Art. 3º - Para efeito deste decreto considera-se acidente ambiental.
|
|
- Gabriella da Conceição Chaves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO Nº N, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1998 O GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO no uso de suas atribuições legais, com base no artigo 91, item III da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto nas Leis 3582/83 e a Lei 1.126/88, e considerando o seu parque industrial, seu complexo portuário e a sua malha viária que serve de escoadouro de produtos perigosos para outros Estados, DECRETA Art. 1º - Fica instituído o Plano Estadual de prevenção e atendimento a acidentes ambientais com produtos perigosos ou que represente risco para saúde de pessoas, para segurança do meio ambiente ou produtos definidos no Decreto nº 1.797, de 25/01/96. Art. 2º - O Plano visa uma colaboração efetiva entre todas as instituições capazes de cooperar nos atendimentos a acidentes com produtos perigosos, fornecendo técnicos, equipamentos e know-how, minimizando os danos ao meio ambiente e a população. Art. 3º - Para efeito deste decreto considera-se acidente ambiental. I - Evento inesperado e indesejado oriundo do desenvolvimento tecnológico que afeta, direta ou indiretamente, a saúde da comunidade ou a segurança da comunidade ou que cause impactos agudos ao meio ambiente. Art. 4º - Farão parte do plano de atendimento à acidentes as seguintes entidades: 1 - Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente; 2 - Secretaria de Estado da Agricultura; 3 - Secretaria de Estado da Saúde; 4 - Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas; 5 - Defesa Civil; 6 - Corpo de Bombeiros Militar; 7 - Polícia Militar; 8 - Casa Militar; 9 - Secretaria da Fazenda; 10 - Instituições de Saneamento hidro sanitário; 12 - Empresas públicas e privadas.
2 1º - Exceto a SEAMA e o Corpo de Bombeiros Militar, os órgãos relacionados neste artigo só serão acionados quando necessário. 2º - A participação e atribuições dos órgãos Federais para o atendimento das ocorrências de acidentes com produtos perigosos far-se-ão mediante convênios específicos. Art. 5º - As atribuições de cada órgão envolvido no atendimento ao acidente estará contido no Plano de Gerenciamento de Acidentes com Produtos Perigosos - PGAPP, conforme anexo I. Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º - Revogam-se todas as disposições em contrário. Palácio Anchieta, em Vitória, aos 10 de dezembro de 1998; 177º da Independência; 110º da República e 464º do Início da Colonização do Solo Espírito Santense. VITOR BUAIZ Governador do Estado JORGE ALEXANDRE DA SILVA Secretário de Estado para Assuntos do Meio Ambiente ANEXO I PLANO DE GERENCIAMENTO DE ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS INTRODUÇÃO Meio Ambiente é um bem comum a todos os cidadãos. É obrigação de todos e dever do Estado preservá-lo, desenvolvendo ações e políticas que proporcionem sua manutenção e proteção. Cumprindo sua vocação, o governo volta sua atenção às atividades relacionadas com a produção, estocagem, comercialização e transporte de produtos perigosos que são por sua natureza susceptíveis a ocorrência de acidentes com riscos a saúde e segurança pública e a integridade do meio ambiente e, procura, através de um Plano de Gerenciamento Para Atendimento a Acidentes com Produtos Perigosos. OBJETIVO O objetivo do Plano de Gerenciamento de Acidentes é atender a situações de impactos ambientais ocasionadas por produtos que represente risco à saúde e segurança humana e do meio ambiente no Estado do Espírito Santo, através da colaboração entre instituições. PRINCÍPIOS BÁSICOS
3 A cooperação e integração de esforços entre o poder público, as empresas e a sociedade são fatores essenciais para minimizar os custos, ambientais e financeiros decorrentes dos impactos causados por acidentes com produtos que represente risco para saúde das pessoas e do meio ambiente. O Princípio do Poluidor-Pagador é fundamental, considerando que os custos para o atendimento do acidente, da recuperação das áreas atingidas e das indenizações dos prejuízos causados serão atribuídos ao(s) responsável(is) pelo produto. A avaliação dos riscos é parte integrante do planejamento e preparação para prevenção e controle de acidentes. As empresas são responsáveis por gerir suas atividades sem criar riscos desnecessário e são responsáveis pelos riscos que acarretam. Todas as ações de prevenção, controle e atendimento aos acidentes deveram ser realizadas de forma a minimizar os riscos à saúde e a segurança humana. ÁREA DE ABRANGÊNCIA: Este plano de gerenciamento de Acidentes com Produtos Perigosos visa atender acidentes envolvendo produtos perigosos na área territorial do Estado do Espírito Santo. ENTIDADES ENVOLVIDAS 1 - Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente; 2 - Corpo de Bombeiros Militar; 3 - Defesa Civil; 4 - Polícia Militar; 5 - Casa Militar; 6 - Secretaria de Estado da Saúde; 7 - Secretaria de Estado da Agricultura; 8 - Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas; 9 - Secretaria de Estado da Fazenda; 10 - Instituições de Saneamento; 11 - Empresas públicas e privadas; TIPOLOGIA Neste Plano de Gerenciamento serão considerados Produtos Perigosos aqueles `Produtos que sejam perigosos ou represente riscos à saúde e segurança huma na
