ÉPOCA DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA PARA O SUL DO MATO GROSSO DO SUL COM BASE EM DADOS CLIMÁTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÉPOCA DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA PARA O SUL DO MATO GROSSO DO SUL COM BASE EM DADOS CLIMÁTICOS"

Transcrição

1 ÉPOCA DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA PARA O SUL DO MATO GROSSO DO SUL COM BASE EM DADOS CLIMÁTICOS Wagner Justiniano (1), Leonardo Cirilo da Silva Soares (2), Joice Jardim (3) Introdução O sucesso no cultivo do milho safrinha depende, fundamentalmente, de condições climáticas adequadas por ocasião da semeadura e durante os períodos críticos de crescimento da cultura. Os elementos climáticos apresentam grande variabilidade espacial e temporal devido à ocorrência de períodos prolongados de escassez de chuvas e temperaturas baixas no período em que, usualmente, se faz a semeadura, florescimento e enchimento de grãos. Objetivo deste trabalho foi definir janelas de semeadura mais adequadas para o cultivo de milho safrinha na Região Sul do Mato Grosso do Sul. Material e Métodos Para realização desse trabalho utilizou-se o banco de dados de clima para Dourados, MS da Embrapa Agropecuária Oeste com sede em Dourados, MS, com as informações de temperatura (mínima, máxima e média) e precipitação pluviométrica (mm) de 1980 a 2011 (EMBRAPA, 2012). Para precipitação (Tabelas 1 e 2), foram somadas a quantidade de chuvas dentro de cada semana e quinzena de cada mês, e utilizando-se a cor vermelha para as semanas com ocorrência entre 0 2 (semanal), 0 5 mm (quinzenal), amarelo entre 2 10 (semanal), 5-20 mm (quinzenal), verde entre (semanal), mm (quinzenal) e azul para precipitações superiores a 30 (semanal) e 60 mm (quinzenal), respectivamente. 1Engenheiro-Agrônomo, M.Sc., Monsanto do Brasil,, Sorriso, MT. wagner.justiniano@monsanto.com 2Engenheiro-Agrônomo, M.Sc., Monsanto do Brasil,, Dourados, MS. leonardo.s.soares@monsanto.com 3Engenheira-Agrônoma, Monsanto do Brasil, Campo Novo dos Parecis, MT. joice.jardim@monsanto.com [1]

2 Os dados referentes à temperaturas inferiores a 4 graus, ou seja, geadas eminentes, foram identificadas semanal, quinzenal e anualmente, sendo identificado por cores, onde amarelo infere ocorrências igual ou inferiores a 25% e vermelho acima de 25% (Tabela 3). A probabilidade foi calculada dado um acontecimento A, sendo na o número de casos favoráveis relativo a sua realização e ña o número de casos contrários a probabilidade de A pode ser definida como: p(a) = na/(na+ña). Resultados e Discussão Na cultura de milho o pleno florescimento se caracteriza pelo estádio VT que pode variar de acordo com soma calórica exigida por cada híbrido, já após esse estádio entre uma e duas semanas ocorre a polinização e início da formação de grãos, estádio R1. A maturação fisiológica das plantas de milho se configura pelo estádio R6, onde todos os grãos da espiga alcançam o máximo peso seco e vigor, e ocorre entre 50 e 60 dias após a polinização (RITCHIE et al., 1993; ALDRICH et al., 1982). Considerando a implantação do milho safrinha, utilizando híbridos super precoces como AG9030PRO, AS1661PRO e DKB285PRO, apresentando exigência térmica inferior a 800 GDU (unidade de calor) e atingirem pleno florescimento antes de 55 dias após a semeadura, somando duas semanas para polinização e 55 dias para maturação fisiologica tem-se um ciclo total da cultura de aproximadamente 124 dias da semeadura ao estádio R6. Desta forma, confrontando com o histórico de chuvas e probabilidade de geadas, a janela de semeadura adequada e consequentemente a obtenção dos maiores rendimentos ocorre nos plantios realizados logo após a colheita da cultura de verão soja, no mês de fevereiro e se estendendo até a segunda semana de março. Os híbridos super precoces semeados nesse período devem florescer dentro do mês de abril e primeira semana de maio, com probabilidade de precipitações semanais de 43,8; 34,4; 46,9; 31,3 e 21,9% acima de 30 mm, respectivamente (Tabelas 1 e 2). A semeadura realizada até segunda semana de março propicia que maturação fisiológica ocorra até primeira quinzena de junho, onde a probabilidade de temperaturas inferiores a 4 graus, e consequentemente geadas é inferior a 30% (Tabela 2). [2]

