Instrução de Trabalho

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1 N Documento CEITECSA 3.xxx.0xx Aprovações Proprietário Nomes Departamento Data Visto Janaína Moretti Segurança do Trabalho Aprovação João Luis Lobo Rodrigues Fábrica Qualidade Alexandre Oliveira Qualidade Histórico das Revisões Revisão Descrição Data 00 Conforme iniciado SUMÁRIO 1. OBJETIVO APLICAÇÃO RESPONSABILIDADE DEFINIÇÕES Acidentes Estados de Emergência Nível 1: sinal sonoro INTERMITENTE Nível 2: sinal sonoro CONTÍNUO Brigada de Emergência Coordenador Líder Combatentes Suporte Socorristas Atividades Gerais da Brigada de Emergência... 5 Revisão 00 Página 1 de 20

2 4.5 Organograma da Organização de Emergência Grupos de Apoio: Administrativo Grupo de Apoio: Operacional Atribuições Atribuições do Coordenador da Emergência Atribuições do Líder Atribuições do Combatente Atribuições do Suporte Atribuições do Socorrista Grupo de Apoio Administrativo Grupo de Apoio Operacional Atribuições da Vigilância Patrimonial Atribuições da Recepção Plano de Evacuação Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais, Gestantes e Idosos Ponto Seguro para abandono de área Ponto de Encontro da Brigada de Emergência Plano de Chamadas da Organização de Emergência Estacionamento de Veículos REGISTRO ANEXOS Revisão 00 Página 2 de 20

3 1. OBJETIVO Apresentar plano macro para controlar situações de emergência, que venham colocar em risco pessoas, instalações e ambiente, dentro dos limites do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. CEITEC, minimizar os efeitos dos sinistros e atender a legislação relacionada a situações de emergência. ** 2. APLICAÇÃO A todas as áreas da CEITEC. 3. RESPONSABILIDADE Segurança do Trabalho. [JG1] Comentário: SUGIRO INCLUIR REFERENCIAS. POR EXEMPLO NBR Brigada de incêndio requisitos. NBR Plano de Emergência. NBR Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. [JG2] Comentário: EXCLUIR ESTE ITEM JÁ ESTA NO OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES O PAE Plano de Atendimento a Emergência, tem por finalidade estabelecer diretrizes, procedimentos e atribuições para todas as pessoas que estejam na área da empresa, com objetivo de combater, controlar, extinguir, isolar e abranger os Estados de Emergência. 4.1 Acidentes São quaisquer alterações que provoquem ao ser humano lesão corporal, perturbação funcional, com perda ou redução temporária da capacidade para o trabalho e/ou alteração no meio ambiente e/ou danos às instalações e equipamentos. NOTA: Comunicar-se imediatamente com o Departamento de Segurança do Trabalho, informando a ocorrência. Ramal 9810 / Estados de Emergência Estados de Emergência são situações anormais e imprevistas que ocorrem nas instalações da empresa, que possam provocar perdas aos empregados e à continuidade operacional, danos às máquinas, equipamentos e ao meio ambiente. ***** Para o funcionamento do CEITEC, foram definidos 2 níveis de Estados de Emergências: - Nível 1: sinal sonoro intermitente - Nível 2: sinal sonoro contínuo ***** Qualquer pessoa (colaborador, terceiro ou visitante) que identificar qualquer uma das situações que configurem um Estado de Emergência deve imediatamente comunicar ao Setor de Segurança do Trabalho ou Portaria: Segurança: Ramal Celular: Portaria 1: Ramal 9703 [F3] Comentário: SUGIRO INCLUIR ESTA PARTE NO OBJETIVO [F4] Comentário: TIRAR DE DEFINIÇÕES E INCLUIR NO PROCEDIMENTO [JG5] Comentário: USAR A EXPRESSÃO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA [JG6] Comentário: SUGESTÃO PARA DEFINIÇÃO. Ocorrência anormal e imprevista de qualquer natureza que possa provocar danos de ordem pessoal, materiais ou ambiental, que exija para o seu controle a mobilização de recursos matérias e humanos específicos e a interrupção imediata das rotinas de trabalho. [JG7] Comentário: Alarmes de Emergência: São unidades de som instaladas em diversos pontos da fábrica, que emitem sinais específicos indicando início ou fim da emergência e/ou abandono de área, sendo audível em qualquer local da empresa, a saber: CODIGOS DE ALARME... [JG8] Comentário: Telefone de Emergência: Ramal exclusivo para comunicações de situações de emergência localizado na Sala de Controle. Pode ser acionado por qualquer terminal telefônico localizado nas Unidade: Revisão 00 Página 3 de 20

