Efeito de final de semana do ozônio na Região Metropolitana de São Paulo
|
|
- Benedito Casado Dreer
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeito de final de semana do ozônio na Região Metropolitana de São Paulo Leila Droprinchinski Martins 1,3, Vanessa Silveira Barreto Carvalho 2,3, Caroline R. Mazzoli da Rocha 3, Marcio Gledson Lopes de Oliveira 3, Rita Y. Ynoue 3, Jorge Alberto Martins 4, Maria de Fátima Andrade 3, Edmilson Dias de Freitas 3. 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Apucarana UTFPR-AP Rua Marcílio Dias, 635 Apucarana PR Brasil, leilamartins@utfpr.edu.br 2 Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, Brazil, vanessa@model.iag.usp.br 3 Universidade de São Paulo, Departamento de Ciências Atmosféricas ACA/USP Rua do Matão, 1235 São Paulo SP, Brasil, s: carol@model.iag.usp.br, marcio@model.iag.usp.br, ynoue@model.iag.usp.br, mftandra@model.iag.usp.br, efreitas@model.iag.usp.br 4 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Londrina UTFPR-LD Av. Estrada dos Pioneiros, 3330 Londrina PR Brasil, jmartins@utfpr.edu.br ABSTRACT: Eleven years of air quality data in the Metropolitan Area of São Paulo (MASP) were compiled to analyze the occurrence of weekend effect for ozone and primary pollutants patterns in weekday and weekend in the MASP. From analysis was found that MASP has weekend effect for ozone and it formation is associated with local chemical regime and meteorological conditions. Palavras-chave: Ozônio, São Paulo, poluição do ar, efeito de final de semana 1 I TRODUÇÃO Atualmente a poluição do ar é um problema reconhecido principalmente em grandes centros urbanos. Também já é reconhecido o impacto das emissões das megacidades no clima e na sáude. No entanto, há ainda uma série de questões em aberto ou ainda não totalmente esclarecidas. O ozônio, apesar da sua formação já ser bem conhecida, tanto na megacidade de São Paulo como em outras regiões, é um desses poluentes com muita incerteza associada ao seu comportamento. Por exemplo, ainda não se consegue explicar totalmente as razões pelas quais o ozônio apresenta diferentes padrões de concentração, quando comparado dias de semana com dias de final de semana. Esse efeito das concentrações de ozônio ser maior em dias de final de semana do que em dias de semana é conhecido como efeito de final de semana (Weekend effect), e foi identificado pela primeira vez nos dados de qualidade do ar da Califórnia no final da década de 60, começo da década de 70 (Blanchard et al. 2008). As diferenças nas concentrações em dias de semana e dias de final semana dos poluentes fotoquímicos, em diversos locais, têm sido estudadas nas últimas décadas e parecem depender da localização (Jenkin et al. 2002; Blanchard et al. 2008). Na Califórnia, muitos estudos têm apontado a ocorrência de altos valores de ozônio em dias de final de semana, embora as emissões primárias dos precursores do ozônio sejam menores (Qin et al. 2004; California Air Resources Board, 2008). Por outro lado, uma avaliação da qualidade do ar sobre a Região Metropolitana de Nova York quase não encontrou impacto sobre os picos de concentração de ozônio devido às diferenças nas emissões entre dias de semana dos dias de final de semana, e sugerem que as condições meteorológicas controlam os níveis de ozônio na região (Rao et al., 1990). O efeito de final de semana na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) tem sido pouco estudado, embora estudos sobre a qualidade do ar de São Paulo e a formação do ozônio na RMSP tenham sido realizados nos últimos anos (Muramoto et al. 2003; Andrade et al. 2004; Guardani et al. 2006; Sánchez-Ccoyllo et al. 2006; Martins et al. 2008).