4 e do meio ambiente` ou `Produtos definidos no Cap. IV do Decreto Federal nº 1797, de 25/01/96. Fundamentado neste conceito serão atendidos os seguintes acidentes: 1 - Vazamento/derramamentos de Produtos Perigosos em Via Pública; 2 - Derramamentos/vazame ntos de produtos perigosos em pátios controlados; 3 - Acidentes com veículos transportando Produtos perigosos sem derramamento, mas com necessidade de transbordo no local do acidente; 4 - Acidentes Marítimos com Produtos perigosos; e 5 - Ocorrências com resíduos perigosos. ATRIBUIÇÕES 1 - Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente - SEAMA : Registrar, assim que for informada, todos os detalhes possíveis do acidente, com maior brevidade; Acionar, usando os meios de comunicação disponíveis, órgãos integrantes deste plano, quando necessário; Deslocar equipe técnica para o local, com equipamento adequado para o monitoramento ambiental; : Participar do Grupo de Coordenação; Auxiliar o Corpo de Bombeiros na neutralização dos efeitos do acidente sobre o meio ambiente; Acionar empresa responsável pelo acidente; Avaliar os danos ambientais; Monitorar os ambientes envolvidos após o fim da emergência; Dar suporte ao Corpo de Bombeiros no que se fizer necessário e possível, a fim de minimizar os danos ao meio ambiente; e 2 - Corpo de Bombeiros Militar :
5 Registrar, assim que for informado, todos os detalhes possíveis do acidente, com maior brevidade possível; Acionar, usando os meios de comunicação disponíveis, as entidades integrantes deste plano, quando necessários na operação; Deslocar equipe de intervenção e controle para o local; : Participar do Grupo de Coordenação; Realizar a identificação positiva do produto e seus riscos; Orientar o isolamento de área, delimitando as Zonas Quente, morna e fria; Realizar o salvamento de vítimas e transporte pré-hospitalar se necessário; Proceder a intervenção e controle da emergência; Realizar a descontaminação emergencial; e 3 - Defesa Civil : Registrar, assim que for informada, todos os detalhes possíveis do acidente, com maior brevidade; Acionar, usando os meios de comunicação disponíveis, o Corpo de Bombeiro; Deslocar Responsável para o local; Divulgação para a comunidade das atitudes tomadas e motivos; Integrar o grupo de Coordenação; Cumprir todas as atribuições atinentes a um órgão de Defesa Civil, com acionamento do seu plano Geral; e Levantar imediatamente as necessidades para a mais rápida neutralização do acidente; 4 - Polícia Militar
6 Registrar, assim que for informado, todos os detalhes possíveis do acidente, principalmente a classe da ONU do produto; Acionar, usando os meios de comunicação disponíveis, o Corpo de Bombeiro; Deslocar Guarnição para o local; e Sendo o primeiro a chegar, isolar imediatamente o local, com isolamento de acordo com a ficha do produto; Após coleta de informações (motorista transportador, ficha de emergência, CBOM, SEAMA, etc.) realizar o isolamento e evacuação conforme necessidade; Assumir o controle de tráfego no local; Checar as condições do veículo acidentado, porém sem contrariar as normas de segurança; Checar condições do veículo que receberá o transbordo; Dar suporte ao Corpo de Bombeiro no que for necessário e possível; 5 - Casa Militar Registrar, assim que for informado, de todos os detalhes possíveis do acidente, com maior brevidade, acionando imediatamente o seu plano de aplicação em acidentes com Produtos Perigosos do GRAER; Será responsável pelo local de pouso e decolagem da aeronave; Será responsável pelas anotações referentes as operações aéreas, bem como, pelas marcações em cartas e mapas da área do sinistro; Será responsável pelas comunicações Rádio-aeronave/solo. 6 - Secretaria Estadual de Saúde :
7 Registrar, assim que for informada, todos os detalhes possíveis do acidente, com maior brevidade; Acionar, usando os meios de comunicação disponíveis, o Corpo de Bombeiro; Providenciar Recursos materiais e humanos de sua competência (Hospitais, postos de emergência, equipe médica, ambulância, etc.) conforme necessidade e solicitação do grupo de coordenação Orientação a triagem de atendimento às vítimas, informando e viabilizando o fluxo para o pronto atendimento de emergência; Prestar socorro médico aos acidentados e a qualquer eventualidade médica ocorrida na operação de atendimento ao acidente; Avaliar em conjunto com o grupo de coordenação os riscos à saúde da população decorrente do acidente e tomar as medidas cabíveis. 7 - Secretária Estadual de Agricultura Disponibilizar recursos material e humano, quando solicitado pelo grupo de coordenação para atendimento à emergências. 8 - Secretaria de Transporte e Obras Públicas Disponibilizar recursos material e humano, quando solicitado pelo grupo de coordenação para atendimento à emergências. 9 - Secretaria da Fazenda Prover os recursos técnicos e financeiros para a execução do Plano Instituições de Saneamento Registrar, assim que for informado, todos os detalhes possíveis do acidente com maior brevidade o Corpo de Bombeiros; Controle do fornecimento de água caso seja verificado a necessidade ou, por solicitação do grupo de coordenação; Disponibilizar recursos material e humano quando solicitado pelo grupo de coordenação para atendimento a emergências.
