Resolução Simulado Dissertativo
|
|
- Victoria de Abreu Canedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resolução Simulado Dissertativo PROVA D-3 GRUPO EXM 1ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Um tema frequente em culturas variadas é o do desafio à ordem divina, a apropriação do fogo pelos mortais. Nos mitos gregos, Prometeu é quem rouba o fogo dos deuses. Diz Vernant que Prometeu representa no Olimpo uma vozinha de contestação, espécie de movimento estudantil de maio de Zeus decide esconder dos homens o fogo, antes disponível para todos, mortais e imortais, na copa de certas árvores os freixos porque Prometeu tentara tapeá-lo numa repartição da carne de um touro entre deuses e homens. Na mitologia dos Yanomami, o dono do fogo era o jacaré, que cuidadosamente o escondia dos outros, comendo taturanas assadas com sua mulher sapo, sem que ninguém soubesse. Ao resto do povo animais que naquela época eram gente eles só davam as taturanas cruas. O jacaré costumava esconder o fogo na boca. Os outros decidem fazer uma festa para fazê-lo rir e soltar as chamas. Todos fazem coisas engraçadas, mas o jacaré fica firme, no máximo dá um sorrisinho. Betty Mindlin, O fogo e as chamas dos mitos. Revista Estudos Avançados. Adaptado. a) O emprego do diminutivo nas palavras vozinha e sorrisinho, consideradas no contexto, produz o mesmo efeito de sentido nos dois casos? Justifique. b) Reescreva o trecho Os outros decidem fazer uma festa para fazê-lo rir (...). Todos fazem coisas engraçadas, substituindo o verbo fazer por sinônimos adequados ao contexto em duas de suas três ocorrências. Resposta da questão 1: a) Não, o emprego do diminutivo nas palavras vozinha e sorrisinho não produz o mesmo efeito de sentido nos dois casos. Enquanto que, na primeira ocorrência, o diminutivo pretende diminuir a atitude contestatória de Prometeu, na segunda, confere ironia ao comportamento do jacaré. b) Substituindo o verbo fazer por sinônimos adequados ao contexto, os trechos poderiam apresentar as seguintes configurações: os outros decidem realizar (preparar) uma festa para provocar-lhe o riso (...). Todos praticam (elaboram) coisas engraçadas. 2ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Da idade Não posso aprovar a maneira por que entendemos a duração da vida. Vejo que os filósofos lhe assinam* um limite bem menor do que o fazemos comumente. (...) Os [homens] que falam de uma certa duração normal da vida, estabelecem-na pouco além. Tais ideias seriam admissíveis se existisse algum privilégio capaz de os colocar fora do alcance dos acidentes, tão numerosos, a que estamos todos expostos e que podem interromper essa duração com que nos acenam. E é pura fantasia imaginar que podemos morrer de esgotamento em virtude de uma extrema velhice, e assim fixar a duração da vida, pois esse gênero de morte é o mais raro de todos. E a isso chamamos morte natural como se fosse contrário à natureza um homem quebrar a cabeça numa queda, afogar-se em algum naufrágio, morrer de peste ou de pleurisia; como se na vida comum não esbarrássemos a todo instante com esses acidentes. Não nos iludamos com belas palavras; não denominemos natural o que é apenas exceção e guardemos o qualificativo para o comum, o geral, o universal. Morrer de velhice é coisa que se vê raramente, singular e extraordinária e portanto menos natural do que qualquer outra. É a morte que nos espera ao fim da existência, e quanto mais longe de nós menos direito temos de a esperar. Michel de Montaigne, Ensaios. Editora 34. Trad. de Sérgio Milliet. *assinar: fixar, indicar. a) No texto, o autor retifica o que corriqueiramente se entende por morte natural? Justifique. b) A que palavra ou expressão se referem, respectivamente, os pronomes destacados no trecho Vejo que os filósofos lhe assinam um limite bem menor do que o fazemos comumente? Resposta da questão 2: a) Michel de Montaigne contraria o senso comum que associa a morte natural à que decorre do envelhecimento, já que, na maioria das vezes, as pessoas morrem de qualquer tipo de acidente ou doença que as atinge de surpresa em qualquer momento
2 da vida. Morrer de velhice é coisa que se vê raramente, singular e extraordinária e portanto menos natural do que qualquer outra. b) Os pronomes lhe e o referem-se a duração da vida e a limite bem menor, respectivamente. 