2 Muramoto et al. (2003) analisou os dados de concentração de ozônio observados na RMSP de 1997 a 2001 e não encontraram dependência das concentrações de ozônio com os dias da semana. No entanto, Silva Junior (2006), mais recentemente, identificou o efeito de final de semana em São Paulo através da análise das concentrações de O 3, NO, NO 2 e material particulado inalavel (PM 10 ) medidos em três estações durante o ano de Neste trabalho foi analisada uma série de dados de concentração de poluentes medidos em doze estações no período de 1996 a 2006 para caracterizar os padrões dos poluentes em dias de semana e dias de final de semana na RMSP. Além disso, possíveis causas da ocorrência do efeito de final de semana para o ozônio foram preliminarmente investigadas. 2 - MATERIAL E MÉTODOS Dados das concentrações ambientais de O 3, NO X, PM 10 e hidrocarbonetos menos o metano (HCNM) foram gentilmente cedidos pela CETESB e analisados para estabelecer os padrões de dia de semana e de dia de final de semana para estes poluentes na RMSP. Foi considerado efeito de final de semana quando a diferença entre as concentrações máximas de ozônio foi igual ou superior a 5%. Onze anos de dados de doze estações foram compilados e usados na análise. Os parâmetros medidos em cada estação, características locais e localização geográfica são apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 Lista de estações consideradas, parâmetros disponíveis e características locais das emissões das estações. Estações Parâmetros Características locais Lat. Long Diadema O 3, PM 10 Ibirapuera Mauá Moóca O 3, PM 10, NO X, T, UR e vento O 3, PM 10, NO X, T, UR Nossa Sra do Ó O 3, PM 10 Parque Dom Pedro II Pinheiros Santana Santo André Santo Amaro O 3, PM 10, NO X, HCNM, T, UR e vento O 3, PM 10, NO X, T, UR, vento Influenciada principalmente pelos veículos Influenciada pelas emissões biogênicas e veiculares por estar localizada em um Parque em área urbana Localizada em um terminal de ônibus e influenciada diretamente pelas emissões dos ônibus Localizada próxima de uma via de intenso tráfego. 11 São Caetano do Sul O 3, PM 10, NO X, HCNM, T, UR, vento 12 São Miguel O 3, PM 10, T, UR, Paulista vento UR umidade relativa; T temperatura; vento velocidade e direção do vento -23,67; -46,61-23,58; ,66; -46,46-23,55; -46,60-23,57; -46,67-23,54; -46,63-23,56; -46,70-23,55; -46,64-23,64; -46,50-23,65; -46,71-23,62; -46,55-23,50; -46,46
3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram calculadas as médias das concentrações máximas diárias para os poluentes em dias de semana e dias de final de semana para identificar os padrões e a existência do efeito de final de semana para ozônio. A tabela 2 mostra as médias das concentrações máximas diárias para os poluentes em dias de semana (segunda-feira a sexta-feira) e em dias de final de semana (sábado e domingo) e as respectivas diferenças em porcentagem. Tabela 2 Médias das concentrações máximas diárias de O 3, NO x, PM 10 e HCNM em dias de semana e dias de final de semana e as suas respectivas diferenças no período de 1996 a 2006 para doze estações da RMSP. Estação Poluentes Dias de semana Dias de final de semana Diferenças (%) 1 O 3 (µg.m -3 ) 85,2 ± 45,2 91,7 ± 44,5 +7,6% 2 O 3 (µg.m -3 ) 3 O 3 (µg.m -3 ) 4 O 3 (µg.m -3 ) 5 O 3 (µg.m -3 ) 6 O 3 (µg.m -3 ) 7 O 3 (µg.m -3 ) HCNM (ppmc) 8 O 3 (µg.m -3 ) 9 O 3 (µg.m -3 ) 10 O 3 (µg.m -3 ) 11 O 3 (µg.m -3 ) HCNM (ppmc) 12 O 3 (µg.m -3 ) 103,5 ± 66,3 98,2 ± 51,9 102,1 ± 61,0 191,2 ± 181,9 92,3 ± 48,5 101,1 ± 57,3 121,6 ± 100,5 82,3 ± 48,0 105,4 ± 58,0 75,0 ± 40,1 101,0 ± 50,9 64,4 ± 39,9 108,8 ± 67,8 315,8 ± 215,4 66,2 ± 40,4 103,9 ± 59,1 299,7 ± 331,9 1,2 ± 1,1 96,8 ± 45,7 96,5 ± 55,6 82,5 ± 43,7 89,2 ± 47,5 96,9 ± 46,3 109,2 ± 62,9 88,3 ± 44,7 94,3 ± 56,2 262,0 ± 198,6 2,1 ± 2,3 84,1 ± 41,9 114,0 ± 73,2 94,8 ± 53,0 101,6 ± 50,0 109,6 ± 78,5 136,0 ± 154,9 96,8 ± 46,2 99,4 ± 64,3 82,3 ± 66,7 89,9 ± 47,0 102,5 ± 70,2 80,3 ± 36,3 92,2 ± 50,4 78,6 ± 45,42 100,4 ± 75,3 200,7 ± 159,8 78,0 ± 44,4 93,8 ± 54,8 201,8 ± 231,1 1,0 ± 0,8 102,5 ± 47,3 91,2 ± 49,4 84,7 ± 41,8 83,5 ± 42,9 101,8 ± 44,2 98,5 ± 59,5 94,0 ± 43,9 85,5 ± 50,5 191,1 ± 176,1 1,5 ± 1,9 85,3 ± 39,7 107,3 ± 71,9-8,4% +3,3% +7,4% -28,9% +0,5% -1,7% -32,3% 9,3% -2,7% 7,1% -8,7% 22,1% -7,7% -36,4% 17,8% -9,7% -32,7% -19,2% 5,9% -5,5% 2,7% -6,5% 5,1% -9,7% 6,4% -9,3% -27,0% -27,0% 1,3% -5,9% As estações 6 e 7 são as que apresentam as maiores diferenças nas concentrações de ozônio entre dias de semana e dias de final de semana. Pelos resultados encontrados, em geral na maioria das localidades das estações, ocorre o efeito de final de semana para o ozônio, exceto nas estações 2, 3, 9 e 12. Para os precursores de ozônio (NO X e HCNM) foram encontradas diferenças negativas, significando a ocorrência de decréscimo das concentrações dessas espécies em dias de final de semana, resultado coerente com o decréscimo da atividade veicular. Em geral as diferenças foram
4 similares entre as estações, porém para o ozônio a resposta a essa diminuição foi diferente entre as estações. Na estação 11, por exemplo, foi encontrada uma significativa redução das emissões de HCNM e NO X, porém o ozônio aumentou, mas não expressivamente como no caso das estações 6 e 7. Este efeito pode ser em grande parte explicado pelo efeito químico. A atmosfera das estações 6 e 7, são locais que recebem forte influência da atividade veicular, principalmente a de motores à diesel que é reconhecidamente uma grande fonte de emissões de NOx. Como conseqüência a atmosfera é rica em NO X suprimindo a formação do ozônio durante dias de semana. Em dias de final de semana, com a redução da atividade veicular e menor emissão de NOx a atmosfera passa a ser mais favorável a formação do ozônio, pois a alteração nas emissões de HCNM não é tão relevante neste tipo de regime químico (com grande excesso de NO x ). Por outro lado, a atmosfera da estação 11 apresenta um regime químico onde não há um grande excesso de NOx e, portanto, variações nas concentrações dos precursores do ozônio não alteram significativamente a sua concentração. Outro fator químico que pode contribuir é a diferença na composição dos hidrocarbonetos presente em cada estação, da qual é função dos tipos de fontes presentes, como é o caso das estações 6 e 7, onde a fonte predominante é a veicular (participação grande dos motores a diesel), e a estação 11, onde há influência de outras fontes (p.ex. industrial) além da veicular. O efeito químico explica em parte a ocorrência do efeito do final de semana para ozônio, porém não explica totalmente o comportamento encontrado nas estações 2, 3, 9 e 12. Nessas estações não foi encontrado a ocorrência do efeito de final de semana. Três hipóteses para explicar o comportamento nas estações 3, 9 e 12 são formuladas: 1) as emissões dos precursores de ozônio nessas estações são predominantemente de fontes fixas e industriais e com pouca contribuição das fontes móveis ou veículos, como no caso das outras estações; 2) nessas estações ocorre a influência mais significativa da brisa marítima que chega primeiro nessas estações alterando, principalmente próximos das máximas de ozônio, as condições atmosféricas do local; 3) a mistura desses dois efeitos, meteorológico e químico ocorrem. Essas hipóteses, no entanto, não explicam o comportamento encontrado na estação 2. Esta estação tem características particulares, pois está localizada dentro de um parque sendo influenciada pelas emissões de compostos orgânicos voláteis biogênicos, não alterando provavelmente o regime químico de forma significativa, quando comparado dias de semana com dias de final de semana. Nesta estação em geral são observadas altas concentrações de ozônio, podendo ser atribuído a influência das emissões biogênicas, que torna a atmosfera mais quimicamente favorável a formação do ozônio quando comparado com outras estações. Figura 1 Médias das diferenças de concentração de ozônio entre dias de semana e de final de semana para a RMSP no período de 1996 a a) para cada ano; b) para as estações do ano.