8 Fornecimento de água por meio de carros `pipas` ou, outros métodos, quando solicitados pelo grupo de coordenação Empresas Públicas e Privadas Disponibilizar apoio técnico e recursos materiais e humanos necessários para o pronto atendimento; No local a empresa assumirá a coordenação técnica do atendimento. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1 - Organograma: Na base: Coordenação Geral do Plano - SEAMA, : A Coordenação do Gerenciamento do Acidente A SEAMA, resguardada a especificidade de cada acidente designará um coordenador geral no local para o gerenciamento do atendimento do acidente 1 - Fluxograma: a) Acionamento Qualquer instituição informada deverá colher os dados básicos e notificar o Corpo de Bombeiro que manterá plantões de 24 horas, rádio e telefone (193) durante todo o ano e a SEAMA. Ao tomar conhecimento do acidente, a central de operações do Corpo de Bombeiros, acionará prioritariamente a SEAMA que lhe dará informações adicionais sobre os procedimentos em relação ao produto perigoso. Serão acionados as instituições necessários ao atendimento do acidente. b) Avaliação A primeira avaliação será realizada pela autoridade presente no local, que deverá repassar as informações para a Central de Operações do Corpo de Bombeiros; A avaliação é dinâmica e contínua sendo posteriormente assumida pela coordenação do atendimento; Corpo de Bombeiro, Defesa Civil, SEAMA, e outras instituições quando cabíveis assumirão a Coordenação do Gerenciamento de Atendimento ao Acidentes; O Corpo de Bombeiro e a SEAMA acionarão as demais instituições que forem necessárias para atendimento ao acidente. b - Intervenção A Coordenação assumirá o comando da equipe no atendimento; O atendimento ao acidente deverá seguir o procedimento operacional do Corpo de Bombeiros, tendo como base as informações técnicas;
9 A comunicação à comunidade, imprensa e demais entidades envolvidas ficará a cargo da Coordenação. c) Recuperação Ambiental A recuperação da área impactada deverá seguir em conformidade com as determinações técnicas do Órgão Gestor de Meio Ambiente, segundo Laudo Técnico; O monitoramento ambiental da área atingida será analisado pelo Órgão Gestor de Meio Ambiente. 1 - Logística: I - Havendo necessidade de alimentação para o pessoal envolvido na operação, cada órgão deverá providenciar refeição para suas equipes. II - Havendo necessidade de remoção da população, a alimentação e abrigo destas pessoas ficarão sob a responsabilidade da Defesa Civil; III - Caberá a entidade responsável pelo produto acidentado viabilizar os recursos necessários ao atendimento do acidente, em menor prazo possível; 4 - Comunicação: 1 - A nível de operação no local, a Coordenação se reportará diretamente aos chefes das equipes dos órgãos que estiverem atuando; II - meio de comunicação para a difusão do acidente deverá ser o telefone; III - Em seus planos setoriais, cada órgão deverá explicitar as pessoas que deverão ser contatadas para que se possa acionar os procedimentos a cargo daquele órgão, com a maior brevidade; 5 - Análise do Procedimento: I - As instituições, participantes do atendimento ao acidente deverão encaminhar a SEAMA, no prazo de dez dias após o acidente, relatório de atuação, contendo sugestões. II - Após a entrega dos relatórios, no período de 20 dias, a SEAMA articulará reunião entre as instituições envolvidas no atendimento, objetivando avaliar de forma geral as ações realizadas em conjunto, produzindo um relatório final. III - relatório final deverá ter contido as causas e as conseqüências do acidente, avaliação das ações realizadas, avaliação e quantificação dos danos ambientais. REVISÃO DO PLANO O relatório final subsidiará a avaliação da eficiência do plano O Plano de Gerenciamento de Acidente com Produtos Perigosos deverá ser revisado periodicamente, objetivando aprimorar as estratégias de atuação emergencial. (D.O. 11/12/98
PLANO DE EMERGÊNCIA 1 ( PE 1 )
PLANO DE EMERGÊNCIA 1 ( PE 1 ) 1- OBJETIVO : Fixar linhas de ação coordenadas pela COMDEC- Sapucaí do Sul a serem seguidas pelos órgãos públicos, nominalmente descritos no Plano. Adotar procedimentos adequados
Leia maisManual Brigada de Incêndio. Manual IFRS - POA
Manual IFRS - POA IFRS - Instituto Federal do Rio Grande do Sul IFRS POA - Instituto Federal do Rio Grande do Sul Campus Porto Alegre DGP Diretoria de Gestão de Pessoas Campus Porto Alegre Saúde e Segurança
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ABANDONO DE EMERGENCIA
