Versão em vigor a partir de 21 de Março de 2012
|
|
- Adelino Canário Vieira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Código Regulamentar do Município do Porto Versão em vigor a partir de 21 de Março de 2012 Código Regulamentar do Município do Porto
2 ANEXO C1 RESÍDUOS SÓLIDOS QUADRO I Cálculo do volume de resíduos sólidos urbanos produzidos em 3 dias para dimensionamento do sistema de deposição de resíduos sólidos urbanos Cálculo do Volume Estimado para edifícios habitacionais = n.º de fogos * 120 Cálculo do Volume Estimado para sector terciário = produção diária * 3 Cálculo do Volume Estimado para edifícios mistos = n.º de fogos*120 + (produção diária*3) Nota: 1 - Os pressupostos de dimensionamento foram: a) Volume associado à produção diária de resíduos sólidos urbanos por habitante = 10Litros/hab.dia; b) N.º de dias sem recolha = 3 dias; c) N.º de habitantes por fogo = 4 habitantes; 2 A produção diária é determinada através do Quadro II 3 - Para as edificações com actividades mistas, as produções diárias são determinadas pelo somatório das partes constituintes respectivas QUADRO II - Parâmetros de dimensionamento de sistemas de deposição de resíduos sólidos urbanos para o sector terciário Comercial Hoteleiras Hospitalares Educacionais Tipo de Edificação Edificações com salas de escritório Lojas em diversos pisos e centros comerciais Restaurantes, bares, pastelarias e similares Supermercados Hotéis de luxo e de 5 estrelas Hotéis de 3 e 4 estrelas Outros estabelecimentos hoteleiros Hospitais e Similares Postos médicos e de enfermagem, consultórios e policlínicas Clínicas Veterinárias Creches e Infantários Escolas de Ensino Básico Escolas de Ensino Secundário Estabelecimentos de Ensino Politécnico e Superior Sendo a. u.= área útil 1.0 litros/m 2 a.u. 1.5 litros/m 2 a.u litros/m 2 a.u litros/m 2 a.u. Produção Diária 18.0 litros/quarto ou apart litros/quarto ou apart. 8.0 litros/quarto ou apart. 18 litros/cama de resíduos sólidos não contaminados equiparáveis a RSU 1.0 litros/m 2 a.u. de resíduos sólidos não contaminados equiparáveis a RSU 1.0 litros/m 2 a.u. de resíduos sólidos não contaminados equiparáveis a RSU 8.5 litros/m 2 a.u. 0.3 litros/m 2 a.u. 2.5 litros/m 2 a.u. 4.0 litros/m 2 a.u. a) Todas as situações especiais omissas devem ser analisadas caso a caso; b) Sempre que a Produção diária seja superior a 1100 litros, a actividade considera-se excluída do Sistema Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos, pelo que a remoção deve ser efectuada por privados devendo para tal, em acto de autorização ou licenciamento apresentar certificado da empresa responsável pela recolha ou pelo dono de obra em como se compromete a dar destino final aos resíduos. Pode ainda, por solicitação à CMP, ser acordada a remoção mediante o pagamento e taxas, em moldes a definir; c) Quando não existir previsão do sector terciário a instalar, admite-se sempre como base de cálculo o parâmetro de dimensionamento máximo.
3 QUADRO III - DIMENSIONAMENTO DO COMPARTIMENTO COLECTIVO DE ARMAZENAGEM DE CONTENTORES Volume de RSU estimado (litros) Número de Fogos Área Mínima (m 2 ) Dimensão mínima (m) a a a a a a a a a a a a a a a) O dimensionamento da área mínima considera a abertura da porta, para fora. Caso contrário deve ser acrescida a área ocupada pela sua abertura; b) Para um número de fogos superior a 100, os sistemas de deposição a adoptar devem ser analisados caso a caso pelos Serviços Municipais; c) A largura mínima da porta é de 1.5 m e a altura mínima do compartimento é de 2.20 m; d) A área mínima do compartimento = 3 + 3* N, sendo N o número de contentores com capacidade de 800 litros para resíduos indiferenciados. CONTENTORES DE VOLUME COMPATÍVEL COM O SISTEMA MUNICIPAL DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Para cada contentor Profundidade (cm) Largura (cm) Altura (cm) 90 L L L L
4 a) Sinalética QUADRO IV SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROFUNDIDADE A sinalética a colocar na parte frontal do corpo deve identificar o resíduo a colocar no equipamento que pode ser: papel e cartão, vidro, plástico e metal (embalagens). As medidas são as evidenciadas nas imagens seguintes.