3ª QUESTÃO (UNICAMP). Enquanto viveu em Portugal, o escritor Mário Prata reuniu centenas de vocábulos e expressões usados no português falado na Europa que são diferentes dos termos correspondentes usados no português do Brasil. Reproduzimos abaixo um dos verbetes de seu dicionário. Descapotável É outra palavra que em português faz muito mais sentido do que em brasileiro. Não é mais claro dizer que um carro é descapotável, do que conversível? (Mário Prata, Dicionário de português: schifaizfavoire. São Paulo: Editora Globo, 1993, p. 48.) a) Identifique os dois afixos que formam a palavra descapotável a partir do substantivo capota (cobertura de um automóvel) e explique a função de cada um. b) Explique por que o autor considera, com certo humor, que a palavra "descapotável do português europeu faz mais sentido de que o termo conversível, usado no português brasileiro. Resposta da questão 3: a) A palavra descapotável contém o prefixo des-, que exprime negação ou falta, e o sufixo -vel, formador de adjetivos e que significa passível de. b) A partir dos afixos descritos em (a), infere-se que a palavra descapotável significa passível de ficar sem capota. O termo conversível, por sua vez, significa, literalmente, passível de ser convertido. O termo descapotável é semanticamente mais transparente por se associar a uma parte do carro (a capota), ao passo que conversível apresenta um sentido, em princípio, mais amplo, que se poderia aplicar a qualquer objeto que possa ser transformado; daí a consideração de que o primeiro seria mais claro e faria mais sentido do que o segundo. 4ª QUESTÃO (FUVEST). Examine a transcrição do depoimento de Eduardo Koge, líder indígena de Tadarimana, MT. Nós vivemos aqui que nem gado. Tem a cerca e nós não podemos sair dessa cerca. Tem que viver só do que tem dentro da cerca. É, nós vivemos que nem boi no curral. Paulo A. M. Isaac, Drama da educação escolar indígena Bóe-Bororo. a) Nos trechos Tem a cerca... e Tem que viver..., o verbo ter assume sentidos diferentes? Justifique. b) Reescreva, em um único período, os trechos Nós vivemos aqui que nem gado e nós não podemos sair dessa cerca, empregando discurso indireto. Comece o período conforme indicado na página de respostas. Resposta da questão 4: a) Sim, o verbo ter apresenta diferente valor semântico em cada um dos dois segmentos. Na primeira ocorrência, substitui o verbo haver ou existir. Na segunda, o verbo necessitar ou precisar. b) Em discurso indireto, a frase apresentaria a seguinte configuração: Eduardo Koge disse que eles viviam ali aqui que nem gado e não podiam sair daquela cerca. 5ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. No Brasil colonial, o indissolúvel vínculo do matrimônio, tal como ele era concebido pela Igreja Católica, nem sempre terminava com a morte natural de um dos cônjuges. A crise do casamento assumia várias formas: a clausura das mulheres,
3 enquanto os maridos continuavam suas vidas; a separação ou a anulação do matrimônio decretadas pela Igreja; a transgressão pela bigamia ou mesmo pelo assassínio do cônjuge. Maria Beatriz Nizza da Silva, História da Família no Brasil Colonial. Adaptado. a) No texto, que ideia é sintetizada pela palavra crise? b) Reescreva a oração tal como ele era concebido pela Igreja Católica, empregando a voz ativa e fazendo as adaptações necessárias. Resposta da questão 5: a) O termo crise refere-se a conflitos matrimoniais que obrigavam à separação do casal, contrariando assim os preceitos da Igreja Católica que considerava o casamento como um vínculo indissolúvel. b) Na voz ativa, a oração apresentaria a seguinte configuração: tal como a Igreja Católica o concebia. 6ª QUESTÃO (UNICAMP). O trecho abaixo corresponde à parte final do primeiro Sermão de Quarta-Feira de Cinza, pregado em 1672 pelo Padre Antonio Vieira. Em que cuidamos, e em que não cuidamos? Homens mortais, homens imortais, se todos os dias podemos morrer, se cada dia nos imos chegando mais à morte, e ela a nós; não se acabe com este dia a memória da morte. Resolução, resolução uma vez, que sem resolução nada se faz. E para que esta resolução dure, e não seja como outras, tomemos cada dia uma hora em que cuidemos bem naquela hora. De vinte e quatro horas que tem o dia, por que se não dará uma hora à triste alma? Esta é a melhor devoção e mais útil penitência, e mais agradável a Deus, que podeis fazer nesta Quaresma. (...) Torno a dizer para que vos fique na memória: Quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva? Memento homo. (Antonio Vieira, Sermões de Quarta-Feira de Cinza. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2016, p.102.) a) Levando em conta o trecho acima e o propósito argumentativo do Sermão, explique por que, segundo Vieira, se deve preservar a memória da morte. b) Considere as perguntas presentes no trecho acima e explique sua função para a mensagem final do Sermão. Resposta da questão 6: a) O sermão recupera o sentido da penitência como exercício espiritual que transforma o homem, dando destaque à necessidade de liberar-se dos prazeres materiais em vista da salvação da alma. Preservar a memória da morte é não perder de vista a finitude humana, produzir uma atenção máxima ao tempo presente e reiterar, como a Igreja faz na liturgia da Quarta-Feira de Cinzas, a mensagem cristã contida na advertência da própria epígrafe do sermão: Lembra-te homem que sois pó, e em pó vos haveis de converter. b) As perguntas que aparecem no texto têm uma função exortativa, ou interpelativa. As últimas, sobretudo, destacadas por Vieira, incidem sobre a relação entre os tempos presente, passado e futuro, temporalidades que abarcam a totalidade da experiência humana, mensurando-a quantitativa e qualitativamente no que concerne à salvação cristã. Tais perguntas conclamam o ouvinte do sermão a manter o firme propósito do exercício da virtude, a examinar sua vida pessoal com base na mensagem bíblica e, por fim, a realizar uma reflexão sobre a condição humana. 7ª QUESTÃO (UNICAMP). Os excertos abaixo foram extraídos do Auto da barca do inferno, de Gil Vicente. (...) FIDALGO: Que leixo na outra vida quem reze sempre por mi. DIABO: (...) E tu viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezem lá por ti!...(...) ANJO: Que querês? FIDALGO: Que me digais, pois parti tão sem aviso,
