PAE Plano de Ação de Emergência Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul

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1 PAE Plano de Ação de Emergência Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul PAE Plano de Ação de Emergência 1-18 Rev. 0

2 FOLHA DE CONTROLE DE REVISÃO TÍTULO: Área Responsável: QSMS REV. DATA APROVAÇÃO ITENS REVISADOS PAE Plano de Ação de Emergência 2-18 Rev. 0

3 FICHA DE CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO Nº. DA ÓRGÃO REVISÃO RECEBIDO POR ASS. DATA CÓPIA 01 FEPAM 02 SMAM 03 Corpo de Bombeiros PAE Plano de Ação de Emergência 3-18 Rev. 0

4 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO 2 - ABRANGÊNCIA 3 - PARTICIPANTES Participantes da Sulgás Participantes de Entidades Externas 4 - RECURSOS Recursos da SULGAS Recursos Externos 5 - ESTRUTURAS PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS 6 - ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES DO PLANO Participantes Internos da Sulgás Entidades Externas 7 - EVENTOS ACIDENTAIS COM PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 8 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Abreviações Fluxograma de Emergência 9 - MATRIZES DE ROTINA DE AÇÕES DE EMERGÊNCIA ANEXOS 1 - Característica do Gás Natural 2 - Lista de Acionamento Interna Entidades Externas 3 - Descrição da Rede de Distribuição 4 - Mapa Geral da Rede de Distribuição 5 - Croquis de Acesso as Válvulas de Bloqueio de Linha PAE Plano de Ação de Emergência 4-18 Rev. 0

5 1 OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem adotados em situações de emergência que possam ocorrer na rede de distribuição de gás natural da SULGÁS. Estes procedimentos definem ações imediatas e eficazes visando a preservação de vidas, minimização de impactos ambientais, proteção às comunidades vizinhas, minimização de perdas patrimoniais, de instalações e outras que possam afetar as atividades das comunidades e da SULGÁS. PAE Plano de Ação de Emergência 5-18 Rev. 0

6 2 ABRANGÊNCIA A área de abrangência deste Plano compreende a gestão de todas as medidas de prevenção e controle de riscos na área de influência da Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul. PAE Plano de Ação de Emergência 6-18 Rev. 0

7 3 PARTICIPANTES Participantes da Sulgás Diretor Técnico Comercial Assessoria Jurídica Assessoria de Comunicação Gerência de Regional Engenheiros de Operações Técnico em Segurança do Trabalho Operador de Instalação e Distribuição de Gás Participantes de Entidades Externas Corpo de Bombeiros Companhias Ferroviárias Defesa Civil Órgãos Ambientais Brigada Militar Prefeituras Órgãos de Trânsito Empresas Transportadoras de Gás PAE Plano de Ação de Emergência 7-18 Rev. 0

8 4 RECURSOS 4.1 Recursos da SULGAS A Sulgás, para atendimento às emergências, está disponibilizando os recursos humanos conforme apresentado no item 3.1 deste PAE. Os recursos materiais mais relevantes estão apresentados a seguir. Quant. Unid. Materiais 01 pç Aerador 02 pç Bandeirolas de sinalização 01 pç Biruta 02 par Botas de Couro e de Borracha; 01 pç Caixa de ferramenta padrão Sulgás 02 pç Capacete; 02 pç Cavaletes de sinalização 01 pç Cinto de Segurança e Corda 02 pç Colete de Sinalização; 04 pç Cones de Sinalização; 01 pç Explosímetro; 01 pç Extintor Pó químico seco 12 Kg 02 pç Fita zebrada 01 pç Gerador portátil 01 pç Kit primeiros Socorros 01 pç Lanternas a Prova de Explosão; 02 par Luva impermeável 02 par Luvas vaqueta; 01 pç Máscara de Ar Mandado Autônoma 01 pç Moto bomba 02 pç Óculos de Segurança; 01 pç Pá, picareta e enxada. 02 pç Protetor auricular 02 pç Respirador semi-facial para vapores orgânicos 02 pç Telefone Celular 01 pç Tripé Resgatador 02 Pç Cabo de aterramento 02 Pç Chave de caixa de válvula 4.2 Recursos Externos Os recursos humanos e materiais de entidades externas, com ênfase nos disponíveis nas Prefeituras, Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Rodoviária, Polícia Florestal, Guarda Civil, Defesa Civil, Hospital e Órgão Ambiental, nos Municípios atravessados pela rede de distribuição de gás natural. PAE Plano de Ação de Emergência 8-18 Rev. 0

