ESTATUTO DO PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO (PAM) DO PORTO DE BELÉM

Transcrição

1 ESTATUTO DO PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO () DO PORTO DE BELÉM 08/2005 1

2 01.- ÍNDICE DE CONTROLE DE PAGINAÇÃO ASSUNTO REV DATA REV DESCRIÇÃO DATA REV DESCRIÇÃO DATA 00 Objetivo 00 Custos e Manutenção dos Equipamentos 00 Documento De Referência 00 Compromisso 00 Definições e Siglas 00 Requisitos para se Vincular ao 00 Autoridade e Responsabilidade 00 Treinamentos 00 Cenários 00 Plano de Comunicação 00 Vinculação ao Plano de 00 Informações Emergência 00 Organizações 00 Procedimentos Gerais 00 Funções 00 Registro do 00 Recursos Disponibilidade 00 2

3 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 3 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS OBJETIVO O presente Plano de Auxílio Mútuo visa a atuação, de forma conjunta dos seus integrantes, na resposta a emergências nas suas instalações, mediante a utilização de recursos humanos e materiais, colocados à disposição do plano, sob a coordenação do participante atingido pela emergência ou das autoridades competentes. O plano visa, também, o estabelecimento de prioridades das ações e a manutenção de constante relacionamento e interação dos participantes com as autoridades federais, estaduais e municipais responsáveis pela resposta a emergências DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA SINDICOM; do Terminal de Miramar; - SUAPE; de Vila do Conde; DEFINIÇÕES E SIGLAS Plano de Auxílio Mútuo OGMO - órgão Gestor de Mão de Obra CDP - Companhia Docas do Pará CB Corpo de Bombeiros SECTAM SECRETARIA EXECUTIVA DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE APOBEL - Administração do Porto de Belém 5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE ATIVIDADE Estabelecimento / Aprovação do AUTORIDADE E RESPONSBILIDADE Empresas Integrantes Elaboração do ASPLAN - SESMET APOBEL- OGMO TROPICAL, BF FORTSHIP-COPRAL,OCRIM Acionamento do Qualquer pessoa que identifique uma situação de risco, acionar o plantão da CDP Comando até a chegada da Autoridade Comissão de coordenação de combate ao sinistro. A participação no presente Plano de Auxílio Mútuo não representa nem representara a empresa que esta prestando auxílio qualquer responsabilidade civil e criminal pelo incidente ou decorrente do auxílio prestado. 3

4 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 4 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS 6. CENÁRIOS Estão abrangidos pelo presente Plano de Emergência os incidentes nas instalações dos participantes envolvendo os seguintes cenários: Incêndio ou explosão. Vazamento ou derrame de produtos perigosos. Condições adversas de tempo que afetam a segurança das operações portuárias. Colisão, abalroamento de embarcações. Derrame de óleo. Homem ao mar; Acidentes com trabalhadores nas operações portuárias. 7. ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES Companhia Docas do Pará CDP Comunicar os membros da equipe de emergência local, em conformidade com o Plano de Controle de Emergência - PCE; Providenciar recursos materiais de sua competência, disponíveis para o rápido controle da situação; Fazer a comunicação do acidente ocorrido em decorrência das atividades do Porto. Providenciar recursos humanos de sua competência. Participar dos programas de treinamentos e exercícios simulados OGMO BELÉM E VILA DO CONDE (OPERACIONAL) Coordenar as atividades dos trabalhadores portuários avulsos quando envolvidos em emergências. Em caso de verificar ou receber denúncia de alguma emergência, na área portuária de Belém acionar a Administração do porto (APOBEL) através do plantão 24 hs. Providenciar recursos humanos de sua competência. Participar dos programas de treinamentos e exercícios simulados. 7.3 OPERADORES PORTUARIOS. Em caso de verificar ou receber denúncia de alguma emergência, na área portuária de Belém acionar a Administração do porto (APOBEL) através do plantão 24 hs. Providenciar recursos humanos de sua competência. Participar dos programas de treinamentos e exercícios simulados. 4