Página: 1 / 6 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Atualização do capítulo 5.6 Brigada, incluindo pontos de encontro. 02 21/09/2014 Atualização dos capítulos 6, 7
Leia maisAPÊNDICE V PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA - PRE -
1 APÊNDICE V PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA - PRE - 2 ÍNDICE 1 TERMO DE APROVAÇÃO......3 2 FOLHA DE CONTROLE DE REVISÕES......4 3 - DISTRIBUIÇÃO......5 3 PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA... 6 3.1 - FINALIDADE......6
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II
PARTE II NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 3 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO 3 2. EXECUÇÃO DO PLANO 4 2.1. FASE DE EMERGÊNCIA 4 2.2. FASE DE REABILITAÇÃO 4 3. ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DOS AGENTES,
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Vigilância em saúde ambiental Eng. Aramis Cardoso Beltrami Ministério da Saúde do Brasil Objetivos O Sistema
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE CONTINGÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL (PLAMCON)
PLANO MUNICIPAL DE CONTINGÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL (PLAMCON) Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil - PLAMCON Documento que registra o planejamento elaborado previamente a partir de estudos
Leia maisProcedimento Operacional
1/ 9 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Saída de alguns integrantes da Brigada 02 Alteração do item 4.5 composição da brigada e 4.7 Plano de abandono 03 Alteração do
Leia maisComunicação e Acionamento Inicial de Situações de Emergência
1 Objetivo Descrever o procedimento para a comunicação inicial de situações emergenciais que desencadeiem o acionamento do Plano de Individual - PEI ou do Plano de Controle de s - PCE. 2 Abrangência Este
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES. do título do documento. É objetivo deste procedimento estabelecer critérios a serem adotados para comunicação, atendimento,
HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REV. NATUREZA DAS REVISÕES 22.08.12 00 1º emissão. 14.05.17 01 Revisão geral 05.10.18 02 Revisão geral do documento, alteração do código do documento, alteração do título do
Leia mais10/09/2014 OBJETIVOS. Almir Vieira EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS BASE DE DADOS DE EMPRESAS QUE ATUAM NA AREA PRODUTOS PERIGOSOS
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS Almir Vieira OBJETIVOS Ser o participante, capaz de identificar ocorrências que envolvam produtos perigosos de uma maneira geral, realizar
Leia mais1.1 Monitoramento do nível dos principais cursos de água (Arroio Caraá e Rio dos Sinos)
1 PREPARAÇÃO ESTADO ATENÇÃO 1.1 Monitoramento do nível dos principais cursos de água (Arroio Caraá e Rio dos Sinos) Implantar Centro de Comando de Operações Coordenador Equipe operacional Índice pluviométrico
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO EXERCÍCIOS DE EMERGÊNCIA AERONÁUTICA EM AEROPORTOS DA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA
Leia maisGRAER/PR participa de treinamento em CRM
GRAER/PR participa de treinamento em CRM O efetivo do Grupamento Aeropolicial-Resgate Aéreo (GRAER), nos dias 17 a 20 de julho passados, foi submetido a treinamento em Gestão de Recursos de Equipe (Corporate
Leia maisSegurança Pública na Constituição do Estado de SC
Direito Constitucional Segurança Pública na Constituição do Estado de SC Disposição Geral Art. 105 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1 CÓDIGO DE CONTROLE Tipo Unidade Número Revisão N o PG IPN 1301 01 2 TÍTULO 3 CLASSIFICAÇÃO Ostensivo 4 CONTROLE N o de páginas N o de anexos Data de emissão Data de revisão
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /201
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /201 Define as competências e procedimentos aplicáveis à remoção de aeronaves imobilizadas
Leia maisPORTARIA SAAE-ARA-078/2018
PORTARIA SAAE-ARA-078/2018 Dispõe sobre procedimentos em caso de acidentes de trabalho e acidentes de trajeto no Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aracruz-ES O Diretor Geral do Serviço Autônomo de Água
Leia maisAcionamento em situações emergenciais
1 Objetivo Descrever o procedimento a ser seguido ao ser necessário o acionamento da Base de Emergência do Porto de Itajaí (ECOSORB), Bombeiros Socorristas do OGMO (Ambulância), SAMU, e Corpo de Bombeiros,
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisDefinição - Plano de Emergência