9 5- ESTRUTURA PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS DIREÇÃO GERAL DIRETOR TÉCNICO COMERCIAL ASSESSORIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA JURÍDICA COORDENADOR DA EMERGÊNCIA GERENTE DE REGIONAL CONTROLADOR DO INFOPAE OPERADORES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS GRUPOS DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA RECONHECIMENTO OPERADORES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE TÉCNICO DE SEGURANÇA APOIO ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO REPAROS DE EMERGÊNCIA GRUPOS DE RECONHECIMENTO / SEGURANÇA / APOIO / PESSOAL CONTRATADO COMBATE E SALVAMENTO ENTIDADES EXTERNAS E INTERNAS NOTA 1: Os integrantes do Grupo de apoio, Grupo de Reconhecimento e Grupo de Segurança e Meio Ambiente, atuarão também nos grupos de Reparos de emergência e Grupo de Combate e Salvamento. NOTA 2: O detalhamento das atribuições e responsabilidades de cada grupo deste organograma está no item 6 Atribuições dos Participantes do Plano. PAE Plano de Ação de Emergência 9-18 Rev. 0

10 6 - ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES DO PLANO Participantes Internos Obrigações da Sulgás Manter um programa de treinamento que permita que os empregados da Sulgás envolvidos no combate e controle de emergências tenham pleno conhecimento de suas atribuições, das instalações, das faixas de dutos e seus acessos. Manter uma sistemática de atualização e divulgação do Plano de Ação de Emergência (PAE), bem como realização de exercícios simulados periodicamente Atribuições Específicas - Direção Geral É exercida pelo Diretor Técnico Comercial da Sulgás. Confirmada a emergência pelo coordenador de Emergência, deverá informar ao Grupo de Assessoria, mantendo-os, posteriormente, informados da extensão da emergência, das providências tomadas e do seu encerramento. Caso necessário deverá deflagrar o estado de alerta do Grupo de Assessoria. Manter contato permanente com o Coordenador da Emergência, até o fim da emergência, para auxiliá-lo nas providências que se façam necessárias junto à alta direção da empresa. Avaliar a extensão da emergência, as providências a serem tomadas e o controle da emergência. Recomendar medidas adicionais ao Coordenador da Emergência. Autorizar e/ou delegar poderes ao Coordenador da Emergência para a contratação de empresas especializadas para o atendimento e controle da emergência. Orientar e/ou delegar poderes ao Coordenador da Emergência para atender às autoridades e à imprensa sobre a emergência ocorrida. Solicitar apoio às demais Regionais, quando necessário. Convocar os Grupos de Ação de Emergência para realizar a investigação, análise e elaboração do relatório da emergência ocorrida, para posterior divulgação. - Grupo de Assessoria É composto pela Assessoria Jurídica e Assessoria de Comunicação Social Assessorar a Direção Geral, quando solicitado, na avaliação da emergência e recomendar medidas adicionais referentes às suas áreas de atuação. - Coordenador da Emergência É exercida pelo Gerente Regional. É acionado pelo Controlador do PAE e deve deslocar-se até o local da emergência Definir a estratégia de combate à emergência. Manter a Direção Geral informada do andamento da emergência. Acionar o Grupo de Apoio. Definir as medidas a serem adotadas, utilizando adequadamente os recursos humanos e materiais para o controle da emergência. Determinar o corte de fornecimento de gás. Solicitar ao Diretor Geral recursos adicionais, se necessários, ao controle da emergência. Manter contato com Controlador do PAE, informando as medidas tomadas e checando se procedimentos necessários foram seguidos. Comunicar ao Controlador do PAE e Direção Geral o término da emergência e a condição de pronto a operar. Participar da investigação e análise do acidente. - Controlador do PAE É exercida pelo Operador de Instalação de Distribuição de Gás na Regional Metropolitana de sobre-aviso. Receber as ligações do telefone de emergência (0800), dentro e fora do horário administrativo, cabendo ao mesmo registrar, filtrar e repassar para o Grupo de Reconhecimento da regional pertinente. Deslocar-se para a base Operacional de Canoas, quando das chamadas de emergência fora do horário administrativo. PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