5 A figura 1 ilustra as médias das diferenças de concentração de ozônio entre dias de semana e dias de final semana para o período de 1996 a Na maior parte dos anos ocorreu o efeito de final de semana para o ozônio, exceto nos anos de 1999, 2001 e 2004, podendo estar associado às condições meteorológicas atípicas ocorridas, sendo necessária uma investigação mais detalhada. Já quando avaliado as diferenças entre as estações do ano observa-se a grande diferença nas concentrações principalmente nas estações 6,7, 4 e 5, não sendo observado um padrão relacionado com as estações do ano. No entanto, em geral o verão foi a estação onde foram encontradas as menores diferenças de concentração de ozônio entre dias de semana e dias de final de semana, indicando a influência das condições meteorológicas no efeito de final de semana para o ozônio. 4 CO CLUSÕES Os resultados preliminares desse estudo, que analisou onze anos de dados indicaram a ocorrência do efeito do final de semana para o ozônio na RMSP. O efeito químico, devido a influencia de diferentes fontes de emissão e as condições meteorológicas contribuem para os diferentes padrões dos poluentes e intensidades do efeito de final de semana para o ozônio. 5 REFERÊ CIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, M. F.; YNOUE, R. Y.; HARLEY, R.; MIGUEL, A. H. Air quality model simulating photochemical formation of pollutants: the São Paulo Metropolitan Area, Brazil. International Journal Environmental Pollution. Vol. 22: , CALIFORNIA AIR RESOURCES BOARD The ozone weekend effect in California staff report, last reviewed June 25, 2008 (accessed October of 2008). GUARDANI, R.; NASCIMENTO, C. A. O.; GUARDANI, M. L. G.; MARTINS, M. H. R. B.; ROMANO, J., Study of Atmospheric Ozone Formation by means of a Neural Network Based Model. MARTINS, L. D.; ANDRADE, M. F. Ozone formation potentials of volatile organic compounds and ozone sensitivity to their emission in the megacity of São Paulo, Brazil. Water, Air, & Soil Pollution Vol. 195: , SÁNCHEZ-CCOYLLO, O. R.; YNOUE, R. Y.; MARTINS, L. D.; ANDRADE, M. F. Impacts of Ozone Precursor Limitation and Meteorological Variables on Ozone Concentration in São Paulo, Brazil. Atmospheric Environment.Vol. 40: , MURAMOTO, C. A.; LOPES, C. F. F.; LACAVA, C. I. V Study of Tropospheric Ozone in São Paulo Metropolitan Region. A&WMA s 96th Annual Conference & Exhibition Energy, Economic and Global Challenges, San Diego/EUA. JENKIN, M. E.; DAVIES, T. J.; STEDMAN, J. R. The origin and day-of-week dependence of photochemical ozone episodes in the UK. Atmospheric Environment. Vol. 36: , BLANCHARD, C.L.; TANENBAUM, S.; LAWSON, D. R. Differences between Weekday and Weekend Air Pollutant Levels in Atlanta; Baltimore; Chicago; Dallas Fort Worth; Denver; Houston; New York; Phoenix; Washington, DC; and Surrounding Areas. Air & Waste Management Association. Vol. 58: , QIN, Y.; TONNESEN, G. S.; Z. WANG, Z. One-hour and eight-hour average ozone in the California South Coast air quality management district: trends in peak values and sensitivity to precursors. Atmospheric Environment. Vol. 38: , SILVA JUNIOR, R. S.; OLIVEIRA, M. G. L.; ANDRADE, M. F Proceedings of 8 ICSHMO, Foz do Iguaçú, Brasil,
Vanessa Silveira Barreto Carvalho 1,2, Caroline Rosário Mazzoli da Rocha 2, Maria de Fátima de Andrade 2, Edmilson Dias de Freitas 2
Avaliação dos resultados produzidos pelo modelo SPM-BRAMS para um episódio prolongado com altas concentrações de ozônio registrado sobre a Região Metropolitana de São Paulo, Brasil Vanessa Silveira Barreto
Leia maismundo por ano devido aos efeitos agudos e crônicos da poluição do ar.
Análise dos valores extremos de Ozônio e MP 10 da Região Metropolitana de São Paulo. Nariane M. R. BERNARDO¹, Leila D. MARTINS², Jorge A. MARTINS¹, Maurício N. CAPUCIM¹, Veronika S. BRAND¹, Carolyne B.
Leia maisAVALIAÇÃO FOTOQUÍMICA DA QUALIDADE DO AR PARA OZÔNIO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
AVALIAÇÃO FOTOQUÍMICA DA QUALIDADE DO AR PARA OZÔNIO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS BOIAN, C. 1 ; ANDRADE, M.F. 1 RESUMO O objetivo deste trabalho é determinar os parâmetros químicos, meteorológicos
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO NAS CONCENTRAÇÕES DE OZONIO TROPOSFÉRICO DE CENÁRIOS DE EMISSÃO DE GASOLINAS REFORMULADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO NAS CONCENTRAÇÕES DE OZONIO TROPOSFÉRICO DE CENÁRIOS DE EMISSÃO DE GASOLINAS REFORMULADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Leila Droprinchinski Martins 1 Maria de Fátima Andrade
Leia maisClimatologia de Cubatão
Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:
Leia maisAnálise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP
Análise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP Ana Carolina Rodrigues Teixeira¹, Michelle S. Reboita¹, Vanessa S. Barreto Carvalho¹,
Leia maisNotas de aula Ozônio troposférico
Notas de aula - 018 - Ozônio troposférico Eventos de poluição por alta concentração de ozônio estão associados principalmente com temperaturas altas e radiação solar, e ainda com ventos calmos e condições
Leia maisPREVISÕES DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NO CICLO OPERACIONAL DO LABORATÓRIO MASTER
PREVISÕES DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NO CICLO OPERACIONAL DO LABORATÓRIO MASTER Melissa Santi Itimura 1 Edmilson Dias de Freitas 2 Leila Droprinchinski Martins 3 Pedro Leite da Silva Dias 4 Saulo Ribeiro
Leia maisApêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário
Apêndice A Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário 121 Apêndice A - Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário. O ozônio não é um poluente emitido diretamente pelas fontes, o que o caracteriza
Leia maisEMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO
EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,
Leia maisPalavras-chave: poluição fotoquímica e modelos de qualidade do ar.