5
6 c) Construção Civil Ilustração 1 1 x 3m 3 Ilustração 2 1 x 5m 3
7 c) Construção Civil (cont.) Ilustração 3 2 x 3m 3 Ilustração 4 2 x 5m 3
8 c) Construção Civil (cont.) Ilustração 5 3 x 3m3 Ilustração 6 3 x 5m 3
9 c) Construção Civil (cont.) Ilustração 7 4 x 3m 3 Ilustração 8 4 x 5m 3
Código Regulamentar do Município do Porto Anexos C_1Resíduos Sólidos 1
ANEXO C1 RESÍDUOS SÓLIDOS QUADRO I Cálculo do volume de resíduos sólidos urbanos produzidos em 3 dias para dimensionamento do sistema de deposição de resíduos sólidos urbanos Cálculo do Volume Estimado
Leia maisANEXO C1 RESÍDUOS SÓLIDOS
Anexo C1 Resíduos Sólidos ANEXO C1 RESÍDUOS SÓLIDOS QUADRO I Cálculo do volume de resíduos sólidos urbanos produzidos em 3 dias para dimensionamento do sistema de deposição de resíduos sólidos urbanos
Leia maisNormas Técnicas sobre os Sistemas de Deposição de Resíduos Sólidos em Edificações (NTRS) Município do Funchal
Normas Técnicas sobre os Sistemas de Deposição de Resíduos Sólidos em Edificações (NTRS) No Município do Funchal 1. Disposições Gerais 1.1 Os projectos dos sistemas de deposição de resíduos sólidos que,
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de Março de
Diário da República, 2.ª série N.º 50 11 de Março de 2011 11689 Ponte da Barca, com idades compreendidas entre os 12 e os 29 anos, inclusive. 2 Os portadores do Cartão Jovem Municipal terão acesso a todas
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO
1. Disposições gerais 1.1. De acordo com o Art.º 12 do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública, publicado no Diário da República de 17 de Setembro de 1999 e no Edital Camarário
Leia maisPROJECTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OBRA: REDE VIÁRIA FAQUÊLO ARCOS (S. PAIO) PROJECTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV. ENGº CASTRO CALDAS - A2 ARCOS DE VALDEVEZ ÍNDICE 1) Planta
Leia mais4. Na fixação da Tarifa de Resíduos Sólidos, deverá atender-se designadamente: a. A uma repartição equitativa dos custos pelos utentes;
ANEXO A ANO 2013 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 1. Nos termos do Regulamento de Resíduos Sólidos e Higiene Urbana do município de Viana do Castelo, e com vista à satisfação dos encargos relativos
Leia maisANEXO 5 ANEXO 5. B (Baixo) A (Alto) M (Médio) B (Baixo) A (Alto) M (Médio) B (Baixo)
POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E DE IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO TABELA V.- CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EMISSÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS
Leia maisREGULAMENTO SOBRE SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HIGIENE PÚBLICA
REGULAMENTO SOBRE SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HIGIENE PÚBLICA Aprovado pela Câmara Municipal em 06/10/1998 Aprovado pela Assembleia Municipal em 11/12/1998 Publicado no DR II Série
Leia maisEstudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello
Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,
Leia maisMunicípio de Santana PROJECTO DE REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, HIGIENE E LIMPEZA PÚBLICA NO CONCELHO DE SANTANA
PROJECTO DE REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, HIGIENE E LIMPEZA PÚBLICA NO CONCELHO DE SANTANA Rui Moisés Fernandes de Ascensão, Presidente da Câmara Municipal de Santana, torna público que em reunião ordinária
Leia maisUnidade 6 Protecção e conservação da Natureza. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 6 Protecção e conservação da Natureza Porque é importante proteger a Natureza? A qualidade de vida do Homem e a sobrevivência das próximas gerações dependem da manutenção da biodiversidade através
Leia maisRELATÓRIO PENEDO GORDO PENEDO GORDO 1/14. VERSÃO FINAL. Outubro de 2013
1/14 Relatório População O Penedo Gordo é um aglomerado da periferia da cidade de Beja e que pertence a uma das suas freguesias urbanas (Santiago Maior). De acordo com o recenseamento do INE de 1981 este
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA, APÊNDICE Nº39, II SÉRIE, N.º 78, DE 2 DE ABRIL DE CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1º
