Técnicas de Caracterização de Materiais
|
|
- Júlio César de Almada Tavares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas de Caracterização de Materiais º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 09 de agosto
2 Transdutores Transdutores (+ condicionador de sinal) Tipo Condições físicas e ambientais de trabalho Compatibilidade com outros equipamentos.
3 Sinais, medidas, ruídos,... Sistema genérico de aquisição de dados experimentais Grandeza física a medir Transdutor Condicionador de sinal Scanner ou multiplexador Conversor de sinal - Transdutor: traduz a grandeza a ser medida em um sinal (em geral, elétrico). - Condicionador de sinal: fornece as condições para o transdutor funcionar. - Scanner ou multiplexador: seleciona instrumento a ser medido. - Conversor de sinal: condiciona o sinal para o ADC. - Gravador de dados: armazena as informações. - Sistema de contrôle: Gerencia todas as atividades. Sistema de Controle Conversor analógicodigitall Gravador de dados Digital ou Analógico?
4 Sinais, medidas, ruídos,... Sistema genérico de aquisição de dados experimentais Grandeza física a medir Transdutor Condicionador de sinal Scanner ou multiplexador Conversor de sinal --- Precisão: medida da reprodutibilidade dos valores medidos. --- Sensibilidade: razão entre o sinal de saída e a mudança da variável medida. --- Resolução: menor variação no valor medido que a instrumentação deteta. Acurácia: proximidade com que a instrumentação se aproxima do valor verdadeiro. Erro: diferença entre o valor verdadeiro e o valor medido. Sistema de Controle Conversor analógicodigitall Gravador de dados
5 Resolução ótica O critério de Rayleigh estabelece para um microscópio ótico tradicional a resolução: 0,61 x nsin onde, λ é o comprimento de onda da radiação, n é o índice de refração do meio e θ é a semi-largura angular definida pela abertura da lente objetiva.
6 Resolução ótica O critério de Rayleigh estabelece para um microscópio ótico tradicional a resolução: 0,61 x nsin Considerando se que o módulo do vetor de onda é k n2 / dado por: Sendo a variação da componente x do momento dada por: p 2 ( n2 / )sin Assim, o critério de Rayleigh se assemelha ao Princípio da Incerteza: Por outro lado, para uma onda homogênea, todas as suas componentes de k serão inferiores ou iguais a n2π/λ. x x p Consequentemente, a resolução espacial em cada componente fica limitada ao critério de Rayleigh. x h
7 Princípio da incerteza de Heisenberg Como o critério de Rayleigh e o Princípio da incerteza de Heisenberg são formalmente semelhantes, esperamos o mesmo comportamento para a resolução de imagens construídas com elétrons.
8 Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Comprimento de onda para radiação eletromagnética Desde m (raios ) até ~km (rádiofrequência) hc / E Comprimento de onda para partículas Não relativístico h/ p Relativístico: h / 2 m K(1 K / 2 E ) 0 0 STM E (ev) λ (nm) 1x10 6 0, x10 4 0,0122 1x10 2 0, ,22
9 Microscopias
10 Sinais, medidas, ruídos,... Extração do sinal, frente ao ruído: Ruído branco (aleatório) e filtro passa-baixas: v n Ruído branco: 1/ 2 T r
11 Sinais, medidas, ruídos,... Outras perturbações: Deriva (drift) e Deslocamento (offset) Fontes de deslocamento: transdutor e amplificador (ponte desbalanceada e correntes de fuga no amplificador) que podem ser corrigidas. Fonte principal de deriva: lentas mudanças na temperatura Deriva é proporcional ao tempo de medida (T m ) Ruído 1/f Ruído branco tem um espectro que independe da frequência. Ruído 1/f é inversamente proporcional à frequência ( 1/f) Para Deriva (drift) Média de Múltiplas Medidas (fazer cada experimento rapidamente e repetir várias vezes. Deteção Síncrona (phasesensitive detection) (técnica AC a ser estudada mais tarde) v n 1/ 2 T r Independe de T r
12 Sinais, medidas, ruídos,... Ruído branco Ruído térmico, devido às correntes elétricas nas resistências. Ruído impulsivo (shot noise), devido ao caráter discreto dos portadores de carga t 1 r t T v0 T vin( t ) dt r v n 1/ 2 T r
13 Sinais, medidas, ruídos,... Ruído 1/f + ruído branco + deriva Deriva aumenta com o tempo de medida (T sc ). Ruído 1/f independe do tempo de medida (T sc ). v n 1/ 2 T sc Deriva e ruído branco podem ser minimizados por Média de Múltiplas Medidas. Ruído 1/f também pode ser minimizado por Média de Múltiplas Medidas.