Previsão de concentração de ozônio na Camada Limite Planetária na Região Metropolitana de São Paulo no contexto de um projeto de políticas públicas. Parte II: estudo de caso para outubro de 22. Maria de
Leia maisModelagem numérica da formação de ozônio troposférico utilizando medidas especiadas de COV s em São Paulo
Modelagem numérica da formação de ozônio troposférico utilizando medidas especiadas de COV s em São Paulo Rita Y. Ynoue 1, Andréa Moreira 2,Odón R. Sánchez-Ccoyllo 3, Maria F. Andrade 3 1- Escola de Artes,
Leia maisAvaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais
Avaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais Trabalho realizado por: Inês Moura Nº 22756 Jorge Arteaga Nº26200 Martim Franco Nº 22255 Sérgio Tomé Nº 22898 Faculdade de Ciências
Leia maisESTUDO DO IMPACTO DAS EMISSÕES DE POLUENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE RS
ESTUDO DO IMPACTO DAS EMISSÕES DE POLUENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE RS Ludmila P. de Souza; Marcelo F. Alonso; Jonas da C. Carvalho; Gustavo C. Cuchiara RESUMO: Foi realizado o estudo do
Leia maisANÁLISE DAS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE E SUA POSSÍVEL RELAÇÃO COM DADOS DE ALTURA DA CAMADA LIMITE OBTIDA ATRAVÉS DO SODAR DOPPLER
ANÁLISE DAS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE E SUA POSSÍVEL RELAÇÃO COM DADOS DE ALTURA DA CAMADA LIMITE OBTIDA ATRAVÉS DO SODAR DOPPLER Edmilson Dias de Freitas, Maria de Fátima Andrade e Pedro Leite
Leia maisAtmosférica, São Paulo - SP, Universidade Estadual do Rio de Janeiro Resende - RJ
Compostos Orgânicos Voláteis: Principais Precursores de Ozônio na Região Metropolitana de São Paulo Débora Souza ALVIM 1, Luciana Vanni GATTI 1, Carlos Eduardo R. de SOUZA 1, João Paulo ORLANDO 1, Sergio
Leia maisMaria de Fatima Andrade
Maria de Fatima Andrade NARROWING THE UNCERTAINTIES ON AEROSOL AND CLIMATE CHANGE IN SAO PAULO STATE NUANCE-SPS Projeto Temático FAPESP 2008/58104-8 Neste projeto a Megacidade de São Paulo é considerada
Leia maisQUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)
QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi
Leia maisIMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO Fernando Carvalho de Oliveira Abreu Engenheiro Civil, São Paulo, Brasil Jairo Pascoal Júnior EGT ENGENHARIA
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,
Leia maisDesenvolvimento de inventários de emissão de alta resolução: Intensidade de luzes noturnas e distribuição espacial de veículos
Desenvolvimento de inventários de emissão de alta resolução: Intensidade de luzes noturnas e distribuição espacial de veículos Jorge Alberto Martins 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Marcio Gledson Lopes
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco Analise de concentração de poluentes da cidade de Cubatão
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS REAIS EM SIMULAÇÕES DO MODELO DE DISPERSÃO ISCST3 NA USINA TERMOELÉTRICA PIRATININGA SP
UTILIZAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS REAIS EM SIMULAÇÕES DO MODELO DE DISPERSÃO ISCST3 NA USINA TERMOELÉTRICA PIRATININGA SP Dirce Maria Pellegatti Franco Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Leia maisSONDAGENS DE OZÔNIO NA CIDADE DE SÃO PAULO: TRAJETÓRIAS E PERFIS VERTICAIS TROPOSFÉRICOS
SONDAGENS DE OZÔNIO NA CIDADE DE SÃO PAULO: TRAJETÓRIAS E PERFIS VERTICAIS TROPOSFÉRICOS Pinheiro, S. L. L. A. 1 ; Andrade, M. F. 2 ; Paes Leme, N. M. 3 RESUMO O ozônio tem se mostrado como um preocupante
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ
DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ Alexandre S. Magalhães, Elson S. Galvão e Rita C. Feroni e Taciana T. A. Albuquerque Departamento
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Para analisar as possíveis tendências climáticas da temperatura no Estado de São Paulo,
Leia maisRecursos Atmosfericos
Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera
Leia maisANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS.
ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS. Bruno K. Bainy 1 ; Carina Bork 2 ; Gustavo Colares 2 ; Fabiano
Leia maisPalavras-chave: sondagens de ozônio, poluição fotoquímica, modelos de qualidade do ar.