5 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 5 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS 8- VINCULAÇÃO AO PLANO DE EMERGÊNCIA O presente Plano de Emergência congrega como fundadores os seguintes participantes: a) FUNDADORES; CDP OGMO OCRIM COPRAL TROPICAL b) PARCEIROS INTERVENIENTES CEDEC Defesa Civil Municipal Corpo de bombeiros DRT SECTAM Capitania dos Portos Adesão ao Plano A adesão de uma Empresa ao presente Plano de Emergência será apreciada, antecipadamente, pela Comissão Gerenciadora e a vinculação, se aprovada, será efetuada através de carta de adesão à Comissão Gerenciadora. A decisão de aprovar a vinculação de uma Empresa ao presente Plano de Auxílio Mútuo pela Comissão Gerenciadora será por decisão unânime da Comissão Gerenciadora. A empresa que ingressar no posterior a assinatura das empresas fundadoras deverá contribuir com uma cota que deverá ser estipulada pela Comissão Gerenciadora Desvinculação do Plano A desvinculação de uma Empresa do presente Plano de Auxílio Mútuo se dará por iniciativa própria ou por decisão da Comissão Gerenciadora. A desvinculação de uma Empresa do presente Plano de Auxílio Mútuo por iniciativa própria se fará através de carta de desvinculação à Comissão Gerenciadora. A decisão de desvinculação de uma Empresa do presente Plano de Auxílio Mútuo pela Comissão Gerenciadora será por decisão unânime da Comissão, excetuada a Empresa em questão. Caso não haja o comparecimento de representante de alguma das empresas envolvidas em 3 reuniões ou treinamentos consecutivos, sem justificativa, e caso não cumpra o que está estabelecido no presente plano ou em relatórios de inspeção, a empresa poderá ser desligada do após consenso da Comissão Gerenciadora; Deverá ser feita uma inspeção semestral, em todas as empresas envolvidas, por uma comissão designada em comum acordo em reunião, a qual emitirá um relatório; 5

6 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 6 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS 8.3 Obrigações A permanência de uma Empresa no Plano de Auxílio Mútuo toma-a compromissada com todas as obrigações do mesmo. 9.0 ORGANIZAÇÕES Estrutura O plano será gerenciado por uma comissão denominada Comissão Gerenciadora, formada por 2,(dois) representantes da CDP, 01(um) representante do OGMO e 02 (dois) representantes das empresas participantes deste. Esta Comissão Gerenciadora será liderada por 1 (um) Coordenador e 1 (um) Secretário, eleitos anualmente entre os representantes dos participantes com base operacional no local, e em sistema de rodízio. A Comissão Gerenciadora tem por objetivo: Promover a atuação conjunta de todos os participantes; Analisar a adesão e a desvinculação de participantes; Promover a integração com autoridades responsáveis pela resposta a emergências, Elaborar e manter atualizados procedimentos operacionais de resposta a emergências, Analisar os atendimentos realizados, propondo modificações no plano, visando seu aprimoramento; Analisar os incidentes visando medidas preventivas para evitar reincidência; Estabelecer a programação de treinamento; Promover simulados de emergência e avaliar seus resultados; Estabelecer os recursos materiais e humanos, compatíveis com a atividade e risco de cada participante, que serão colocados à disposição do plano. Reavaliar, anualmente, os recursos humanos e materiais colocados à disposição do plano por cada participante, atualizando se necessário. Aprovar, previamente, despesas a serem incorridas em cada treinamento, bem como o critério de rateio das mesmas. Orientar os membros da equipe de emergência quanto à logística de atendimento e forma de combate; Decidir quanto a necessidade de evacuação do local; Convocar outros empregados para auxiliar no combate; Decidir sobre a necessidade de acionamento do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Plano de Auxílio Mútuo; Definir posicionamento e instalação de isolamento entre a área sinistrada e a área onde se posicionarão as equipes constantes no PCE; 10 - FUNÇÕES Coordenador da Comissão Gerenciadora 6

7 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 7 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS O estimular o envolvimento de todos os participantes nas atividades do plano; Convocar e presidir as reuniões; Elaborar proposta de treinamentos para apreciação pela Comissão Gerenciadora; Reportar à sua Matriz problemas encontrados na implementação e manutenção do plano Secretário da Comissão Gerenciadora O Secretário da Comissão tem por função: Elaborar e distribuir as atas de reunião; Dar suporte ao coordenador em trabalhos administrativos, substituir o Coordenador em suas ausências, convocando um secretário substituto para estas ocasiões RECURSOS Os recursos humanos e materiais colocados à disposição do presente plano visam ampliar a capacidade de resposta de cada participante, não substituindo sua capacidade mínima de resposta a emergências. Para alcance de seus objetivos, o Plano de Auxílio Mútuo contará com os recursos materiais e humanos conforme abaixo Materiais das Companhias Distribuidoras a serem disponibilizados para o : Rede de Combate a Incêndio (será executado pela CDP em fase dotação orçamentária exercício/2006; 03 Botoeiras dispostas estrategicamente, sendo 01(uma) de acionamento geral; 02 Quadros de localização visual de sinistro, instalados no plantão e sala da inspetoria; 01 Gaiola de socorra a acidentados; 03 - Mantas; Rádios Comunicadores Habilitar em frequência geral específica para o ; Bóia salva vidas com o mínimo de 50 m de cabo (em fase de instalação pela CDP) ; 03 Machados para corte de cabos de atração em casos de emergência; EPÍS são disponibilizados pelos envolvidos; 50 - Cones de sinalização tamanho - grande; 03 rolos de 200m -Fita zebrada; 06 - Coletes salva-vidas; 01 -Veículo de transporte específico para uso em emergência, com condições para transporte de pessoas e materiais de apoio e resgate; Disponibilizar local específico e estratégico para materiais do ; Todo material deve ser devidamente identificado; A empresa sinistrada deve repor os materiais utilizados no prazo máximo de 7 dias Humanos: No mínimo 2(duas) pessoas de cada operador portuário e 1 (uma) dos usuário do porto. As empresas enviarão suas brigadas disponíveis, sem o comprometimento de suas operações e de sua segurança individual. 7