3 Tabela 1. Histórico semanal de 32 anos para precipitação pluviométrica (mm) para cultivo de milho safrinha. Dourados, 2013 (1). Anos Semanas 2ªFev 3ªFev 4ªFev 1ªMar 2ªMar 3ªMar 4ªMar 1ªAbr 2ªAbr 3ªAbr 4ªAbr 1ªMai ,2 64,4 30,5 6,6 1,3 25, , , ,4 35 7,3 42,8 12,5 6, ,5 0 41, ,2 48,1 57, ,3 60 7,9 30 8,6 62 0, ,9 48,8 20,6 46,1 6, ,6 15,4 33,3 76,7 1, ,2 13,6 7,4 35,3 0,6 112,1 43,2 1,7 43,8 39,2 21,9 0, ,5 19,4 55,5 57,6 125,5 218,4 29,4 55,8 6, , ,9 0,5 14,2 38,6 7 69,2 17,3 0,6 26,3 13,2 5, ,4 34,6 8,7 25,8 0 8,9 134,2 72,9 57,5 33,6 0,8 29, ,6 31,6 46,9 6,6 33,2 27,9 56,9 41 9,4 92,1 6, ,5 22,5 29,5 12,2 45,6 68,4 14,1 18,1 16,2 22,8 17 3, ,5 3,2 0 20,4 6,4 85,8 15,8 6, ,2 60, ,8 6,6 0 8,7 11,2 20,4 0 2, ,8 17,5 64, ,5 3,3 39,3 53,3 58,6 5,3 88,4 35,8 43,4 67, , ,4 0 26,8 17,1 98, ,6 2,8 9,6 0 7, , ,1 11,3 0 30,5 18,2 26,3 2,9 33, ,6 11,3 28,1 19,2 18,1 13,6 37,4 18,3 0 68,5 19, ,8 36,9 17,7 31,8 12,2 101,7 6, ,2 17,2 14, ,4 3,8 28,6 12,1 68,5 7, , ,8 43,2 65,2 0,6 84,7 57,2 15, ,3 13,3 26,9 45,5 160, ,2 3,7 30, ,8 36,1 46,7 56,4 28,5 6,1 47,7 0 4,9 22,2 44,7 32, ,6 40,4 36,6 79,5 42,5 93, ,6 28,9 11, ,4 48,1 6,4 7,1 0 44,9 7, ,6 1,8 25, ,9 117,6 81,1 58,7 15,5 42, , , ,6 0,6 8, ,1 30,5 0 48,4 28,9 54,5 65,8 123, ,2 0 4,8 0,2 16,8 0 17,8 0 0,2 46, ,8 38, ,2 0 50,2 80,6 88,8 27, ,2 63,6 7,2 39,2 70,4 15,2 0,8 9,2 14 2,2 20,8 24, , ,8 52,2 1, ,2 6, ,8 37,2 4, ,2 21, , ,6 53 0,2 0 32,2 26,2 33 0,4 0 7, , ,2 1,4 18,6 22, ,8 43, ,4 16,8 48,8 5,8 Média mm 32,42 39,23 27,43 30,15 29,11 46,1 31,46 30,30 20,10 40,00 27,40 24, mm* mm* mm* >30mm* [3]