DIÁRIO DA REPÚBLICA, APÊNDICE Nº39, II SÉRIE, N.º 78, DE 2 DE ABRIL DE 2001 REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CONCELHO DA MAIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Compete à Câmara Municipal da Maia,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA
CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Câmara Municipal de Peso da Régua PREÂMBULO E NOTA JUSTIFICATIVA De harmonia com o determinado na alínea l) do nº 1 do
Leia maisPPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Centro de Estudos, Informação e Formação para o Ambiente, Lda. projecto Planeamento da obra Adaptado do Waste Tool, Planeamento 2004-2006 Execução da obra PPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Leia maisNORMAS ESPECIFICAS ÍNDICE
REGULAMENTO INTERNO NORMAS ESPECÍFICAS 2008 LIVRO 2 ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 02: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART. 11º E 12º DO REGULAMENTO GERAL)... 4 NE 03: SEGURANÇA
Leia maisA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT
LIFE2015/ENV/PT/000609 A GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT Paula Brice Lopes CMA - Ambiente, MUNICÍPIO DE AVEIRO Área (km 2 ) 199,30 Freguesias 10 Habitantes 78 450 (Census
Leia maisMI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento
MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Direcção-Geral do Ordenamento do Território Declaração Torna-se público
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisProcedimento NSHS 07/2011
1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores
Leia maisGoverno Regional dos Açores Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente
Governo Regional dos Açores Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente Data de elaboração: Maio de 2016 Relatório Resíduos Urbanos Ilha de Santa Maria 2015 1. ENQUADRAMENTO
Leia maisApresentação da empresa
Apresentação da empresa Apresentação da empresa A Semural iniciou a sua actividade em 1974, tornando-se gestora de resíduos em 1985, o que lhe permitiu adquirir até à data, o Know how e equipamentos necessários
Leia maisI SEMINÁRIO DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE PROJECTO ECOPONTO EM CASA
I SEMINÁRIO DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE PROJECTO ECOPONTO EM CASA CARLOS MENDES 07.06.2016 çã ±136.000 FUNDAÇÃO: 2001 INÍCIO ACTIVIDADE: 2003/2005 SER RECONHECIDA COMO
Leia maisNOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010 TEMAS A
Leia maisPlanos de Gestão de Resíduos Hospitalares em UPCS
Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Enquadramento Legislativo Principal Legislação aplicável aos Resíduos Hospitalares Despacho nº 242/96, de 13 de Agosto Portaria nº 174/97, de 10 de Março
Leia maisAnexo I. Normas Técnicas relativas à conceção e execução de Serviços Públicos de Resíduos Urbanos e Higiene Urbana
ANEXOS Anexo I Normas Técnicas relativas à conceção e execução de Serviços Públicos de Resíduos Urbanos e Higiene Urbana Índice 1. ÂMBITO... 2 2. CONDIÇÕES RELATIVAS A INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO DE
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia maisPROJETO DE TELEFONIA
ELETRICIDADE APLICADA - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETO DE TELEFONIA Norberto Nery Notas: Ponto de telefonia: O padrão de tomada é do tipo RJ-11, não sendo mais utilizado o tipo de quatro pinos - Padrão
Leia maisPara efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação:
ALTERAÇÃO DO PP DA ZONA INDUSTRIAL DE CELORICO DE BASTO REGULAMENTO Proposta de alteração: Artigo 1.º Âmbito e composição 1 - O Plano de Pormenor da Zona Industrial de Celorico de Basto, adiante designado
Leia maisCâmara Municipal da Póvoa de Varzim RECOLHA SELECTIVA MULTIMATERIAL
RECOLHA SELECTIVA MULTIMATERIAL 14 de Julho de 2009 Recolha Multimaterial 1994 1997 1999 Inicio da recolha selectiva de vidro Inicio da recolha selectiva de metal, plástico e papel e cartão Adesão ao Serviço
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS.
