Músculo adutor do polegar e sua relação com o prognóstico nutricional de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca
|
|
- Therezinha Bandeira Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Souza MKB & Silva JT Músculo adutor do polegar e sua relação com o prognóstico nutricional de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca Adductor pollicis muscle and its relation to nutritional outcomes of patients undergoing cardiac surgery Mônica Karoline Barreto Souza 1 Juliana Teixeira da Silva 2 Unitermos: Complicações Pós-Operatórias. Cirurgia Torácica. Avaliação Nutricional. Keywords: Postoperative Complications.Thoracic Surgery. Nutrition Assessment. Endereço para correspondência: Mônica Karoline Barreto Souza Rua Heráclito Muniz Barreto, 55 - Aracaju, SE, Brasil CEP: mkbsouza@hotmail.com Submissão: 20 de fevereiro de 2014 Aceito para publicação: 14 de junho de 2014 RESUMO Introdução: A espessura do músculo adutor do polegar tem sido utilizada para avaliar o compartimento muscular, por ser uma técnica simples, não invasiva, rápida e de baixo custo. Além disso, esse músculo transmite segurança na avaliação do estado nutricional, podendo, assim, ser parte da avaliação de pacientes cirúrgicos. Método: Foi realizada uma avaliação nutricional no dia anterior à data marcada para cirurgia, em que foram coletados dados clínicos e antropométricos, entre eles a espessura do músculo adutor do polegar. No pós-operatório, observou-se a ocorrência de complicações infecciosas, não infecciosas e de óbito.resultados: Foram estudados 164 pacientes, predominando o sexo masculino. Desses 164 pacientes, 112 (68,3%) foram submetidos a revascularização do miocárdio, 49 (29,9%) a troca de valva e três (1,8%) a ambos os procedimentos. A idade associou-se significativamente com as complicações infecciosas (p=0,05), com as não infecciosas (p<0,001) e com o óbito (p=0,01). O índice de massa corpórea não se associou de forma significativa com as complicações infecciosas (p=0,35), entretanto, houve associação desse índice com as complicações não infecciosas (p=0,009) e com o óbito (p=0,01). A média do músculo adutor do polegar foi maior nos pacientes que não tiveram complicações e entre os pacientes sobreviventes. Conclusões: O músculo adutor do polegar tem se mostrado um bom parâmetro de avaliação nutricional. Salienta-se a necessidade de estudos com populações específicas, em maior número, para confirmar os resultados. ABSTRACT Introduction: The thickness of the adductor pollicis muscle has been used to assess the muscle compartment to be a simple, non-invasive, quick and inexpensive technique. Further more, this muscle provides safety in the evaluation of nutritional status, and can thusbe part of the evaluation of surgical patients. Method: A nutritional assessment was performed the day before the date scheduled for surgery, in which clinical and anthropometric data, including the thickness of the adductor pollicis muscle were collected. Post operatively, we observed the occurrence of infectious, non-infectious complications and death. Results: 164 patients were studied, mainly in males. Of these 164 patients, 112(68.3%) under went CABG, 49(29.9%) valve replacement and three(1.8%) to both procedures. Age was significantly associated with infectious complications (p=0.05), with non-infectious (p<0.001) and death (p=0.01). The body mass index was not associated significantly with infectious complications (p=0.35), however, this index was associated with non-infectious complications (p=0.009) and death (p=0.01). The average of the adductor pollicis muscle was higher inpatients who did not suffer complications among survivors and patients. Conclusions: The adductor muscle of thumb has proved to be a good parameter for nutritional assessment. We emphasize the need for studies on specific populations, in greater numbers, to confirm the results. 1. Graduada em Nutrição Bacharelado pela Universidade Federal de Sergipe, Pós-Graduanda em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho, Aracaju, SE, Brasil. 2. Graduada em Nutrição pela Universidade Federal da Bahia, Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe,Gerente de Nutrição do Centro Especializado de Nutrição, Aracaju, SE, Brasil. 140