4 se a barca do paraíso é esta em que navegais. ANJO: Esta é; que me demandais? FIDALGO: Que me leixês embarcar. sô fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO: Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO: Não sei por que haveis por mal Que entr a minha senhoria. ANJO: Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO: Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? (...) ANJO: Não vindes vós de maneira pera ir neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Vós irês mais espaçoso com fumosa senhoria, cuidando na tirania do pobre povo queixoso; e porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. ( ) SAPATEIRO: (...) E pera onde é a viagem? DIABO: Pera o lago dos danados. SAPATEIRO: Os que morrem confessados, onde têm sua passagem? DIABO: Nom cures de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! (...) E tu morreste excomungado: não o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enganos... tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. (...) SAPATEIRO: Pois digo-te que não quero! DIABO: Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO: Quantas missas eu ouvi, não me hão elas de prestar? DIABO: Ouvir missa, então roubar, é caminho per'aqui. (Gil Vicente, Auto da barca do inferno, em Cleonice Berardinelli (org.), Antologia do teatro de Gil Vicente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1984, p e ) Responda interpretando o texto: a) Por que razão específica o fidalgo é condenado a seguir na barca do inferno? E o sapateiro? b) Além das faltas específicas desses personagens, há uma outra, comum a ambos e bastante praticada à época, que Gil Vicente condena. Identifique essa falta e indique de que modo ela aparece em cada um dos personagens. Resposta da questão 7: a) As personagens desta obra são divididas em dois grupos: as alegóricas e as personagens-tipo. No primeiro grupo inserem-se o Anjo e o Diabo, representando respectivamente o Bem e o Mal, o Céu e o Inferno. No segundo grupo incluem-se todas as restantes,
5 nomeadamente o fidalgo D. Anrique e o sapateiro Joanantão, personagens que, como todas as outras, trazem elementos simbólicos que representam os seus pecados na vida terrena e dos quais não conseguiram libertar-se. O fidalgo veste um longo manto vermelho e vem acompanhado de um criado que porta uma cadeira, elementos que simbolizam a vaidade e a arrogância. O sapateiro transporta o avental e formas para fazer sapatos, símbolos da exploração interesseira da classe burguesa comercial. b) Tanto o fidalgo quanto o sapateiro acreditavam que os rituais recomendados pela igreja católica para salvação da alma eram garantia absoluta para entrar no Paraíso, o que é desmentido pelo diabo. O fidalgo usa o argumento de que deixou na terra alguém que reza por ele ( Que leixo na outra vida /quem reze sempre por mi ) e o sapateiro alega que o fato de ter ouvido missas e se ter confessado antes de morrer lhe assegurariam a entrada no Céu ( Os que morrem confessados, /onde têm sua passagem?, Quantas missas eu ouvi, /não me hão elas de prestar? ). 8ª QUESTÃO (UNESP). Cantiga Bailemos nós já todas três, ai amigas, So aquestas avelaneiras frolidas, (frolidas = floridas) E quem for velida, como nós, velidas, (velida = formosa) Se amigo amar, So aquestas avelaneiras frolidas (aquestas = estas) Verrá bailar. (verrá = virá) Bailemos nós já todas três, ai irmanas, (irmanas = irmãs) So aqueste ramo destas avelanas, (aqueste = este) E quem for louçana, como nós, louçanas, (louçana = formosa) Se amigo amar, So aqueste ramo destas avelanas (avelanas = avelaneiras) Verrá bailar. Por Deus, ai amigas, mentr'al non fazemos, (mentr'al = enquanto outras coisas) So aqueste ramo frolido bailemos, E quem bem parecer, como nós parecemos (bem parecer = tiver belo aspecto) Se amigo amar, So aqueste ramo so lo que bailemos Verrá bailar. Airas Nunes, de Santiago. In: SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa - I. Era Medieval. 2ª ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, Irias à bailia com teu amigo, Se ele não te dera saia de sirgo? (sirgo = seda) Se te dera apenas um anel de vidro Irias com ele por sombra e perigo? Irias à bailia sem teu amigo, Se ele não pudesse ir bailar contigo? Irias com ele se te houvessem dito Que o amigo que amavas é teu inimigo? Sem a flor no peito, sem saia de sirgo, Irias sem ele, e sem anel de vidro? Confessor Medieval (1960) Irias à bailia, já sem teu amigo, E sem nenhum suspiro? Cecília Meireles. Poesias completas de Cecília Meireles - v. 8. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.