CATÁLOGO DE PRODUTOS www.laureenartefatos.com.br A Laureen Artefatos é uma empresa genuinamente brasileira, localizada em Marília (interior de SP), especializada no desenvolvimento, fabricação e comercio
Leia maisRef.ª Newsletter 04/2014
Há 20 anos a contribuir para a segurança das empresas. Ref.ª Newsletter 04/2014 Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 220/2008, 12 de Novembro: Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifício
Leia maisRegulamento do Tarifário de Recolha, Tratamento e. Deposição em Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)
Regulamento do Tarifário de Recolha, Tratamento e Deposição em Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Preâmbulo / Nota Justificativa A Lei de Bases do Ambiente, Lei n.º 11/87 de 7 de Abril, na sequência
Leia maisMapa de Registo de Resíduos de Entidades Gestoras de Resíduos Urbanos na RAA
Governo dos Açores Secretaria Regional dos Recursos Naturais Mapa de Registo de Resíduos de Entidades Gestoras de Resíduos Urbanos na RAA Identificação da Entidade Gestora de Resíduos Urbanos Ano: 2013
Leia maisOnde: - Q = Quantidade de calor (kcal); - i = Unidade considerada; - K = Poder calorpifico (Kcal/kg); - P = Peso do combustível (kg). Segue abaixo o q
Aplica-se às versões: Hydros V4 Assunto Como devo efetuar o cálculo da Carga de Fogo? Artigo A Carga de fogo, também conhecida como Carga de função auxiliar na classificação de ocupação da auxiliar na
Leia maisA recolha selectiva porta a porta na área geográfica de intervenção dos Serviços Municipalizados de Loures
A recolha selectiva porta a porta na área geográfica de intervenção dos Serviços Municipalizados de Loures Localização 1 Localização 142 hab/km 2 População 332.907 hab. Loures 1185 hab/km 2 Loures Odivelas
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia maisREGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DE COMPORTAMENTOS POLUENTES NO CONCELHO DO FUNCHAL. CAPÍTULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DE COMPORTAMENTOS POLUENTES NO CONCELHO DO FUNCHAL CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º 1 - Compete à Câmara Municipal do Funchal, nos termos do Decreto-Lei nº 239/97,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 188/IX ELEVAÇÃO DE VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ A CIDADE. Exposição de motivos. 1 - Breve caracterização geográfica e demográfica
PROJECTO DE LEI N.º 188/IX ELEVAÇÃO DE VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ A CIDADE Exposição de motivos 1 - Breve caracterização geográfica e demográfica A vila designada Vila Nova de Santo André, do município de
Leia maisEcoparque da Ilha de São Miguel
Ecoparque da Ilha de São Miguel Distância ao Continente = 1.500 Km Ligações marítimas = frequência semanal com duração de dois dias + 2 dias de operações portuárias Dispersão por 600 Km (mais do que
Leia maisProcedimento NSHS 07/2011
1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 4 controle de fumaça natural demais
Leia maisRELATÓRIO SANTA CLARA DO LOUREDO 1/13. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/13 Relatório População Na freguesia de Santa Clara de Louredo apenas existe o aglomerado com o mesmo nome. Esta freguesia teve o seu máximo populacional em 1940 com 1216 habitantes. De acordo com o recenseamento
Leia maisRELATÓRIO VILA AZEDO VILA AZEDO 1/6. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/6 Relatório População Vila Azedo é um lugar da freguesia de Nossa Senhora das Neves. Este lugar possuía em 1981, 239 habitantes. Nos censos de 1991 já apenas possuía 196 habitantes. Nos censos de 2001
Leia maisPORTARIA Nº 006/80-SMO
PORTARIA Nº 006/80-SMO O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no parágrafo único, do art. 2º da Lei nº 187, de 29 de agosto de 1979, RESOLVE
Leia maisA Arquitectura e a Segurança contra Incêndios:
A Arquitectura e a Segurança contra Incêndios: dos regulamentos prescritivos aos baseados no desempenho Paulo Ramos, Arq. (Ordem dos Arquitectos) Climatização Estabilidade Águas e Esgotos Electrotecnia
Leia maisORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO DE ÁGUA (U.M.A.) (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m3/h e 3,0 m3/h)
ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO DE ÁGUA (U.M.A.) (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m3/h e 3,0 m3/h) A presente orientação indica configurações de instalação da Unidade de Medição de Água (U.M.A.)
