Imprensa Popular e a emergência de novos sujeitos sociais Maria do Rosário da Cunha Peixoto*

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1 Imprensa Popular e a emergência de novos sujeitos sociais Maria do Rosário da Cunha Peixoto* Esta comunicação apresenta o desenvolvimento parcial do projeto Dimensões da Imprensa Popular Paulista nos anos O projeto propõe-se a investigar dimensões da imprensa popular paulista como aspecto relevante da própria constituição das classes populares enquanto sujeitos sociais na dinâmica da cidade. Desenvolve-se no CPV (Centro de Pesquisa Vergueiro) devido à grande relevância de seu acervo, cuja documentação mostra-se estratégica para a apreensão de facetas variadas do viver urbano, do mundo do trabalho, dos movimentos populares urbanos e de suas reivindicações, formas de organização e resistência e sobre a constituição de um tipo específico de imprensa que denominamos de popular. Discutiremos particularmente a imprensa dos movimentos sindicais e de bairro desse período. Este projeto, desenvolvido por iniciativa do Cento de Documentação e Informação Científica Professor Casemiro dos Reis Filho CEDIC, e do Núcleo de Estudos Culturais: Histórias, Memórias e Perspectivas do Presente NEC, do Departamento de História e do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUC-SP é parte de um projeto temático maior: Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, Se considerarmos, com Raphael Samuels, 2 que a memória, longe de ser um receptáculo vazio de um banco de imagens do passado, constitui, sim, uma força ativa que, a partir de interesses do presente, articula o passado, o presente e o futuro. E que o campo da memória é um campo atravessado pela lutas de classes, concluiremos que desenvolver uma atitude crítica frente á memória instituída supõe, como propõe Maria Célia Paoli 3, perseguir a possibilidade de recriar a memória dos que não só perderam o poder, mas também a visibilidade de suas ações, resistências e projetos. Isto significa fazer emergir de nossos trabalhos outras experiências, vozes e interpretações, que dêem visibilidade a outras histórias e memórias. Walter Benjamin 4, ao discutir o conceito de História, rejeitando a concepção de tempo linear e homogêneo, preconiza um tempo saturado de agoras, no qual estejam presentes as diferentes forças em disputa. Em sua tese XVII, ao tempo vazio, ele contrapõe o tempo do calendário como um tempo vivo que remete às disputas pelo controle da memória: instituir datas para rememorar, como nos feriados, é uma busca de * Professora do Departamento de História e do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUCSP 1 Este projeto que é parte de um projeto temático mais amplo Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, integra dois subprojetos intitulados A Imprensa dos Movimentos Sindicais entre os anos e A Imprensa dos Movimentos Populares Urbanos entre os anos , por bolsistas de Iniciação Científica do CNPq e do CEPE (Conselho de Ensino E Pesquisa da PUC-SP). 2 SAMUELS, Raphael. Teatros de Memória. Projeto História 14. Cultura e representação. São Paulo, EDUC, pp Paoli, Maria Célia. História e Cidadania: o direito ao passado. SMC/DPH/PMSP. O Direito à Memória: Patrimônio Histórico e Cidadania. DPH, São Paulo,1991.p Benjamin, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre Literatura e História da Cultura. Obras Escolhidas. V.1. São Paulo, Editora Brasiliense,