1 Definição - Plano de Emergência É um conjunto de procedimentos que visa minimizar as consequências de um evento indesejado. 2 O que temos no Brasil -Leis Federais Decreto nº 2.648, de 1º de julho de
Leia maise172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4
DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDO
1 DIRETRIZ DE COMANDO nº 006/2004 G.C. 1. OBJETIVOS: a) Regular as atribuições da BM/3 e do 1º CRBM; b) Regular a subordinação do Centro de Operações do Corpo de Bombeiros; c) Regular o escalão de Comando
Leia maisSeguir o fluxograma de conduta pós acidente com produto químico (Anexo 1).
PÁGINA 1 CONDUTA PÓS ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº002 2018 1. Objetivo Esta Orientação Técnica visa padronizar a conduta pós acidente com produtos químicos nos laboratórios de ensino
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA
1 REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA REGULAMENTO DA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA Preâmbulo 2 A necessidade de continuar
Leia maisINSTRUÇÃO DGA Nº 60/07, DE 11 DE MAIO DE A Coordenadoria Geral da Administração, no uso de suas atribuições, estabelece procedimentos
Obs: Revogada pela Instrução DGA 83/2015 INSTRUÇÃO DGA Nº 60/07, DE 11 DE MAIO DE 2007. # Estabelece procedimentos a serem adotados em caso de acidentes de trânsito, roubo ou furto de veículos oficiais
Leia maisPlano de Emergência Externo de Ílhavo
Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.
Leia maisBrigada de incêndio. 10ª Edição Outubro / 2016
Brigada de incêndio A brigada de incêndio é composta de funcionários treinados para realizar tarefas específicas antes, durante e depois de uma emergência, podendo minimizar perdas potenciais de patrimônio
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-010 - CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREPARAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA CASOS DE DESASTRES - CETESB - ATIVIDADES DO CENTRO COLABORADOR NO ATENDIMENTO A ACIDENTES QUÍMICOS E A INTEGRAÇÃO COM O SETOR DE SAÚDE
Leia maisManual. Manual Brigada de Incêndio
Manual Manual Brigada de Incêndio Sumário 1...Objetivo... 3 2. Características... 3 3. Desenvolvimento... 3 4. Composição... 4 5. Formação - Nível de Treinamento... 5 5.1. Parte teórica de combate a incêndio...5
Leia maisPAE Plano de Ação de Emergência Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul
PAE Plano de Ação de Emergência Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul PAE Plano de Ação de Emergência 1-18 Rev. 0 FOLHA DE CONTROLE DE REVISÃO TÍTULO: Área Responsável: QSMS
Leia maisCAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS
Produtos Perigosos CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Introdução Produtos perigosos são substâncias que podem vir a causar dano à saúde humana, à um bem material ou ao meio ambiente. Podem ser do tipo radioativa,
Leia maisLilian Cristina Oliveira¹; Douglas Tsukamoto² 1,2. Universidade de Uberaba
ANÁLISE DO PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO DO MARIO PALMÉRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Lilian Cristina Oliveira¹; Douglas Tsukamoto² 1,2 Universidade de Uberaba lilian.eng@outlook.com douglas.tsukamoto@uniube.br
Leia maisPORTARIA SMS - SP Nº 245, DE
PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE 31-03-2007 Diário Oficial do Estado; São Paulo, SP, 31 mar. 2007, p. 24-31 A Secretária Municipal da Saúde, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando que
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP PROCEDIMENTO DIANTE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DO TRABALHO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP PROCEDIMENTO DIANTE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DO TRABALHO Código Data de emissão Data de vigência Próxima revisão Versão n POP-SST-001 25/10/17 01/12/17 25/10/18 001
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 207, DE 3 DE JANEIRO DE 2018 (Publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro de 2018) Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União,
Leia maisINVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS NSCA 3-7 RESPONSABILIDADES DOS OPERADORES DE AERONAVES EM CASO DE ACIDENTE E DE INCIDENTE AERONÁUTICO E OCORRÊNCIA
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - PRSA
Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 2.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão 09/11/2016 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...
