O Impacto da Lei /2014 no Terceiro Setor. 31 de agosto de 2016

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1 O Impacto da Lei /2014 no Terceiro Setor 31 de agosto de

2 Roberto Medeiros Coordenador da Comissão de Estudos do Terceiro Setor do CRCRS Empresário da Área Contábil, Diretor da Patrimonial Assessoria Contábil (1988), com atuação exclusiva para Entidades do Terceiro Setor (Ensino, Assistência Social, Saúde, Esporte e Cultura). Integrante da Comissão de Negociações do SINEPE RS Diversas palestras, seminários e treinamentos sobre o Terceiro Setor. 2

3 Gabriele Schmidt Membro da Comissão de Estudos do Terceiro Setor do CRCRS Contadora e Supervisora Financeira na Fundação de Apoio da UFRGS FAURGS; 3

4 Programa: Apresentação da Comissão de Estudos do Terceiro Setor Cenário do Terceiro Setor : - Decreto Nº / As novas exigências - Celebração das parcerias - Execução - Prestação de contas - Atuação do profissional contábil 4

5 Comissão de Estudos do Terceiro Setor 2016/2017 (Estatuída através da Resolução CRCRS 571/16) - Roberto Medeiros Coordenador (Porto Alegre) - Dany José Petry (Lajeado) - Marcone Hahan de Souza (Porto Alegre) - Ana Maria Silveira de Santana (Porto Alegre) - Gabriel Filber Ribas (Porto Alegre) - Patrícia Azevedo de Aguiar (Porto Alegre) - Gabriele Schmidt da Silva (Porto Alegre) - Gervázio Parizotto (Caxias do Sul) - Dalmir do Amaral Ferreira (Passo Fundo) - José Almir Rodrigues de Mattos (Porto Alegre) - Adilson Catto (Santa Maria) 5

6 Breve histórico da Comissão Instituída em Iniciou com 7 componentes, atualmente são 11 São realizadas reuniões ordinárias mensais Participantes atuam de forma voluntária 6

7 Atividades Desenvolvidas Treinamento anual dos fiscais do CRCRS Participação nos eventos promovidos pelo CRCRS Lançamento e Atualização do Livro: Guia do Terceiro Setor Promoção de eventos de capacitação dos profissionais 7

8 Objetivos da Comissão Orientar os profissionais da contabilidade para atuação nessa área. Estudar a legislação pertinente ao Terceiro Setor e suas implicações na contabilidade. Colaborar como instrutores e palestrantes nos eventos do CRCRS. Assessorar o Conselho Diretor e o Plenário do CRCRS, quando solicitado. 8

9 Contexto do Terceiro Setor Pesquisa IBGE (IPEA, ABONG e GIFE) Dados de fundações privadas e associações sem fins lucrativos (incluídas as inativas) Dados de são fundações privadas e associações sem fins lucrativos, destas estão no RS. Média de criação - 12 mil entidades/ano 9

10 Distribuição quanto aos seguimentos de Atuação Religião Patronais e profissionais Desenvolvimento e defesa direitos Cultura e recreação Assistência social Saúde Meio Ambiente e Proteção Animal Habitação Outras (Assoc. Moradores, CPM) Total

11 REGULAMENTAÇÃO Resolução CFC nº 1.409/2012 de 21 de setembro de 2012 institui a: ITG 2002 (R-1) Entidade sem Finalidade de Lucros Revoga as Resoluções CFC nºs. 837/99, 838/99, 852/99, 877/00, 926/01 e 966/03 11

12 Sob o aspecto fiscalizatório A partir do avanço e do uso de novas tecnologias a ação fiscalizatória do governo vem implementando novas exigências aplicáveis ao Terceiro Setor. 12

13 Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil A lei estabelece um conjunto de princípios - novas exigências - para as parcerias realizadas entre o Poder Público e as organizações não governamentais; Abrangência nacional União, Estados e Municípios; A lei é dirigida a todas as organizações da sociedade civil sem fins lucrativos: associações e fundações, cooperativas sociais e as que atuam em prol do interesse público e as organizações religiosas; 13

