QUE FUTURO PARA A AJUDA PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO? ISEG, 25 de Março de 2011
|
|
- Amália Domingos Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUE FUTURO PARA A AJUDA PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO? ISEG, 25 de Março de 2011
2 APD?
3 1) Quantidade da APD 2) Qualidade da APD 3) Tendências e Desafios da APD
4 PARTE 1: QUANTIDADE DA APD
5 ARGUMENTOS CONTRA APD A APD É DESPERDIÇADA A APD FOMENTA A CORRUPÇÃO A APD PÕE EM CAUSA A PRESTAÇÃO DE CONTAS E COBRANÇA DE IMPOSTOS A APD ATROFIA O CRESCIMENTO, PÁRA O INVESTIMENTO E CRIA DEPENDÊNCIAS
6 QUANDO A APD É POSITIVA... A Nicarágua reduziu a fome no país em mais de metade, de 52%, em 1991, para 21% em ; Entre 1991 e 2004, o número de pessoas que sofrem de subnutrição no Gana diminuiu 74%, para 9% da população; Na Etiópia, a taxa de escolarização líquida no ensino primário era 72,3% em 2007, o que corresponde a um aumento de 88% em relação às taxas de escolarização de 2000;
7 Quando a APD é positiva (2)... Na Tanzânia, a abolição das propinas em 2001 teve como efeito uma taxa de escolarização de 98% no ensino primário, em Isto representa um aumento de 97% (ou seja, quase o dobro) em comparação com 1999; A taxa de mortalidade de menores de cinco anos diminuiu 40% ou mais desde 1990 na Eritreia, Etiópia,Malávi, Moçambique e Níger; As Honduras reduziram a taxa de mortalidade materna em 40% de 182 para 108 mortes por nados-vivos, entre 1990 e 2005;
8 A atitude de que nós (isto é, os doadores, com o nosso dinheiro e os nossos peritos) vamos salvar África e de que nós vamos erradicar a pobreza retira aos pobres a motivação necessária para exigirem medidas dos seus próprios governos. Eveline Herfkens
9 PARTE 2: QUALIDADE DA APD
10 O QUE SE APRENDEU ATÉ AGORA SOBRE QUALIDADE DA APD... 1) Quando os doadores organizam os seus programas de APD em torno de uma série de projectos isolados concebidos, executados e geridos pelo doador, esses programas não se traduzem em desenvolvimento sustentável; 2) Os doadores são frequentemente obrigados a tornar as suas despesas de investimentos visíveis para o público. Os hospitais e escolas novos em folha oferecem oportunidades fotográficas que ajudam a angariar apoios para os programas de APD, mesmo que não haja médicos, enfermeiras ou professores para os gerir.
11 O QUE SE APRENDEU ATÉ AGORA SOBRE A QUALIDADE DA APD (2)... 3) Os projectos isolados não abordam as causas profundas de uma prestação de serviços medíocre nem as mudanças estruturais necessárias ao desenvolvimento; 4) A necessidade de gerir e prestar contas sobre centenas de projectos promovidos pelos doadores também pode comprometer a capacidade local ao gerar custos enormes, principalmente administrativos, para os países em desenvolvimento; 5) Os projectos muitas vezes roubam para as suas equipas o pessoal mais competente e talentoso dos ministérios e instituições locais;
12 EFICÁCIA DA APD Declaração de Paris (2005) Agenda para a Acção de Acra (2008)
13 EFICÁCIA DA APD (2) Apropriação Alinhamento Previsibilidade, Desligada Harmonização Gestão centrada nos resultados Avaliação de impacto e monitorização Responsabilização Mútua
14 RESPONSABILIZAÇÃO Responsabilização é um termo complexo, que não é fácil de definir. Responsabilização exige (a) transparência, de modo a que as acções dos detentores do poder possam ser controladas por outras instituições ou pelo público; (b) obrigação de prestar contas por parte dos detentores do poder, ou seja, a obrigação de justificarem a forma como agem; (c) mecanismos de controlo susceptíveis de impedir abusos do poder e de assegurar que sejam tomadas medidas correctivas sempre que necessário. (Lise Rakner, Instituto Christian Michelsen)
15 PARTE 3: TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA APD
16 1) O impacto da transparência na organização das Agências de Desenvolvimento da OCDE/DAC:
17 Por TRANSPARÊNCIA DA AJUDA entende-se a existência e acessibilidade de informação o mais completa possível sobre os fluxos de AJUDA de forma sistemática, actualizada e passível de comparação de modo a permitir a participação dos cidadãos e cidadãs na prestação de contas e responsabilização dos governos. (Publish What You Fund)
18 INICIATIVAS: TRANSPARÊNCIA APD
19 INICIATIVAS: TECH+APD e_id=3
20 Cash on Delivery Aid ve/codaid