11 Acionar o Coordenador de Emergência e o Grupo de Segurança e Meio Ambiente, quando da confirmação da Emergência pelo Grupo de Reconhecimento. Acionar Entidades Externas sob orientação do Grupo de Segurança e Meio Ambiente Manter contatos com Entidades Externas a fim de solicitar recursos para da atendimento à emergência sob orientação do Grupo de Apoio. Auxiliar o Coordenador da Emergência, repassando informações contidas no PAE. Manter contato com os clientes afetados na emergência. Dar retorno ao denunciante. Participar da investigação e análise do acidente. - Grupos de Ação de Emergência a. Grupo de Reconhecimento É exercida pelos Operadores de Instalação de Distribuição de Gás de sobre-aviso. É acionado pelo Controlador do PAE e deve dirigir-se imediatamente ao local da denúncia. Repassar as informações colhidas sobre a anormalidade para o Controlador do PAE. Confirmada a situação de emergência, deve tomar, no local do acidente, as medidas iniciais quanto a: - localizar e dar o primeiro combate à emergência; - delimitar, isolar e sinalizar as zonas quente e frias. - auxiliar no resgate das vítimas e feridos e prestar os primeiros socorros; - auxiliar na evacuação de pessoal; Manter no seu veículo, no mínimo, os materiais para atendimento a emergência definidos no item 4.1 deste PAE. Auxiliar na estratégia de combate à emergência, devendo também: - posicionar os equipamentos na zona fria para combate à emergência; - verificar sentido e direção do vento; - auxiliar os demais Grupos; - fazer a cobertura e a vistoria da área afetada. Assume a coordenação local das ações até a chegada do Coordenador da Emergência ou Grupo de Segurança e Meio Ambiente. Fechar válvulas a montante e a jusante do local da emergência. Participar da investigação e análise do acidente. b. Grupo de Segurança e Meio Ambiente É exercida pelo Técnico de Segurança do Trabalho de sobre-aviso. Confirmada a emergência, deve deslocar-se até o local da emergência indicado pelo Controlador do PAE, devendo tomar, no local do acidente, as medidas iniciais quanto a: - auxiliar na delimitação, isolamento e sinalização da zona quente; - auxiliar no resgate das vítimas e feridos e prestar os primeiros socorros; - auxiliar na evacuação de pessoal; Providenciar EPI s necessários para os demais Grupos de Ação. Auxiliar os demais Grupos de Ação. Acionar as Entidades Externas necessárias para o combate e controle da emergência, quando necessário. Comunicar, imediatamente após a confirmação, a ocorrência da emergência aos Órgãos Ambientais. Identificar os riscos ambientais e das comunidades decorrentes da emergência, bem como promover as ações de proteção. Monitorar a área durante toda a emergência. Assume a coordenação local das ações até a chegada do Coordenador da Emergência. Participar da investigação e análise do acidente. c. Grupo de Apoio É exercida pelo Engenheiro de Operação de sobreaviso. É acionado pelo Coordenador da Emergência e deve dirigir-se imediatamente ao local da denúncia. Prover e coordenar uma central de comunicação avançada durante a emergência, se necessário. Encaminhar os representantes de entidades externas, bem como os recursos, ao Coordenador da Emergência. Providenciar transporte e alimentação para os demais Grupos de Ação. Providenciar a compra do material necessário ao atendimento da emergência. Prestar auxílio e atender às solicitações dos demais Grupos de Ação. Providenciar a ampliação e/ou substituição da equipe de emergência sempre que necessário. Participar da investigação e análise do acidente. PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