14 Lei nº , de 31 de julho de 2014 Lei nº , de 14 de dezembro de 2015 (institui o Termo de Colaboração e o Termo de Fomento e altera a Lei nº de 2014) 14

15 , de 27 de abril de 2016 (Regulamenta a Lei /2014, dispondo sobre as regras e procedimentos das parcerias celebradas entre administração pública e as Organizações da Sociedade Civil OSC) Vigência (Art. 88 da Lei ): 23/01/ dias após publicação em 31/07/2014. Para as parcerias celebradas com os Municípios, a Lei entra em vigor a partir de 1º janeiro de

16 Transparência Controle Social (Art. 5º e 11 da Redação dada pela Lei , de 2015) Nova postura gerencial: Plano de Trabalho minucioso, planejamento, prazo de prestação de contas Papel do Contador: ferramentas de controle e de gestão contábil 16

17 Lei nº Art. 1o Esta Lei institui normas gerais para as parcerias entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação. (Redação já pela Lei /2015) Art. 1º Este Decreto dispõe sobre regras e procedimentos do regime jurídico das parcerias celebradas.entre a administração pública federal e as organizações da sociedade civil de que trata a Lei nº , de 31 de julho de

18 Art. 2º As parcerias entre a administração pública federal e as organizações da sociedade civil terão por objeto a execução de atividade ou projeto e deverão ser formalizadas por meio de: 18

19 ... Art. 2º I termo de fomento ou termo de colaboração, parcerias propostas pelas organizações da sociedade civil e quando envolver transferência de recurso financeiro; II acordo de cooperação, quando não envolver transferência de recurso financeiro. 19

20 Art. 3º - transferência de recursos se dará por meio da plataforma eletrônica do SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse. Portais da transparência; Treinamento/Capacitação; Manuais; 20

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26 CAPÍTULO III DA CELEBRAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PARCERIA Seção I Do instrumento de parceria Art. 20. O termo de fomento ou de colaboração ou o acordo de cooperação deverá conter as cláusulas essenciais previstas no art. 42 da Lei nº , de

27 Lei / Cláusulas essenciais: a descrição do objeto; as obrigações das partes; cronograma de desembolso; vigência e as hípóteses de prorrogação; obrigação de prestar contas com definição de forma, metodologia e prazos; conta bancária específica para movimentação de recursos (art.51, inclusive isenta de tarifas bancárias); 27

28 DA CELEBRAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PARCERIA Art. 21. A cláusula de vigência deverá estabelecer prazo correspondente ao tempo necessário para a execução integral do objeto da parceria, passível de prorrogação, desde que o período total de vigência não exceda cinco anos. Poderá ser de até 10 anos, desde que tecnicamente justificado. 28

29 DA CELEBRAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PARCERIA Art. 23. A cláusula de definição da titularidade dos bens remanescentes adquiridos, produzidos ou transformados com recursos repassados pela administração pública federal após o fim da parceria, poderá determinar a titularidade dos bens remanescentes: - para a organização da sociedade civil, quando os bens forem úteis à continuidade da execução de ações de interesse social pela organização. 29

30 DA CELEBRAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PARCERIA Art. 25 Plano de Trabalho Planejamento um dos pilares do Marco Regulatório do Terceiro Setor 30

31 Elementos do Plano de Trabalho: Objeto da parceria X atividade/projeto X metas Forma de execução das ações Descrição de metas quantitativas e mensuráveis Definição de indicadores Previsão das receitas e a estimativa das despesas (encargos sociais e trabalhistas) Cronograma de desembolso 31

32 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Cópia do estatuto registrado e suas alterações, em conformidade com as exigências (objetivos da instituição precisam estar voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social); Comprovante de inscrição no CNPJ para demonstrar que a entidade existe há, no mínimo, três anos com cadastro ativo na RFB; 32