2 tornar de todos os projetos de alguns. A cada nova comemoração, realizam-se atualizações. Walter Benjamin repudia a idéia de um tempo, cuja marcação indicasse o desenvolvimento histórico, contínuo, no sentido único e inevitável do progresso. Na Tese IV, ele põe em causa a crença de que as vitórias da burguesia no passado foram historicamente necessárias e que significaram o cumprimento de etapas no processo de construção do socialismo, tornando-o mais próximo. As datas comemorativas das grandes vitórias e dos grandes feitos e a correlata celebração dos grandes homens são momentos importantes na construção da hegemonia burguesa. A partir das disputas e das perspectivas do tempo presente, o passado é revisitado, reavaliado, recontado, heróis e líderes ou mártires são construídos. Busca-se a um só tempo, decidir o que deve ser lembrado e o que deve ser apagado da memória coletiva e, principalmente, validar, legitimar e projetar para o futuro uma versão do presente. Comemoram-se em 2008 os duzentos anos da vinda da família Real portuguesa para o Brasil e da fundação da Imprensa Régia. Relembrada, hoje, como fruto da administração madura do grande estadista no qual D. João VI foi transformado, hoje, pela mídia, a criação da imprensa aparece como um grande feito. A grande imprensa, ao relembrar o fato, coloca-se como sua herdeira e continuadora. Não pretendo discutir os modos, pelo qual essa releitura se processa e como cada um dos periódicos articula o presente e o passado, mas refletir sobre a construção de memória e principalmente sobre o que ela escamoteia ou esquece. Na memória das lutas pela democratização do país, produzida pela esquerda, afloram de um lado, o projeto de distensão proposto pela ditadura, e de outro as importantes mobilizações pela anistia e pelas Diretas-já, a reorganização partidária. A memória das lutas populares desenvolvidas nos anos 80 e 90 por grupos e moradores da periferia e de sua Imprensa que aqui é designada Popular encontra-se fora do campo de visibilidade não apenas de todos os atos comemorativos do Bicentenário da Imprensa, como da memória da lutas contra a ditadura militar, e nos estudos acadêmicos encontra lugar marginal. Bernardo Kucinski 5 em Jornalistas e Revolucionários nos tempos da imprensa alternativa enfatiza o papel de resistência de periódicos que, nos anos 70 e 80 do século XX, faziam oposição ao regime militar e se constituíram como espaço para organizar os intelectuais de esquerda. Segundo o mesmo autor, esses periódicos diferenciavam-se da chamada grande imprensa, entre outras coisas, pela auto-gestão e por seu caráter combatente. Atingidos pela censura prévia na luta pela restauração da democracia e contra o modelo econômico em vigência, desenvolveram táticas de burla e constituíram uma nova linguagem. Considerados pelos órgãos de repressão como importantes alvos, seus realizadores, (profissionais da área jornalística, humoristas e cientistas sociais) foram continuadamente perseguidos. No projeto Dimensões da Imprensa Popular Paulista nos anos , nosso interesse, contudo, orienta-se para outros periódicos de resistência, produzidos nos anos 80 e 90, normalmente não classificados como alternativos, quer por sua linguagem (características gráficas, e de composição, padrão de escrita e de oralidade) quer por seus protagonistas. Constituída por boletins, panfletos, de associações sindicais, de bairro ou de grupos de moradores, de clubes de mães, essa imprensa popular foi importante 5 KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e Revolucionários nos tempos da imprensa alternativa. São Paulo, EDUSP,