14 Sinais, medidas, ruídos,... Ruídos externos Eletromagnéticos, Mecânicos, Térmicos, Etc. Podem ser evitados!
15 Microscopy Homepage > Surface Analysis > Surface Science Capabilities Microstructural and Nanoscale Surface Analysis Intertek Surface Analysis laboratories offer a wide range of analytical techniques, expertise and instrumentation. Surface analysis expertise is located on a global basis, and samples are easy to transport to the best Intertek laboratory for your project. Contact Intertek for more information. Intertek Surface science capabiltiies include:: Optical Light Microscopy: Optical light microscopes employ the visible or near-visible portion of the electromagnetic spectrum. Applications include use in the life sciences, metallurgy and electronic industries. SEM Scanning Electron Microscopy: The Scanning Electron Microscope (SEM) analyses the surface of solid objects, producing images of higher resolution than optical microscopy. SEM produces representations of three-dimensional samples from a diverse range of materials. Techniques include cathode-luminescence and backscattering for surface, contrast and elemental analysis. SEM Energy Dispersive X-ray Analysis: SEM/EXDA analysis of small particles by scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive X-ray analysis (EDXA) is possible without destruction or injury to the sample. SEM/EXDA provides qualitative elemental analysis and element localisation on samples being analysed. SSIMS Static Secondary Ion Mass Spectrometry: SSIMS allows molecular identification and thin film characterization of organic and inorganic materials on surfaces. TEM Transmission Electron Microscopy: TEM is used for ultra structural characterisation of a wide range of samples. Applications include morphology, crystallographic and compositional information, including Biological TEM applications.
16 Microscopy Homepage > Surface Analysis > Surface Science Capabilities Surface Analysis Laboratory Techniques Microstructural and Nanoscale Surface Analysis AES Auger Electron Spectroscopy: AES is a able to determine composition of the top few layers of a surface. AES is sensitive to low atomic number elements and all elements save hydrogen and helium. XRD X-Ray Diffraction: XRD is used for characterizing materials. The technique is used to studying powdery particles, particles in liquid suspensions or polycrystalline solids, including bulk or thin film materials. AFM Atomic Force Microscopy: AFM studies of surface topology and physical properties on a nanometre scale. Surface imaging is to near atomic resolution, measuring atomic level forces at the sample surface. Van der Waals, electrostatic, capillary, magnetic and ionic forces produce topographical images of the sample. X-Ray Photoelectron Spectroscopy: XPS determines surface elemental and functional group composition. XPS provides chemical state information from the first few atomic layers at the sample surface. XPS allows chemical composition analysis of the surface layer from 5 to 10 nanometers. SPM Scanning Probe Microscopy: SPM measures weak electrical current flowing between the probe tip and sample as they are separated at a distance. Vertical Scanning, Phase Shifting Interferometry: Vertical scanning interferometry (VSI) is a non-invasive technique used to quantify surface topography of solids such as metals, ceramics, minerals, glasses with high precision.