4 Continuação (1) Anos Semanas 2ªMai 3ªMai 4ªMai 1ªJun 2ªJun 3ªJun 4ªJun 1ªJul 2ªJul 3ªJul 4ªJul 1ªAgo 2ªAgo ,1 157,1 19,7 6,6 8,2 0,1 15,4 5,8 0,4 0 5,3 0,1 3, , ,1 13 0,5 9,4 0 2,2 0 13,6 34, ,4 57,9 46,5 35, ,2 9,6 13,1 15,5 31,4 3,9 0,7 0, ,7 57,1 107,3 72,7 0,6 0 57,6 3 0,2 22,3 0 5,8 5, , ,5 0 3, ,7 38,9 0 10, , , ,9 42,1 51,7 16, ,9 29,2 21, ,9 58,3 0,2 65,1 23,8 2, ,8 0 12,2 4,4 40, ,1 11,7 58,8 4,7 3,4 0 0, , ,4 13,5 20,9 5,7 50, , ,2 18 0,1 16,2 6,8 2,5 56,4 0,6 31,3 13,7 1,8 26,6 35, ,6 15,4 0 10,5 0,2 56,2 12,4 0 5, ,7 29,9 80,5 5,2 29,7 0 18,4 8,7 0 18,3 22,4 6,4 23, ,9 0 9,3 55,2 24, ,2 52,9 12,2 30,3 7,2 23, ,4 99,5 53,6 24,4 0,2 21,6 21,4 67, , ,3 0, ,6 0,9 24,6 9,6 2,5 17,7 0 0, ,4 65,3 28,7 2, ,5 0 5,9 0 0, , ,2 7,3 63,2 1, , ,6 0 36,2 0 1,9 4,8 12,6 0 5,3 16,8 0 0, ,4 0 84,1 0,4 21,6 61, , ,3 55,1 12,7 1,8 18,5 25,8 0,5 4,7 50 1, ,5 26,2 21,1 0 21,8 11,7 4,6 11,2 0 8,1 13,6 2, ,3 67,1 24, ,3 4,4 4, ,3 0, ,3 3,3 0 9,7 11, , ,6 78,5 62,3 0,7 26,2 0 84,6 9,5 8,9 33,6 1,4 103,3 57, , ,4 1 4, , ,4 1, ,6 0,4 15,8 1,4 0,4 28,2 28,2 1, ,4 0 7, ,4 66,6 47, ,6 0,8 25 2,6 10,2 1, ,2 6 24, , ,6 1, ,3 24,7 16,8 84,6 13, ,8 66 1,4 0 0, ,4 21,2 0 7, , , ,4 35,8 0 Média mm 24,45 34,45 26, ,50 8,20 20,50 12,2 7,11 16,80 9,95 13,66 12, mm* mm* mm* >30mm* (1) cor vermelha para as semanas com ocorrência entre 0 2mm, amarelo entre 2 10mm, verde entre 10 30mm e azul para precipitações superiores a 30mm. *Precipitação e número de anos. [4]