12 d. Grupo de Reparos de Emergência É exercida pelos integrantes dos Grupos Apóio, de Reconhecimento, Segurança e Meio Ambiente e Coordenador de Emergência. Avaliar os danos identificados e estabelecer estratégia para executar o reparo. Executar o reparo da avaria identificada. Avaliar os riscos para o reinício da operação. e. Grupo de Combate e Salvamento É exercida pelos integrantes das Entidades Externas e Internas As atribuições deste grupo estão descritas nas atribuições específicas das Entidades Internas e Externas participantes deste plano, que são: isolamento e sinalização da área da emergência; verificar a existência e socorrer vítimas; interditar / desviar o transito rodoviário e ferroviário; combater as chamas; evacuar área de risco; 6.2. Participantes Externos Obrigações da Sulgás Manter um programa de treinamento que permita que as Entidades Externas envolvidas no combate e controle da emergência tenham pleno conhecimento das redes de distribuição de gás natural. Manter uma sistemática de atualização e divulgação do Plano de Ação de Emergência (PAE) junto aos Órgãos Externos, bem como a realização e participação de todos nos exercícios simulados a serem realizados periodicamente Atribuições Específicas a. Corpo de Bombeiros Prestar socorro às vítimas. Combater emergência, conforme estratégia. b. Companhias Ferroviárias Providenciar a interdição ou desvio de trecho ferroviário, no caso de emergência próxima a ferrovia. c. Defesa Civil Evacuar e vigiar pessoas e casas. Prestar socorro às vítimas. d. Órgãos Ambientais Acompanhar o combate à emergência, conforme estratégia. Participar do monitoramento ambiental, da avaliação das conseqüências em termos ambientais e da restauração das características iniciais das áreas atingidas e adjacências. Acompanhar o recolhimento e destinação dos resíduos oriundos da emergência. e. Brigada Militar Isolar e sinalizar a área da emergência; Auxiliar na interdição e desvio do trânsito local; Auxiliar na retirada do pessoal nos locais próximos à emergência. f. Órgãos de Trânsito Interditar e/ou desviar o trânsito rodoviário e as vias próximas ao local da emergência. g. Prefeituras Auxiliar na retirada de vítimas e encaminhamento para hospitais. Providenciar apoio, no tocante a recursos humanos e materiais, caso necessário. h. Empresas Transportadoras de Gás Providenciar apoio, quando de emergência em sua faixa de domínio, auxiliando com a recursos humanos e materiais. Providenciar o bloqueio do fornecimento de gás natural, quando de emergência próxima as áreas de transferência. PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