Leia maisAplicação de um modelo PAYT no município da Maia: clientes empresariais. Luís s Fernandes
Aplicação de um modelo PAYT no município da Maia: clientes empresariais Luís s Fernandes - A Maiambiente EEM; - Princípios do PAYT - Poluidor-pagador; - Recolha em empresas; -A recolha na Maia; -Considerações
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA TABELA 1 - LISTA DE PEÇAS Nº Descrição Quantidade 1 Tê de redução 90 o soldável 50 x 5 mm 1 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 5 x ¾ 3 Joelho 90
Leia maisANEXO IV. Parâmetros de dimensionamento de Espaços Verdes, Infra-estruturas e Equipamentos de Utilização Colectiva
ANEXO IV Parâmetros de dimensionamento de Espaços Verdes, Infra-estruturas e Equipamentos de Utilização Colectiva 1 - Infra-estruturas viárias 1.1 - Arruamento 1.1.1 - O perfil tipo inclui a faixa de rodagem
Leia mais2.ª Alteração. Dezembro Versão Final
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra 2.ª Alteração ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO Dezembro 2009 Versão Final Alteração ao Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artigo 1.º Alteração ao regulamento
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisinfra-estruturas Significativa é, também, a cobertura atingida pela rede de gás natural.
O grau de cobertura do município, em termos de abastecimento de água, é de 100%. As captações da Boavista servem 95% da população, as de Vendas de Pousada 3,9% e o Sistema da Câmara Municipal de Cantanhede
Leia maisIndicadores para avaliação do PDM em vigor
para avaliação do PDM em vigor Primeiro Objectivo Desenvolver, Diversificar e Modernizar a base produtiva Segundo Objectivo Reforço das Acessibilidades Intra-concelhias e Promover o Desenvolvimento Equilibrado
Leia maisPermissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais
Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto
Leia maisÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS REGIME JURÍDICO
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS REGIME JURÍDICO COIMBRA, 13 de Outubro de 2010 Mário Augusto Grilo - Eng.º Civil LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE Decreto - Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro Regime Jurídico
Leia maisPARCEIRA DAS EMPRESAS 01 TRIA INDÚS
Industria SOCIEDADE PONTO VERDE PARCEIRA DAS EMPRESAS A Sociedade Ponto Verde é uma empresa privada sem fins lucrativos, licenciada pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e Ministério
Leia maisAPÊNDICE N.º 39 II SÉRIE N.º 78 2 de Abril de 2001
APÊNDICE N.º 39 II SÉRIE N.º 78 2 de Abril de 2001 51 como aparas, ramos, troncos e folhas de jardim e de quaisquer outros resíduos verdes constitui contra-ordenação punível com a coima de 10 000$ a 50
Leia maisANEXO A_1 Glossário. Nos termos do disposto no Artigo A-2/17.º elencam-se, de seguida, as definições utilizadas no presente Código.