Previsão de concentração de ozônio na Camada Limite Planetária na Região Metropolitana de São Paulo no contexto de um projeto de políticas públicas. Parte I: sondagens de ozônio e de parâmetros meteorológicos.
Leia maisMais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo
Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -
Leia maisSão José dos Campos - SP, São José dos Campos SP,
A RELAÇÃO DO OZÔNIO COM OS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PARA OS MESES DE EXTREMOS DE TEMPERATURA NOS ANOS DE 2013 E 2014. Carolina Ribeiro 1,Aline Santos 2, Raíssa Teixeira
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico
POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil
Leia maisvanessa.silveira@gmail.com; efreitas@model.iag.usp.br; carol@model.iag.usp.br; mftandra@model.iag.usp.br Recebido Maio de 2010 - Aceito Maio 2012
Revista Brasileira de Meteorologia, v.27, n.4, 463-474, 2012 AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NA OCORRÊNCIA E MANUTENÇÃO DE UM EPISÓDIO PROLONGADO COM ALTAS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO SOBRE
Leia maisPERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE
PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 415-34 PORTO WWW.CCDR-N.PT TEL.: 226 86 3 FAX: 226 86 31 E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT Monóxido de Carbono CO Concentração
Leia maisHIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO
HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO Pamela A. DOMINUTTI1, Thiago NOGUEIRA1, Maria de Fátima ANDRADE, Adalgiza FORNARO1. 1 Departamento de Ciências Atmosféricas,
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 1: ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE : ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS Jaqueline Núbia de Queiroz, Maria Regina da Silva Aragão, Leandro Fontes de Sousa, Roberta Everllyn
Leia maisESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN
ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN J. L. TAVARES 1 ; A.G. FERREIRA 2, FERNANDES, S. F. e W. M. A. COSTA E-mail: jean.tavaresl@ifrn.edu.br
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL
ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL RESUMO Georgia Codato 1, Amauri P. Oliveira 2, Jacyra Soares 3 João F. Escobedo 4 Neste trabalho são comparadas as evoluções temporal dos valores
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO.
TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO. Marcio G. L. Oliveira 1, R. S. Silva Júnior 1, M. F. Andrade 1, E. D. Freitas 1, E. Landulfo
Leia maisCAPÍTULO. Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹
3 CAPÍTULO IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA CIDADE DE CATALÃO-GO EM UM MÊS DE INVERNO Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹ 1 Programa de Pós-Graduação em Química. Departamento
Leia maisAIA MONITOR DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO TRANSPORTE VIA SENSORES EMBARCADOS EM ÔNIBUS
1 AIA MONITOR DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO TRANSPORTE VIA SENSORES EMBARCADOS EM ÔNIBUS Alessandro Santiago dos Santos O tráfego é considerado um dos principais agentes causadores da poluição urbana (ar e
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA FORMAÇÃO DE OZÔNIO NAS ÁREAS VIZINHAS À REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Rita Yuri Ynoue e Maria de Fátima Andrade Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto Astronômico
Leia maisINTRODUÇÃO. A redução pode ocorrer de 2 formas: Diretamente, por absorção de gases como dióxido de enxofre (SO 2. ), dióxido de nitrogênio (NO 2
Silvicultura Urbana (Prof. Demóstenes) Piracicaba, 18/09/2008 Aluno: Ingo Isernhagen INTRODUÇÃO Arborização tem importante (e antiga) função na redução da poluição, especialmente na Pequim dos dias atuais;
Leia maisAvaliação dos dados de uma estação de monitorização
. Betina Alcobia, nº 15822 Carlos Netto, nº 15441 Luís Mendes, nº 14386 Pedro Baptista, nº 15493 Novembro de 2005 Poluição e Gestão do Ar Avaliação dos dados de uma estação de monitorização.......... Análise
Leia maisMETEOROLOGIA DA QUALIDADE DO AR NO QUE TANGE AS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO E DOS ÓXIDOS DE NITROGÊNIO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
METEOROLOGIA DA QUALIDADE DO AR NO QUE TANGE AS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO E DOS ÓXIDOS DE NITROGÊNIO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Vanessa Silveira Barreto Carvalho DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO
Leia maisPARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte I: CARACTERÍSTICAS EM SUPERFÍCIE
PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte I: CARACTERÍSTICAS EM SUPERFÍCIE Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisANÁLISE ESPAÇO - TEMPORAL DA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO NA REGIÃO NORTE DA CIDADE DE SÃO PAULO Camila Bosco da Silva 1 Alexander Sérgio Evaso 2