21 2) O Desafio dos novos actores não-estatais para o desenvolvimento como Fundações, Empresas e Programas Globais Verticais de APD para Ajuda Público-Privada para o Desenvolvimento (APPD);
22 1) Fundações 2) Sector Privado 3) Programas Globais Verticais
23 3) Os Desafios dos Novos Doadores -China, Brasil, Índia, Rússia -;
24 4) Os novos pobres dos países de rendimento médio;
25 1) Políticas de APD para populações pobres e não países pobres; 2) Apoiar Países de Rendimento Médio; 3) Transformar Políticas Tradicionais de APD em Políticas de Desenvolvimento Mais Coerentes (Comércio, Remessas, etc); 4) Apoiar Sociedade Civil em Países de Rendimento Médio
26 5) Repensar Políticas Públicas: Da APD tradicional para Coerência das Políticas Públicas
27 1) Índice de Compromisso com o Desenvolvimento (Commitment to Development Index) CGD i/
28 OBRIGADO
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Leia maisUNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisPEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES
Núcleo de Estudos para a Paz PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Lessons learned from three former Portuguese colonies Desafios à Cooperação Portuguesa Fundação Cidade de Lisboa 28.05.2007
Leia maisDiagnóstico Institucional em Moçambique
Foto tirada em Pemba, 2010, Laura Torvinen Diagnóstico Institucional em Moçambique WORKSHOP DE LANÇAMENTO DO PROJECTO DIA 12 DE JUNHO, 2019 12 June, 2019 Laura Torvinen 1 Importância da Governacão para
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO PROVISÓRIO PARA A REUNIÃO DOS PERITOS (8 9 DE ABRIL DE 2013)
SA9464 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA C. P. 3243 Telefone: (251 11) 5 517700 Fax: (251 11) 5 517844 Website : www. africa-union.org NONA SESSÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DO
Leia maisUNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )
RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo
Leia maisDireitos humanos Noção e características
Direitos humanos Noção e características Os direitos humanos são os direitos que todas as pessoas têm devido à sua condição humana, de forma a viverem em liberdade e dignidade. Universais Pertencem a todas
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisTema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
MINISTÉRIO DA ENERGIA DIRECÇÃO NACIONAL DE ENERGIAS NOVAS E RENOVÁVEIS Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Manica, 30 Junho à 04 Julho 2008 Elaborado por: José F. Quelhas Av. 25 de Setembro,
Leia maisCooperação Brasil África para o desenvolvimento: conceito, caracterização, desafios
1 Cooperação Brasil África para o desenvolvimento: conceito, caracterização, desafios Lídia Cabral Research Associate, Overseas Development Institute 2 Estrutura da exposição 1. Cooperação brasileira para
Leia maisINTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO
SEMINÁRIO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Desenvolvimento, Cultura, Língua Portugal no Mundo 7 de janeiro de 2016 INTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO c Linhas
Leia mais17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 14 de março de 2019
17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 14 de março de 2019 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento
Leia maise Avaliação de Desempenho com SAS/SPM
Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM 28 de Outubro Centro de Congressos de Lisboa Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis) 1 Agenda 1
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisA Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades
Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisTributação e Construção de Estados em África: O papel da sociedade civil
Tributação e Construção de Estados em África: O papel da sociedade civil Por Odd-Helge Fjeldstad Chr. Michelsen Institute & International Centre for Tax and Development www.cmi.no Centro de Integridade
Leia maisPLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA)
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) Ficha Técnica: Título: Plano de Acção para a Eficácia da Ajuda (De Paris a Acra). Edição: MNE / IPAD /Direcção de Serviços de Planeamento/Divisão Planeamento
Leia maisIndice. Capítulos. Introdução Cooperação Internacional numa Encruzilhada: Ajuda, Comércio e Segurança num mundo desigual
, Indice Capítulos Introdução Cooperação Internacional numa Encruzilhada: Ajuda, Comércio e Segurança num mundo desigual Capítulo 1 O Estado do Desenvolvimento Humano 15 Progressos e retrocessos do desenvolvimento