13 7 - EVENTOS ACIDENTAIS Os principais eventos acidentais, que poderão vir a ocorrer durante a operação da linha de distribuição de Gás natural, estão indicados no quadro abaixo, com as respectivas causas. A Análise Preliminar de Perigos APP foi a técnica aplicada para, em conjunto com a Análise Histórica, definir as hipóteses acidentais. HIPÓTESE ACIDENTAL Rompimento do duto com vazamento de gás e eventual incêndio. Furo no duto com vazamento de gás e eventual incêndio. Vazamento de gás com eventual incêndio nas estações de entrega. Vazamento de gás com eventual incêndio nas áreas das válvulas de bloqueio. Vazamento de Odorante (mercaptana) CAUSA Erosão ou deslizamento do terreno. Sobre pressão por falha no sistema de segurança ou erro operacional. Efeito Dominó de acidentes nos oleodutos ORNIT Descarga elétrica de rede de alta tensão. Sobrecarga nos cruzamentos com estradas. Flutuação do duto em áreas de inundações e rios. Uso de explosivos. Corrosão e formação de fissuras. Descarga elétrica de rede de alta tensão Impacto externo devido à escavação. Impacto por veículo. Corrosão. Juntas e gaxetas danificadas. Juntas e gaxetas danificadas. Queimadas nas áreas das válvulas de bloqueio Falha no sistema de segurança ou erro operacional. EFEITO O vazamento ou chama é intenso e as providencias para atenuar as conseqüências devem ser tomadas rapidamente. É importante impedir que o gás entre em contato com alguma fonte de ignição que deflagre a combustão, se estiver em chama não tentar apagar o fogo, mas sim controlá-lo evitando sua propagação. O ruído gerado será alto devido a alta pressão. Neste caso, a área da tubulação afetada deverá ser pequena, pois o dano à tubulação, provavelmente, por corrosão localizada. A chama ou vazamento é pequeno, sendo notado pelo cheiro característico e, dependendo das condições atmosféricas (velocidade do vento, gradiente térmico e de terreno), dificilmente teremos uma mistura ar / gás explosiva (Flash). Entretanto, preventivamente, devemos agir considerando essa mistura como se fosse explosiva. A chama ou vazamento é pequeno, o vazamento é notado pelo cheiro característico e, dependendo das condições atmosféricas (velocidade do vento, gradiente térmico e de terreno), dificilmente teremos uma mistura ar - gás explosivo (Flash). Entretanto, preventivamente, devemos agir considerando essa mistura como se fosse explosiva. Neste caso o vazamento deverá ser pequeno, ficando restrita a área interna da caixa de válvula. O vazamento será notado pelo cheiro característico, dificilmente teremos uma mistura ar - gás inflamável fora da caixa de válvula. Devendo termos cuidado sobre a atmosfera dentro do espaço confinado quanto à deficiência de oxigênio ou uma possível atmosfera explosiva. Neste caso o cheiro do produto poderá espalhar por vários km, confundindo a comunidade dando a impressão de um grande vazamento de gás. PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

14 8 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Fluxograma de Emergência INÍCIO CONSTATAR E NOTIFICAR DA ANORMALIDADE. QUALQUER PESSOA RECEBER A NOTIFICAÇÃO DA ANORMALIDADE. CONTROLADOR DO INFOPAE REGISTRAR E AVALIAR A ANORMALIDADE. CONTROLADOR DO INFOPAE ACIONAR RECONHECIMENTO DA REGIONAL ONDE OCORREU A ANORMALIDADE. CONTROLADOR DO INFOPAE VERIFICAR E AVALIAR A ANORMALIDADE IN LOCO E DAR RETORNO AO CONTROLADOR DE INFOPAE. RECONHECIMENTO CONSTATADA A EMERGÊNCIA? RECONHECIMENTO N DAR RETORNO AO DENUNCIANTE. CONTROLADOR DO INFOPAE REGISTRAR A OCORRÊNCIA CONTROLADOR DO INFOPAE S ACIONAR PARTICIPANTES INTERNOS. CONTROLADOR DO INFOPAE ACIONAR PARTICIPANTES EXTERNOS? RECONHECIMENTO SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE N DELIMITAR ZONA FRIA, SINALIZAR E ISOLAR ARÉA DE RISCO. RECONHECIMENTO S ACIONAR PARTICIPANTES EXTERNOS. SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE CONTROLADOR DO INFOPAE DELIMITAR ZONA FRIA RECONHECIMENTO SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE SINALIZAR E ISOLAR ÁREA DE RISCO TODOS PARTICIPANTES DO PAE PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