ANÁLISE ESPAÇO - TEMPORAL DA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO NA REGIÃO NORTE DA CIDADE DE SÃO PAULO Camila Bosco da Silva 1 Alexander Sérgio Evaso 2 Resumo O ozônio é um gás encontrado naturalmente na estratosfera,
Leia maisEmissões de poluentes na indústria do petróleo
Emissões de poluentes na indústria do petróleo Marcos Thanus Andrade Ana Carolina Marzzullo Fernanda Cabral Santos Carlos Eduardo Frickmann Young Instituto de Economia, UFRJ Email: ambiente@ie.ufrj.br
Leia maisDoenças da pele relacionadas à poluição do ar: uma revisão sistemática Skin diseases related to air pollution: a systematic review
J. Health Biol Sci. 2017; 5(2):171-177 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i2.1231.p.171-177.2017 ARTIGO DE REVISÃO Doenças da pele relacionadas à poluição do ar: uma revisão sistemática Skin diseases related
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1
ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos
Leia maisINVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Carine Malagolini Gama 1,3, Amauri Pereira de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 carine_gama@hotmail.com RESUMO: Estudos observacionais
Leia maisEFEITOS LOCAIS E REMOTOS DA POLUIÇÃO ORIGINADA EM REGIÕES DE QUEIMADA E ÁREAS URBANAS
EFEITOS LOCAIS E REMOTOS DA POLUIÇÃO ORIGINADA EM REGIÕES DE QUEIMADA E ÁREAS URBANAS Éder Paulo Vendrasco 1, Pedro Leite da Silva Dias 2, Edmilson Dias de Freitas 3, Saulo Ribeiro de Freitas 4 e Karla
Leia maisCETREL NO BRASIL CERTIFICADOS
CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia
Leia maisPrevisão e Avaliação de Impactes no Ar
Previsão e Avaliação de Impactes no Ar Poluição Atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisINFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR E UMIDADE DO AR NA CONCENTRAÇÃO DO OZÔNIO
32 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR E UMIDADE DO AR NA CONCENTRAÇÃO DO OZÔNIO ANA PAULA LANGARO 1, EDMILSON DE SOUZA 2 RESUMO: As emissões de poluentes para a atmosfera originam-se, em geral, em fontes naturais
Leia maisOBSERVAÇÃO DE MUDANÇAS DE EXTREMOS CLIMÁTICOS (PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA)UTILIZANDO O SOFTWARE
OBSERVAÇÃO DE MUDANÇAS DE EXTREMOS CLIMÁTICOS (PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA)UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: DISTRITO FEDERAL. Expedito Ronald Gomes Rebello 1, José de Fátima da Silva 2,Nadir
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO
DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO Jaqueline dos Santos Vieira¹; Carlos Henrique Portezani² ¹ Estudante
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO Leandro Fontes de Sousa 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Jaqueline
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisRELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL Igor A. Pisnitchenko* e-mail: igor@fisica.ufpr.br Alice M. Grimm* e-mail:grimm@fisica.ufpr.br Fábio
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 IMPACTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA MORBIDADE RESPIRATÓRIA EM MUNICÍPIO PRODUTOR DE CANA DE AÇÚCAR BRUNA ELISA TUPINAMBÁ SANTOS 1, ANA CRISTINA
Leia maisMelhoria da Qualidade do Ar. Melhoria da Qualidade do Ar
Coordenadoria de Despoluição Ambiental Monitoramento de Praias/Lagoas/Canais/Emissário Submarino Monitoramento de Areias Monitoramento de Algas Tóxicas Monitoramento da Poluição Hídrica por Atividades
Leia maisSupplementary Information
Supplementary Information Air Quality in the Maracanã and Deodoro Zones During the Rio 2016 Olympic Games Carolina A. Bezerra, a Nicole J. de Carvalho, a Claudio G. P. Geraldino, a Cleyton M. da Silva
Leia maisUSO DE DADOS DE TRÁFEGO MODELADOS PARA ESTIMATIVA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL
USO DE DADOS DE TRÁFEGO MODELADOS PARA ESTIMATIVA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL Giovana Iara Ferreira Moser Toledo 1 Adelaide Cassia Nardocci 1 RESUMO O município de São Paulo tem
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar
0 Programa Analítico de Disciplina ENG26 Poluição do Ar Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária
Leia maisProjetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr,
Projetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr, Adolfo Lutz, CETESB, INPE Motivação As áreas urbanas impactam
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO
Quim. Nova, Vol. 34, No. 9, 1496-1500, 2011 INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO Artigo Ana Cláudia Ueda* e Edson Tomaz Faculdade de Engenharia Química,
Leia maisMaterial Particulado em regiões com produção do carvão vegetal
Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal Rafael Machado de Souza 1, Daniela M. M. Osório 2 e Paulo José Zimermann Teixeira 3. 1 Universidade Feevale (rafaelms@feevale.br) 2 Universidade
Leia maisComportamento do Dióxido de Nitrogênio Sobre a Região Nordeste do Brasil e sua Relação com Variáveis Meteorológicas
Artigo Original Ciência e Natura, Santa Maria v.40, Edição Especial: X Workshop Brasileiro de Micrometeorologia 2018, p. 32 38 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307