2 Músculo adutor do polegar e sua relação com o prognóstico nutricional de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca INTRODUÇÃO Uma das formas de tratamento para as doenças cardiovasculares é a cirurgia cardíaca, que pode estar relacionada a sérias complicações no pós-operatório. A desnutrição, que tem ampla faixa de prevalência 1,2 em pacientes cirúrgicos, está associada com o prejuízo na função imune, retardo na cicatrização de feridas, diminuição do estado nutricional, trazendo como consequência aumento da prevalência de comorbidades, mortalidade e tempo de internação pós-operatória 3. Uma nova técnica para avaliar o compartimento muscular é a avaliação da espessura do músculo adutor do polegar (EMAP), por ser simples, não invasiva, rápida e de baixo custo 4. O músculo adutor do polegar (MAP) é plano e situado entre duas estruturas ósseas, possui referência anatômica bem definida e a avaliação do seu tamanho é direta, ou seja, não é preciso fazer adequação para estimar seu tamanho real 4. É o único músculo que permite a adequada avaliação de sua espessura, sendo, como todos os músculos periféricos do esqueleto, consumido durante o catabolismo e atrofiado pela inatividade 5. Além disso, tem fácil condução, rapidez nos resultados e boa correlação com outras medidas antropométricas. Dessa forma, é um músculo que transmite segurança na avaliação do estado nutricional, podendo ser perfeitamente usado para a avaliação do estado nutricional em pacientes cirúrgicos 4. O presente estudo tem como objetivo avaliar a possível relação entre o músculo adutor do polegar e o prognóstico nutricional de pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular. MÉTODO O estudo foi realizado em um hospital filantrópico, em Aracaju/SE, de outubro de 2010 a janeiro de Participaram do trabalho todos os pacientes maiores de 18 anos, submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio e/ ou valvuloplastias e trocas valvares. Foram excluídos os que não puderam ou não souberam fornecer informações necessárias à realização da anamnese nutricional; ou que possuíam qualquer fator que impedisse a aferição das medidas antropométricas. No dia anterior à data marcada para a cirurgia, foram coletados dados clínicos e antropométricos. Na avaliação antropométrica, aferiu-se o peso e altura em uma balança antropométrica manual, da marca Welmy, com capacidade máxima de 150 quilogramas (kg) e variação mínima de 100 gramas (g). Depois se calculou o Índice de Massa Corporal (IMC) de acordo com o Índice de Quetelet. Para os adultos, a classificação foi feita seguindo os valores de corte da Organização Mundial de Saúde 6,7 e para os idosos, seguindo os valores de corte propostos para idosos, tendo sido considerado como idosos indivíduos com idade superior ou igual a 60 anos 8. O MAP foi aferido com o paciente sentado, braço flexionado formando um ângulo de 90º com o antebraço e a mão apoiados sobre o joelho. Esse procedimento foi realizado na mão dominante três vezes, sendo foi calculada a média e utilizada como medida do MAP. Utilizou-se, para isso, o adipômetro clínico da marca Lange. Os pacientes foram acompanhados no hospital a partir do primeiro dia pós-operatório até a alta hospitalar. Após a alta, o acompanhamento continuou sendo feito por telefone até 30 dias após a cirurgia. O contato telefônico buscava investigar se o paciente apresentou alguma complicação pós-cirurgia e/ou a ocorrência de óbito. Para avaliar o prognóstico nutricional no pós-operatório, as complicações clínicas foram classificadas em: infecciosas (sepse, choque séptico, infecção do trato urinário, pneumonia, sepse por cateter, infecção respiratória e infecção na ferida operatória) e não infecciosas (renais: creatinina sérica > 2,0 mg/dl; respiratórias: tempo de ventilação mecânica > 24 horas, presença de síndrome respiratória aguda grave, embolia pulmonar, atelectasia persistente; cardíacas: arritmias cardíacas, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral). Além disso, foram avaliados também o tempo de permanência no Centro de Terapia Intensiva (CTI) e o tempo de permanência hospitalar. Como preditor de risco de complicação e óbito na amostra, foi utilizado o Sistema Europeu para Avaliação e Risco em Cirurgia Cardíaca (EuroSCORE). Para o cálculo do EuroSCORE, foi utilizada a calculadora online disponível no endereço eletrônico 9,10. Os pacientes participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a Resolução CNS nº. 196/96. A dissertação de mestrado, da qual foi proveniente esse estudo, foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (UFS), com o número Na análise estatística, foi realizada análise descritiva, na qual para as variáveis categóricas foram feitas contagem simples e em percentual e para as variáveis contínuas foram calculadas as médias e os desvios padrões. Foi feita, também, análise bivariada, em que se realizou o teste T, considerando um nível de significância de p<0,05. RESULTADOS A amostra foi composta por 164 pacientes de ambos os sexos, com média de idade de 57,5±10,5 anos, variando entre 29 e 82 anos, sendo 59,8% do sexo masculino. Destes, 112 (68,3%) foram submetidos a revascularização do miocárdio (CRM), 49 (29,9%) a troca de valva e três (1,8%) a ambos os procedimentos (Tabela 1). A média do MAP encontrada foi 14,14±5,22 mm. 141