5 Tabela 2. Média semanal, quinzenal e probabilidade (%) de precipitação pluviométrica (mm) entre os anos de 1980 a 2011 para cultivo de milho safrinha. Dourados, 2013 (1). Semanas 2ªFev 3ªFev 4ªFev 1ªMar 2ªMar 3ªMar 4ªMar 1ªAbr 2ªAbr 3ªAbr 4ªAbr 1ªMai Média mm 32,4 39,2 27,4 30,1 29,1 46,1 31,5 30,3 20, ,4 24,1 0-2 mm 9,4 9,4 15,6 6,3 15,6 6,3 21,9 21,9 28,1 15,6 28,1 40,6 2-10mm 9,4 12,5 21,9 12,5 15,6 21,9 12,5 15,6 15,6 12,5 12,5 18, mm 21,9 18,8 25,0 34,4 31,3 12,5 25,0 18,8 21,9 25,0 28,1 15,6 >30mm 59,4 56,3 37,5 46,9 37,5 59,4 40,6 43,8 34,4 46,9 31,3 21,9 Semanas 2ªMai 3ªMai 4ªMai 1ªJun 2ªJun 3ªJun 4ªJun 1ªJul 2ªJul 3ªJul 4ªJul 1ªAgo 2ªAgo Média mm 24,5 34,5 26,8 24,5 17,5 8,2 20,5 12,2 7,1 16, ,7 12,1 0-2 mm 40,6 31,3 34,4 28,1 43,8 56,3 34,4 43,8 50,0 37,5 59,4 46,9 56,3 2-10mm 6,3 3,1 6,3 21,9 15,6 18,8 9,4 34,4 28,1 9,4 12,5 21,9 12, mm 15,6 21,9 25,0 28,1 31,3 18,8 37,5 6,3 15,6 34,4 18,8 15,6 15,6 >30mm 37,5 43,8 34,4 21,9 9,4 6,3 18,8 15,6 6,3 18,8 9,4 15,6 15,6 Quinzenas 1ª Fev 2 ª Fev 1ª Mar 2ª Mar 1ª Abr 2ª Abr Média mm 75,6 66,7 59,3 77,6 50,4 67,4 0-5 mm 0,0 9,4 0,0 0,0 18,8 12,5 5-20mm 6,3 6,3 15,6 12,5 9,4 3, mm 43,8 37,5 53,1 37,5 40,6 37,5 >60mm 50,0 46,9 31,3 50,0 31,3 46,9 Quinzenas 1ª Mai 2ª Mai 1ª Jun 2ª Jun 1ª Jul 2ª Jul 1ª Ago Média mm 48,5 6,2 42,0 28,7 19,3 26,8 25,7 0-5 mm 15,6 12,5 12,5 31,3 25,0 28,1 37,5 5-20mm 21,9 18,8 34,4 15,6 40,6 25,0 28, mm 37,5 34,4 28,1 37,5 25,0 34,4 21,9 >60mm 25,0 34,4 25,0 15,6 9,4 12,5 12,5 (1) cor vermelha para as semanas com ocorrência entre 0 2 (semanal), 0 5 mm (quinzenal), amarelo entre 2 10 (semanal), 5-20 mm (quinzenal), verde entre (semanal), mm (quinzenal) e azul para precipitações superiores a 30 (semanal) e 60 mm (quinzenal). Tabela 3. Número de anos e probabilidade (%) de geadas para milho safrinha entre 1980 e Dourados, 2013 (1). Temperaturas < 4 C Semanas 3ªMai 4ªMai 1ªJun 2ªJun 3ªJun 4ª Jun 1ª Jul 2ª Jul 3ª Jul 4ª Jul 1ª Ago Anos* Semanas 3ª e 4ª Mai 1ª e 2ª Jun 3ª e 4ª Jun 1ª e 2ª Jul 3ª e 4ª Jul Anos* Semanas 4 ª Mai e 1ª Jun 2ª e 3ª Jun 4ª Jun e 1ª Jul 2ª e 3ª Jul 4ªJul e 1ªAgo Anos* Probabilidade de temperaturas < 4 C Semanas 3ª Mai 4ª Mai 1ª Jun 2ª Jun 3ª Jun 4ª Jun 1ª Jul 2ª Jul 3ª Jul 4ª Jul 1ª Ago Anos 6,3 6,3 18,8 18,8 21,9 15,6 18,8 31,3 25,0 37,5 18,8 Semanas 3ª e 4ª Mai 1ª e 2ª Jun 3ª e 4ª Jun 1ª e 2ª Jul 3ª e 4ª Jul Anos 12,5 25,0 31,3 40,6 43,8 (1) cor amarela igual ou inferiores a 25% e vermelho acima de 25%. *Número de anos com temperaturas infeior a 4 C. Para os híbridos de ciclo precoce como AG8500PRO2, AS1642PRO2 e DKB390PRO2 e que necessitam uma quantidade maior acumulada de calor para o florescimento, variando entre 845 a 871 GDU (58 a 63 dias após a semeadura em Mato [5]

