NOTA PEDAGÓGICA. Diálogo e formação em prol do acompanhamento em saúde das famílias do Programa Bolsa Família
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- Luiz Fernando Rosa Ramires
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1 NOTA PEDAGÓGICA Diálogo e formação em prol do acompanhamento em saúde das famílias do Programa Bolsa Família A nota pedagógica é um documento problematizador que facilita a articulação de informações, a fixação de conceitos e apresenta algumas indicações de leitura. Para começar... Leia a letra da música "Canção Do Sal", de Milton Nascimento: Trabalhando o sal É amor, o suor que me sai Vou viver cantando O dia tão quente que faz Homem ver criança Buscando conchinhas no mar Trabalho o dia inteiro Pra vida de gente levar Água vira sal lá na salina Quem diminuiu água do mar Água enfrenta o sol lá na salina Sol que vai queimando até queimar Trabalhando o sal Pra ver a mulher se vestir E ao chegar em casa Encontrar a família a sorrir Filho vir da escola Problema maior, estudar Que é pra não ter meu trabalho E vida de gente levar SUGESTÃO DE VÍDEO: Se quiser ouvir a música na voz do próprio Milton Nascimento, acesse o link
2 Agora, reflita sobre as seguintes questões: O que quer dizer a expressão força de trabalho? Qual a importância da qualificação da força de trabalho para o fortalecimento da agenda da alimentação e nutrição no SUS? Qual o papel desempenhado pela força de trabalho envolvida com a atenção nutricional para a resolução da situação-problema apresentada no Caso didático "Diálogo e formação em prol do acompanhamento em saúde das famílias do PBF"? Qualificação da força de trabalho, matriciamento e apoio institucional: um grande investimento Paim 1 (1994 apud PEREIRA, 2004) apresenta distintos significados para o termo recursos humanos, tais como: pessoal de saúde; força de trabalho em saúde; categorias profissionais; agentes; e trabalhadores de saúde na área de saúde pública. Para o autor, todos esses conceitos têm em comum a valorização do componente trabalho e trazem para a reflexão o sujeito-agente das práticas de saúde, eticamente comprometido com a vida e com a redução do sofrimento humano. Essa visão implica na superação da ideia dos trabalhadores como meros insumos da função de produção, valorizando-os como atores sociais capazes de fazer história. Tal perspectiva vai ao encontro das diretrizes que integram a Política Nacional de Alimentação e nutrição (PNAN), especificamente a de número 6, que trata da qualificação da força de trabalho. Essa diretriz fornece indicações importantes para a ordenação da formação dos trabalhadores do setor saúde que atuam na agenda da alimentação e nutrição no SUS, afirmado que a qualificação dos profissionais deve estar em consonância com as necessidades de saúde, alimentação e nutrição da população. Essa compreensão também está alinhada com a Política de Gestão do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde, que busca conceber as relações de trabalho a partir de uma visão participativa, na qual o trabalhador é parte fundamental para a efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o trabalhador é muito mais do que mero realizador de tarefas previamente estabelecidas pela administração local, ele é sujeito e agente transformador de seu ambiente. De acordo com a PNAN, a educação permanente em saúde é a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, de gestão e participação popular. Deve estar embasada num processo pedagógico que parte do cotidiano do trabalho e que considere elementos que façam sentido para os atores envolvidos. Um dispositivo 1 PEREIRA, Larissa Dahmer. A gestão da força de trabalho em saúde na década de 90.Physis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, jul Disponível em < acessos em 09 out
3 importante seria a constituição de estratégias de articulação dos gestores com as instituições formadoras para desenvolvimento de projetos de formação em serviço, campos para extensão e pesquisa na rede de atenção à saúde do SUS que possibilitem o desenvolvimento de práticas do cuidado relacionadas à alimentação e nutrição. Você sabe a diferença entre educação continuada e educação permanente? Para descobrir, leia o texto "Enfoques, Problemas e Perspectivas na Educação Permanente dos Recursos Humanos em Saúde", de Maria Cristina Davini. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 9) (pp ). O texto está disponível no link A experiência de criação do Núcleo Saúde pela Segurança Alimentar e Nutricional (NSSAN 2 ) citada no caso didático, ilustra uma iniciativa de construção coletiva que se constitui, ao mesmo tempo, como espaço de educação permanente da força de trabalho e como espaço de fortalecimento da agenda de alimentação e nutrição intra e intersetorialmente, uma vez que as demandas da área são pautadas, discutidas por diferentes atores, e as estratégias de ação planejadas e implementadas de forma dialogada. O Núcleo, por meio do apoio matricial e da atuação do apoiador institucional, contribui com o fortalecimento da PNAN na Estratégia Saúde da Família e com a criação de redes de apoio em nível local. O Apoio matricial - preconizado pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde (PNH, 2004) -, se configura como dispositivo de intervenção junto à Atenção Básica, pautado pela noção de território, intersetorialidade, integralidade. Por meio desse dispositivo, o trabalho é reorganizado pelo princípio de responsabilidade compartilhada. Nessa lógica, um profissional atuando em determinado setor oferece apoio em sua especialidade para outros profissionais, equipes e setores. Rompe-se, assim, com a fragmentação de saberes e fazeres, já que, ao mesmo tempo o profissional cria pertencimento à sua equipe/setor, mas também funciona como apoio/referência para outras equipes 3. 2 Nome fictício. 3 Rede HumanizaSUS. Verbete "Apoio Matricial". Disponível em Acesso em 07/10/13. 3
4 O Apoio institucional, por sua vez, está previsto na PNH e no Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Trata-se de um método fundamentado no princípio de que a gestão acontece na interação entre sujeitos, e que o acompanhamento/coordenação/condução (Apoio) dos serviços/equipes deve propiciar relações construtivas e dialógicas entre esses sujeitos, que possuem saberes, poderes e papéis diferentes. O Apoio institucional busca mobilizar para a construção de espaços coletivos, de trocas e aprendizagens contínuas, potencializando a capacidade de analisar e intervir nos processos de trabalho 4. A função Apoio é exercida por um agente (chamado de Apoiador), que assume o posicionamento técnico, pedagógico, ético e político de estar inserido em espaços coletivos, buscando novos modos de operar e produzir nas organizações 5. Observe que os conceitos de Apoio matricial, Apoio institucional e Apoiador são complementares. Os Apoio matricial, associado ao papel do Apoiador proposto pelo PMAQ, possibilita as equipes de saúde analisarem e discutirem seu processo de trabalho, abrindo espaço para a melhoria do acesso e da qualidade da assistência prestada. Nesse contexto, se fortalece a noção e a prática da indissociabilidade entre a atenção e a gestão. Além dos aspectos político e formativo que cercam a atuação do NSSAN, vale a pena destacar o efeito que o Núcleo desempenhou na valorização e no estímulo aos profissionais de saúde envolvidos com a atenção nutricional no SUS. A iniciativa permitiu estreitar os vínculos entre as necessidades sociais, as ações de formação, a prática profissional e o incentivo à valorização da Estratégia Saúde da Família. A implementação do NSSAN, o desenvolvimento contínuo de oficinas de treinamento com profissionais de saúde dos NASF e das unidades de saúde, bem como a realização de rodas de conversa com os usuários do PBF, foram práticas determinantes para que o déficit de acompanhamento das famílias atendidas pelo PBF fosse enfrentado com sucesso. Agora que você terminou parte da leitura da Nota Pedagógica, observe seu ambiente de trabalho e reflita sobre algumas questões: - Existem atividades de educação continuada, permanente ou algum outro tipo de capacitação promovidas pela Secretaria de Saúde ou pela área responsável pelas ações de alimentação e nutrição em seu município? - Qual a frequência dessas atividades? - De que modo você poderia contribuir com a agenda de formação para qualificar as ações de alimentação e nutrição no SUS em seu município? 4 Rede HumanizaSUS. Verbete "Apoio Institucional". Disponível em Acesso em 07/10/13. 5 Ministério da Saúde. Diretrizes do apoio integrado para qualificação da gestão e da atenção no SUS. Disponível em Acesso em 07/10/13. 4
5 SUGESTÕES DE LEITURA: Se quiser aprofundar seus conhecimentos sobre o tema da qualificação da força de trabalho, leia: - o verbete "Recursos Humanos em Saúde", em - o texto, "A Força de Trabalho em Saúde", que pode ser acessado em - a publicação "Trabalho e educação em saúde no Mercosul", do Ministério da Saúde, que pode ser acessada pelo link Para ampliar seus conhecimentos sobre o apoio matricial, consulte: - a Política Nacional de Humanização, disponível no link - a Cartilha "HumanizaSUS: Equipe de Referência e Apoio Matricial", disponível no link - CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; DOMITTI, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, Feb Disponível em Também vale a pena conferir alguns materiais que falam sobre o Apoio Institucional: - Veja o texto "A Política Nacional de Humanização como política que se faz no processo de trabalho em saúde", de Serafim Barbosa Santos Filho, Maria Elizabeth Barros de Barros e Rafael da Silveira Gomes. Disponível em - Consulte o "Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) : manual instrutivo", do Ministério da Saúde (2012). Disponível em 5