4 Telefone de emergência: 333 **** Nível 1: sinal sonoro INTERMITENTE Exemplo sonoro: Pi...Pi...Pi... Deflagrado pelo Estado de Emergência Nível 1. Significa ATENÇÃO. Uma situação anormal ocorreu em determinado local, sem muita gravidade e não necessitando atenção de outras áreas. As demais áreas continuam com as atividades normais. É caracterizado quando ocorrer pelo menos uma das situações abaixo: Dano às máquinas e equipamentos que impliquem na paralisação do funcionamento dos mesmos ou numa situação que coloque em risco a segurança; Fenômenos naturais que provoquem danos aos prédios desde que não comprometam a parte estrutural; Acidente com lesões aos colaboradores, terceiros e/ou visitantes; Mal súbito de colaboradores, terceiros e/ou visitantes; Princípio de incêndio em qualquer local do parque fabril; Princípio de incêndio dentro dos limites do terreno da CEITEC, desde que não represente risco iminente às instalações da empresa; Princípio de vazamento de produtos perigosos (inflamáveis, corrosivos, tóxicos e explosivos) Nível 2: sinal sonoro CONTÍNUO Exemplo sonoro: Piiiiiiiiiiiiiiii Deflagrado pelo Estado de Emergência Nível 2. Significa ESTADO DE FUGA. Abandonar a área IMEDIATAMENTE, dirigindo-se em segurança pelas Rotas de Fuga até o PONTO SEGURO e aguardar instruções da equipe da Brigada de Emergência. É caracterizado quando ocorrer pelo menos uma das situações abaixo: Incêndio dentro das instalações da empresa; Vazamento de produtos perigosos; Alarme do sistema de monitoramento de gases tóxicos TGM; Situação de risco que comprometa a segurança dos colaboradores dentro das instalações da empresa. ATENÇÃO: Apenas o Coordenador de Emergência pode deflagrar o Estado de Emergência Nível 2. [JG9] Comentário: Sistemas de Alta Voz Sistema eletrônico disposto em diversos locais da área industrial, que permite a comunicação direta. [JG10] Comentário: INCLUIR LOGO ABAIXO DO ALARME DE EMERGÊNCIA E FAZER UMA REPRESENTAÇÃO GRAFICA. [JG11] Comentário: CITAR COMO EXEMPLOS DE OCORRENCIAS DEIXAR A CARGO DO COORDENADOR DE EMERGENCIA A CARATERIZAÇÃO. [F12] Comentário: Sugiro colocar este item no nível 2. [JG13] Comentário: IDEM AO COMENTARIO 10 [JG14] Comentário: IDEM AO COMENTARIO Brigada de Emergência Grupo composto por colaboradores voluntários, com treinamento específico para o combate a incêndio, emergências químicas, atendimento pré-hospitalar (APH), Suporte Básico à Vida (SBV), NR10, NR13, Revisão 00 Página 4 de 20

