Eixo Norteador: Direitos justiça ambiental e política públicas

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1 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014, na cidade de Belo Horizonte/MG Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas Eixo Norteador: Direitos justiça ambiental e política públicas CLIMA E IMPLICAÇÕES À SAÚDE: ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM SÃO LUÍS (MA). Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues Doutora em Geografia Humana/USP maritaribeiro@ufma.br Marly Vieira Viana Mestranda em Saúde e Ambiente/UFMA marly@ifma.edu.br São Luís

2 Resumo Pesquisas apontam que as alterações no meio urbano geralmente trazem consequências mais danosas que benéficas para o homem e comprometem de forma significativa, a qualidade do ambiente urbano (LANSBERG, 1956; OKE, 1978). Assim, investigações acerca do tema saúde urbana ganharam destaque entre os organismos internacionais de saúde e nas pesquisas acadêmicas, reconhecendo a interação ambiente urbano e agravos à saúde. Este estudo analisa a sazonalidade climática nas internações hospitalares por doenças respiratórias em São Luís, capital do Maranhão. Estudo transversal da morbidade hospitalar por doenças respiratórias de residentes no município de São Luís (MA), no período de 2004 a 2013, através de dados de internações hospitalares do SUS, umidade relativa do ar e temperatura do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram construídas taxas médias de internações por doenças respiratórias por habitantes e a proporção média segundo a sazonalidade climática (chuva e seca). Utilizou-se o BioEstat versão 5.3 para análise dos dados, com as diferenças de proporção testadas através do teste do qui-quadrado, ao nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que a taxa média de internações por doenças respiratórias por habitantes foi maior nos anos de 2004 (t=557,30), 2005 (t=511,74) e 2009 (513,19) e menor em 2013 (t=315,11). As internações por doenças respiratórias foram em média 16% mais frequentes no período chuvoso (χ2=39,46; ρ=0,000). Observou-se picos de internações nos meses de março e maio, mais acentuados em maio, período chuvoso na região. Nos meses de agosto a dezembro houve redução da freqüência de internações período de seca na região. O estudo revela que as internações por doenças respiratórias foram mais freqüentes no período chuvoso, configurando-se como período mais vulnerável à ocorrência de internações hospitalares por doenças respiratórias. Palavras-chave: Doença respiratória, clima, internação hospitalar. Introdução Pesquisas apontam que as alterações no meio urbano geralmente trazem consequências mais danosas que benéficas para o homem e comprometem de forma significativa, a qualidade do ambiente urbano (LANSBERG, 1956; OKE, 1978). Assim, investigações acerca do tema saúde urbana ganharam destaque entre os organismos internacionais de saúde e nas pesquisas acadêmicas, reconhecendo a interação ambiente urbano e agravos à saúde. Nesse contexto, as influências do clima urbano no desencadeamento, aumento e surgimento de doenças e vetores de doenças, também são investigadas (BRASIL, 2008; SILVA, 2010). Em análises mais específicas, como as doenças respiratórias e cardiovasculares, demonstraram que as pessoas são afetadas pelo aumento ou diminuição das temperaturas (ROSA et al., 2008; SILVA 2010). Em geral, os pesquisadores utilizam a umidade relativa do ar e temperatura como parâmetros ambientais de exposição. Para alguns, há uma forte correlação entre os eventos climáticos e as doenças; outros indicam 2