6 Programa Bolsa Família: condicionalidades e IGD-M O Programa Bolsa Família (PBF) tem como objetivos (1) promover o acesso a uma rede de serviços públicos relacionados às condicionalidades do Programa; (2) combater a fome, objetivando o alívio imediato de famílias em situação de vulnerabilidade; (3) combater a pobreza e alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) da população; (4) estimular a emancipação das famílias que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza; e (5) promover a intersetorialidade de ações sociais do poder público 6. A partir desses objetivos, o Programa articula três dimensões essenciais. Conheça cada uma delas na figura abaixo: Promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda. Coordenação de programas complementares, tais como programas de geração de trabalho e renda, alfabetização de adultos, fornecimento de registro civil, entre outros. Reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas da Saúde, Educação, e Assistência Social, por meio do cumprimento das condicionalidades. As condicionalidades do Programa Bolsa Família são compromissos assumidos tanto pelas famílias atendidas quanto pelo poder público para ampliar o acesso dessas famílias a direitos sociais básicos nas áreas de saúde, educação e assistência social. Como você já leu no Caso didático "Diálogo e formação em prol do acompanhamento em saúde das famílias do PBF", especificamente na área de saúde, as famílias atendidas pelo PBF assumem o compromisso de acompanhar o cartão de 6 Ministério da Saúde (MS)/Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/MS); Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição (OPSAN) /Universidade de Brasília. Curso de autoaprendizado Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde. Brasília, 2012 (p. 8). 6
7 vacinação e o crescimento e desenvolvimento das crianças menores de 7 anos. As mulheres também devem fazer o acompanhamento e, se gestantes ou nutrizes (lactantes), devem realizar o pré-natal e o acompanhamento da sua saúde e do bebê. Mas qual o significado das condicionalidades para o Setor Saúde? Leia o texto a seguir: "Desde o início da implantação do Programa, as equipes de saúde têm colaborado com a identificação e o cadastramento das famílias, além das ações de atenção e de monitoramento das condicionalidades. De acordo com o Ministério da Saúde, o acompanhamento das famílias inscritas no Programa vai além do envio de informações de saúde para que elas continuem a receber a renda transferida. O papel da Saúde, com ou sem PBF, é oferecer atenção à saúde da população adscrita à sua área de abrangência, garantindo os fluxos necessários dentro da rede de serviços para atender as demandas desta população. As ações devem ser humanizadas e contextualizadas, segundo as diferentes realidades das famílias acompanhadas quanto ao acesso aos serviços de saúde. Os profissionais da atenção básica, em especial o ACS, são imprescindíveis para a garantia da atenção integral à saúde da Criança e da Mulher, no sentido de proporcionarem as ferramentas necessárias para a melhoria da saúde desses titulares de direito e de suas famílias, e de garantir a realização progressiva do Direito Humano à Saúde e à Alimentação Adequada. Por esta razão, desde 2011, tem havido um esforço do Ministério da Saúde no sentido de sensibilizar gestores e profissionais de saúde quanto ao seu papel junto ao PBF e estimular uma postura proativa. O objetivo é acompanhar o estado de saúde dos indivíduos inscritos, de forma planejada e integrada, por meio de uma agenda qualificada de ações de saúde voltadas ao PBF. Assim, surgiu a ideia da construção de uma ferramenta prática, capaz de contribuir para o aprimoramento das ações de saúde: a Matriz de Interfaces do PBF na Saúde (...), que tem como objetivo o alinhamento das ações, estratégias, programas e políticas de saúde relacionadas às condicionalidades de saúde do PBF (...). Por meio deste instrumento, reafirmou-se que o acompanhamento das condicionalidades de saúde do PBF é um compromisso do Sistema Único de Saúde (SUS) com a agenda de erradicação da pobreza no país. Para qualificar a atuação do setor Saúde, pressupõe-se a (re)organização da atenção básica e sua equipes, e sua devida articulação com outros segmentos da sociedade, objetivando fornecer serviços de qualidade às famílias acompanhadas, em especial às mulheres e crianças menores de 7 anos. Assim, a Matriz poderá possibilitar a ação articulada de diversas políticas, programas, estratégias e ações de saúde que tenham interface com o PBF, alavancando as potencialidades do Programa". Fonte: Ministério da Saúde (MS)/Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/MS); Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); Observatório de Políticas 7