5 NR33 entre outros treinamentos. Identificados por camiseta com logotipo e/ou boton de identificação e/ou outra forma de fácil identificação visual. É composta por brigadista Coordenador, brigadista Líder e brigadistas Combatentes, de Suporte e Socorristas Coordenador Será o Técnico de Segurança do Trabalho (TST) ou, na sua falta, o Líder de Turno. No caso extremo de ausência ou impossibilidade de assumir a função pelo Técnico de Segurança ou Líder de Turno, a função de Coordenador da Emergência deverá ser exercida pelo funcionário brigadista com mais antiguidade na brigada, que estiver em atividade no horário e dia da ocorrência Líder Cada grupo de brigadistas (combatente, de suporte e socorristas) é liderado por um brigadista estrategicamente indicada a exercer a função de líder de equipe Combatentes São os membros da brigada designados a dar o primeiro combate nas linhas de frente e para abrir passagem para os socorristas. (Exemplo: Controlar um incêndio e/ou atender uma emergência química) Suporte São os membros da brigada designados a dar início ao plano de evacuação e a organizar de forma ordenada os demais colaboradores no Ponto Seguro. (Exemplo: organizar a evacuação dos prédios). [JG15] Comentário: SUGESTÃO PARA DEFINIÇÃO Pessoa responsável e com autoridade para organização geral das ações de mitigação e controle da emergência na Unidade. Função exercida pelo... com apoio do Responsavel da área sinistrada. [JG16] Comentário: Líder da Brigada de Emergência Integrante responsável pelo comando operacional das ações de controle da emergência na fabrica. [JG17] Comentário: SUBSTITUIR POR BRIGADISTA [JG18] Comentário: SUBSTIUIT POR COORDENADOR DE EVASÃO Socorristas São membros da brigada que possuem treinamento específico para APH (Atendimento Pré-Hospitalar). 4.4 Atividades Gerais da Brigada de Emergência As principais atividades da Brigada de Emergência durante um Estado de Emergência são: Avaliar a situação do ambiente em que ocorreu o sinistro, quanto à segurança; Operar equipamentos e sistemas de combate à emergência; Dar combate à emergência com técnicas especificadas pelo Coordenador da Emergência, seguindo as orientações, não tomando atitudes ou ações independentes ou excessivas que possam pôr em risco a integridade própria ou de outros; Proceder ao APH (Atendimento Pré Hospitalar); Proceder ao SBV (Suporte Básico à Vida); Proceder ao resgate e à remoção de pessoas envolvidas na emergência, empregando técnicas adequadas a fim de não agravar o quadro da vítima; Nunca ser a segunda vítima; Isolar a área do acidente. Revisão 00 Página 5 de 20

6 ATENÇÃO: As ações para atendimento aos possíveis riscos detectados serão efetuadas única e exclusivamente pela Brigada de Emergência com apoio externo, quando necessário, do Corpo de Bombeiros, ambulância de suporte avançado ou outros. NOTA: A Brigada de Emergência recebe treinamento anual conforme NBR 14276, sendo treinamentos teóricos, práticos, simulados de emergência e treinamento em emergências químicas. [JG20] Comentário: Incluir no item referencia. NOTA: Os brigadistas que exercem a função de socorrista deverão ter consigo o material para APH. 4.5 Organograma da Organização de Emergência A Organização de Emergência é composta pela Brigada de Emergência e de Grupos de Apoio Administrativo e Operacional. COORDENADOR EMERGÊNCIA GRUPOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL LÍDER LÍDER LÍDER BRIGADADISTAS COMBATENTE BRIGADADISTA DE SUPORTE BRIGADADISTA SOCORRISTA Figura 1: Organograma da Organização de Emergência Grupos de Apoio: Administrativo É composto pelos Diretores e Superintendentes à época da emergência. Suas principais atribuições serão o suporte a decisões junto ao Coordenador de Emergência durante a situação de emergência Grupo de Apoio: Operacional O grupo de apoio operacional é composto pela equipe terceirizada de Vigilância Patrimonial e pelas Recepcionistas do CEITEC. [JG21] Comentário: Incluir em proceimentos. PROCEDIMENTO 4.6 Atribuições [JG22] Comentário: SUBSTITUIR POR PROCEDIMENTO. Revisão 00 Página 6 de 20