8 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 8 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS 12.0 DISPONIBILIDADE Os recursos listados no item 10.1 estarão permanentemente à disposição do plano e em perfeitas condições de utilização. Observação: Nos horários fora do expediente normal de operação de um participante, os recursos estarão à disposição do participante que solicitou o auxílio tão logo um representante do participante contatado chegue à sua instalação CUSTOS E MANUTENÇÃO DOS EQUIENTOS Reposição de Material O participante que prestar auxílio com recursos próprios em uma emergência emitirá relatório informando à Comissão de Gerenciamento o consumo e/ou perda de materiais ou equipamentos. A Comissão de Gerenciamento centralizará as informações e as encaminhará a empresa socorrida para a imediata reposição/ressarcimento. A reposição de materiais consumidos em treinamento será rateada entre os participantes envolvidos no treinamento, conforme acordado previamente na Comissão de Gerenciamento O custo da reposição do material/equipamento utilizado no combate de algum sinistro que venha ocorrer, será provido pelo fundo de participação mutua criado pelos componentes do Os custos de material/equipamento utilizados para combater sinistro em empresas não participantes do, serão cobrados conforme tabela elaborada pela CO COMPROMISSO Prestação de Auxilio Em caso de emergência envolvendo um dos participantes, e havendo ativação do plano, os demais atenderão de imediato a chamada conforme estabelecido no fluxograma abaixo, deslocando os recursos listados para o local da emergência e se apresentando para o coordenador da emergência, a fim de receber orientações quanto aos procedimentos a serem adotados REQUISITOS PARA SE VINCULAR AO Para participar do, as empresas envolvidas devem ter em suas instalações os seguintes materiais e procedimentos, quando aplicável: Obrigatório: 8

9 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 9 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS Plano de ação de emergência com treinamentos periódicos das brigadas devidamente registrados; Possuir rádios transceptores em freqüência marítima; Número de telefones de emergência do CB, Polícia,, plantão da CDP e demais órgãos em local de fácil acesso na portaria e telefonista, com o devido treinamento das pessoas envolvidas; Maca para resgate de vítimas; Recomendáveis Caixa de primeiros socorros com material de imobilização de membros superiores, inferiores e colar cervical; Roupa para aproximação; Manta de abafamento TREINAMENTOS / REUNIÕES / PROCEDIMENTOS Os participantes se comprometem a participar dos treinamentos acordados pela Comissão de Gerenciamento. O Coordenador do deverá estabelecer calendário anual de treinamento. Cabe a Comissão do promover visitas periódicas, visando conhecimento das instalações de cada uma das Empresas participantes. Após cada treinamento ou evento, deverá ser feita uma reunião com registro, para avaliação dos resultados obtidos Reuniões Os participantes se comprometem a enviar representante a todas as reuniões da Comissão de Gerenciamento, sendo sempre as mesmas pessoas e que estão cientes dos assuntos que serão tratados. Ao término de cada reunião será marcada a data para a Comissão reunir-se Procedimentos Operacionais Desenvolvidos pela Comissão Gerenciadora, os Procedimentos Operacionais do Plano incluem, necessariamente, procedimentos de comunicação e ativação do Plano além de procedimentos gerais. 9