6 Tanto na cantiga como no poema de Cecília Meireles verificam-se diferentes personagens: um eu-poemático, que assume a palavra, e um interlocutor ou interlocutores a quem se dirige. Com base nesta informação, releia os dois poemas e, a seguir, a) indique o interlocutor ou interlocutores do eu-poemático em cada um dos textos. b) identifique, em cada poema, com base na flexão dos verbos, a pessoa gramatical utilizada pelo eu-poemático para dirigir-se ao interlocutor ou interlocutores. Resposta da questão 8: a) Na Cantiga, o eu-poemático feminino dirige-se a duas moças (chamadas de amigas e de irmãs) e faz delas interlocutoras de sua fala. No poema, o eu-poemático mostra-se como um confidente que interpela uma moça apaixonada, que se torna interlocutora da voz lírica do texto. b) Na cantiga, a 1 a pessoa do plural é usada para se referir aos interlocutores (bailemos, nós). No poema, a pessoa gramatical utilizada é a 2 a do singular (irias, tu, teu). 9ª QUESTÃO (FUVEST). Leia o texto. Não veem teus olhos lá o formoso jacarandá, que vai subindo às nuvens? A seus pés ainda está a seca raiz da murta* frondosa, que todos os invernos se cobria de rama e bagos vermelhos, para abraçar o tronco irmão. Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto. José de Alencar, Iracema. *murta: arbusto, árvore pequena. a) É possível relacionar a imagem da murta ao destino de Iracema no romance? Explique. b) A frase Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto pode ser entendida como uma alegoria do processo de colonização do Brasil? Explique. Resposta da questão 9: a) Sim, a imagem da murta que, ao morrer, permite que o jacarandá se desenvolva e cresça pode ser associado ao destino de Iracema, que se sacrifica e definha até a morte para salvar o homem amado. b) Sim, a frase Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer tão alto pode ser entendida como uma alegoria do processo de colonização do Brasil. Sob essa perspectiva, a murta representaria o povo indígena que se sacrifica para que o povo brasileiro pudesse ser beneficiado com a colonização europeia, representada, na alegoria, pela imagem do jacarandá.
Português. Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. O Fidalgo. Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infernal, diz:
Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente O Fidalgo Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infernal, diz: 25 Esta barca onde vai ora, que assi está apercebida 1? DIABO Vai para a ilha perdida e há de partir
Leia maisFUVEST / Só abra este caderno. quatro horas$ > " " das questões quanto a. deste caderno de
/ CAIXA / FUVEST 8 ª Fase Primeiro Dia (7//8) Nome Identidade Matérias no º dia (9//8) B a FAÇO U UÁUA PAA O U A `bcde fg hgijkfe lehg mn foe pqrpmrspmt ufcvokicw?@cde? + (!")&"! G) (! )!H &!* "6, "..8.
Leia maisLê o texto seguinte. GRUPO I Texto A
Lê o texto seguinte. GRUPO I Texto A Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. As afirmações apresentadas de A) a G) baseiam-se em informações do texto. Escreve
Leia maisGRUPO I (Leitura) Autores influentes do século XX e o que aprendemos ou devíamos ter aprendido com eles
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A (Adequações curriculares)
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS. Ano Letivo 2012/ de dezembro de GRUPO I (Leitura) PARTE A
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A (PLNM) Duração: 85 minutos
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL - LITERATURA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL - LITERATURA - 2018 Nome: Nº 1 a. série Data: / / Professores: Fernando Monteiro e Nicolas Winck Introdução: Este roteiro é um material que consiste na soma de todos os momentos
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS. Ano Letivo 2012/ de dezembro de GRUPO I (Leitura) PARTE A
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A Duração: 85 minutos Todas
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral. Intertextualidade Trovadorismo O teatro de Gil Vicente Livro Laços de Família, de Clarice Lispector
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): Literatura Raquel Solange Pinto Conteúdo: Referência para estudo: Intertextualidade Trovadorismo O teatro de Gil Vicente Livro
Leia maisTeatro de Gil Vicente. Profª. Neusa
Teatro de Gil Vicente Profª. Neusa Auto da Barca do Inferno O primeiro intrelocutor é um Fidalgo que chega com um Paje, que lhe leva um rabo mui comprido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do
Leia maisMUTIRÃO 2017 CONCEITOS GRAMATICAIS. Profas. Beatriz, Carolina e Joyce. Resumo teórico
MUTIRÃO 2017 CONCEITOS GRAMATICAIS Resumo teórico Profas. Beatriz, Carolina e Joyce Os advérbios são as classes de palavra que acrescentam circunstâncias à frase. Apesar de comumente serem apresentados
Leia maisGil Vicente. Teatro humanista português Profª. Vanessa Ricarte
Gil Vicente Teatro humanista português Profª. Vanessa Ricarte Humanismo Gil Vicente (1465-1537) Quem foi? Ourives da Rainha Velha, D. Leonor Homem de prestígio na corte Formação sólida formação teológica
Leia maisObra apoiada pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas / Portugal
Obra apoiada pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas / Portugal Gil Vicente em cores fortes Chata, difícil, sem relação com a vida do leitor: esses são adjetivos que rondam parte da literatura
Leia maisAula 1 e 2 Semi tarde Humanismo: o teatro de Gil Vicente
Aula 1 e 2 Semi tarde Humanismo: o teatro de Gil Vicente Marcos cronológicos Prof. Eloy Gustavo Séculos XV a XVI Humanismo Portugal 1418: Nomeação de Fernão Lopes como Guarda-Mor da Torre do Tombo 1527:
Leia maisOS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS
OS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS AS ÁRBORES Ambientan a paisaxe campestre dalgunhas cantigas de
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 18/03/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisFUVEST Considere o tipo de relação estabelecida pela preposição para nos seguintes trechos do poema:
FUVEST 2018 1. Constitui marca do registro informal da língua o trecho a) mas um só ruído compacto. b) ouviam-se gargalhadas. c) o prazer animal de existir. d) gritou ela para baixo. e) bata na porta.