ANEXO A_1 Glossário Nos termos do disposto no Artigo A-2/17.º elencam-se, de seguida, as definições utilizadas no presente Código. PARTE B URBANISMO B-1 - Edificação e Urbanização a) Alinhamento: linha
Leia maisBalanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR. LIPOR Susana Lopes
Balanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR LIPOR Susana Lopes Seminário Optimização da Logística de Recolha Selectiva de Resíduos, 25 Maio de 2006 LIPOR Informação geral 8 municípios Área:
Leia maisREGIME JURÍDICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
REGIME JURÍDICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Seminário Resíduos de Construção e Demolição Ana Cristina Carrola Torre de Moncorvo, 25 de Julho de 2008 1 O Decreto-Lei º 46/2008, de 12
Leia maisREGULAMENTO ECOCENTRO DE MAFRA
REGULAMENTO DO ECOCENTRO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Hélder Rocha (GC) Ana Malta Vacas (GQ) Andrade Gomes (ADM) Página: 1 / 10 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto O presente documento
Leia maisREABILITAÇÃO DA MARGINAL DA NAZARÉ - 3ª FASE
Plano de Prevenção e Gestão (PPG) de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Fase de Projecto Obra: Reabilitação da Marginal da Nazaré - 3ª Fase Ref: PPG 04/2017 Revisão: 0 Data: --/--/---- Páginas: 8
Leia maiscâmara municipal Roupa no Roupão Póvoa de Varzim Um Concelho de Bom Ambiente
câmara municipal Roupa no Roupão Póvoa de Varzim Um Concelho de Bom Ambiente Ficha Técnica Organização Pelouro do Ambiente Rua Rocha Peixoto 4490-679 T: 252 090 000 F: 252 090 010 www.cm-pvarzim.pt/ambiente-e-urbanismo
Leia maisTABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA, ELECTRICIDADE E SANEAMENTO DE SANTO TIRSO
TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA, ELECTRICIDADE E SANEAMENTO DE SANTO TIRSO - 2014 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Os Preços a cobrar pelos SMAES de Santo Tirso são os constantes
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS FASCÍCULO Edição de Julho de 2.002 OBJETIVO Este fascículo compõe um regulamento geral, que tem por objetivo estabelecer
Leia maisSessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM
Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados
Leia maisPARQUE EMPRESARIAL WORLD TRADE CENTER DA PRAIA (WTCP)
PARQUE EMPRESARIAL WORLD TRADE CENTER DA PRAIA (WTCP) Designação Parque Empresarial World Trade Center da Praia (WTCP) Função Habitação/comércio/turismo Localização ilha de Santiago, Município da Praia,
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2 PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisRelatório. Produção de Resíduos - Ano 2015
Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho Relatório Produção de Resíduos - Ano 2015 1. Introdução O presente relatório tem como objectivo avaliar a evolução da produção de resíduos no CHL durante o ano
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RC&D paula.correia@inresiduos.pt ÍNDICE TEMÁTICO TICO Quadro legislativo em vigor Quadro legislativo em preparação Quadro Legislativo em Vigor DL 239/97, de 9 de Setembro
Leia maisRegulamento do Plano Director Municipal de Coimbra
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo
Leia maisDireitos Conexos de Artistas e Produtores Empreendimentos Turísticos
Direitos Conexos de Artistas e Produtores Empreendimentos Turísticos (A Título Indicativo: Hotéis, Aparthotel, Pousadas, Estalagens, Albergarias, Pensões, etc.) ( e Ambiente) -1,5% Tarifas Acordados com
Leia maisRelatório de Desempenho
3º QUADRIMESTRE Relatório de Desempenho 2013 O presente relatório visa analisar a implementação do Sistema da Gestão da Qualidade na Divisão do Ambiente e Transportes, no período que decorre desde 1 de
Leia maisRESÍDUOS DE EMBALAGENS
TEMA 3 RESÍDUOS DE EMBALAGENS B. NÍVEL MAIS AVANÇADO Embalagem são todos e quaisquer produtos feitos de materiais de qualquer natureza utilizados para conter, proteger, movimentar, manusear, entregar e
Leia maisANEXO A CAPITULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS - ARTIGO 1
- 1 - Câmara M unicipal de Viana do Castelo EDITAL JOSÉ MARIA DA CUNHA COSTA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO: Faz público que esta Câmara Municipal em sua reunião de 7 de Janeiro corrente,
Leia maisSOLUTI N. A Qualidade do Ambiente CONTENTORES SOTERRADOS.