Leia maisWORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS DEFESA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO 21 de Julho de 2016
ORGANIZAÇÃO DE SIMULADOS O CASO DE CAMPOS DO JORDÃO-SP WORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS DEFESA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO 21 de Julho de 2016 O que é simulado? Vem do verbo - si mu lar 1. Fingir, fazer o simulacro
Leia maisAnexo C. Componentes da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR)
Anexo C Componentes da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) A Estrutura Organizacional de Resposta deverá atender em caso de Nível I em até 40 minutos. A equipe necessária para o atendimento de Nível
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE ALVAIÁZERE PARTE II. Organização da Resposta
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE ALVAIÁZERE PARTE II Organização da Resposta Índice 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO... 3 1.1. COMISSÕES DE PROTEÇÃO CIVIL... 3 1.1.1 Missão... 3 1.1.2 Competências
Leia maisRELATORIO DE ATENDIMENTO
DATA / HORA DA OCORRÊNCIA: 14 / 06 / 2013 às 09h30 DIRETORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO - DIMFIS CENTRO DE INFORMAÇÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS - CIEM SERVIÇO DE OPERAÇÕES EM EMERGÊNCIAS
Leia maisPlano de Emergência PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA Índice Plano de Emergência 1. Finalidade... 4 2. Descrição da planta... 4 2.1. Planta... 4 2.2. Localização... 4 2.3. Construção... 4 2.4. Dimensões... 5 2.5. Ocupação... 5 2.6. População...
Leia maisColaboração civil militar em desastres
Colaboração civil militar em desastres construindo confiança e integração Expositor: Gen Bda (R) Guillermo Del Castillo Pantoja. ANEPE, Chile. PRESENTACIÓN Nosso objetivo Ao final da sessão, estarão em
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:
TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 087/2012 POR /12/2012 ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisDISPÕE SOBRE A UTILIZAÇÃO DO PLANO DE CHAMADA DO DEPARTAMENTO DE DEFESA CIVIL DE CAMPINAS
PORTARIA Nº 08 DE 03 DE JANEIRO DE 2017 DISPÕE SOBRE A UTILIZAÇÃO DO PLANO DE CHAMADA DO DEPARTAMENTO DE DEFESA CIVIL DE CAMPINAS CONSIDERANDO a necessidade de manter em condições excepcionais de acionamento
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná
EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI. Praça Antônio Carlos, 10 Centro CEP: Guarani MG (32)
LEI Nº. 829 DE 04 DE JULHO DE 2017. Altera o inciso II do Art. 1º, da Lei nº. 829/2.017, que cria cargos efetivos constantes do Quadro de Servidores, e dá outras providências. Art. 1 o O Arigo. I 01 (um)
Leia maisManual. Brigada de Incêndio
Manual Brigada de Incêndio Sumário 1. Objetivo...3 2. Características...3 3. Desenvolvimento...4 4. Composição...4 5. Formação - Nível de Treinamento...4 5.1. Parte teórica de combate a incêndio...4 5.2.