33 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Comprovantes de experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de natureza semelhante, que comprovem um ano de experiência técnica e operacional: Outros instrumentos de parceria anteriores; 1/2 33

34 ... Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Relatórios de atividades com comprovações de ações desenvolvidas; Publicações, pesquisas e outras formas de produção de conhecimento; 34

35 ... Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Currículos profissionais da instituição; Declarações de experiência prévia e de capacidade técnica; Prêmios; 35

36 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Divida Ativa da União; Certificado de Regularidade do FGTS; Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT; (controlar a vigência!!!) 36

37 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Relação nominal atualizada dos dirigentes da organização da sociedade civil, conforme o estatuto, com endereço, telefone, endereço de correio eletrônico, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no CPF de cada um deles 37

38 ... Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Cópia de documento que comprove que a instituição funciona no endereço por ela declarado; 38

39 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Declaração do representante legal da organização da sociedade civil com informação de que a organização e seus dirigentes não incorrem em quaisquer das vedações previstas no art. 39 da Lei nº , de 2014, as quais deverão estar descritas no documento (por exemplo, prestação de contas rejeitadas nos últimos cinco anos); 39

40 Art. 26 Comprovação de requisitos que estão definidos na Lei /2014: Declaração do representante legal da organização da sociedade civil sobre a existência de instalações e outras condições materiais da organização ou sobre a previsão de contratar ou adquirir com recursos da parceria. 40

41 Art. 27 Declarações a serem apresentadas: Não há, em seu quadro de dirigentes: a) membro de Poder ou do Ministério Público ou dirigente de órgã o ou entidade da administração pública federal b) cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, das pessoas mencionadas na alínea a deste inciso 41

42 Art. 27 Declarações a serem apresentadas: Não contratará, para prestação de serviços, servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública federal celebrante, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o Segundo Grau; 42

43 Art. 27 Declarações a serem apresentadas: Não serão remunerados com os recursos repassados: - Membros de Poder ou do MP; - Dirigente de órgão ou entidade da administração pública; - Servidor ou empregado público; - Pessoas condenadas por praticas contra a administração pública; Art. 28 Prazo de 15 dias ou pena de não celebração da parceria. 43

44 Art. 29. Consultas realizadas para a Celebração da Parceria: CEPIM - Cadastro Impedidas; de Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos;... 44

45 ... Art. 29. Consultas realizadas para a Celebração da Parceria: SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal; SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores; CADIN - Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal; 45

46 CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO DA PARCERIA Seção I Da liberação e da contabilização dos recursos Como a entidade está gerindo o recurso que recebe? 46

47 Art. 33 Cronograma de desembolso: Conta específica, isenta de tarifas bancárias, em instituição financeira pública; Atenção: instituição financeira pública, que poderá atuar como mandatária do órgão ou da entidade pública na execução e no monitoramento dos termos de colaboração. Recursos automaticamente aplicados em cadernetas de poupança, fundo de aplicação financeira de curto prazo; 47

48 Art Poderá haver retenções de parcelas nas hipóteses (Referência direta ao Art. 48 da Lei /2014): Denuncias aceitas; Análise das prestações de contas anuais; Irregularidades na parceria: - Atrasos no cumprimento de metas; - Desvio de finalidade na aplicação dos recursos; 48

49 Art. 36. As compras e contratações de bens e serviços adotarão métodos usualmente utilizados pelo setor privado: Responsabilidade exclusiva pelo gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos; Encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais; Conformidade com plano de trabalho; 49

50 Art. 37. Registro das despesas: Notas, comprovantes fiscais ou recibos, com data, valor, nome e número de inscrição no CNPJ, ou CPF para fins de comprovação das despesas; Registrar esses dados na plataforma eletrônica (SICONV); Guarda de documento: Prazo de 10 anos após a prestação de contas (Art.58); 50

51 Art. 38. Pagamentos Transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final na plataforma eletrônica: Dados completos desse fornecedor ou prestador de serviço; CNPJ X conta favorecido ou CPF X conta favorecido; SICONV solicita pesquisa de preço cadastrar fornecedores; 51