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde. Mª do Rosário Raposo
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Mª do Rosário Raposo Lisboa, 28 de maio de 2015 Controle Interno, Auditoria Interna e Sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde Despesa corrente em cuidados de
Leia maisLevando em conta que:
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisREDUÇÃO DA MORTALIDADE E DA MORBIDADE MATERNA, NEONATAL E INFANTIL EM ÁFRICA (Ponto proposto pela República de Benim)
SC8808 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 251 11 551 77 00 Fax :251 11 551 78 44 CONSELHO EXECUTIVO Vigésima Segunda Sessão Ordinária 21 25 de
Leia maisCrise económica; Desemprego; Pobreza; Existência de sem abrigo; Desigualdades sociais; Instabilidade/Insegurança. Obstáculos ao desenvolvimento dos pa
2011/2012 Geografia 9º Ano de escolaridade Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento { Obstáculos ao desenvolvimento Crise económica; Desemprego; Pobreza; Existência de sem
Leia maisPolitica Ambiental e os municípios da Costa Rica. Erika Linares Orozco Presidenta Executiva
Politica Ambiental e os municípios da Costa Rica Erika Linares Orozco Presidenta Executiva Costa Rica A Costa Rica é um país da América Central. Sua capital e centro econômico e político de San Jose. A
Leia maisBiblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias ESQU
Biblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Como as bibliotecas podem contribuir com a Agenda 2030? ESQU Adriana Cybele Ferrari Presidente da FEBAB Sobre a FEBAB
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.10.2011 COM(2011) 638 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES FUTURA ABORDAGEM DO APOIO
Leia maisO Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento
AFR Regional Economic Outlook O Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento Maio de 2018 Variação do Índice de Pobreza 2000-16 O investimento privado pode ajudar a reduzir as taxas de pobreza.
Leia maisSeminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013.
Seminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013. Crescimento inclusivo Comentário de Niels Richter por parte de G19. O PARP aposta no crescimento económico inclusivo para a redução
Leia maisIntrodução. Outubro 2015
1 Introdução A República de Cabo Verde endossou os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) estabelecidos pelos 189 Chefes de Estado e de Governo na Cimeira Mundial para o Milénio, em Nova Iorque
Leia maisRelatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016:
Relatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016: Desenvolvimento Humano para Todos Dr. Henrik Larsen Director do PNUD Dr. José Felix Coordenador da Unidade Técnica de Crescimento Inclusivo e Desenvolvimento
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisFicha Técnica. Título: Harmonização e Alinhamento Plano de Acção de Portugal
HARMONIZAÇÃO E ALINHAMENTO PLANO DE ACÇÃO DE PORTUGAL Ficha Técnica Título: Harmonização e Alinhamento Plano de Acção de Portugal Edição: Direcção de Serviços de Planeamento Financeiro e Programação Instituto
Leia maisUNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF
UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram
Leia maisPrincipais Descobertas e Recomendações
Principais Descobertas e Recomendações A Pesquisa do Orçamento Aberto 2008, uma avaliação compreensiva da transparência orçamentária em 85 países, revela que o estado da transparência orçamentária ao redor
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisDos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,
Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais
Leia maisPT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40
COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES
Leia maisDECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII)
Pág. 1 DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Nós, Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos
Leia maisDEVCO Lisboa 7 Janeiro 2016
DEVCO Lisboa 7 Janeiro 2016 A ajuda ao desenvolvimento da UE em números A UE: o maior doador mundial Desembolsos líquidos no âmbito da APD em 2014 (em mil milhões de EUR) 4 58 32 9 48 UE 28 Membros do
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?