Leia maisSão recursos mínimos necessários à atuação das Coordenações e Grupos de Atividades Operacionais
5. ADMINISTRAÇÃO 5.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 5.1.1- Todos os órgãos envolvidos na Sistemática Operacional do PGASE deverão apresentar, ao Coordenador Geral das Operações, um Plano Setorial de Emergência
Leia maisCapítulo I Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Resolução CGRI/CCSA n o 001/2014 Regulamenta a atividade de Trabalho de
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O desenvolvimento e o avanço da tecnologia sob o controle do homem trazem, via de regra, obrigações à Administração Pública, como a previsão e a adequação dos espaços necessários à
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS DA UNIPAMPA
INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS DA UNIPAMPA REITOR Marco Antonio Fontoura Hansen VICE-REITOR Maurício Aires Vieira PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Evelton Machado Ferreira
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 8 Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisInscrição Até 04 de maio de 2018 Homologação de inscrições 07 de maio de 2018
EDITAL Nº 025/2018 CHAMAMENTO PÚBLICO IFRS CAMPUS SERTÃO CHAMAMENTO PÚBLICO PARA HABILITAÇÃO DE EMPRESA/ENTIDADE PARCEIRA PARA ATUAR EM CONVÊNIO COM O IFRS CAMPUS SERTÃO NA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS
Leia maisEmergências radiológicas O papel da protecção civil. Patrícia Pires
Emergências radiológicas O papel da protecção civil Patrícia Pires 1 Lei de Bases da Proteção Civil (Lei 27/2006, de 3 de julho): É a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias
Leia maisDECRETO Nº 313, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015
DECRETO Nº 313, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 M A TO G R O S S O. E STA D O D E T R ANS F O R M A Ç Ã O. Institui o Sistema de Gestão de Assiduidade - GASS da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisNORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OS PLANTÕES O plantão médico presencial caracteriza-se pela prestação de 12 (doze) horas
Leia maisMUNICÍPIO: CAMPOS DOS GOYTACAZES INSCRIÇÃO ESTADUAL: PROCESSO INEA:
DATA / HORA DA OCORRÊNCIA: 27 / 03 / 2013 às 11h50 DATA / HORA ACIONAMENTO: DIRETORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO - DIMFIS CENTRO DE INFORMAÇÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS - CIEM SERVIÇO
Leia maisArt. 3º A contratação será realizada mediante processo seletivo simplificado, sujeito a divulgação na imprensa local.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.443, DE 05 DE MAIO DE 2017. Autoriza o Poder Executivo a contratar para as funções de Condutor de Veículo de Emergência, Rádio Operador e Telefonista
Leia maisANEXO III CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TORRES ENTRE A TBRASIL E EMPRESA
ANEXO III CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TORRES ENTRE A TBRASIL E EMPRESA ANEXO III - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E PADRÃO DE QUALIDADE RELATIVOS À INFRAESTRUTURA COMPARTILHADA 1. PROCEDIMENTOS
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL EMERGENCIAL PARA CONTINGÊNCIA A SAÚDE PÚBLICA DO PORTO DE VILA DO CONDE
PROCEDIMENTO OPERACIONAL EMERGENCIAL PARA CONTINGÊNCIA A SAÚDE PÚBLICA DO PORTO DE VILA DO CONDE TÍTULO 1 Presidência Capítulo 6 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Seção 01 Diretrizes de Saúde e
Leia maisATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS:
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO NOROESTE DO PARANÁ CIUENP SAMU 192 NOROESTE DO PARANÁ. Anexo II. INTEGRANTE DO CONCURSO PÚBLICO DE Nº 001/2016. ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS: 01
Leia maisREGULAMENTO PARA A EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR
REGULAMENTO PARA A EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR 1 INTRODUÇÃO 2 PEDIDO DE SERVIÇOS 3 ATITUDE DOS ELEMENTOS DO CORPO DE BOMBEIROS 4 CONDUTA DAS VÍTIMAS E ACOMPANHANTES 5 DIREITOS DAS VÍTIMAS E ACOMPANHANTES
Leia maisPORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018
PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018 Redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento préhospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço
Leia mais2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.
1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisESTATUTO DO PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO (PAM) DO PORTO DE BELÉM
ESTATUTO DO PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO () DO PORTO DE BELÉM 08/2005 1 01.- ÍNDICE DE CONTROLE DE PAGINAÇÃO ASSUNTO REV DATA REV DESCRIÇÃO DATA REV DESCRIÇÃO DATA 00 Objetivo 00 Custos e Manutenção dos Equipamentos
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo XI Regulamento dos procedimentos de Segurança Artigo 1.º Medidas de autoproteção 1. São consideradas medidas de autoproteção: a) Registos de segurança (relatórios
Leia maisPL.JEC.SIG 001 PAE - PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS
1 de 12 1. OBJETIVO Estabelecer um conjunto de ações para atuação de forma organizada em emergências de qualquer natureza, que possam causar danos à vida humana, instalações e ao Meio Ambiente. Os procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E TECNOLÓGICOS DE NÍVEL SUPERIOR
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E TECNOLÓGICOS DE NÍVEL SUPERIOR Canoas, RS 2012 CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - O Estágio Supervisionado dos alunos
Leia maisCorrelações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06
RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece
Leia maisD E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.
DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das
Leia maisINTRUMENTO NORMATIVO PARA GESTÃO DE REUNIÕES DE ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA
IN 1302 INTRUMENTO NORMATIVO PARA GESTÃO DE REUNIÕES DE ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA Documento Controlado 1302-02 28.08.2015 Página 1 de 15 IN 1302 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES...