Leia maisO ELITE RESOLVE FUVEST ª FASE PORTUGUÊS/REDAÇÃO
QUESTÃO 01 Examine a propaganda. LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÃO 02 Da idade Não posso aprovar a maneira por que entendemos a duração da vida. Vejo que os filósofos lhe assinam* um limite bem menor do que o
Leia maisAUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE
AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE CARACTERÍSTICAS GERAIS Teatro popular medieval português (1517) Estrutura quadro a quatro (esquetes) sem começo, meio e fim. Flexibilidade linguística = as personagens
Leia maisARTIGOS. Profa Giovana Uggioni Silveira
ARTIGOS Profa Giovana Uggioni Silveira O artigo é um elemento determinante na construção de um sintagma nominal. Seu papel é acessório, funcionando, portanto, como uma palavra adjunta de um nome nuclear
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisOlhai os lírios do campo Olhai as aves do céu
Olhai os lírios do campo Olhai as aves do céu No Evangelho de hoje, Jesus ensina-nos a não nos preocuparmos com as coisas que queremos ter, mas darmos atenção às coisas importantes da vida: - admirarmos
Leia maisGRUPO I (Leitura e Escrita)
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA COM JI DE PIAS 2.º Teste de Avaliação Sumativa Versão A 9.º Ano de Escolaridade Teste de Avaliação Sumativa Língua Portuguesa Ano Letivo 20/202 2 de dezembro de 20 9.º A Duração:
Leia maisPLANTÕES DE FÉRIAS L. PORTUGUESA e LITERATURA
PLANTÕES DE FÉRIAS L. PORTUGUESA e LITERATURA Nome: Nº: Série: 1º ANO Profª MARIANA PERIGRINO Data: JULHO 2016 1. (UNICAMP) No diálogo transcrito a seguir, um dos interlocutores é falante de uma variante
Leia maisHistória da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017
História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes
Leia maisPadre Antônio Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, e morreu na Bahia, em Com sete anos de idade, veio para o Brasil e entrou para a Companhia de
Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, e morreu na Bahia, em 1697. Com sete anos de idade, veio para o Brasil e entrou para a Companhia de Jesus. Por defender posições favoráveis aos índios e
Leia mais01- De acordo com o texto, o que são "as coisas que saem da boca da gente"? R.: 02- O que quer dizer "correndo sempre pra frente"? R.
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== AS COISAS QUE A GENTE FALA Ruth
Leia maisÉ POSSÍVEL QUE UM CRISTÃO VÁ PARA O INFERNO?
É POSSÍVEL QUE UM CRISTÃO VÁ PARA O INFERNO? A decisão de converter-se ao cristianismo é um ato individual. Ninguém pode fazer essa decisão em seu lugar, nem o próprio Deus. É uma decisão de abandonar
Leia maisAuto da Barca do Inferno
Auto da Barca do Inferno Gil Vicente Sobre o autor Nasceu em 1454 ou 1466 em Guimarães(?) e morreu entre 1536 e 1540. É o maior dramaturgo português, pertence ao primeiro Renascimento. Sua primeira peça.
Leia maisGRUPO I. Prova Escrita de Português 1 PARTE A. 3 ọ Ciclo do Ensino Básico 9 ọ Ano. 6 Páginas. Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Prova Escrita de Português 1 3 ọ Ciclo do Ensino Básico 9 ọ Ano 6 Páginas Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2011 GRUPO I PARTE A Lê o texto. 5 10 15 20 25 Deixou-nos uma herança valiosíssima:
Leia maisColégio Visconde de Porto Seguro
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade III 2011 Ensino Médio Nome do (a) Aluno (a): nº Atividade de: L.P. Nível: EM Classe: 2 Professores:Dayse,Márcia,Ronaldo Trimestre1 Data: /02/11 Exercícios de recuperação
Leia maisCENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA. (Gil Vicente)
CENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA (Gil Vicente) AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) Antes de mais nada, "auto" é uma pequena representação teatral. Originário na Idade Média, tinha de início caráter
Leia mais2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família
Bom dia! : 2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Depois de um fim de semana para (re)carregar energias, espera-nos uma semana em cheio. Nesta semana vamos falar da importância da família e de como a devemos tratar como
Leia maisAuto da Barca do Inferno-resumo
Auto da Barca do Inferno-resumo Auto da Barca do Inferno-Geral Auto da barca do inferno de Gil Vicente, é uma peça de teatro que remonta ao séc. XVI. Gil Vicente, nesta peça, pretende criticar a sociedade
Leia maisAs suas principais obras
Cena do Fidalgo Gil Vicente nasceu na cidade de Guimarães em 1466. É considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta. Enquanto homem de teatro, parece ter também desempenhado as tarefas
Leia maisCOLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. Programa de Recuperação Final
COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2010 Disciplina: Professor (a): Carlos Kalani Aluno (a): Valor: 10 pontos Ano: 2 Turma: 2AD-FG Nota: Caro aluno, você está recebendo
Leia maisO QUE A BÍBLIA DIZ SOBRER A MÃE DO SALVADOR
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRER A MÃE DO SALVADOR Entre os inúmeros pontos de divergências que existem entre Católicos Romanos e Evangélicos, um se destaca: Maria. Os católicos praticam a adoração à Maria, dando
Leia maisProvão. Língua Portuguesa 4 o ano. Vida da gente. Texto
Provão Língua Portuguesa 4 o ano Texto Vida da gente Todos os dias nós jogamos fora muitas coisas de que não precisamos mais. Para onde será que elas vão? Será que daria para usá-las novamente? Todo dia
Leia maisAula 10 1 Colegial - Filosofia
Aula 10 1 Colegial - Filosofia PLATÃO E O MITO DA CAVERNA LIVRO VII DE A REPÚBLICA Uma caverna, no fundo da qual estão vários prisioneiros, acorrentados, imobilizados, com as cabeças presas na direção
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Ano: 4 o - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018 Conteúdo de estudo [ Interpretação de texto; Estudo do vocabulário; Substantivos.