3 conexões mais fracas ponderando que fatores sociais e econômicos podem expor a população às situações de vulnerabilidades. Destaca-se, que a redução da umidade relativa do ar a valores abaixo de 30% é considerada de risco para a integridade das vias aéreas, dificultando a homeostase interna do aparelho respiratório. Nos meses de chuva, os fatores que podem contribuir para o aumento das doenças respiratórias, especialmente as alérgicas, são: alta umidade relativa do ar, maior tempo de permanência nos ambientes internos, menor arejamento e exposição dos espaços domiciliares ao sol e consequente crescimento de mofo e fungos. Situação inversa ocorre nos meses de seca (ROSA et al., 2008). A cidade de São Luís, capital do Maranhão, possui uma área de 827 km², está localizada na Latitude: 02º S e Longitude: 44º 18' 10" W.Possui clima equatorial quente-úmido, temperatura média do ar de 28º C e pluviometria média é de mm/ano, sendo abril o mês de maior índices pluviométricos. Quanto à caracterização do período de chuvas, ocorre de janeiro a junho; e o seco, inicia-se em julho prolongando-se até dezembro (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, 2014). O município teve um crescimento territorial acelerado e sem planejamento prévio, principalmente a partir de 1970, com o aumento populacional motivado por diversos fatores como a instalação do Programa Grande Carajás e Companhia Vale do Rio Doce. Existem perspectivas de mais incremento do setor industrial; além dos supracitados. Em 2012 entrou em funcionamento a Usina Termelétrica do Porto do Itaqui e há projeções para a instalação da Refinaria Premium I da PETROBRÁS, nas proximidades da capital maranhense. Os dois últimos empreendimentos têm gerado reações sociais com intenso caráter ambiental sobre os impactos que podem causar. Acredita-se que o crescimento urbano acelerado associado à supressão da vegetação e impermeabilização do solo vem contribuindo para alterar o seu microclima urbano. Compreende-se que o crescimento urbano e industrial tem reflexos nos dados de agravos à saúde, sobretudo com o aumento dos índices de mortalidade por doenças do aparelho respiratório nas últimas décadas; pois, entre 1996 a 2012, ocorreram óbitos. Neste período, as doenças respiratórias ficaram em quinto lugar, superadas pelas doenças endócrinas nutricionais e metabólicas; causas externas de morbidade e mortalidade; neoplasias e doenças do aparelho circulatório, respectivamente, na ordem hierárquica (BRASIL, 2014a). Este estudo é parte integrante do projeto de dissertação: Qualidade do ar e implicações na saúde da Comunidade da Vila Maranhão São Luís (MA) e tem como um 3

4 dos objetivos analisar a sazonalidade climática nas internações hospitalares por doenças respiratórias, no período de dez anos (janeiro de 2004 a dezembro de 2013). Métodos Trata-se de um estudo descritivo transversal de abordagem quantitativa das internações hospitalares por doenças respiratórias (CID-10-códigos J00 a J99) em indivíduos residentes em São Luis (MA), no período de janeiro de 2004 a dezembro de Utilizou-se a base das Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) do SUS e software TabWin, para a conversão e análise dos dados. As informações populacionais, por ano, foram obtidas do IBGE. Para o ano de 2010 considerou-se o censo; para os demais, as estimativas populacionais. Dados de umidade relativa do ar e temperatura foram obtidos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Selecionou-se as AIHs pagas, não-eletivas, de curta permanência (tipo 1) segundo o ano de ocorrência da internação e local de residência do paciente. A sazonalidade climática foi considerada: período de chuva (janeiro a junho) e seca (julho a dezembro) de acordo com o Laboratório de Meteorologia (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, 2014). Foram construídas tabelas e gráficos com taxas médias de internação de doenças respiratórias por habitantes para a série 2004 a 2013 de acordo com o número de internações por ano e estimativas populacionais. Das internações de residentes em São Luís, calculou-se a proporção média de internação por doenças respiratórias relacionando a sazonalidade climática por ano, utilizou-se o BioEstat versão 5.3 para análise dos dados, com as diferenças de proporção testadas através do teste do qui-quadrado, ao nível de significância de 5%. Vale ressaltar que os dados das AIHs pagas do SIH-SUS é um banco de dados administrativos cujo objetivo é viabilizar o pagamento dos serviços prestados pelo SUS. Sendo assim, uma internação ocorrida em um determinado ano pode ser processada no ano seguinte à internação ou em anos subsequentes. Dessa forma, para obter o conjunto das informações de internação ocorridas no período de investigação, reuniram-se todas as tabelas em um só banco de dados (janeiro de 2004 a maio de ). As variáveis selecionadas foram data de internação (DT_INTER), diagnóstico principal (DIAG_PRI) e caráter de internação (CAR_INT). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) em 13 de fevereiro de 2014, parecer nº O ano de 2014 foi incluído, pois contém dados referentes a internações de