Leia maisApresentação na reunião dos Investigadores do IESE
Apresentação na reunião dos Investigadores do IESE 12-05-2008 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Contexto Objectivos Focos temáticos Análise Contribuições para políticas públicas Instrumentos/metodologias O quê
Leia maisPROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão B8-0000/2016 4.5.2016 PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B8-0000/2016 nos termos do artigo
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 17 de março de 2014 (OR. en) 7805/14 DEVGEN 64 RELEX 241 OCDE 2 ACP 53 FIN 217
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 17 de março de 2014 (OR. en) 7805/14 DEVGEN 64 RELEX 241 OCDE 2 ACP 53 FIN 217 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho
Leia maisII Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL
II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL
FOCUS GROUP DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL 22 ABRIL 2015 PARTE I BOAS VINDAS Boas vindas dos parceiros para o Grupo de trabalho para o Investimento Social: Fundação
Leia maisConferência Dia Nacional do Mutualismo
Associação Portuguesa de Mutualidades Conferência Dia Nacional do Mutualismo Qual o papel do sistema complementar no futuro da segurança social em Portugal? Lisboa, 25 Outubro 2017 Maria Margarida Corrêa
Leia maisAVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS
AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS Aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Serviços Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território 12.03.2010 Aplicação do Sistema de Avaliação
Leia maisRelatório sobre o Monitoramento Mundial (RMM) de 2007: Principais Conclusões sobre a África Subsariana
7: Principais Conclusões sobre a África Subsariana O Crescimento e a Redução da Pobreza O crescimento real do rendimento per capita nos países de baixos rendimentos da região foi mais robusto a partir
Leia maisDebate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Leia maisBAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves
BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ Miguel Silva Andreia Gonçalves Lisboa, 06 de Junho de 2013 2 COMO ACTUA A TESE? INVESTIGAÇÃO Desenvolvemos estudos e trabalhos de investigação,
Leia maisRECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS
RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS ESCOPO ESTRUTURA JURÍDICA E DE SEGURANÇA LIVRO BRANCO DA DEFESA E AVALIAÇÃO DA DEFESA DE 1998
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisINSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP
INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma
Leia maisGovernabilidade, Governança e Accountability Parte 2. Prof. Rodrigo Janiques
Parte 2 Prof. Rodrigo Janiques - Accountability - Embora de origem remota, o termo accountability "veio para ficar" a partir da terceira onda de democratização dos anos 1980-1990. Um dos objetivos dos
Leia maisInstrumentos de Planejamento Federal e os ODS
Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS Integrados Interligados Indivisíveis 09/11/2018 Grau de conhecimento do brasileiro sobre os ODS Pesquisa realizada pela ONU em parceria com o Ibope, entrevistou
Leia maisMétrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade. Patrícia Sá
Métrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade Patrícia Sá f2390@ua.pt Tópicos a desenvolver Área; Considera diferentes categorias de consumo: por exemplo, energia, mobilidade, resíduos,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL
Leia maisAGENDA 2030 e os 17 ODS
SISTEMA DAS NAÇOES UNIDAS EM ANGOLA AGENDA 2030 e os 17 ODS Paolo Balladelli Coordenador Residente da ONU em Angola As agendas de desenvolvimento de Angola até o ano 2063 PDN 2018-2022 Agenda 2030 Agenda
Leia maisDESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s
DESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s Lisboa, 5 de Junho de 2008 Introdução A pobreza extrema em que vivem milhões de crianças, idosos, mulheres e homens na maior parte do mundo,
Leia maisQUANTO E ONDE SE INVESTE
Outubro, 2016 Energias Limpas FINANCIAMENTO NOS BRICS QUANTO E ONDE SE INVESTE Em 2015, as economias emergentes começaram a investir mais que os países ricos em energia limpa pela primeira vez. Cerca de
Leia maisEstudo de caso. - Comunidade de Dárue, Sussundenga - Manica
Estudo de caso - Comunidade de Dárue, Sussundenga - Manica Novembro, 2009 1 Introdução A itc iniciativa para Terras Comunitárias é uma iniciativa implementada pela KPMG - Auditores e Consultores, SA (KPMG),
Leia maisPrograma da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade
IE18995 47/22/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int Primeira Sessao Ordinária do
Leia maisControlar ou Estar no Controle?