Leia maisO primeiro e o último Adão
O primeiro e o último Adão O ritualismo, o formalismo e o legalismo são ferramentas utilizadas para caracterizar devoção religiosa. Criam mecanismos para medirem e serem medidos e forçam outros a seguirem
Leia maisCenários de resposta V1
Cenários de resposta V1 GRUPO I 1. Para cada item (1.1. a 1.4.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com a informação do texto que vais ouvir. Escreve o número do item e a letra que identifica
Leia maisOrações Semanais para a Quaresma
Orações Semanais para a Quaresma Nesta Quaresma iremos realizar uma pequena oração no inicio ou no fim de cada reunião, pretendendo assim criar o hábito de oração em grupo, mas relembrando sempre que somos
Leia maisXVI Domingo do Tempo Comum
XVI Domingo do Tempo Comum «Após o pecado, dais lugar ao arrependimento» Leitura do Livro da Sabedoria Sab 12, 13.16-19 Não há Deus, além de Vós, que tenha cuidado de todas as coisas; a ninguém tendes
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014
COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014 Texto I MÚSICA E POESIA Luciano Cavalcanti 10 1 A relação entre música e poesia
Leia maisA SEGUNDA VOLTA DE CRISTO
A SEGUNDA VOLTA DE CRISTO 1 - Só existirá uma nova vinda de Cristo. Esta segunda vinda será um evento pessoal e físico, Jesus voltará fisicamente à terra, a mesma pessoa que deixou os apóstolos na ascensão
Leia maisPORTUGUÊS Professor Nei Xavier
PORTUGUÊS Professor Nei Xavier USO DOS PRONOMES PRONOME É o termo que acompanha ou substitui o nome dentro do discurso. São apresentados em dois tipos: Pronome Adjetivo - Aparece sempre como adjunto adnominal
Leia maisPor que e para que Jesus morreu na cruz? Evangelho de João
Por que e para que Jesus morreu na cruz? Evangelho de João 3.16-17 INTRODUÇÃO Do texto lido, faço à igreja duas perguntas: Por quejesus morreu na cruz? Para que Jesus morreu na cruz? O por que e o para
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano
Leia maisA_Prova GRUPO I PARTE A. Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado. PROVA-MODELO 3
A_Prova 90 PROVA-MODELO 3 GRUPO I PARTE A Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado. 1 2 2.º Ciclo Português 91 3 4 VOCABULÁRIO 1 Circe na mitologia grega, uma feiticeira.
Leia maisDOMINGO XVI. «Após o pecado, dais lugar ao arrependimento»
290 tempo comum DOMINGO XVI LEITURA I Sab 12, 13.16-19 «Após o pecado, dais lugar ao arrependimento» Leitura do Livro da Sabedoria Não há Deus, além de Vós, que tenha cuidado de todas as coisas; a ninguém
Leia maisPORTUGUÊS Professor Nei Xavier FLEXÕES VERBAIS
PORTUGUÊS Professor Nei Xavier FLEXÕES VERBAIS FLEXÕES VERBAIS Verbo palavra que exprime um processo. Pode indicar ação, estado ou mudança de estado e fenômeno da natureza. Os verbos possuem cinco flexões:
Leia maisPraticai o bem! Com os vossos olhos, olhai para os outros com ternura; com os vossos pés, ide ao encontro dos outros; com os vossos ouvidos, escutai
Praticai o bem! Com os vossos olhos, olhai para os outros com ternura; com os vossos pés, ide ao encontro dos outros; com os vossos ouvidos, escutai o que os outros têm para dizer; com a vossa boca, sorri
Leia mais1. Observe o seguinte trecho do Sermão da Sexagésima de Padre Antônio Vieira:
3º EM Literatura Renata Romero Av. Dissertativa 20/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.
Leia maisAutos de Natal. Apresentação
Autos de Natal Apresentação Esta pequena colecção de Autos de Natal parece, à primeira vista, composta por textos que não são nem autos, nem de Natal. Se alguns respeitam a forma dialogante do teatro e
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM SEGUNDA-FEIRA DA 34 SEMANA DO TEMPO COMUM 1) Oração Ó Deus,
Leia maisPORTUGUÊS CIDA BISPO
TIPO 2 PORTUGUÊS CIDA BISPO 7º UNIDADE IV Orientações: Não será aceita a utilização de corretivo; não será permitido o empréstimo de material durante a avaliação; use somente caneta esferográfica azul
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisSemana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo
L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisPRONOMES. Profa Giovana Uggioni Silveira
PRONOMES Profa Giovana Uggioni Silveira Pronome é a palavra variável em gênero, número e pessoa que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma
Leia maisCOM DEUS APRENDI A PERDER PARA GANHAR
COM DEUS APRENDI A PERDER PARA GANHAR Marcos 8:35 Na semana passada aprendemos um pouco mais sobre Salvação, que nada mais é que a própria pessoa de Jesus Cristo agindo em nosso interior, transformando
Leia maisNão, esse retorno não será um retorno sutil, discreto, invisível, espiritual ou simbólico. Será cataclísmico, concreto, visível, físico e real.