7 **** Atribuições do Coordenador da Emergência As principais atividades do Coordenador de Emergência durante um Estado de Emergência são: Confirmar o Estado de Emergência Nível 1; Deflagrar o Estado de Emergência Nível 2, quando necessário; A seu critério, determinar a parada do equipamento, sistemas operacionais ou mesmo a produção; Determinar, caso necessário, a evacuação de área de acordo com o Plano de Evacuação (Anexo 1); Determinar, caso necessário, a paralisação de trabalhos de manutenção nas áreas de produção; Determinar, caso necessário, remoção de acidentado para socorro médico; Alocar recursos para auxílio externo, conforme Plano de Chamada (Anexo 2); Solicitar ou comunicar o transporte de acidentados, ao Hospital da PUC de Porto Alegre, para que fiquem no aguardo, informando apenas o número de acidentados e os tipos de acidentes; Coordenar todas as ações necessárias para garantir a segurança de todos os presentes às instalações da empresa; Coordenar todas as ações necessárias para eliminar o Estado de Emergência; Dar como finalizado o Estado de Emergência. NOTA: Somente a Diretoria da empresa por meio da área de comunicação pode fornecer informações a órgãos oficiais, imprensa e familiares de empregados acidentados Atribuições do Líder Orientar os brigadistas nas ações que serão tomadas; Apoiar a equipe, garantido os recursos para conter a ocorrência Atribuições do Combatente Estar na linha de frente para dar o primeiro combate ao fogo; Estar preparado para atuar nas emergências químicas. ***** Atribuições do Suporte Evacuar o prédio administrativo e manufatura; Elaborar contagem de todas as pessoas na empresa em caso de sinistro; Garantir a segurança da circulação de ambulâncias e caminhão de bombeiros; Colocar em prática o plano de chamada para os órgãos competentes que se fizerem necessários Atribuições do Socorrista Somente socorrer uma vítima, quando tiver certeza que o cenário não oferece mais riscos; [JG23] Comentário: INCLUIR Atribuições da Estrutura Organizacional de Atendimento à Emergência. [JG24] Comentário: EXCLUIR DE TODOS OS PROXIMOS ITENS. [JG25] Comentário: INCLUIR Deflagrar o plano de evasão quando ocorrer emergências externas em empresas vizinhas; Coordena diretamente as ações de controle/combate durante a emergência interna ou externa. Decide a parada de equipamentos / sistemas necessários, quando da necessidade de evasão total e/ou em situação de risco eminente; Mantém o Coordenador de Evasão informado sobre a emergência e defini a rota de fuga, quando necessária à evasão; Emiti e divulgar o relatório da emergências Solicita o acionamento do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar, o tipo, gravidade e riscos envolvidos; Providencia os veículos necessários ao atendimento à emergência; Decide sobre a transferência do centro de controle para outro local, interno e/ou externo; Solicita à Vigilância a liberação de acesso das Viaturas do Corpo de Bombeiros, para a área sinistrada; [JG26] Comentário: INCLUIR Apoiar o Coordenador da Emergência e Responsável pela área sinistrada na avaliação da situação de emergência e na definição dos procedimentos a serem adotados. [JG27] Comentário: INCLUIR Responsável pela Área Sinistrada Providenciar a retirada da área, das pessoas que não façam parte da Organização da Emergência. Executar as manobras e arranjos operacionais necessários para o controle da emergência e iniciar as ações de combate. Apoiar o Coordenador da Emergência e Líder do GAE na avaliação da situação de emergência Revisão 00 Página 7 de 20

8 Socorrer as vítimas de forma segura, utilizando técnicas responsáveis Grupo de Apoio Administrativo Dar suporte administrativo e financeiro em casos de emergência. 4.7 Grupo de Apoio Operacional Atribuições da Vigilância Patrimonial A Vigilância/Portaria deverá seguir os procedimentos abaixo de acordo com o Estado de Emergência. Ações que devem ser tomadas imediatamente ao ouvir o Alarme de Emergência, ou quando solicitado pelo Coordenador da Emergência: Identificar por meio da central de alarme a localização da ocorrência; Comunicar imediatamente a Brigada de Emergência conforme Plano de Acionamento de Brigadistas (Anexo 3); Deixar o telefone da Portaria livre para comunicação de emergência, nunca utilizar o ramal de emergência para realizar uma ligação; Não permitir o acesso nem fornecer qualquer informação à imprensa, visitantes, prestadores de serviço e funcionários sobre a emergência. [JG28] Comentário: Incluir definição [JG29] Comentário: Incluir definição Ações que devem ser tomadas imediatamente ao ser informado do Estado de Emergência Nível 2, pelo Coordenador da Emergência: Acionar o Alarme de Emergência Contínuo; Impedir o ingresso de veículos na portaria e pessoas não envolvidas na emergência; Manter vias de acesso livres; Executar o Plano de Chamadas para Estado de Emergência (Anexo 2). ATENÇÃO: O ramal 333 só recebe ligações, o qual é exclusivo para Emergências. Sempre que receber ligações externas de órgãos oficiais ou imprensa, transferi-las à Comunicação/Diretoria Atribuições da Recepção Não fornecer qualquer informação à imprensa, visitantes, prestadores de serviço e funcionários sobre a emergência; Bloquear ligações externas não relativas à emergência; Manter, com o auxílio da TI, portas de acesso e de emergência desbloqueadas. 4.8 Plano de Evacuação O Plano de Evacuação consiste nas Rotas de Fuga que deve ser adotadas, por todos os indivíduos que estiverem nas dependências da empresa, para abandono de qualquer uma das áreas e de seus postos de trabalho, conforme anexo 1. Faz parte do Plano de Evacuação o mapa com a indicação das rotas de saída dos prédios. [JG30] Comentário: Substituir por plano de evasão Revisão 00 Página 8 de 20