3 Souza MKB & Silva JT Dwntre as comorbidades encontradas, a mais prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (66,3%), seguida de dislipidemia (31,1%) e diabetes melitus (31,1%) (Tabela 1). O perfil antropométrico caracterizado pelo IMC (Tabela 2) mostrou que 43,8% dos pacientes estavam com sobrepeso, 34,6% estavam eutróficos, 14,8% com obesidade e 6,8% desnutridos. Tabela 1 Caracterização da amostra quanto a idade, gênero, presença de comorbidades, tipo de procedimento cirúrgico e EuroSCORE. Aracaju, 2011 a Variáveis n = 164 Idade (anos) 57,5±10,5 Gênero Masculino 98 (59,8) Feminino 66 (40,2) Procedimento cirúrgico Revascularização do miocárdio (RM) 112 (68,3) Troca ou plastia de valva 49 (29,9) RM + troca de valva 3 (1,8) Presença de comorbidades Diabetes mellitus 51 (31,1) Hipertensão arterial sistêmica 108 (66,3) Dislipidemia 51 (31,1) EuroSCORE < 3% 128 (76,2) 3 6% 25 (14,9) 6% 15 (8,9) Variáveis categóricas expressas em frequência absoluta n (frequência relativa %); RM = revascularização do miocárdio Tabela 2 Caracterização da amostra quanto ao IMC. Aracaju, 2011 a IMC n = 164 Desnutrição 11 (6,8) Eutrofia 56 (34,6) Sobrepeso 71 (43,8) Obesidade 24 (14,8) Variáveis categóricas expressas em frequência absoluta n (frequência relativa %); IMC = índice de massa corporal Complicações infecciosas estiveram presentes em 18,3% (n=30) dos indivíduos e 33,5% (n=55) evoluíram com complicações não sépticas no pós-operatório. O desfecho óbito ocorreu em 16,5% da amostra. A idade média foi maior no grupo de indivíduos que apresentou complicações infecciosas (p=0,05) e não infecciosas (p<0,001) e entre os que foram a óbito (p=0,01). O IMC não se relacionou de forma estatisticamente significativa com as complicações infecciosas (p=0,35). Entretanto, houve associação desse índice com as complicações não infecciosas (p=0,009) e com o óbito (p=0,01). A média da medida do MAP foi menor (13,58±5,13mm) no grupo que apresentou complicações não infecciosas e nos indivíduos que foram a óbito (13,22±5,22mm), porém, sem significância estatística (p=0,33 e p=0,31, respectivamente) (Tabela 3). DISCUSSÃO A média do MAP encontrada no presente estudo foi 14,14±5,22mm. Os resultados encontrados na literatura variam entre 9,54±2,9 mm e 13±3,2 mm 3,4,11. O estado nutricional de pacientes com doença valvar é naturalmente pior do que os pacientes candidatos à cirurgia de revascularização do miocárdio. O fato de o presente estudo ter incluído pacientes das duas populações, sendo que a maioria foi submetida à revascularização do miocárdio, pode ter influenciado na média do MAP encontrada. Nas associações entre as variáveis pré-operatórias e os desfechos, foi observado que a idade associou-se significativamente tanto com as complicações infecciosas e não infecciosas (p=0,05 e p<0,001, respectivamente) quanto com mortalidade (p=0,01). A idade média foi maior nos indivíduos que apresentaram complicações infecciosas. Outros autores verificaram também que a incidência de complicações infecciosas foi maior nos pacientes sujeitos à CRM com idade acima de 70 anos, entretanto, foi no sexo feminino que essas complicações estiveram mais presentes. Além disso, eles também observaram que a mortalidade foi maior nos indivíduos com idade igual ou superior a 70 anos (p=0,02) 12. Tabela 3 Associações entre as variáveis pré-operatórias com a incidência de complicações e o desfecho nos pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Aracaju, 2011 a Variável Desfecho 1* Desfecho 2* Desfecho 3* Sim Não p Sim Não p Sim Não p n=30 n=134 n=55 n=109 n=27 n=137 Idade 60,7 ± 9,9 56,7 ±10,6 0,05 61,8 ±9,5 55,3 ±10,4 <0,01 61,9 ±7,9 56,6 ±10,8 0,01 Euroscore 2,7 ±3,1 2,8 ±3,5 0,82 3,3 ±3,6 2,54 ± 3,3 0,18 2,0 ±1,9 2,9 ±3,6 0,24 Índice de Massa Corporal 27,3±4,8 26,5±4,5 0,35 25,5±4,6 27,3±4,1 0,009 24,7±4,6 27,0±4,3 0,01 Músculo Adutor do Polegar 14,6 ±4,9 14,0 ±5,3 0,55 13,6 ± 5,1 14,4 ± 5,3 0,33 13,2 ±5,2 14,3 ±5,2 0,31 * Desfecho 1 Complicações infecciosas; Desfecho 2 Complicações não infecciosas; Desfecho 3 óbito; Variáveis contínuas expressas em média ± DP; Teste T de Student; Nível de significância p <0,05 142