6 Grosso do Sul). Seguindo o mesmo raciocínio para dimensionar o ciclo até a maturação fisiológica, considerando 62 dias após a semeadura para o pleno florescimento, duas semanas para polinização, e 60 dias para a maturidade fisiológica, tem-se um ciclo estimado de 136 dias da semeadura ao estádio R6. Para tais híbridos a época de semeadura mais adequada é dentro do mês de fevereiro e primeira semana de março onde as condições climáticas no florescimento são mais favoráveis culminando com maior probabilidade de chuvas e menor ocorrência de geadas na maturação fisiológica. Conclusões Para híbridos super precoces a janela de semeadura mais adequada se inicia após a colheita da soja, no mês de fevereiro e primeira quinzena de março. Para híbridos precoces a semeadura mais adequada se inicia após a colheita da soja, no mês de fevereiro e primeira semana de março. Referências ALDRICH, S.R.; SCOTT, W.O.; LENG, E.R. Modern corn production. 2.ed. Champaign: A & L Publication, p. EMBRAPA. Banco de dados Climáticos para Dourados e região. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste. Disponivel em: < pg=base_dados&busca=geral>. Acesso em 25 de abril de RITCHIE, S.W.; HANWAY, J.J.; BENSON, G.O. How a corn plant develops. Ames: State University of Science and Technology, p. (Special Report, 48). [6]

20 de dezembro de Coletiva de imprensa BALANÇO PRELIMINAR SAFRA 2018/2019

20 de dezembro de Coletiva de imprensa BALANÇO PRELIMINAR SAFRA 2018/2019 20 de dezembro de 2018 Coletiva de imprensa BALANÇO PRELIMINAR SAFRA 2018/2019 ROTEIRO I. Condições climáticas e agronômicas II. Dados preliminares - produção safra 2018/2019 na região Centro-Sul até 16/12/2018

Leia mais

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA

COLETIVA DE IMPRENSA COLETIVA DE IMPRENSA 17 de dezembro de 2013 Considerações sobre os dados Informações disponíveis a partir do sistema de benchmarking do CTC: Amostra contempla apenas cana própria Representatividade da

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA

COLETIVA DE IMPRENSA COLETIVA DE IMPRENSA 17 de dezembro de 2013 Considerações sobre os dados Informações disponíveis a partir do sistema de benchmarking do CTC: Amostra contempla apenas cana própria Representatividade da

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

Aplicações em Agricultura

Aplicações em Agricultura III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção

Leia mais

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA 8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO AVANÇOS E DESAFIOS NO MANEJO DO MILHO André Aguirre Ramos M.Sc. Eng Agrônomo andre.aguirreramos@gmail.com (62) 99992-2330 ÍNDICE 1) EVOLUÇÃO DOS

Leia mais

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA 98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 197 a 210 Nº 07 31 julho de 2017 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que comuniquem,

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 1 Boletim Agrometeorológico Início da 1 a safra 2016/2017 em Mato Grosso Cornélio Alberto Zolin, Embrapa Agrossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br Jorge Lulu, Embrapa Agrossilvipastoril, jorge.lulu@embrapa.br

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer

Leia mais

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL. Carlos Ricardo Fietz (1)

ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL. Carlos Ricardo Fietz (1) ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz (1) 1. Introdução A deficiência hídrica é a principal causa de perdas em sistemas

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 219 a 224 Nº 08 31 de agosto de 2018 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que

Leia mais

ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA

ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA Ricardo Ghantous Cervi 1, Paulo Roberto Isler, Reginaldo da Silva Cardoso 3 1 Prof. Dr. Curso

Leia mais

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 233 a 243 Nº 10 15 de novembro de 2017 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo

Leia mais

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultor: Paulo Sérgio de Assunção Daniel Bennemann Frasson OBJETIVO O objetivo do presente foi verificar

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

Produtividade de dois híbridos de sorgo granífero em diferentes épocas de semeadura 1