5 Resultados No período do estudo, foram registradas internações por doenças respiratórias. Os anos de maiores ocorrências foram 2004, com (12,0%); 2009, (11,7%) e 2005, (11,5%). O menor foi 2013, com (7,6%). Em relação à taxa média de internações observou-se a taxa média/ano de 436 internações, ratificando os dados dos anos mencionados (Tabela 1). Tabela 1- Taxa média de Internações de Doenças Respiratórias por habitantes em São Luís(MA), Brasil, Ano de internação N* Pop.(hab)** Taxa , , , , , , , , , ,11 Total Fonte: * Brasil (2014b) e ** IBGE (2014) Segundo os dados de morbidade, por internação hospitalar do SUS, no período de 2004 a 2012, houve dos residentes no município de São Luís. Deste total, (7,70%) foram decorrentes de doenças respiratórias. Em 2009, as doenças do aparelho respiratório foram a terceira maior causa de internação, sendo verificados valores na ordem Gravidez parto e puerpério (30,3%), Doenças do aparelho digestivo (10,2%), Doenças do aparelho respiratório (9,1%) e Neoplasias-tumores (8,6%) (BRASIL, 2014b). Ao analisar a freqüência das internações por doenças respiratórias e sazonalidade climática (chuva e seca) verificou-se a média de 16% mais frequentes no período chuvoso (razão=1,16), valor estatisticamente significante (χ2=39,46; ρ=0,000). As internações por doenças respiratórias nos anos de 2005, 2007, 2011, 2012 e 2013 foram maiores no período chuvoso, entretanto para os anos de 2004, 2006, 2008, 2009 e 2010 não houve diferenças (Tabela 2). 2 Internações consideradas segundo local de residência disponíveis até

6 Tabela 2 - Proporção média de Internações por Doenças Respiratórias, segundo sazonalidade (chuva e seca) * residentes em São Luís (MA), Brasil, Ano de internação Chuvoso Seca Razão n % n % n , ,43 1,02 0, , ,35 1,31 14, , ,92 1 0, , ,33 1,61 37, , ,65 0,9 1, , ,6 1,1 1, , ,68 1,1 1, , ,32 1,26 10, , ,56 1,24 7, , ,21 1,21 5,08 Total , ,32 1,16 39,46 Fonte: Brasil (2014b). *Período de chuva foi definido abrangendo os meses de janeiro a junho e seca julho a dezembro. χ2 Analisando a média mensal de internações agregadas de 2004 a 2013 e a média mensal da umidade relativa do ar e temperatura, observou-se que as internações por doenças respiratórias apresentaram picos de internações nos meses de março e maio, mais acentuados em maio, período em que a umidade relativa do ar atinge níveis mais elevados, menores temperatura, período chuvoso na região. As maiores temperaturas médias foram registradas nos meses de agosto a dezembro, quando há uma redução da frequência de internações por doenças respiratórias e período de seca na região (Gráfico 1). 6

7 Gráfico 1 Média mensal do número de Internações por Doenças Respiratórias, segundo mês de ocorrência. A) Média mensal da umidade relativa (%) do ar; B) temperatura média em São Luís(MA), Brasil, A B Fonte: Brasil (2014b) e Instituto Nacional de Meteorologia (2013). 7