15 1 DETERMINAR ESTRATÉGIA DE COMBATE COORDENADOR DA EMERGÊNCIA SOCORRER VÍTIMAS COMBATE E SALVAMENTO COMBATER AS CHAMAS COMBATE E SALVAMENTO INTERROMPER TRÂNSITO COMBATE E SALVAMENTO EVACUAR ÀREAS DE RISCO COMBATE E SALVAMENTO INTERROMPER FLUXO DE GÁS? COORDENADOR DA EMERGÊNCIA N S FECHAR VALVULAS A MONTANTE E A JUSANTE RECONHECIMENTO MONITORAMENTO DO AMBIENTE RECONHECIMENTO SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 3 N EMERGÊNCIA CONTROLADA? COORDENADOR DA EMERGÊNCIA S FIM DA EMERGÊNCIA. INÍCIO DA RECONSTITUIÇÃO DA LINHA PARA FORNECIMENTO DE GN. AVALIAÇÃO DOS DANOS E ESTRATÉGIA DE REPARO REPARO DE EMERGÊNCIA MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS APOIO PROVIDENCIAR REPARO REPARO DE EMERGÊNCIA VERIFICAR AS CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES RECONHECIMENTO INVESTIGAR, ANÁLISAR E DIVULGAR DO ACIDENTE TODOS PARTICIPANTES DA EMERGÊNCIA 2 FIM PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

16 8.2 - Matriz de Rotina de Ações de Emergência HIPÓTESE ACIDENTAL: ROMPIMENTO OU FURO DO DUTO COM VAZAMENTO DE GÁS E EVENTUAL INCÊNDIO Folha: 01/02 Nº O QUE FAZER? QUEM FAZ? QUANDO FAZ? ONDE FAZ? POR QUE FAZ? COMO FAZ? 01 CONSTATAR E NOTIFICAR A ANORMALIDADE 02 RECEBER A NOTIFICAÇÃO DA ANORMALIDADE 03 AVALIAR E REGISTRAR A ANORMALIDADE 04 INFORMAR O RECONHECIMENTO 05 VERIFICAR E AVALIAR IN LOCO DA ANORMALIDADE 06 ACIONAR O COORDENADOR DA EMERGÊNCIA E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 07 ACIONAMENTO DE PARTICIPANTES EXTERNOS E INTERNOS 08 DELIMITAÇÃO DE ZONAS FRIAS E QUENTES 09 ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO DA ÁREA DA EMERGÊNCIA 10 DETERMINAR A ESTRATÉGIA DE COMBATE 11 VERIFICAR A EXISTÊNCIA E SOCORRER VÍTIMAS 12 INTERDITAR / DESVIAR O TRANSITO RODOVIARIO E FERROVIÁRIO Qualquer pessoa Após detecção do fato. No local mais próximo ao vazamento. Controlador do PAE Após notificação da anormalidade. Onde estiver o Controlador do PAE Controlador do PAE Após receber a notificação No local onde tomou conhecimento do fato. Controlador do Após avaliar e registrar a anormalidade No local onde tomou PAE conhecimento do fato. Grupo de Reconhecimento Controlador do PAE Coordenador da Emergência e Grupo de Segurança e Meio Ambiente Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente / Grupo de Combate e Salvamento Após receber informação do Controlador do PAE Após confirmação da emergência pelo grupo de reconhecimento. No local informado pelo controlador do PAE. Sala do PAE Alertar para providências Para tomar providências. Para acionar o Grupo de Reconhecimento. Para confirmar e avaliar a notificação Para confirmação e avaliação do fato. Para os acionados tomem as medidas necessárias. Após avaliar a emergência. No local onde estiver. Para controle eficaz da emergência. Após dar retorno ao Controlador do PAE. Após delimitar de zonas frias e quentes. Via telefone ou outro meio de comunicação Via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação. Passar informações via telefone ou outro meio de comunicação à regional onde ocorreu a