52 Art. 38. Pagamentos - Exceção O termo de fomento ou de colaboração poderá admitir dispensa da exigência da transferência eletrônica direta ao beneficiário final, após saque da conta específica: Devidamente justificada no plano de trabalho; Restritos ao limite individual de R$ 1.800,00 por beneficiário; Exemplo: Recolhimento dos impostos (DARF/GPS). 52

53 CAPÍTULO VII DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Papel do Contador: Planejamento Plano de Trabalho Controle Transparência 53

54 Art Prestação de Contas: Objetivo de demonstrar e verificar resultados que permitam avaliar a execução do objeto e o alcance das metas. 54

55 Art. 55 Prestação de Contas: demonstração do alcance das metas; descrição das ações desenvolvidas p/cumprimento do objeto documentos de comprovação do cumprimento do objeto, como listas de presença, fotos, vídeos, entre outros os documentos da contrapartida, quando houver; 55

56 Art. 55 O relatório de prestação de contas deverá ainda conter informações para avaliação: Dos impactos econômicos ou sociais das ações desenvolvidas; Grau de satisfação do público-alvo; Possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto; 56

57 Art. 56 Entidade não comprovou o alcance das metas ou quando houver alguma irregularidade, poderá ser exigida a apresentação de relatório de execução financeira: Receitas e despesas, incluindo rendimentos; Comprovante de devolução de saldo; Extrato da conta bancária específica; Memórias de cálculo; Relação de bens adquiridos; Cópia das Notas Fiscais e/ou Recibos comprovantes das despesas; 57

58 Art. 59 Prestação de Contas Anual: Até 30 dias após o fim de cada exercício, conforme estabelecido no instrumento jurídico; Exercício é cada período de 12 meses de duração da parceria. Entrega de Relatório Parcial de Execução do Objeto na plataforma eletrônica; 58

59 Art. 62 e 65 Prestação de Contas Final (Contempla Art. 69 da Lei /2014): Relatório Final de Execução do Objeto na plataforma eletrônica prazo de 30 dias; Mesmos elementos da prestação de contas parcial (Art.55); 59

60 Art. 62 e 65 Prestação de Contas Final (Contempla Art. 69 da Lei /2014): Comprovante de devolução de saldo (pago no prazo de 30 dias após o término da parceria), quando houver. Prazo improrrogável de 30 dias, sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial (Art. 52 da Lei /2014) -f6 60

61 Art. 62 e 65 Prestação de Contas Final: Previsão de reserva de recursos para pagamento das verbas rescisórias (proporcionais ao período de atuação do profissional durante a vigência do instrumento jurídico da parceria)... 61

62 ... Art. 62 e 65 Prestação de Contas Final: Documentos de comprovação do cumprimento do objeto (dispensados se já constarem na plataforma); Documentos de comprovação do cumprimento da contrapartida (dispensados se já constarem na plataforma); 62

63 Art. 62 e 65 Prestação de Contas Final: Relatório Final de Execução Financeira, no prazo de até 60 dias, contado de sua notificação, conforme estabelecido no instrumento de parceria. 63

64 Art. 71 Sanções: Advertência (pode envolver devoluções de recursos financeiros); Suspensão temporária; Declaração de inidoneidade; 64

65 Ampliação de Atuação do Profissional Contábil: do Planejamento a Prestação de Contas 65

66 Bibliografia: BRASIL. Presidência da República. Lei Nº , de 31 de julho de Alterada pela Lei /2015. BRASIL. Presidência da República. Decreto Nº 8.726, de 27 de abril de DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: Concessão, Permissão, Franquia, Terceirização, Parceria Público-Privada e Outras Formas. 10. ed. São Paulo: Atlas, Terceiro Setor: Guia de Orientação para o Profissional da Contabilidade CRC RS, janeiro

67 Muito obrigado por sua atenção! 67

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