9 Este Plano permite que todas as pessoas presentes em qualquer uma das áreas da empresa se desloquem para o Ponto Seguro num espaço de tempo adequado e com garantias de segurança para as emergências que estiverem ocorrendo Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais, Gestantes e Idosos Todos os portadores de necessidades especiais e gestantes devem ser identificados antecipadamente e ter como padrinho ou madrinha o seu colega de trabalho mais próximo, com intuito de ajudá-lo em caso de emergência. 4.9 Ponto Seguro para abandono de área Define-se como Ponto Seguro, a área do estacionamento em frente às escadarias de acesso ao prédio Administrativo, junto à bandeiras. [JG31] Comentário: Incluir definição. Ao ser acionado o Estado de Emergência Nível 2, todos devem se dirigir por meio das Rotas de Fuga imediatamente ao Ponto Seguro, onde receberão as orientações sobre o estado de Emergência do Coordenador de Emergência ou dos Brigadistas de Suporte. Figura 2: Indicação do Ponto Seguro do CEITEC S.A Ponto de Encontro da Brigada de Emergência É o local exclusivo para encontro dos brigadistas, os quais devem se dirigir nos Estado de Emergência Nível 1 ou Nível 2. [JG32] Comentário: Incluir definição Revisão 00 Página 9 de 20

10 4.11 Plano de Chamadas da Organização de Emergência O Plano de Chamadas da Organização de Emergência consiste numa seqüência de chamadas telefônicas que devem ser feitas de acordo com o Nível de Emergência confirmado/deflagrado pelo Coordenador da Emergência, conforme anexo 2. [JG33] Comentário: Incluir definição NOTA: Deverá SEMPRE ser mantida uma cópia atualizada na Vigilância/Portaria do Plano de Chamadas Estacionamento de Veículos Todos os veículos devem ser obrigatoriamente estacionados de RÉ, facilitando a saída rápida com apenas uma manobra, conforme figura explicativa abaixo. Figura 3: Esquema indicativo da forma de estacionar os veículos nos estacionamentos do CEITEC S.A. São atribuições diárias da Vigilância Patrimonial: Verificação diária do estacionamento do CEITEC S.A; Identificar e notificar os proprietários dos veículos estacionados em desacordo com o PAE; Registrar discordâncias e emitir relatório semanal ao Departamento de Segurança do Trabalho. 5. REGISTRO ITEM IDENTIFICA ARMAZENA PROTEJE RECUPERA RETÉM DESCARTA 1 Treinamento do Plano de Emergência Arquivo na Gestão de Pessoas Acesso restrito Gestão de pessoas 05 anos Arquivo morto 6. ANEXOS Revisão 00 Página 10 de 20

11 ANEXO 1 - Plano de Evacuação ANEXO 2 - Plano de Chamadas para Estado de Emergência ANEXO 3 - Plano de Acionamento de Brigadistas. Anexo 4 Plano de Simulado de emergência. Anexo 5 Relatório de emergência. Anexo 6 - Plot Plans dos cenários críticos. [F34] Comentário: ELABORAR UM PLANO DE TREINAMENTO DE SUMULADOS DE EMERGÊNCIA. [F35] Comentário: INSTITUIR RELATÓRIO DE EMERGÊNCIA. [F36] Comentário: Elaborar Plot Plans para os cenários mais críticos da empresa. Revisão 00 Página 11 de 20