notificação. Deslocar-se para a Sala do PAE fora do horário Administrativo Avaliando in loco o acidente, dando retorno ao Controlador do PAE via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar apoio ao Controlador do PAE. No local da emergência. Controlar as áreas críticas. Utilizar equipamento apropriado, verificação do sentido e direção do vento, ficar atento a alterações das condições da emergência que poderão alterar. No local da emergência. Controlar impedir a entrada de pessoas e veículos na área de risco. Coordenador da Emergência Após avaliar a situação da emergência. No local onde estiver. Para orientar o combate da emergência Grupo de Combate e Salvamento / Após avaliar a situação da emergência. No local da emergência. Prestar de primeiros socorros e Grupo de Reconhecimento / Grupo encaminhar ao Hospital. de Segurança e Meio Ambiente Grupo de Combate e Salvamento / Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente 13 COMBATER AS CHAMAS Grupo de Combate E Salvamento 14 EVACUAR ÁREA DE RISCO Grupo de Combate E Salvamento Após delimitar de zonas frias e quentes. Nas áreas próximas à emergência. Controlar tráfego de veículos. Após avaliar a situação da emergência. No local da emergência Para controlar e evitar o alastramento do incêndio. Após delimitar zona quente e avaliar a situação da emergência. 15 INTERRUPÇÃO DO GÁS Grupo de Reconhecimento Após receber ordem do Coordenador da Emergência em caso de furo. Após a isolar zona quente ou chegada de outro componente do grupo de ação. 16 MONITORAMENTO AMBIENTAL Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente 17 LOCALIZAR DA AVARIA E DEFINIR ESTRATÉGIA DE REPARO Utilizando faixas, cones, cordões de isolamento, barreiras, cavaletes, etc. Colher informações no local e com os outros participantes da emergência. Utilizando recursos disponíveis no local. Utilizando faixas, cones, cordões de isolamento, barreiras, cavaletes, etc. Conforme procedimentos próprios dos órgãos responsáveis e orientações do Coordenador da Emergência. No local da emergência Proteção da comunidade Conforme procedimentos próprios dos órgãos responsáveis e orientações do Coordenador da Emergência. Fechar válvulas a montante e a jusante do acidente. Para interromper o vazamento. Ao longo da emergência. No local da emergência. Controle do nível e extensão da emergência Grupo de Reparos de Emergência Após controlar a emergência. No local da emergência. Permitir a reconstituição das condições normais de fornecimento do GN. 18 PROVIDENCIAR O REPARO Grupo de Reparos de Emergência Após definir estratégia de reparo No local da emergência Reconstituir as condições normais de fornecimento do GN. Conforme NS-SUL-OO2 e orientações do Coordenador da Emergência e Grupo de Segurança e Meio Ambiente. Utilizar equipamento apropriado, verificação do sentido e direção do vento, ficar atento a alterações das condições da emergência. Colher informações no local e com os outros participantes da emergência. Conforme estratégia de reparo definida. PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