10 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 10 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS O QUE? QUANDO? ONDE? QUEM? COMO? Início As ações do No local do Pessoa que se pessoal no local porto onde encontre no não controlar a ocorrer a local da emergência emergência emergência. Acionamento do Mobilização de recursos Mat./humanos Apresentação das Brigadas Coordenação de Combate For acionado o pelo plantão da CDP. Chegar no local da emergência Ao recepcionar as brigadas das empresas do No local onde ocorrer a emergência. No local da emergência No local da emergência Via rádio ou telefone para o plantão da CDP que acionará os participantes do. O líder da Selecionando brigada da material e comissão pessoal coordenadora de combate a emergência. O líder da Apresentando-se brigada da juntamente com comissão seu pessoal e coordenadora materiais para o de combate a líder da brigada emergência do da comissão porto. coordenadora de emergência O líder da Coordena toda a brigada da emergência, comissão distribui funções coordenadora para as brigadas da emergência das empresas do É INCÊNDIO Sim O CB Sim ESTA PRESENTE Sim CB assume coordenação do combate Não Não A empresa combate a emergência

11 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 11 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS O QUE? QUANDO? ONDE? QUEM? COMO? Certificar-se No local onde Lider da 1 que a ocorreu a Brigada da 2 emergência emergência. comissão de acabou combate a emergência. Não Fim do Sinistro? Informando os lideres de cada empresa participante do Sim Devolução dos Recursos For danificado algum equipamento Na empresa acionada A empresa que acionou o Entregando o material e formalizando entrega. Avaliação dos Resultados do Após treinamentos e emergências No local das reuniões Membro do Discutindo sobre evento o Registros do FIM 11

12 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 12 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS Revisão dos Procedimentos Operacionais Os Procedimentos Operacionais do Plano serão revisados anualmente, ou sempre que a avaliação de um atendimento a emergência ou de um treinamento, assim o indicar PLANO DE COMUNICAÇÃO 17.1 Ativação do A empresa envolvida numa emergência tendo optado pela ativação do, o seguinte fluxo de comunicações deverá ser observado: PLANTÃO CDP Grupos de Apoio EMPRESAS PARTICIPANTES DO DEMAIS AUTORIDADES Dependendo do tipo e proporção do evento à empresa deverá comunicar: Polícia Militar; Hospitais e Pronto Socorro; Órgãos públicos; Concessionárias de serviço; Para isso as empresas participantes do deveram ter os telefones de contatos com cada órgão em local de fácil acesso INFORMAÇÕES 12

13 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 13 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS Ao acionar o Plano de Auxílio Mútuo, a COPEM deverá informar as empresas participantes do dados constantes no anexo III : PROCEDIMENTOS GERAIS A Coordenação das ações de emergência caberá a COPEM até a chegada de autoridades de órgãos públicos, e terá a obrigação de designar atividades para controlar a emergência, distribuindo ações para todos os componentes das brigadas das empresas pertencentes ao. As informações para a mídia só poderão ser dadas pela GCON através de pessoa autorizada Procedimento para combate a fogo e explosão Os procedimentos do para atendimento a ocorrência de fogo ou explosão deverá seguir a seqüência abaixo: A pessoa no local da emergência solicitará auxílio do de acordo com o plano de comunicação; As empresas participantes do, uma vez solicitada para prestar auxílio à emergência, se deslocarão para o local indicado pelo plantão da CDP, levando consigo os recursos humanos e materiais citados; As empresas participantes do, assim que chegar ao local da emergência, deverão se apresentar para o coordenador da emergência da COPEM, colocando-se a disposição para o atendimento à emergência; Os procedimentos para combater a de incêndio e explosão, deverão seguir o Plano de Emergência, quando aplicável Procedimento para derrame/vazamento de óleo no rio A empresa em emergência acionará o Plano de Emergência Individual do Porto de Belém 20.0 REGISTRO DO Abaixo estão relacionados todos os registros necessários ao pleno funcionamento do : ATIVIDADE REGISTRO QUEM REGISTRA Registro Reuniões das Comunicações Internas e Externas Atas Secretario da CO Cartas, Ofícios e comunicações diversas Coordenador do LOCAL ARQUIVO DO Na Coordenação do Na Coordenação do QUEM ARQUIVA Coordenador do Coordenador do MODO DE INDEXAR Seqüência cronológica Seqüência cronológica TEMPO MÍNIMO GUARDA 3 anos 2 anos DE 13

14 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO -, DO PORTO DE BELÉM. FOLHA: 14 EMPRESAS GRUPO EMPRESAS Registro Sinistros dos Relatório ocorrência Sinistro de de Secretario CO. da Na Coordenação do Coordenador da CO Seqüência cronológica Por tempo indeterminado ANEXOS: ANEXO I Cronograma de treinamento. ANEXO II Listas de dados de ocorrência. ANEXO III Relatório do simulado de comunicação. ANEXO IV Relatório de exercícios de combate a emergência. OGMO COMPANHIA DOCAS DO PARÁ TROPICAL COPRAL OCRIM 14