12 ANEXO 1 PLANO DE EVACUAÇÃO 1. Descrição O Plano de Evacuação consiste nas rotas de fuga que devem ser adotadas, por todos os indivíduos que estiverem nas dependências da empresa, para abandono IMEDIATO de qualquer uma das áreas e de seus postos de trabalho, quando da deflagração do Estado de Emergência Nível 2, este caracterizado por um sinal sonoro contínuo. Ao utilizar as rotas de fuga, os indivíduos devem se dirigir ao Ponto Seguro, definido como a área do estacionamento em frente às escadarias de acesso ao prédio Administrativo, junto aos mastros das bandeiras. NOTA: Ao abandonar o posto de trabalho em Estado de Emergência Nível 2, SEMPRE encaminhar-se calmamente ao PONTO SEGURO, e aguardar por orientações do Coordenador de Emergência ou Brigadista de Suporte. Nunca volte ao prédio para buscar pertences pessoais. O retorno ao prédio e às atividades somente será permitido pelo Coordenador de Emergência ou pelo Líder da Emergência. 2. Rotas de fuga São as rotas de emergência que devem ser utilizadas para abandono das áreas e postos de trabalho. Estas foram definidas como sendo as mais seguras e obrigatoriamente deverão ser utilizadas. Os tempos médios para evacuação são: Prédio Administrativo: 3 minutos Prédio Fábrica: 5 minutos NOTA: Nunca utilizar os elevadores em caso de emergência. 2.1 Portas de Emergência No prédio Administrativo, são seis (6) portas de emergência, sendo: Uma (1) no acesso ao estacionamento: Sub-solo 1 Uma (1) ao lado do elevador de pessoas: Andar 1 Uma (1) ao fundo do corredor de acesso da Sala África: Andar 1 Duas (2) no auditório, sendo uma em cada lado do palco: Andar 1 Uma (1) na passarela de acesso ao prédio Fábrica: Andar 2 No prédio Fábrica, são onze (11) portas de emergência, sendo: Uma (1) embaixo da passarela: Andar 1 Revisão 00 Página 12 de 20

13 Uma (1) no acesso à Sub-Fab: Andar 1 Uma (1) no final do corredor de acesso à Sub-Fab: Andar 1 Uma (1) no acesso à planta de gases: Andar 1 Uma (1) na escadaria ao lado esquerdo do elevador de carga: Andar 1 Uma (1) no acesso principal da sala limpa: Andar 2 Duas (2) nos corredores da sala limpa: Andar 2 Uma (1) na escada pressurizada ao lado esquerdo do elevador de carga: Andar 2 Uma (1) em frente do acesso dos Lavadores de gases: Andar 2 NOTA: Nunca trancar ou obstruir o acesso às portas de emergência. 2.2 Prédio Administrativo O prédio Administrativo é composto por quatro (4) andares, sendo que cada andar possui uma ou mais rotas de fuga. Sub-solo: Estacionamento e Sub-Solo Dirigir-se ao Ponto Seguro pelas vias externas. Andar 1: Recepção, Design, TI e Auditório Dirigir-se ao Ponto Seguro pela porta de acesso principal, junto ao hall de entrada, ou pelas saídas de emergência localizadas: uma ao lado a porta principal e outra ao fundo do corredor de acesso à Sala África. Evitar o uso da porta de acesso ao estacionamento inferior. Andar 2: Administrativo e Pesquisa e Manufatura Dirigir-se ao Ponto Seguro pela escadaria de acesso, junto ao hall do refeitório, descendo ao Andar 1: uma vez no Andar 1, proceder conforme Andar 1; ou pela saída de emergência localizada na passarela de conexão do prédio Administrativo e Fábrica: neste caso, descer os lances da escada do prédio da Fábrica, sair pela porta de emergência e contornar o estacionamento até o Ponto Seguro. Andar 3: Ar-condicionado central Dirigir-se ao Ponto Seguro pela escadaria de acesso, descendo ao Andar 2. Após, proceder conforme Andar 2 e conseqüentemente ao Andar 1, até o Ponto seguro. Revisão 00 Página 13 de 20