17 HIPÓTESE ACIDENTAL: ROMPIMENTO DO DUTO COM VAZAMENTO DE GÁS E EVENTUAL INCÊNDIO Folha: 02/02 Nº O QUE FAZER? QUEM FAZ? QUANDO FAZ? ONDE FAZ? POR QUE FAZ? COMO FAZ? 19 VERIFICAR AS CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES 20 INVESTIGAR, ANÁLISAR E DIVULGAR DO ACIDENTE Todos participantes da emergência Grupo de Reconhecimento Após o término da emergência. No local da emergência. Retomar as operações com segurança. Todos participantes da emergência. Após o término da emergência. No local da emergência. Evitar reincidência e para conscientização. Inspecionando e avaliando. Relatório PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

18 HIPÓTESE ACIDENTAL: VAZAMENTO DE ODORANTE (MERCAPTANA) Folha: 01/02 Nº O QUE FAZER? QUEM FAZ? QUANDO FAZ? ONDE FAZ? POR QUE FAZ? COMO FAZ? 01 CONSTATAR E NOTIFICAR A ANORMALIDADE 02 RECEBER A NOTIFICAÇÃO DA ANORMALIDADE 03 AVALIAR E REGISTRAR A ANORMALIDADE 04 INFORMAR O RECONHECIMENTO 05 VERIFICAR E AVALIAR IN LOCO DA ANORMALIDADE 06 ACIONAR O COORDENADOR DA EMERGÊNCIA E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 07 ACIONAMENTO DE PARTICIPANTES EXTERNOS 08 DELIMITAÇÃO DE ZONAS FRIAS E QUENTES 09 ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO DA ÁREA DA EMERGÊNCIA 10 DETERMINAR A ESTRATÉGIA DE COMBATE 11 VERIFICAR A EXISTÊNCIA E SOCORRER VÍTIMAS Qualquer pessoa Após detecção do fato. No local mais próximo ao vazamento. Controlador do PAE Após notificação da anormalidade. Onde estiver o Controlador do PAE Controlador do PAE Após receber a notificação No local onde tomou conhecimento do fato. Controlador do PAE Após avaliar e registrar a anormalidade No local onde tomou conhecimento do fato. Grupo de Reconhecimento Controlador do PAE Coordenador da Emergência e Grupo de Segurança e Meio Ambiente Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente / Grupo de Combate e Salvamento 14 EVACUAR ÁREA DE RISCO Grupo de Combate E Salvamento 16 MONITORAMENTO AMBIENTAL Grupo de Reconhecimento / Grupo de Segurança e Meio Ambiente 17 LOCALIZAR DA AVARIA E DEFINIR ESTRATÉGIA DE REPARO Após receber informação do Controlador do PAE Após confirmação da emergência pelo grupo de reconhecimento. No local informado pelo Controlador do PAE. Sala do PAE Alertar para providências Para tomar providências. Para acionar o Grupo de Reconhecimento. Para confirmar e avaliar a notificação Para confirmação e avaliação do fato. Para os acionados tomem as medidas necessárias. Após avaliar a emergência. No local onde estiver. Para controle eficaz da emergência. Após dar retorno ao Controlador do PAE. Após delimitar de zonas frias e quentes. Via telefone ou outro meio de comunicação Via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação. Passar informações via telefone ou outro meio de comunicação à regional onde ocorreu a notificação. Deslocar-se para a Sala do PAE fora do horário Administrativo Avaliando in loco o acidente, dando retorno ao Controlador do PAE via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação. Via telefone ou outro meio de comunicação, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar apoio ao Controlador do PAE. No local da emergência. Controlar as áreas críticas. Utilizar equipamento apropriado, verificação do sentido e direção do vento, ficar atento a alterações das condições da emergência que poderão alterar. No local da emergência. Controlar impedir a entrada de pessoas e veículos na área de risco. Coordenador da Emergência Após avaliar a situação da emergência. No local onde estiver. Para orientar o combate da emergência Grupo de Combate e Salvamento / Após avaliar a situação da emergência. No local da emergência. Prestar de primeiros socorros e Grupo de Reconhecimento / Grupo de encaminhar ao Hospital. Segurança e Meio Ambiente Após delimitar zona quente e avaliar a situação da emergência. Utilizando faixas, cones, cordões de isolamento, barreiras, cavaletes, etc. Colher informações no local e com os outros participantes da emergência. Utilizando recursos disponíveis no local. No local da emergência Proteção da comunidade Conforme procedimentos próprios dos órgãos responsáveis e orientações do Coordenador da Emergência. Ao longo da emergência. No local da emergência. Controle do nível e extensão da emergência Grupo de Reparos de Emergência Após controlar a emergência. No local da emergência. Permitir a reconstituição das condições normais de fornecimento do GN. 18 PROVIDENCIAR O REPARO Grupo de Reparos de Emergência Após definir estratégia de reparo No local da emergência Reconstituir as condições normais de fornecimento do GN. 19 VERIFICAR AS CONDIÇÕES DAS Todos participantes da emergência Após o término da emergência. No local da emergência. Retomar as operações com INSTALAÇÕES Grupo de Reconhecimento segurança. 20 INVESTIGAR, ANÁLISAR E Todos participantes da emergência. Após o término da emergência. No local da emergência. Evitar reincidência e para DIVULGAR DO ACIDENTE conscientização. Utilizar equipamento apropriado, verificação do sentido e direção do vento, ficar atento a alterações das condições da emergência. Colher informações no local e com os outros participantes da emergência. Conforme estratégia de reparo definida. Inspecionando e avaliando. Relatório PAE Plano de Ação de Emergência Rev. 0

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