Controlar ou Estar no Controle? Repensando o Sistema de Controle Interno do Setor Público Brasileiro Maria João Kaizeler Grupo Banco Mundial Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento -
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA O PAPEL DAS COMUNIDADES NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS CRIMES CONTRA A VIDA SELVAGEM OUTUBRO 2018 O PAPEL DAS COMUNIDADES NA PREVENÇÃO
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS: BPI E AS PME BPI, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO
CICLO DE SEMINÁRIOS: E AS PME, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO 23 de Maio de 2013 ÍNDICE 1. Exportação 2. Inovação 3. Síntese:, parceiro das exportadoras 2 EXPORTAÇÕES QUASE 40% DO PIB 50% 36% 39%
Leia maisO Turismo Sexual Infantil: Que Resposta Legal em
O Turismo Sexual Infantil: Que Resposta Legal em Hélder Chambal Advogado Mestre em Direito do Comércio Internacional Email: hchamball@gmail.com Cel: +(258) 84 7015590 Maputo - Moçambique Tópicos 1. Conceito
Leia maisCrise e finanças locais e regionais
Crise e finanças locais e regionais Crise e Desenvolvimento Regional : Mesa-redonda promovida pela APDR Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho
Leia maisCAADP Moçambique. Até onde o processo avançou com o PNISA. Seminário sobre Crescimento e Transformação do Sector Agrário
CAADP Moçambique Até onde o processo avançou com o PNISA Seminário sobre Crescimento e Transformação do Sector Agrário Maputo, 09 de Dezembro de 2013 CAADP em Moçambique Estrutura I. Enquadramento/CAADP
Leia maisBolha económica em Moçambique - entre razões estruturais e conjunturais
Bolha económica em Moçambique - entre razões estruturais e conjunturais Oksana Mandlate V Conferência Internacional do IESE 19 de Setembro de 2017, Maputo. Pergunta de partida e argumento Quais factores
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório
Relatório sobre a Comunicação da Comissão Europa Global: Competir a nível mundial. Uma contribuição para a Estratégia do Crescimento e do Emprego COM (2006) 567 dirigido à Comissão dos Assuntos Europeus
Leia maisentra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade
entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio
Leia maisA participação no Call4Ideas do The Big Hackathon sujeita todos os participantes aos termos deste Regulamento. INTRODUÇÃO 1
REGULAMENTO Call4Ideas para The Big Hackathon Banco de ideais para o CampusParty Hackathon A participação no Call4Ideas do The Big Hackathon sujeita todos os participantes aos termos deste Regulamento.
Leia maisCONSELHO EXECUTIVO Vigésima Quinta Sessão Ordinária de Junho de 2014 Malabo, Guiné Equatorial EX.CL/862(XXV)Add.