Produtividade de dois híbridos de sorgo granífero em diferentes épocas de semeadura 1 Produtividade de dois híbridos de sorgo granífero em diferentes épocas de semeadura 1 Lília Aparecida de Castro 2, Camilo de Lelis Teixeira de Andrade 3, José Avelino Santos Rodrigues 4, Bruno França Moura

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

Mudanças climáticas. Aumento de períodos de estiagem (Pinto & Assad, 2008) Aumento de frequência de chuvas intensas e temporais

Mudanças climáticas. Aumento de períodos de estiagem (Pinto & Assad, 2008) Aumento de frequência de chuvas intensas e temporais VI SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GRANDES CULTURAS: MILHO Santa Maria, RS, 31 de Agosto de 1 Mudanças climáticas Aumento de períodos de estiagem (Pinto & Assad, ) Prof. Christian Bredemeier bredemeier@ufrgs.br

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015 1. Características da estação BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015 O outono tem início em 20 de março às 19 h e 45 min e término em 21 de junho às 13 h e 38 min. Esta estação é marcada por forte

Leia mais

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 173 a 182 Nº 05 31 de maio de 2017 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que

Leia mais

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE

Leia mais

li!x Seminário Nacional

li!x Seminário Nacional li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO

PRODUTIVIDADE DE MILHO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO 398 PRODUTIVIDADE DE MILHO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO Matheus Bortolanza Soares (1), Cassiano Spaziani Pereira (2), Joaquim Pedro de Lima (3), Adriel Rafael Rigotti

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produtividade de Dois Híbridos de Sorgo Granífero em Diferentes Épocas de Semeadura 1 Lília Aparecida de Castro 2,

Leia mais

ISSN X. Claudio Lazzarotto

ISSN X. Claudio Lazzarotto ISSN 1516-845X MILHO SAFRINHA: SIMULAÇÃO DA ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE EM DOURADOS, MS Claudio Lazzarotto Dourados, MS 2000 Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 28 Exemplares desta publicação podem

Leia mais

CONJUNTURA QUINZENAL 01 A 15/02/2016

CONJUNTURA QUINZENAL 01 A 15/02/2016 SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA QUINZENAL 01 A 15/02/2016 ANO 2 Nº14 A colheita avança e começa a derrubar os preços da soja em Mato Grosso. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária

Leia mais

Influências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha

Influências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha 5 Carlos Pitol Influências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha André Luis F. Lourenção 5.. Introdução O zoneamento agrícola para plantio de milho

Leia mais

Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs

Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs Plantas de milho têm os mesmos estágios de crescimento, mas a velocidade de sua progressão pode ser afetada pela variedade e diferenças ambientais. Os estágios

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 3 oletim grometeorológico Embrapa grossilvipastoril, Sinop, MT Julho, 2017 companhamento da 2 a safra 2016/2017 em Mato Grosso Cornélio lberto Zolin, Embrapa grossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br

Leia mais

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produção de Milho Verde em Diferentes Épocas de Semeadura em Janaúba - MG. Iran dias borges 1, Renata Santos Pereira

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul?

NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? 1 NOTA TÉCNICA Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? Danilton Luiz Flumignan 1 Rodrigo Arroyo Garcia 2 Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste A agricultura é uma

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 124 a 136 Nº 03 31 de março de 2019 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que

Leia mais

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. José Eduardo B. A. Monteiro

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. José Eduardo B. A. Monteiro Zoneamento Agrícola de Risco Climático José Eduardo B. A. Monteiro Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) - O que é? - Por que ele é importante? - Tempo e clima na agricultura - Como afeta o Proagro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

Consórcio Milho-Braquiária

Consórcio Milho-Braquiária Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO PRECOCE EM MATO GROSSO DO SUL, 2009 Priscila Gonzales Figueiredo', Fábio Yomei Tanarnati', Antonio Luiz Neto Neto", Gessi Ceceou', Paulo Evaristo