4 Músculo adutor do polegar e sua relação com o prognóstico nutricional de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca As complicações presentes no pós-operatório das cirurgias cardíacas podem estar relacionadas com as doenças pré-existentes antes dos procedimentos, como doenças pulmonares, asma, tabagismo, idade avançada, diabetes, obesidade, entre outras. Além disso, sabe-se que outros fatores de aumento da incidência de complicações pós-operatórias estão ligados ao processo natural de envelhecimento da população juntamente com as doenças crônico-degenerativas 13. Ao associar os desfechos com o IMC, pôde-se perceber forte associação desse índice às complicações no pósoperatório. Foi observada menor média de IMC nos pacientes que apresentaram complicações não infecciosas no pósoperatório quando comparados aos indivíduos que não as tiveram. Houve associação estatística significativa desse índice com as complicações não infecciosas (p=0,009) e com o óbito (p=0,01). Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre o IMC, complicações pós-operatórias e óbito em um estudo com 99 pacientes valvulopatas 3. Em contrapartida, outros autores, quando estudaram 1920 candidatos à cirurgia cardíaca, encontraram maior prevalência de desnutrição entre os valvulopatas, encontrando, também, maior frequência de complicações nos pacientes com menor IMC, mas provavelmente devido à inclusão de todos os tipos de cirurgia cardíaca nas análises, não foi detectada associação estatística significativa 14. Ao contrário do que foi mostrado no presente estudo, em um trabalho conduzido com 99 pacientes submetidos somente à cirurgia cardíaca valvar, o MAP apresentou forte tendência de correlação tanto com o tempo de internação hospitalar (p=0,053) quanto com o tempo de internação na CTI (p=0,026). Esse fato pode ter acontecido pela utilização de apenas um tipo de população, diferente do que foi utilizado no presente trabalho. No estudo em questão, a média do MAP mostrou-se maior (14,68 mm) no grupo que não apresentou complicações não infecciosas, porém, não houve diferença significativa entre essa medida e o aparecimento de complicações pós-operatórias. O mesmo estudo citado anteriormente, que avaliou somente pacientes de cirurgia cardíaca valvar 3, também não mostrou diferenças significativas entre os indivíduos com MAP menor e maior que 11,5 mm para os dois desfechos (complicações sépticas p=0,140; complicações não sépticas p=0,305). Neste estudo, quando utilizada a menor medida do MAP (6,5mm), verificou-se associação significativa com as complicações infecciosas no pós-operatório (p=0,007). Esse último achado difere do que foi encontrado no nosso estudo, sendo justificado pelo fato de que a atrofia do MAP está relacionada com a redução das atividades diárias, podendo estar ligada principalmente à desnutrição 3. Dessa forma, pode-se dizer que tanto a perda da função do músculo como uma redução na sua espessura é um preditor da incidência de complicações infecciosas e de mortalidade em indivíduos saudáveis no pós-operatório 11. Já no presente estudo, a média elevada do MAP está sendo justificada pela alta prevalência de sobrepeso e obesidade, a qual pode ser observada no perfil nutricional característico dos pacientes submetidos à CRM. Dessa forma, não foi observada associação estatisticamente significativa com as complicações infecciosas no estudo em questão, pois as medidas do MAP, quando comparadas as de outro estudo, eram consideradas normais 3. Semelhante ao encontrado no presente estudo, Andrade et al. 3, buscando relacionar a espessura do MAP com a mortalidade em pacientes submetidos à troca de valva também não encontraram associação estatística significativa (p=0,217) apesar de a curva ROC ter sugerido uma associação 3. Em outro estudo, conduzido com pacientes oncológicos, foi adotado como medida de referência para o MAP o valor da mediana de 12,6 mm e, mesmo assim, não houve associação estatisticamente significante entre essa medida e a mortalidade (p=0,611) 11. Diante do que foi observado, o MAP tem se mostrado um parâmetro de avaliação nutricional confiável e pode se correlacionar de forma positiva com outras medidas antropométricas, por ser uma medida de fácil mensuração, direta e de baixo custo, o que facilita muito a sua utilização 4. Além disso, está relacionado