14 Auditório Figura 4: Vista aérea do prédio Administrativo. Em verde, indicação das Rotas de Fuga. 2.3 Prédio Fábrica O prédio Fábrica é composto por três (3) andares, sendo que cada andar possui uma ou mais rotas de fuga. Andar 1: Sub-Fab e Utilidades Para quem se encontra na Sub-Fab, dirigir-se ao Ponto Seguro evacuando a área pela porta de acesso principal e após dirigir-se à direita à saída de emergência ao final do corredor; ou dirigirse à escada pressurizada ao lado esquerdo do elevador de carga e contornar o prédio à direita. Quem se encontra nas salas de utilidades, evacuar o prédio pela porta de emergência embaixo da passarela. Andar 2: Sala Limpa e Utilidades Para quem se encontra na sala limpa, existem duas opções: evacuar o prédio pela entrada principal da sala limpa ou pelas duas portas de emergência ao final dos corredores principais da sala limpa. Em ambos os casos, dirigir-se à escadaria de acesso, descer ao nível térreo e sair do prédio pela saída de emergência em frente às escadas. Andar 3: Utilidades e Pleno Evacuar a área de trabalho descendo pela escadaria até o nível térreo. Após, dirigir-se à saída de emergência localizada embaixo da passarela de acesso. NOTA: A saída de emergência localizada ao lado da sala de controle somente deve ser utilizada em caso de expressa orientação do Coordenador de Emergência ou outro brigadista: nesta região encontramse os maiores riscos potenciais à saúde dos colaboradores. Revisão 00 Página 14 de 20

15 UPW Sala de Controle Passarela SubFab Figura 5: Planta baixa do Andar 1 do prédio Fábrica. Em verde, indicação das Rotas de Fuga. Revisão 00 Página 15 de 20

16 SALA LIMPA Scrubbers Figura 6: Planta baixa do Andar 2 do prédio Fábrica. Em verde, indicação das Rotas de Fuga. Revisão 00 Página 16 de 20

17 Figura 7: Planta baixa do Andar 3 do prédio Fábrica. Em verde, indicação das Rotas de Fuga. Revisão 00 Página 17 de 20

18 Figura 8: Mapa geral das Rotas de Fuga do CEITEC. Revisão 00 Página 18 de 20

19 ANEXO 2 - PLANO DE CHAMADAS PARA ESTADO DE EMERGÊNCIA Hospital São Lucas da PUC Av. Ipiranga, 6690 Jardim Botânico Porto Alegre RS (0xx) Tempo estimado até o Hospital: 10 minutos Hospital Pronto Socorro - HPS Av. Osvaldo Aranha Bom Fim Porto Alegre RS (0xx) Tempo estimado até o Hospital: 20 minutos CORPO DE BOMBEIROS INFORMAR 1. Número de vítimas 2. Localização da vítima 3. Gravidade de Lesão 4. Consciente/Inconsciente 5. Presença de fraturas expostas 6. Sangramento em Abundância 20 minutos SAMU INFORMAR 1. Número de vítimas 2. Localização da vítima 3. Gravidade de Lesão 4. Consciente/Inconsciente 5. Presença de fraturas expostas 6. Sangramento em Abundância 20 minutos DMAE CEEE BRIGADA MILITAR º Batalhão da Brigada Militar Estrada João de Oliveira Remião, 6749 Lomba do Pinheiro Porto Alegre (51) / Tempo estimado de chegada: 10 minutos POLÍCIA CIVIL 21º Delegacia de Polícia Civil Estrada João de Oliveira Remião, 20 Lomba do Pinheiro Porto Alegre (51) / Tempo estimado de chegada: 5 minutos Revisão 00 Página 19 de 20

20 CHOQUE ELÉTRICO PRIMEIROS SOCORROS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS INCÊNDIO Instrução de Trabalho ANEXO 3 - PLANO DE ACIONAMENTO DE BRIGADISTAS Brigadista Ramal Contato Externo Brigadista Fulano xxxx Celular xxxx-xxxx / Residencial xxxx-xxxx A Portaria/Vigilância ao identificar/ser informado da situação de emergência, deve imediatamente executar este procedimento. Estamos com Estado de Emergência e você está solicitado a comparecer no setor. Revisão 00 Página 20 de 20