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONSELHO EXECUTIVO Vigésima Quinta Sessão Ordinária 20-24
Leia maisImportância do CAADP para Moçambique
Breve Reflexão Apresentada na Revisão Técnica Anual do MINAG/ PROAGRI de 2010 Importância do CAADP para Moçambique Hélder Gêmo (Maputo, 14.04.2010) Agricultura é importante, em especial nos 7 países de
Leia maisConferência A redução da Taxa Social Única e a reforma da segurança social
Conferência A redução da Taxa Social Única e a reforma da segurança social IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa, 26 de Maio de
Leia maisDiscurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique
Discurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique Cerimónia de Abertura da Conferência Renováveis na Eletrificação de Moçambique 2017 25 de Outubro de 2017
Leia maisTema: Protecção Social para Desenvolvimento Inclusivo
SA14261 61/9/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE PRIMEIRA SESSÃO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO SOBRE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E EMPREGO (CTE-DSTE-1) ADIS ABEBA, ETIÓPIA 20-24 DE ABRIL DE 2015
Leia maisO seu Parceiro de Negócios
O seu Parceiro de Negócios Sinopse da Empresa O BNU é o primeiro banco emissor de papel-moeda em Macau, com 115 anos de história, no apoio à comunidade local. Há mais de um século que o BNU é parte da
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisPagamento de Impostos em Moçambique
Pagamento de Impostos em Moçambique Introdução O presente estudo foi encomendado pela CTA através do projecto Speed/USAID, e foi conduzido por consultoria independente. A motivação deste estudo foram os
Leia maisDurante os anos 80, o papel do Estado
RECENSÃO Tragam o Estado de volta Luís Mah FRANCIS FUKUYAMA A Construção de Estados: Governação e Ordem Mundial no Século XXI Lisboa, Gradiva, 2006, 125 páginas Durante os anos 80, o papel do Estado na
Leia maisPROJECTO PROVISÓRIO DO PROGRAMA DE TRABALHO. Tema: Materializar o Potencial de África como um Pólo de Crescimento Global
` CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL DAS NAÇÕES UNIDAS COMISSÃO ECONÓMICA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA ÁFRICA Trigésima Primeira reunião do Comité de Peritos Reunião do Comité de Peritos da 5ª Reunião Anual Conjunta
Leia maisORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE COMITÉ REGIONAL AFRICANO. Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-terceira
Leia mais1 Reconhecimento 1. ESTATÍSTICAS DE QUALIDADE SÃO IMPORTANTES PARA O. 1 Reconhecimento NSDS GUIDELINES (
OsGovernos e as altas autoridades dos sistemas nacionais de estatísticas devem tomar a consciência e reconhecer que as estatísticas são indispensáveis para o desenvolvimento, que o sistema de estatística
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE Carla Djamila Reis PCA da Agência de Regulação e Supervisão de Produtos Farmacêuticos e Alimentares - ARFA IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisA NOSSA HISTÓRIA O passado, o presente e o futuro da UNICEF
A NOSSA HISTÓRIA O passado, o presente e o futuro da UNICEF 1946 Mantimentos para a Europa No final da II Guerra Mundial, a fome e a doença ameaçavam as crianças da Europa. Em Dezembro de 1946, as Nações
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Mesa Redonda 4 Looking at way forward in implementing the expected outcomes of the Conference Rio de Janeiro, 22 de Junho de 2012 (Tópicos
Leia maisBalanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos
Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para 2014 Francisco Carlos B dos Santos País PIB Real per capita (PPC) Expectativa de Vida ao Nascer Taxa de mortalidade de crianças < 5 anos Alfabetização
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisCooperação Sul-Sul em Saúde: desafios para a Fiocruz
Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde Pública Cooperação Sul-Sul em Saúde: desafios para a Fiocruz RELATÓRIO Maíra Fedatto 1 1. Apresentação O Ciclo de Debates teve como tema a Cooperação
Leia maisDeclaração de Ouagadougou sobre Cuidados de Saúde Primários e Sistemas de Saúde em África: Melhorar a Saúde em África no Novo Milénio
Declaração de Ouagadougou sobre Cuidados de Saúde Primários e Sistemas de Saúde em África: Melhorar a Saúde em África no Novo Milénio Uma declaração dos Estados-Membros da Região Africana da OMS Organização
Leia maisGrandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisSAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF
SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto
Leia maisMS - Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador de Controlo Interno GCCI
MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno Integrado do Ministério da Saúde () O Programa do Governo estatui ser fundamental levar
Leia maisDiscussão de um Modelo Conceptual de Governo Electrónico Local para Angola
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Faculdade de Ciência e Tecnologia Discussão de um Modelo Conceptual de Governo Electrónico Local para Angola Pereira Alfredo Luís Borges Gouveia Dias de Investigação da UFP
Leia mais