (bem parecer = tiver belo aspecto) Se amigo amar, So aqueste ramo so lo que bailemos Verrá bailar. Airas Nunes, de Santiago. In: SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa - I. Era Medieval. 2ª ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, Irias à bailia com teu amigo, Se ele não te dera saia de sirgo? (sirgo = seda) Se te dera apenas um anel de vidro Irias com ele por sombra e perigo? Irias à bailia sem teu amigo, Se ele não pudesse ir bailar contigo? Irias com ele se te houvessem dito Que o amigo que amavas é teu inimigo? Sem a flor no peito, sem saia de sirgo, Irias sem ele, e sem anel de vidro? Confessor Medieval (1960) Irias à bailia, já sem teu amigo, E sem nenhum suspiro? Cecília Meireles. Poesias completas de Cecília Meireles - v. 8. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

6 Tanto na cantiga como no poema de Cecília Meireles verificam-se diferentes personagens: um eu-poemático, que assume a palavra, e um interlocutor ou interlocutores a quem se dirige. Com base nesta informação, releia os dois poemas e, a seguir, a) indique o interlocutor ou interlocutores do eu-poemático em cada um dos textos. b) identifique, em cada poema, com base na flexão dos verbos, a pessoa gramatical utilizada pelo eu-poemático para dirigir-se ao interlocutor ou interlocutores. Resposta da questão 8: a) Na Cantiga, o eu-poemático feminino dirige-se a duas moças (chamadas de amigas e de irmãs) e faz delas interlocutoras de sua fala. No poema, o eu-poemático mostra-se como um confidente que interpela uma moça apaixonada, que se torna interlocutora da voz lírica do texto. b) Na cantiga, a 1 a pessoa do plural é usada para se referir aos interlocutores (bailemos, nós). No poema, a pessoa gramatical utilizada é a 2 a do singular (irias, tu, teu). 9ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Não veem teus olhos lá o formoso jacarandá, que vai subindo às nuvens? A seus pés ainda está a seca raiz da murta* frondosa, que todos os invernos se cobria de rama e bagos vermelhos, para abraçar o tronco irmão. Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto. José de Alencar, Iracema. *murta: arbusto, árvore pequena. a) É possível relacionar a imagem da murta ao destino de Iracema no romance? Explique. b) A frase Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto pode ser entendida como uma alegoria do processo de colonização do Brasil? Explique. Resposta da questão 9: a) Sim, a imagem da murta que, ao morrer, permite que o jacarandá se desenvolva e cresça pode ser associado ao destino de Iracema, que se sacrifica e definha até a morte para salvar o homem amado. b) Sim, a frase Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto pode ser entendida como uma alegoria do processo de colonização do Brasil. Sob essa perspectiva, a murta representaria o povo indígena que se sacrifica para que o povo brasileiro pudesse ser beneficiado com a colonização europeia, representada, na alegoria, pela imagem do jacarandá.

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