8 Conclusão O estudo revela que as internações hospitalares por doenças respiratórias foram mais frequentes no período chuvoso, configurando-se como mais vulnerável à ocorrência de internações hospitalares por doenças respiratórias. A influência da sazonalidade climática nas internações por doenças respiratórias no município, especialmente no período chuvoso, sugere que os quadros mais graves são responsáveis por maior proporção de internações por doenças respiratórias no período de chuva que no seco. Ainda que tenham sido verificadas diferenças significativas no número médio de internações por doenças respiratórias no período de chuva e seca (χ2=39,46; ρ=0,000) entre os anos, compreende-se que outros fatores devem ser avaliados. A sazonalidade dos profissionais de saúde, período de férias de médicos e enfermeiros, com importante queda das internações nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. O contexto do lugar das residências, acesso aos serviços de saúde, enfim, os Determinantes Sociais em Saúde, devem ser considerados. Ressalta-se ainda que, a população estudada refere-se à parcela dos residentes em São Luis (MA) atendidos pelo SUS. Entretanto, existem subnotificações, moradores que são atendidos pelo setor privado da saúde e os que não procuram atendimento médico. Assim, no período analisado, as doenças do aparelho respiratório representaram a terceira maior causa de internação e quinta maior causa de ocorrência de óbitos; mas esses dados podem ser maiores. Diante do exposto, deve-se considerar ainda que os fatores socioeconômicos, associados ao crescimento da malha urbana do município são relevantes para melhor compreender a situação de saúde do município, haja vista a influência direta desses fatores sobre o microclima urbano e dos agravos à saúde. O monitoramente da qualidade do ar em São Luís ainda é incipiente, e, portanto, precisa ser ampliado principalmente em função do crescimento do distrito industrial. A saúde é um direito garantido pela Constituição Federal do Brasil, assim, a responsabilidade em garantir um ambiente saudável dever ser prioridade também. Os resultados da pesquisa ainda são preliminares e necessitam de um maior detalhamento e, sobretudo, acompanhamento dos reais fatores que interferem de forma mais direta na saúde dos moradores de São Luís. Em geral, as desigualdades em saúde possuem determinantes não evitáveis; mas, a grande maioria pode e deve ser evitadas, minimizando as iniquidades em saúde. 8

9 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Informações de saúde (TABNET). Brasília, DF, 2014a. Disponível em: < Acesso em: 30 jul Sistema de informação hospitalar descentralizado. Brasília, DF, 2014b. Disponível em: < Acesso em: 30 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Mudanças climáticas e ambientais e seus efeitos na saúde: cenários e incertezas para o Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde, p. IBGE. Maranhão São Luís Disponível em: < sao-luis>. Acesso em: 25 jul INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Dados históricos: banco de dados meteorológicos para ensino e pesquisa. Brasília, DF, < Acesso em: 26 jul LANDSBERG, H.E. The climate of towns. W.L, Thomas (Ed.). Man s role in changing the face of the earth. Chicago: University of Chicago Press Ltd, v. 2. p MCMICHAEL, A.J. From hazard to habitat: rethinking environment and health. Epidemiology, v. 10, n. 4, p , OKE, T.R. Inadvertent climate modification in boundary layer climates. London: Methuen & Co.Ltd., cap. 8. p PEREIRA, Viviane Solange et al. Análise dos atendimentos ambulatoriais por doenças respiratórias no Município de Alta Floresta Mato Grosso Amazônia brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, DF, v. 20, n. 3, p , ROSA, Antonia Maria et al. Análise das internações por doenças respiratórias em Tangará da Serra-Amazônia Brasileira. J. Bras. Pneumol., v. 34, n. 8, p , SILVA, Edelci Nunes da. Ambientes atmosféricos intraurbanos na cidade de São Paulo e possíveis correlações com doenças do aparelhos: respiratório e circulatório Tese (Doutorado em Saúde Pública) Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Laboratório de Meteorologia. Rede automática. São Luís, Disponível em: < Acesso em: 4 abr

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