Jesus está voltando! Este grito teve e tem poder para despertar a Igreja, para lembrá-la que seu lugar definitivo não é aqui, que ela é apenas peregrina, que não tem aqui cidade permanente, mas busca a
Leia maisValéria. Literatura. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : 1 a E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Prof(a): Valéria Literatura Exercícios de Revisão I Conteúdo: Humanismo (Fernão Lopes, Gil Vicente e Poesia Palaciana) Obras Literárias: Medéia e Auto
Leia maisManhã de chuva Chove; chove e choveu a noite inteira. A vidraça está cheia de pinguinhos; a água chora cantando na goteira
VERBO I Manhã de chuva Chove; chove e choveu a noite inteira. A vidraça está cheia de pinguinhos; a água chora cantando na goteira Que dó dos passarinhos! Quanto vento! Que frio! Chove tanto As roseiras
Leia maisPRONOMES Pronomes Prof. Fábio Martins
PRONOMES Pronomes Prof. Fábio Martins Artigo s Adjetivo s Substantivos Pronomes Numerai s Funções do Pronome: Onde você estaria se não fosse eu? Ninguém me valoriza nesta casa Substitui o substantivo
Leia maisCOLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. Programa de Recuperação Final
COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2010 Disciplina: Professor (a): Carlos Kalani Aluno (a): Ano: 3 Turma: 3AD-FG Valor: 10 pontos Nota: Caro aluno, você está recebendo
Leia maisPalavras Variáveis e Flexões
CLASSES DE PALAVRAS As classes de palavras ou classes gramaticais são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição,conjunção, interjeição e advérbio. Essas categorias são divididas
Leia mais(Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo:)
Língua Portuguesa 9 º ano EBI da Charneca de Caparica FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA Nome: N.º: Turma: Data: / / Enc. Educação: Apreciação: Professor: Competências a avaliar: compreensão e expressão escritas;
Leia maisTarefa 07 Professor Fernando Marinho. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Mar (fragmento)
Tarefa 07 Professor Fernando Marinho TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Mar (fragmento) 1 A primeira vez que vi o mar eu não estava sozinho. 2 Estava no meio de um bando enorme de meninos. Nós tínhamos
Leia maisCOLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA
PRONOME PESSOAL Este pronome tem como característica a representação das pessoas gramaticais ou do discurso. Ao conversarmos com alguém, há sempre a pessoa: que fala = eu, nós (1a. pessoa) com quem se
Leia maisAD 01 PORTUGUÊS II UNIDADE VALOR = 10,0 (DEZ)
Aluno(a) Turma N o 7 o Ano Ensino Fundamental II Data 25 / 04 / 17 AD 01 PORTUGUÊS II UNIDADE VALOR = 10,0 (DEZ) INSTRUÇÕES: PROFESSORAS: ADRIELE, ALESSANDRA, CARLA, ÉRICA, LUZI, SHEILA E THAÍS I. Sua
Leia maisV 2 - Cenários de resposta
V 2 - Cenários de resposta GRUPO I 1.1. O mundo está cheio de anjos e demónios. Podemos encontrá-los na arte, literatura, religião e nas nossas cabeças. filosofia, arte, literatura, moral, religião. arte,
Leia maisPROVA ESCRITA DE PORTUGUÊS
PROVA ESCRITA DE PORTUGUÊS Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes desse caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas
Leia maisPronome é a palavra variável que substitui ou acompanha o substantivo.
Pronome é a palavra variável que substitui ou acompanha o substantivo. PESSOAS GRAMATICAIS Numa situação comunicativa há sempre três elementos envolvidos, chamados pessoas do discurso ou pessoas gramaticais,
Leia maisAtividades de Natal 4 ano - Para imprimir. Simulado de Matemática 4º ano. Simulado de Português 4º ano sobre Natal.
Atividades de Natal 4 ano - Para imprimir Simulado de Matemática 4º ano. Simulado de Português 4º ano sobre Natal. Atividades de Natal 4 ano - POR QUE O PINHEIRO É A ÁRVORE DE NATAL? Quando o Menino
Leia mais2ª FEIRA 13 de maio. ORAÇÃO Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
2ª FEIRA 13 de maio NO SERVIÇO INTRODUÇÃO Bom dia! A 13 de maio de 1917, há 102 anos, o céu ficou um pouco mais perto da terra. A Senhora mais brilhante que o sol disse a Lúcia, Francisco e Jacinta que
Leia maisProfessor Marlos Pires Gonçalves
PRONOMES PRONOMES INDEFINIDOS Os pronomes indefinidos são palavras que se referem a 3ª pessoa gramatical de modo vago, sem precisão, indeterminado. Alguém telefonou para você. Algumas pessoas tumultuaram
Leia maisCOMO FORMATAR UM ROTEIRO PARA HQ
COMO FORMATAR UM ROTEIRO PARA HQ A primeira coisa que você deve se lembrar é que um roteiro vai ser lido por alguém. Para ser mais exato, o seu roteiro será lido por um desenhista. E, creia-me, os desenhistas
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA
GRÃO DE MOSTARDA- FERMENTO DA MULHER - Mateus 13,31-35 EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração Segunda-feira da 17ª Semana do Tempo
Leia maisA BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ
A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ AS PARABOLAS: A OVELHA PERDIDA Volume 14 Escola: Nome: Professor (a): Data: / / EU SOU O BOM PASTOR; O BOM PASTOR DÁ A SUA VIDA PELAS OVELHAS. 11 NUMERE AS OVELHINHAS
Leia maisREVISÃO ON- LINE 2º BIMESTRE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS 6º. ANO EF
Colégio J. R. Passalacqua Colégio Santo Antonio de Lisboa Colégio São Vicente de Paulo Penha Colégio Francisco Telles Colégio São Vicente de Paulo Jundiaí Aluno: Nº.: Data: / / 2º. Bimestre Ensino Fundamental
Leia maisExercício Extra 31. Nome: Turma:
Exercício Extra 31 Nome: Turma: LÍNGUA PORTUGUESA 3º ano do Ensino Fundamental Data: 10/10/2016 Data de devolução: 17/10/2016 História meio ao contrário [...] Foi um alívio geral. Então, o rei completou,
Leia maisAs pessoas vivem despreocupadamente, que nunca terão de prestar contas pelos seus atos.