Leia maisCustos e externalidades da mobilidade
SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Universidade de Aveiro, 7 de Março de 2008 Custos e externalidades da mobilidade H. Martins 1, M. Lopes 1, P.Gomes 2 e J. Silva 1 1 Departamento de Ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS. Alessandro Santos Borges
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS Alessandro Santos Borges Previsibilidade do ozônio troposférico pela técnica de
Leia maisCONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS: PARTE I- ANÁLISE SINÓTICA E ESTATÍSTICA
CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS: PARTE I- ANÁLISE SINÓTICA E ESTATÍSTICA Abstract Vladair Morales de Oliveira 1 e-mail: vladair@cpmet.ufpel.tche.br Natália Fedorova e-mail : natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisLuana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra Ribeiro 2
Análise estatística da concentração de monóxido de carbono na Região Metropolitana de São Paulo e relação com políticas públicas de gestão da qualidade do ar Luana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA MÉDIA E UMIDADE RELATIVA EM ANOS DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO PARA O PERÍODO DE JANEIRO DE 1995 A DEZEMBRO DE 1999 NA CIDADE DE BELÉM-PA. Getúlio Braz Cordeiro Júnior,
Leia maisQuantificação da redução da poluição do ar pela modernização da frota veicular
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Quantificação da redução da poluição do ar pela modernização da frota veicular RESUMO Thiago Alves Pereira Landi Thiago.landi19@gmail.com Universidade
Leia maisCláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza
DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting
Leia maisMeteorologia Ambiental 2017
Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos
Leia maisAir Quality for 2030 based on Emission Projection Scenarios: FUTURAR project. Alexandra Monteiro Joana Ferreira & many others
Air Quality for 2030 based on Emission Projection Scenarios: FUTURAR project Alexandra Monteiro Joana Ferreira & many others The FUTURAR project Air Quality in Portugal in 2030 a policy support http://futurar.web.ua.pt
Leia maisQUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH
QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH Lourdes Zaniratti (1) Engenheira Civil, pela Escola de Engenharia Kennedy / 1983 - Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Escola de Engenharia
Leia maisESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E SUA RELAÇÃO COM PROPRIEDADES DA SUPERFÍCIE URBANA
ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E SUA RELAÇÃO COM PROPRIEDADES DA SUPERFÍCIE URBANA Mariana Lino Gouvêa 1, Edmilson Dias de Freitas, Fabrício Vasconcelos Branco 1
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisAreS-Rio. Poluição Atmosférica e Função Respiratória Um Estudo de Painel com Crianças de uma Escola Pública em Manguinhos, Rio de Janeiro
Secretaria da Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanas Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro AreS-Rio Poluição Atmosférica e Função Respiratória Um Estudo de Painel
Leia maisSensibilidade da formação do ozônio troposférico às emissões veiculares na Região Metropolitana de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Leila Droprinchinski Martins Sensibilidade da formação do ozônio troposférico
Leia maisQualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP
Qualidade do ar Inventário das fontes de poluição Condições climáticas e geomorfológicas Monitoração da qualidade do ar Padrões de qualidade do ar Métodos de amostragem e analíticos Fontes móveis de emissão
Leia maisQualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência
Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência Carlos Borrego C Pio, A Rocha, AI Miranda, J Castanheira, M Lopes, O Tchepel, H Martins, JH Amorim, J Valente, A Monteiro, J Ferreira,
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE QUALIDADE DO AR JANEIRO/2016. RAMQAM - REDE AUTOMÁTICA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA Santa Cruz - RJ
RELATÓRIO MENSAL DE QUALIDADE DO AR JANEIRO/2016 RAMQAM - REDE AUTOMÁTICA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA Santa Cruz - RJ Nº Relatório: RTQA0116 Data da emissão: 04 de Fevereiro de 2016
Leia maisANÁLISE DOS DESLIZAMENTOS EM SALVADOR A PARTIR DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS
ANÁLISE DOS DESLIZAMENTOS EM SALVADOR A PARTIR DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS Camila Figueredo Oliveira, 1 3 Tayná Freitas Brandão 1, Rosângela Leal Santos 1 1 UEFS - Brasil Feira de Santana - camylafigueredo@gmail.com
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS NA CONCENTRAÇÃO DE CO ATMOSFÉRICO STUDY OF INFLUENCE OF VARIABLES AT ATMOSPHERIC CO CONCENTRATION D AMELIO, Monica T. S. 1 SILVA, Juliana G. 2 ¹Professora Doutora, Curso
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS Felipe Mendes Silva Guilherme Carmo Isoppo Isla Folchini Pereira Jorge Henrique Bortolloto de Oliveira Thiago Silva
Leia mais