Leia mais

1.INTRODUÇÃO , Dourados, MS. 2 Acadêmico de Agronomia Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD,

1.INTRODUÇÃO , Dourados, MS.   2 Acadêmico de Agronomia Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, PERDA DE UMIDADE EM GRÃOS DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA, EM DOURADOS MS Gessí Ceccon (1), Antonio Luiz Neto Neto (2), Rodrigo César Sereia (3), Valdecir Batista Alves (4) & Robson Benites Soares (5) 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

21 de maio de Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016

21 de maio de Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016 21 de maio de 2015 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016 ROTEIRO I. Dados finais da safra 2014/2015 na região Centro-Sul Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e faturamento

Leia mais

Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs

Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs www.seminis.com.br Estágios de Crescimento do Milho Doce e GDUs Plantas de milho têm os mesmos estágios de crescimento, mas a velocidade de sua progressão pode ser afetada pela variedade e diferenças ambientais.

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS DE 216 a 220 Nº 08 31 agosto de 2015 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que comuniquem,

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 137 a 142 Nº 04 30 de abril de 2019 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que

Leia mais

23/08/2017. FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas

23/08/2017. FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas 23/08/2017 PERSPECTIVAS PARA OS MERCADOS DE SOJA E MILHO EM 2017/18 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas APROSOJA-MS Amambai (MS), 17/ago/17 Um

Leia mais

DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA

DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA Amanda Ribeiro Peres (1), Ricardo Antônio Ferreira Rodrigues (2), José Roberto Portugal

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 01 de novembro de 2012 Número: 227

BOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 01 de novembro de 2012 Número: 227 AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO: A área de milho, cultura que deixou de ser safrinha e passou a constituir uma 2ª safra de grande importância em Mato Grosso, participa cada vez mais da área de soja. No Estado,

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 2 oletim grometeorológico Embrapa grossilvipastoril, Sinop, MT Março, 2017 companhamento da 1 a safra 2016/2017 em Mato Grosso Cornélio lberto Zolin, Embrapa grossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br

Leia mais

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO Otávio M. ARAUJO 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Leonardo R. F. da SILVA

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS

PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS 410 PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS Anísio da Silva Nunes (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) e Luiz Carlos Ferreira de Souza (3) 1. Introdução A escolha do arranjo

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Gessí Ceccon (1), Adriano dos Santos (2), Priscila Akemi Makino (2), Neriane de Souza Padilha (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

Projeto GeoSafras. PrevSafras. Boletim de acompanhamento da safra de trigo. 31 de maio de Safra 2007 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR.

Projeto GeoSafras. PrevSafras. Boletim de acompanhamento da safra de trigo. 31 de maio de Safra 2007 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR. Projeto GeoSafras PrevSafras Boletim de acompanhamento da safra de trigo Safra 27 Paraná IAPAR CONAB SIMEPAR 31 de maio de 27 (Parcial) Próxima edição: 15 de junho de 27 II. ESTADO DO PARANÁ Resumo A área

Leia mais

Cultivo do Milho. Sumário. Irrigação. Viabilidade de irrigação de milho

Cultivo do Milho. Sumário. Irrigação. Viabilidade de irrigação de milho Embrapa Milho e SorgQ Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 U edição SetJ2007 Cultivo do Milho Camilo de Lelis Teixeira de Andrade Ricardo A, l, Brito Sumário Irrigação Apresentação

Leia mais

1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2

1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 CLIMA DE EXPECTATIVA: O aumento da expectativa de produtividade do milho safrinha se deve principalmente às condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da cultura ocorridas até então. Os ganhos

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

AVISOS AOS NAVEGANTES

AVISOS AOS NAVEGANTES S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN 59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS de 101 a 121 Nº 01 31 janeiro de 2017 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 5 oletim grometeorológico Embrapa grossilvipastoril, Sinop, MT Março, 2018 companhamento da 1 a safra 2017/2018 em Mato Grosso Cornélio lberto Zolin, Embrapa grossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br

Leia mais

Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul

Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CHUVAS NA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM LONDRINA PR.