As pessoas vivem despreocupadamente, acham que nunca terão de prestar contas pelos seus atos. Qual é o dever do homem? De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos;
Leia maisProjeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?
Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos
Leia maisDeus é sempre Aquele que vem te encontrar. Participa da. falará ao teu coração, te alimentará, te inspirará. Este
COMO FAZER? A. Empenha-te a encontrar o Senhor. Contempla com os teus olhos a presença de Deus em todas as coisas, e vê que Deus é sempre Aquele que vem te encontrar. Participa da Celebração Eucarística,
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1 LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA. Conteúdos: Semântica: Sinônimos e antônimos
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 1 Conteúdos: Semântica: Sinônimos e antônimos CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL
Leia maisEntrada: Quem É Esta Que Avança Como Aurora
Entrada: Quem É Esta Que Avança Como Aurora Quem é esta que avança como aurora Temível como exército em ordem de batalha Brilhante como o sol e como a lua Mostrando os caminhos aos filhos seus Ah, ah,
Leia maisDIDATIKA. vestibulares INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO BOA PROVA! 1. Nesta prova, você deverá responder a 16 questões.
DISSERTATIVA PROVA TIPO DISSERTATIVA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Nesta prova, você deverá responder a 16 questões. 2. Cada questão vale 4 pontos. 3. No caderno de respostas,
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017
TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1 TRIMESTRE 2017 ALUNO (A): TURMA: VALOR: 12,0 Nota: INSTRUÇÕES: Todas as questões devem ser respondidas a CANETA. QUESTÃO 01. De acordo com as informações fornecidas pelo mapa
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração Quinta-feira da 21ª Semana do Tempo Comum Ó Deus,
Leia maisDIGO NÃO AO MAL. Lição 1 Curso Fé 7 Resistir JARDIM. OBJETIVO Que a criança aprenda a resistir a todo mal que vier contra a vida dela.
DIGO NÃO Lição 1 Curso Fé 7 Resistir Que a criança aprenda a resistir a todo mal que vier contra a vida dela. Então Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. (Mateus 4.1)
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO
1- Leia a tirinha abaixo. CENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO www.cenm.com.br 1 o DESAFIO CENM - 2013 LÍNGUA PORTUGUESA Direção: ANO: 5 EF 2- No trecho: Ele vivia cercado de animais, plantas, flores, enfim de
Leia maisHá seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: Introdução
Mensagem 13 de 16 Data: 12/12/2010 ANATOMIA DO MAL: MÃOS, CORAÇÃO E PÉS Introdução 16 Há seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam
Leia mais2º) Refaça os exercícios do caderno de exercícios (as que forem possíveis, faça no Plurall)
1º) Assista os vídeos das aulas do caderno 9 aulas 1 a 12 2º) Refaça os exercícios do caderno de exercícios (as que forem possíveis, faça no Plurall) Aulas 1 e 2 exercícios 1, 6, 11, 12 e 20 Aulas 3 e
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING Aluno(a) Nº Campo Grande, de de º ano Gramática Profª. NATÁLIA TIEZZI
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING Aluno(a) Nº Campo Grande, de de 2013. 6º ano Gramática Profª. NATÁLIA TIEZZI Nota/ Visto Bateria de Gramática 2º Bimestre OBSERVAÇÕES: I. O cabeçalho deve ser preenchido por extenso.
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / º Ano do ENSINO MÉDIO. (Professor: Leandro Cocicov)
LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / 2018 1º Ano do ENSINO MÉDIO (Professor: Leandro Cocicov) Critérios do Tarefão : a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de
Leia mais07/06/2017 DIEGO AMORIM GRAMÁTICA
DIEGO AMORIM GRAMÁTICA Ensinamento Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento. Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo: Coitado,
Leia mais1Co 15:2 Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão.
1 Capítulo 15 A ressurreição 1Co 15:1 Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. 1Co 15:2 Pelo qual também sois salvos
Leia maisNº 13 B - 6º Domingo do Tempo Comum
Nº 13 B - 6º Domingo do Tempo Comum-15.2.2015 Ajudar quem precisa Vamos imitar Jesus A Bíblia foi escrita há muitas centenas de anos, mas é fácil perceber como se aplica agora, à nossa vida. No Evangelho
Leia mais