com a redução das atividades diárias, podendo estar ligado principalmente à desnutrição, na qual há uma diminuição de sua força, menor disposição para a realização das atividades diárias, além de um aumento da incidência de complicações em pós-operatórios e até mesmo mortalidade. O fato de no presente estudo não terem sido encontradas associações estatisticamente significativas entre o MAP e os desfechos pós-operatórios pode estar relacionado ao fato da maior parte população estudada ter sido submetida à CRM, caracterizada por pacientes com IMC mais elevados se comparado aos pacientes submetidos à troca de valva. Dessa forma, salienta-se a necessidade de novos estudos com populações mais específicas e em maior número para que, assim, os resultados possam ser confirmados. REFERÊNCIAS 1. Souza WN, Araujo CMS, Silva SA, Petribú MMV. Anemia, disfunção renal e desnutrição associadas à insuficiência cardíaca em pacientes valvopatas. Arq Bras Cardiol. 2010;94(6): Santos RP, Santos JM, Pagung JA, Oliveira LB, Salaroli LB. Prevalência de desnutrição em um hospital público da grande Vitória ES - Brasil. Rev Saúde Pesqui.2010;3(3):
5 Souza MKB & Silva JT 3. Andrade FN, Lameu EB, Luiz RR. Musculatura adutora do polegar: um novo índice de prognóstico em cirurgia cardíaca valvar. Rev SOCERJ. 2005;18(5): Bragagnolo R, Caporossi FS, Dock-Nascimento DB, Aguilar- Nascimento JE. Espessura do músculo adutor do polegar: um método rápido e confiável na avaliação nutricional de pacientes cirúrgicos. Rev Col Bras Circ.2009;36(5): Lameu EB, Gerude MF, Campos AC, Luiz RR. The thickness of the adductor pollicis muscle reflects the muscle compartment and may be used as a new anthropometric parameter for nutritional assessment. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2004;7(3): World Health Organization (WHO). Global prevalence of vitamin A deficiency ¾ micronutrient deficiencies information system.working paper no 2. Geneva: WHO; World Health Organization (WHO). Obesity: Preventing and Managing the Global Epidemic; Geneva: WHO; Lipschitz DA. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care.1994;21(1): Roques F, Nashef SA, Michel P, Gauducheau E, de Vincentiis C, Baudet E, et al. Risk factors and outcome in European cardiac surgery: analysis of the EuroSCORE multinational database of patients. Eur J Cardiothorac Surg. 1999;15(6): Roques F, Michel P, Goldstone AR, Nashef SA. The logistic EuroSCORE.Eur Heart J.2003;24(9): Freitas BJSA, Mesquita LC, Teive NJV, Souza SR. Antropometria clássica e músculo adutor do polegar na determinação do prognóstico nutricional em pacientes oncológicos. Rev Bras Cancerol.2010;56(4): Almeida FF, Barreto SM, Couto BRGM, Starling CEF. Fatores preditores da mortalidade hospitalar e de complicações préoperatórias graves em cirurgia de revascularização miocárdica. Arq Bras Cardiol. 2003;80(1): Laizo A, Delgado FEF, Rocha GM. Complicações que aumentam o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva na cirurgia cardíaca. Rev Bras Cir Cardiovasc. 2010;25(2): WigfieldCH, Lindsey JD, Muñoz A, Chopra PS, Edwards NM, Love RB. Is extreme obesity a risk factor for cardiac surgery? An analysis of patients with a BMI > or = 40. Eur J CardiothoracSurg.2006;29(4): Local de realização do trabalho: Universidade Federal de Sergipe Hospital de Cirurgias de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil. 144
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisBeatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisINFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisRESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisPrevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil
Leia maisEXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisMÚSCULO ADUTOR DO POLEGAR COMO PREDITOR DE DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES CIRÚRGICOS
ABCDDV/990 ABCD Arq Bras Cir Dig 2014;27(1):13-17 Artigo Original MÚSCULO ADUTOR DO POLEGAR COMO PREDITOR DE DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES CIRÚRGICOS Adductor pollicis muscle as predictor of malnutrition in
Leia maisCOMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
Leia mais3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG
Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:
Leia maisEstado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará
Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de moradores da comunidade do Bixopá, município de Limoeiro do Norte - Ceará Maria Aurenice Rodrigues Josino 1, Patrícia Chaves e Silva 1, Larissa Gabriella