SOLUTI N CONTENTORES SOTERRADOS A Qualidade do Ambiente www.aber.pt A Qualidade do Ambiente Todo o equipamento ABER é fabricado pela ABER, o que permite garantir toda e qualquer manutenção, não só dos
Leia mais2.1.1 Volume: V = N (C.T + K. L f )
Enunciado: Dimensionar, com base na NBR 7229, um tanque séptico para tratar o esgoto de um sistema descentralizado. Este sistema atende região ainda não servida pelo sistema centralizado de esgotamento
Leia maisDOSSIER TÉCNICO 08/02/2013
CONTENTOR RECOLHA SELECTIVA 2500 Litros FORMA Os contentores de Recolha Selectiva 2500 Lts têm uma forma paralelepipédica, que permite a justaposição de vários contentores, criando, assim, ecopontos esteticamente
Leia maisQUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos
Leia maisPlano para instalação de Ilhas Ecológicas
P.JSP. 000.01 Data 11/05/2009 Pagina 1/53 Plano para instalação de Ilhas Ecológicas no Concelho de Cascais Plano para instalação de Ilhas Ecológicas São Domingos de Rana 1 Pagina 2/53 1. Sumário... 3 2.
Leia maisDefinições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.
Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do
Leia maisCATÁLOGO CONTENTORES DIVERSOS EM PEAD
CATÁLOGO CONTENTORES DIVERSOS EM PEAD MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha selectiva de
Leia maisI em bens públicos, de uso comum do povo e de uso especial;
Decreto nº 2.314 de 11 de Dezembro de 2006. Regulamenta a lei nº 3.875, de 08 de julho de 2005. O PREFEITO MUNICIPAL PATROCÍNIO, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 71,
Leia maisREGULAMENTO. 2º Prêmio Arquitetura Catarinense
2 Prêmio Arquitetura Catarinense Organização: AsBEA/SC Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura de Santa Catarina www.sc.asbea.org.br IAB/SC Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Santa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA/IPAAM/Nº 001/2003 Dá nova redação a incisos da Instrução Normativa/IPAAM/n.º 001/1997, alterada pela Instrução Normativa/IPAAM/n.º001/2001e, dá outras providências. O Presidente do
Leia maisVALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL
VALORMED Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014 CRIADA EM 1999 SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS PARA A CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE E CAFETARIA DO MUSEU DA CHAPELARIA DE S.
CADERNO DE ENCARGOS PARA A CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE E CAFETARIA DO MUSEU DA CHAPELARIA DE S. JOÃO DA MADEIRA Artigo 1º (Objecto da Concessão) 1 O presente Regulamento visa estabelecer
Leia maisgrupos etários da população residente em vrsa
população população residente em vrsa 24 22 Taxa de crescimento 22-24 VRSA Algarve Continente População residente 18 158 17 922 - Homens 8 932 8 768 1,3 3,3-3,5 - Mulheres 9 226 9 154 grupos etários da
Leia maisP. P. Gestão de Resíduos de Construção e Demolição - Balneários
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESIDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (Fase de Projecto) Requerente: Câmara Municipal da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local: Moinhos da Funcheira - Falagueira
Leia maisA Produção e a Gestão de Resíduos em Moçambique: Considerações prévias. Maputo Fevereiro 2018
A Produção e a Gestão de Resíduos em Moçambique: Considerações prévias Maputo Fevereiro 2018 Estrutura Introdução A gestão de resíduos em Moçambique Produção e caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS SIG NA OPTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DA RECOLHA SELECTIVA
SEMINÁRIO OPTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS (RESÍDUOS DE EMBALAGEM E RESÍDUOS ORGÂNICOS) 25 DE MAIO DE 2006 AUDITÓRIO DA CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA LIPOR BAGUIM DO MONTE
Leia maisVII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS
VII ENCONTRO TÉCNICO MAPAS DE RUÍDO E BARREIRAS ACÚSTICAS Funchal, 2 de Junho de 2005 Rute Roque (isofonia@mail.telepac.pt) 1 1 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE RUÍDO MAPA DE RUÍDO - Descritor dos níveis de exposição
Leia maisANEXO - A CARGA DE FOGO. Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Apartamentos Hospitais A partir de 30.
ANEXO - A CARGA DE FOGO Ensaios de carga de fogo em edifícios de concreto demonstraram: Funçäo da edificaçäo Carga de fogo (Kg/m) Apartamentos 40-70 Hospitais A partir de 30 Hotéis 5-40 Escritórios 30-50
Leia maisGerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável
Leia mais