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
Mantenedora FLAMINGO 2001 CURSO FUNDAMENTAL Mantida FACULDADE FLAMINGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA São Paulo / SP 2004 Atualizado 05 de abril de 2012 Pg.1 Capítulo I Da Instalação
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD
1/6 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é estabelecer planos de contingência a serem aplicados nos casos de alteração das condições normais de operação do COD, seja por motivo de concentração
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art.1º - O Estágio Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo ao aluno
Leia maisDivisão de Tecnologia. Riscos Ambientais. Setor. Análise de Riscos
Divisão de Tecnologia de Riscos Ambientais Setor de Operações de Emergência Setor de Análise de Riscos Setor de Toxicologia Humana e Sáude Ambiental Divisão de Tecnologia de Riscos Ambientais Principais
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.
Resolução da Assembleia da República n.º 59/97 Acordo de Cooperação na Área Militar entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e o Ministério da Defesa Nacional da Roménia, assinado em Bucareste,
Leia maisREGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA
Anexo II REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Capítulo I Constituição e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso,
Leia maisData: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência
Leia maisEstado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE LEI Nº
LEI Nº. 1.022 Autoriza firmar convênio com o Govêrno do Estado de Santa Catarina e dá outras providências. ADEMAR QUADROS MARIANI, Prefeito Municipal de São Miguel do Oeste,. FAÇO saber a todos os habitantes
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PENHA SC PROCESSO SELETIVO EDITAL N o 03/ ANEXO I Corrigido pela Errata 01
NÍVEL SUPERIOR COMPLETO - HABILITADOS 101 Professor de Anos Iniciais Licenciatura em Pedagogia ou Normal Superior com habilitação em Anos Iniciais. 20 ou 40h a tabela 102 103 Professor de Arte Licenciatura
Leia maisGestão da Prevenção e Combate a Incêndios nas áreas da empresa Vallourec
Gestão da Prevenção e Combate a Incêndios nas áreas da empresa Vallourec IX ENCONTRO SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Photo 1 Photo 2 Photo 3 A Vallourec no Mundo Presente em mais de 20
Leia maisST 02 PLANO DE EMERGENCIA CÓPIA CONTROLADA Nº: 02
ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO ST PLANO DE EMERGENCIA NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: PLANO DE EMERGENCIA ST REVISÃO:
Leia maisCarta de Serviços aos Usuários Concessionária de Rodovias ECO101 S/A
Carta de Serviços aos Usuários Concessionária de Rodovias ECO101 S/A SUMÁRIO 1. A ECO101 2. Serviços 2.1 Bases de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) 2.2 Inspeção de Tráfego 2.3 Socorro Mecânico -
Leia maisGuia do voluntário. Seja bem-vindo, voluntário!
GUIA DO VOLUNTÁRIO Estruturação, implementação e gerenciamento de uma base especializada no resgate e na despetrolização da Fauna em caso de acidentes ambientais na área do complexo estuarino de Paranaguá
Leia maisPROCEDIMENTO DO SGI ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ELABORAÇÃO: ANÁLISE CRÍTICA: APROVAÇÃO:
PROCEDIMENTO DO PO--APPA--17 01/6 ÍNDICE DE REVISÕES REV DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 22/10/14 Emissão inicial ELABORAÇÃO: ANÁLISE CRÍTICA: APROVAÇÃO: Gustavo Werner Engenheiro de Segurança do
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Lei /2010: Política Nacional de Segurança em Barragens
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Lei 12.334/2010: Política Nacional de Segurança em Barragens PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisStandard Operating Procedures
Standard Operating Procedures EMERGÊNCIA APPENDICE 5 Outubro 2010 Considerando a ampla utilização de add-ons que, inclusive, simulam panes nas aeronaves em uso, produzimos este matérial, com excertos da
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisRESOLUÇÃO DIPRE Nº , DE 21 DE SETEMBRO DE 2016.
RESOLUÇÃO DIPRE Nº 236.2016, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016. ESTABELECE O REGULAMENTO DO PLANO DE AJUDA MÚTUA - PAM DO PORTO DE SANTOS. O DIRETOR-PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP
Leia maisAltera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº , de 12 de março de 2003, e dá outras providências.
DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisPromulga a Convenção Nº 161, da Organização Internacional do Trabalho - OIT, relativa aos serviços de saúde do trabalho.
DECRETO Nº 127, de 22/05/1991 Promulga a Convenção Nº 161, da Organização Internacional do Trabalho - OIT, relativa aos serviços de saúde do trabalho. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que
Leia mais