INFLUÊNCIA DAS CHUVAS NA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM LONDRINA PR. INFLUÊNCIA DAS CHUVAS NA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM LONDRINA PR. Influences of the rain in the production of corn 2nd in Londrina PR Fabiana Bezerra Mangili 1 Deise Fabiana Ely 2 Resumo As discussões

Leia mais

Produtividade de Variedade de Milho em Diferentes Condições Pluviométricas e Térmicas do Ar na Região de Rio Largo-AL

Produtividade de Variedade de Milho em Diferentes Condições Pluviométricas e Térmicas do Ar na Região de Rio Largo-AL XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a de Agosto de 12 Produtividade de Variedade de Milho em Diferentes Condições Pluviométricas e Térmicas do Ar na Região de Rio Largo-AL

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Panorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18

Panorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18 Panorama da Safra e Perspectivas Dezembro/18 Agenda Contexto histórico e Indicadores Safra 2018/19 Perspectivas Safra 2019/20 Tendências e soluções para o aumento de produtividade Contexto histórico e

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1992/93, Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra

CARACTERIZAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1992/93, Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra CARACTERIZAÇÃ AGRMETERLÓGICA DA SAFRA DE SJA 1992/93, NA REGIÃ DE PASS FUND-RS Gilberto R. Cunha bjetivos Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra de soja 1992/93, na região de Passo

Leia mais

Vazio Sanitário da Soja

Vazio Sanitário da Soja Vazio Sanitário da Soja Claudine D.S. Seixas T&V Rolândia, agosto de 2007 O que é? Vazio sanitário Período de ausência de plantas vivas de soja no campo Por que? Uma estratégia a mais no manejo da ferrugem

Leia mais

MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO

MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO VANESSA VITÓRIA CHEVARRIA 1, EMERSON MEDEIROS DEL PONTE², SIMONE MUNDSTOCK JAHNKE³, EMÍLIA

Leia mais

CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM Brachiaria ruziziensis EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS

CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM Brachiaria ruziziensis EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM Brachiaria ruziziensis EM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS Gessí Ceccon (1), Valdecir Batista Alves (2), Neriane de Souza Padilha (3) & Leonardo Fernandes Leite (4) 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

Resumo Climático (balanço preliminar) Novembro e Outono de 2017

Resumo Climático (balanço preliminar) Novembro e Outono de 2017 Resumo Climático (balanço preliminar) Novembro e Outono de 2017 Novembro O mês de novembro de 2017 em Portugal Continental foi muito seco e quente. O valor médio da temperatura média do ar em novembro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

R$ 21,00 R$ 20,50 R$ 20,00 R$ 19,50 R$ 19,00 R$ 18,50 R$ 18,00 R$ 17,50 $350,00 $300,00 $250,00 $200,00 $150,00 $100,00 $50,00 $- Milhares de dólares

R$ 21,00 R$ 20,50 R$ 20,00 R$ 19,50 R$ 19,00 R$ 18,50 R$ 18,00 R$ 17,50 $350,00 $300,00 $250,00 $200,00 $150,00 $100,00 $50,00 $- Milhares de dólares Milhares de toneladas Milhares de dólares Milho - Análise BOLETIM SEMANAL RELEMBRANDO A SAFRA PASSADA: Mesmo com toda É preocupação mesmo diante da falta de chuvas em Mato Grosso, uma possível queda na

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Rodrigo César Sereia (1), Juslei Figueiredo da Silva (2), Adriano dos Santos (1), Luan Marlon Ribeiro (3),

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 7 Boletim Agrometeorológico Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT Novembro, 2018 Início da 1 a safra 2018/2019 em Mato Grosso Jorge Lulu, Embrapa Agrossilvipastoril, jorge.lulu@embrapa.br Cornélio Alberto

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Está encerrada a fase de implantação das lavouras no Estado; o momento predominante é de desenvolvimento vegetativo. Em algumas localidades, as noites mais frias têm segurado

Leia mais