8 de Segurança Alimentar e Nutrição (OPSAN) /Universidade de Brasília. Curso de autoaprendizado Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde. Brasília, 2012 (pp ; 24-25). tema? Quer conhecer a Matriz de Interfaces do PBF na Saúde e saber mais sobre esse SUGESTÃO DE CURSO: Acesse o curso online "Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde", ofertado gratuitamente na RedeNutri! Acesse o link É importante saber que o acompanhamento das condicionalidades da saúde repercute diretamente no Índice de Gestão Descentralizada Municipal (IGD). O IGD-M é um indicador que mostra a qualidade da gestão descentralizada do Bolsa Família, além de refletir os compromissos assumidos pelos estados e municípios na sua adesão ao Programa, como a gestão do Cadastro Único e das condicionalidades. O índice varia entre zero e 1. Com base nesse indicador, o MDS repassa recursos a estados e municípios para a realização da gestão do Bolsa Família. Quanto maior o valor do IGD, maior será o valor dos recursos a serem repassados. Na situação abordada no caso didático, o baixo percentual de acompanhamento familiar não apenas colocava em risco a continuidade do recebimento apoio financeiro do IGD-M, mas, sobretudo, sugeria um grande número de famílias em situação de vulnerabilidade social não vinculadas as equipes de atenção básica. Diante dessa situação, o grande desafio foi buscar a realização de articulações intra e intersetoriais capazes de agregar os diversos atores públicos em torno da promoção da saúde das famílias beneficiárias. Para tanto, a educação permanente da força de trabalho foi fator decisivo, como visto anteriormente. Descentralização e intersetorialidade no PBF! A execução e a gestão do Programa Bolsa Família são públicas e governamentais e dar-se-ão de forma descentralizada, por meio da conjugação de esforços entre os entes federados, observada a intersetorialidade, a participação comunitária e o controle social (art. 8º da Lei nº /2004). Para a realização da descentralização e da intersetorialidade, o PBF conta com alguns espaços estratégicos de diálogo e pactuação. São eles: 8
9 - Conselho Gestor do Programa Bolsa Família (CGPBF): é um órgão colegiado de caráter deliberativo, vinculado ao MDS, que tem por finalidade formular e integrar políticas públicas, definir diretrizes, normas e procedimentos sobre o desenvolvimento e implementação do Programa Bolsa Família, bem como apoiar iniciativas para instituição de políticas públicas sociais visando promover a emancipação das famílias beneficiadas pelo Programa nas esferas federal, estadual, do Distrito Federal e municipal. - Fórum Intergovernamental e Intersetorial de Condicionalidades do Programa Bolsa Família: tem caráter consultivo e foi criado como espaço de debate, de construção de consensos e de integração entre políticas públicas entre as três esferas de governo no acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família, visando ao seu aprimoramento. - Comitê Intersetorial Municipal do PBF: cabe aos municípios designar área responsável pelas ações de gestão e execução do PBF e pela articulação intersetorial das áreas de saúde, educação, assistência social e segurança alimentar, quando existentes (art. 14, inciso I, do Decreto nº 5.209/2004). Assim, o Comitê Intersetorial Municipal do PBF é um espaço facilitador da articulação e compartilhamento de responsabilidades, composto por representantes de diferentes setores governamentais, que deverão se reunir para discutir, planejar e implementar ações integradas voltadas para o aprimoramento da gestão do PBF no município. Para saber mais, consulte a Lei nº /2004, o Decreto nº 5.209/2004 e a Portaria Interministerial nº 2, de 16 de setembro de 2009, disponíveis no link Chegamos ao fim da leitura. Para finalizar seus estudos, reflita sobre alguns temas: - Qual a situação do acompanhamento das condicionalidades da saúde em seu município/região de trabalho? - Quais são os desafios para que estas ações sejam ampliadas? O que poderia ser aperfeiçoado? Bom trabalho! 9
10 SUGESTÕES DE LEITURA: Para saber mais sobre as condicionalidades e sobre o IGD-M, veja: - a apostila elaborada pelo MDS sobre as condicionalidades no link df - a publicação "Caderno do IGD-M", também elaborada pelo MDS, disponível em M%20Ago2012.pdf - o sitio do Sistema de Gestão do PBF na Saúde Relatórios Públicos, disponível no link 10
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