3 instrumento de discussão, mobilização popular na luta por melhores condições de trabalho, moradia, transporte, infra-estrutura, saúde, creche, contra a carestia etc. O objetivo deste projeto é produzir um instrumento de pesquisa, isto é, um catálogo de referênias, que possa subsidiar estudos futuros de outros pesquisadores. Referenciar essa imprensa é oferecer pistas e informações importantes para o desenvolvimento da reflexão sobre a construção do viver urbano e sobre o convívio social durante o período proposto com o olhar voltado para as classes populares que reclamam sua participação na sociedade, contribuindo para o enriquecimento da discussão sobre problemáticas urbanas da cidade de São Paulo. E sobre suas lutas e reivindicações, no âmbito do sindicato ou fora dele. A categoria trabalhador está sendo usada em sentido amplo, incluindo tanto o trabalhador fabril como trabalhadores em serviços, empregados públicos, assalariados ou trabalhadores autônomos. É necessário que o movimento de investigação que identifica os veículos e periódicos que se reclamam populares se faça com a preocupação voltada para a discussão sobre as redes de comunicação social no interior das quais eles se constituem. A intenção é que o trabalho de levantamento esteja também atento aos rastros e movimentos históricos que constituem estes campos da imprensa popular em diversas conjunturas. Em meio a este caminho trata-se de, no interior do movimento que constitui a imprensa de massa, identificar os percursos e periódicos que se propõem populares, problematizar seus espaços de instituição, fazendo escolhas e estabelecendo delimitações para o levantamento e o universo de abrangência do catálogo. Na esteira de Williams 6 e de Hall 7, pensamos a cultura como todo um modo de vida e de luta e campo sobre o qual transformações significativas são operadas e no qual se constitui a hegemonia burguesa. Para Hall 8, o adjetivo popular, associado ao termo cultura, refere-se à aliança de classes e de forças que constituem o campo dos oprimidos. Constituir-se em força contra o bloco no poder é, para o autor, a abertura histórica pela qual se pode constituir uma cultura genuinamente popular. Nesse caso o que conta, na perspectiva do autor, é a luta de classes na cultura ou em torno dela. Trata-se de buscar entender o processo no qual as relações de dominação e subordinação mutáveis e irregulares são articuladas. Depois de desconstruir o conceito pejorativo de popular, segundo o qual as classes populares aparecem passivas, facilmente manipuláveis ou, ainda, segundo o qual práticas e objetos são populares no sentido de que as massas os realizam, assimilam, consomem, Hall rejeita, igualmente, a noção de cultura popular como manifestações puras ou autênticas de uma tradição que sobrevive e da qual o povo é guardião. Na proposta do autor, a expressão popular define a manifestação de resistência. Jesus Martim Barbero 9 nos permitiu levantar algumas questões teóricas que deslocam os significados das práticas de análise das relações entre o popular e o massivo. Para esse autor, o popular não pode ser pensado, hoje, atuando à margem do processo histórico de constituição do massivo. A massa contém o povo no duplo sentido de controlá-lo, mas também de trazer o para dentro. Nessa perspectiva, visualiza-se nesses periódicos um espaço de afirmação de memórias que se inscrevem no campo de 6 WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar Editores HALL, Sturt. Da Diáspora. Belo Horizonte, Editora da UFMG, Op. Cit. p. 9 MARTIM-BARBERO, Jesus. Dos Meios às Mediações: Comunicação, Cultura e Hegemonia. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ,

4 forças conflituoso das inter-relações entre o popular e o massivo e entre a hegemonia e as classes sociais. Nesse caso, são aspectos da cultura popular os periódicos feitos pelas pessoas que querem expressar seus próprios anseios com sua própria linguagem, na contracorrente das culturas e viveres dominantes, e que se constituem como sujeitos apesar da padronização de culturas e modos de vida. Não se trata de uma investigação que busca recuperar uma história das experiências e perspectivas desses grupos ou movimentos e, muito menos, suas lutas organizadas, mas de referenciar periódicos que, produzidos na cadência da vida diária, de lutas cotidianas, de formas embrionárias ou mais organizadas de lutas e associações, permitam construir novas perspectivas para abordar questões que insistem em se fazer pensar sobre a presença dos setores populares e sobre a dinâmica que atualiza as culturas populares em meio à cultura massiva e globalizada da experiência histórica contemporânea. Nesta primeira fase escolhemos iniciar o levantamento e identificação dessas fontes no Centro de Pesquisa Vergueiro CPV, pelos próprios objetivos propostos por este Centro, de reunir esses materiais para subsidiar movimentos e organizações populares e pela riqueza e importância dos materiais que se encontram sob sua guarda. Entendemos que fazer o levantamento e identificação dessa imprensa é compartilhar perspectivas teóricas e procedimentos metodológicos com o projeto mais amplo, intitulado Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, , cujo objetivo é a valorização da memória social. Diante das muitas formas, por exemplo, orais, escritas, visuais, pelas quais a memória se expressa, e dos muitos suportes que a embasam e sustentam, ainda é gritante a dispersão e desorganização em que os registros da memória social se encontram em nosso país, sobretudo aquela referida aos sujeitos marginalizados. A imprensa popular representa, para nós, dimensões dessa memória e, portanto, parte de nosso patrimônio cultural. Afirmando o popular como parte da memória ativa e constituinte do processo histórico e, buscando ampliar perspectivas de diálogo com os espaços de seu engendramento enquanto prática social é que propomos, no projeto temático já mencionado, a produzir referências sobre imprensa popular paulista entre os anos 1930 e 1990, dispersa em vários acervos e instituições que, em diferentes momentos, se propuseram recolher e disponibilizar ao público estes materiais. Ampliar possibilidades de dialogar com essa memória significa abrir caminhos para avaliarmos trajetórias e perspectivas passadas, com vistas à construção de um futuro mais justo e mais democrático. 4

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