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Leia maisCOMPLICAÇÕES MAIS COMUNS EM PACIENTES INTERNADOS EM TERAPIAS INTENSIVAS.¹. Joelma Barbosa Moreira², Isabel Cristina Silva Souza³
252 Joelma Barbosa Moreira et al. COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS EM PACIENTES INTERNADOS EM TERAPIAS INTENSIVAS.¹ Joelma Barbosa Moreira², Isabel Cristina Silva Souza³ Resumo: A Terapia Intensiva é um ambiente
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisÍndice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6
Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17
Leia maisANÁLISE DE MORTALIDADE HOSPITALAR EM PACIENTES IDOSOS SUBMETIDOS À CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
ANÁLISE DE MORTALIDADE HOSPITALAR EM PACIENTES IDOSOS SUBMETIDOS À CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO ANALYSIS OF HOSPITAL MORTALITY IN ELDERLY PATIENTS SUBMITTED TO MYOCARDIAL REVASCULARIZATION
Leia maisServiço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém
PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho
Leia maisRISCOS CARDIOVASCULARES X ATIVIDADE PROFISSIONAL EM PACIENTES SUBMETIDOS CIRURGICAMENTE POR REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA E TROCA VALVAR 1
RISCOS CARDIOVASCULARES X ATIVIDADE PROFISSIONAL EM PACIENTES SUBMETIDOS CIRURGICAMENTE POR REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA E TROCA VALVAR 1 Angélica Dietrich 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Alana Adams Thomas
Leia maisACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Camila Silva Souza graduanda, milasspsi@gmail.com Cristiane Aparecida dos Santos- graduanda, cristyanne17@yahoo.com.br
Leia maisPERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO
PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Francisco Régis da Silva¹, Isabela Geísa Nogueira Costa¹, Jaques Luis Casagrande, Luciana de Sousa Santos,
Leia maisAvaliação da leucocitose como fator de risco para amputação menor e maior e na taxa de mortalidade dos pacientes com pé diabético
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisEspessura do músculo adutor do polegar: uso e associação com parâmetros de avaliação nutricional em pacientes de urgência e emergência
Artigo Original Souza IN et al. Espessura do músculo adutor do polegar: uso e associação com parâmetros de avaliação nutricional em pacientes de urgência e emergência Adductor muscle thickness of the thumb:
Leia maisResultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal
Resultados 2018 e Novas Perspectivas Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal BPC - Brasil Insuficiência Cardíaca Síndrome Coronariana Aguda Fibrilação Atrial Dados Demográficos - SCA Variáveis
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)
APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE
Leia maisRelação da espessura do músculo adutor do polegar e avaliação subjetiva global em unidade de terapia intensiva cardiológica
ARTIGO ORIGINAL Fernanda Pickrodt Karst 1, Renata Monteiro Vieira 1, Sandra Barbiero 1 Relação da espessura do músculo adutor do polegar e avaliação subjetiva global em unidade de terapia intensiva cardiológica
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in
Leia maisEspessura do músculo adutor do polegar: um método rápido e confiável na avaliação nutricional de pacientes cirúrgicos
Bragagnolo Espessura do músculo adutor do polegar: um método rápido e confiável na avaliação nutricional de pacientes cirúrgicos 371 Artigo Original Espessura do músculo adutor do polegar: um método rápido
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia mais20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA
20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS
CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e
Leia maisPREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO GERIÁTRICA DE SANTA MARIA-RS¹
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 69-76, 2008. 69 ISSN 2177-3335 PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO GERIÁTRICA DE SANTA MARIA-RS¹ RESUMO NUTRITIONAL PROFILE
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG. Clarice Lima Alvares da Silva 1 ; Regina Gendzelevski Kelmann
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR MARYANE DOS SANTOS MATIAS ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil nutricional
Leia maisFATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisDATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.
DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de
Leia maisUtilização da espessura do músculo adutor do polegar na avaliação nutricional
ARTIGO DE REVISÃO Utilização da espessura do músculo adutor do polegar na avaliação nutricional The use of the thumb adductor muscle thickness in nutritional assessment Caroline Aguiar Pereira 1, Juliana
Leia mais(83)
(83) 3322.3222 contato@cneh.com.br www.cneh.com.br PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Yoshyara da Costa Anacleto Estrela 1 ; Ariany Cibelle Costa Rezende 1 ; Joelly Holanda
Leia maisArtigo. Aplicabilidade dos métodos antropométricos não convencionais no paciente hospitalizado
Aplicabilidade dos métodos antropométricos não convencionais no paciente hospitalizado Applicability of unconventional anthropometric methods in hospitalized patients Cristiane Maria de Oliveira 1 Ana
Leia maisAVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB.
AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB. PEIXOTO, Maria do Socorro Rocha Melo 1 Farmacêutica Bioquímica; Professora efetiva da disciplina de Parasitologia
Leia maisXXX Congresso Brasileiro de Cirurgia Segurança em Cirurgia Gerenciamento de Complicações Operatórias
XXX Congresso Brasileiro de Cirurgia Segurança em Cirurgia Gerenciamento de Complicações Operatórias Mauro Paes Leme Universidade Federal do Rio de Janeiro, HUCFF Instituto do Coração da UFRJ paesleme@hucff.ufrj.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL ALIMENTAR DE IDOSOS SUBMETIDOS A CIRURGIAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO NA CIDADE DE JOAO PESSOA - PB
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL ALIMENTAR DE IDOSOS SUBMETIDOS A CIRURGIAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO NA CIDADE DE JOAO PESSOA - PB Márlya Mayra Oliveira Da Silva Orientador(a): Maria da Conceição
Leia maisMINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO
MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO Ligia Batiston (Acadêmica Nutrição/UNICENTRO), Ivete Aparecida Rodrigues Ferreira (Orientadora), e-mail: iveteraparecida@ig.com.br Universidade
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO
TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisDIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
Leia maisEstado nutricional, função renal,...
391 ESTADO NUTRICIONAL, FUNÇÃO RENAL, PERFIL INFLAMATÓRIO E OCORRÊNCIA DE ANEMIA EM PACIENTES COM TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL1 NUTRITIONAL STATUS, RENAL FUNCTION, INFLAMMATORY STATUS AND OCCURRENCE OF
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do
Leia maisAvaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.
Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de
Leia maisFREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE
FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
INFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA SOUTO, Karla Silva¹; BARBOSA, Gustavo Carrijo²; LEAL, Leandra Aparecida³; CRUCIOLI, Marcela
Leia maisAplicabilidade da espessura do músculo adutor do polegar na avaliação nutricional de pacientes portadores de HIV/AIDS admitidos em hospital escola
ARTÍCULO ORIGINAL / ARTIGO ORIGINAL Aplicabilidade da espessura do músculo adutor do polegar na avaliação nutricional de pacientes portadores de HIV/AIDS admitidos em hospital escola Applicability of muscle
Leia maisANALYSIS OF THE BMI VARIATION OF PATIENTS UNDERGOING BARIATRIC SURGERY
9 ANÁLISE DA VARIAÇÃO DE IMC DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA ANALYSIS OF THE BMI VARIATION OF PATIENTS UNDERGOING BARIATRIC SURGERY Autores Karla Renata Ayumi Kato A, Caroline Azevedo Brim
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisPREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG.
PREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG. RESUMO Sedentarismo é a ausência ou diminuição de atividade física,
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E ATENDIMENTO NUTRICIONAL AMBULATORIAL PARA A POPULAÇÃO PEDIÁTRICA ATENDIDA PELA POLICLÍNICA DA 108 SUL DA CIDADE DE PALMAS TO Talanta Santos Oliveira 1 ; Kellen Cristine Silva
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia mais