17 Energia / Momento Matéria Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Propriedade a ser caracterizada Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Energia / Momento Matéria
18 Áreas da espectroscopia
19 Diagrama de energias de átomos isolados
20 Diagrama de energias de sistemas moleculares Modos extensionais e torcionais
21 Absorção de radiação eletromagnética por um átomo Caracterização dos Materiais Espalhamento Raman e Rayleigh
22 radiação luminosa Técnicas espectroscópicas
23 radiação luminosa Técnica de bombeamento e prova (Pump-probe) Resolução temporal de pico (10-12s ) ou femtosegundos (10-15 s)
24 radiação luminosa Espectrometria por transformada de Fourier
25 Raios X Cobre Lei de Moseley 1 CZ ( )
26 Intensity (a.u.) Caracterização dos Materiais Raios X Fe 0.44 Pt 0.56 /Pt/SiO 2 Pt(111) 2 = o FePt(111) 2 = o (degree) fluorescência difração Cromo-niquel sobre prata-cobre
27 Raios X Espectros de absorção de raios X EXAFS (Extended X-ray Absorption Fine Structure) XANES (X-ray Absorption Near-Edge Structure) Necessita um Síncrotron
28 Síncrotron Caracterização dos Materiais Raios X
29 Raios X Fotoelétrons emitidos por raios X
30 Raios X Fotoelétrons emitidos por raios X Processo Auger
31 Íons PIXE (particle-induced X-ray Emission)
32 Íons RBS (Rutherford Back-Scattering Analysis) 20 Energy (MeV) Normalized Yield Em geral, usa-se feixe de partículas alfa ou protons -Colisões elásticas determinam a massa atômica que provocou o espalhamento dos íons Channel
33 Íons SIMS (Secondary Ions Mass Spectrometry Analysis) Fonte de íons Esquema geral do SIMS Permite a análise composicional em profundidade, com resolução lateral de ~10 microns e sensibilidade composicional de partes por milhão (~0,1 ppm)
34 Íons Em geral, íons são muito utilizados para produzir alterações estruturais ou morfológicas nos materiais (por exemplo: dopagem de semicondutores, endurecimento de metais, Feixe de Íons Focalizados (FIB),... )
35 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Consequências da absorção dos elétrons (depende fortemente do material) - Deslocamentos atômicos - Quebra de ligações químicas - Excitação de oscilações coletivas de cargas (plasmons) - Excitação de vibrações da rede (fonons) - Excitação de níveis eletrônicos de superfície - Excitações de níveis atômicos profundos (ionização) - Produção de radiação de Brehmsstrahlung
36 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão
37 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Espessura necessária para absorver 99% da radiação incidente
38 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Simulação Monte Carlo da interação do feixe de elétrons com os materiais
39 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Imagem de alta resolução com elétrons retroespalhados e secundários para nanopartículas de Pt em um suporte de grafite.
40 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Microscopia eletrônica de transmissão Corte de um nanofio de CoSi 2 crescido por epitaxia reativa sobre uma superfície de Si(100) à 750 C.
41 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Microscopia eletrônica de transmissão Nanoclusters de Ag sobre um nanocristal de Si(100)
42 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão Comprimento de onda para radiação eletromagnética Desde m (raios ) até ~km (rádiofrequência) hc / E Comprimento de onda para partículas Não relativístico h/ p Relativístico: h / 2 m K(1 K / 2 E ) 0 0 Para elétrons E 0 = 511 kev
43 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura e de Transmissão
44 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura
45 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura
46 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura
47 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura
48 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura EBSD (Difração retro-espalhada de elétrons) EBSD de germânio
49 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Varredura EBSD (Difração retro-espalhada de elétrons) Amostra de Ni eletrodepositada Mapa de orientações
50 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Transmissão Tecnai F 20 field emission gun (FEG) ETEM operando a 200 KV (ETEM= TEM para operação em condição ambiente)
51 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Transmissão Formação da imagem em TEM
52 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Transmissão Atomic-resolution electron micrograph of Al [001] with misfit accommodation by edge dislocations (arrowed). Each spot corresponds to projection of individual Al atomic column [82].
53 Feixe de elétrons Microscopia Eletrônica de Transmissão
54 Energia / Momento Matéria Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Propriedade a ser caracterizada Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Energia / Momento Matéria + Microscopias de Sonda Local (SPM) Nature Nanotechnology, 1 (2006) 3
55 Energia / Momento Matéria Propriedade a ser caracterizada Interação matériamatéria, (ou radiaçãomatéria) Detectamse forças ou corrente elétrica (ou intensidade luminosa) Energia / Momento Matéria + Microscopias de Sonda Local (SPM) Nature Nanotechnology, 1 (2006) 3
56 Interação Ponta-Amostra SPM
57 Interação Ponta-Amostra SPM Microscópio de tunelamento eletrônico (STM)
58 Microscópio de força atômica (AFM) - Força normal - Força lateral Caracterização dos Materiais Modo de Operação SPM
59 SPM Microscópio ótico AFM Comparação entre técnicas MEV STM Nature Nanotechnology, 6 (2011) 191
60 Instrumentações científicas tradicionais Energia / Momento Matéria Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Propriedade a ser caracterizada Fótons Íons Átomos Elétrons Neutrons Prótons Energia / Momento Matéria
61 Microscopias de sonda local Energia / Momento Matéria Interação matériamatéria (ou radiaçãomatéria) Propriedade a ser caracterizada Detectam-se forças ou corrente elétrica (ou intensidade luminosa) Energia / Momento Matéria Microscopias de Sonda Local (SPM) Nature Nanotechnology, 1 (2006) 3
62
63
Física dos Materiais FMT0502
Física dos Materiais FMT0502 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 25 de maio Caracterização
Leia maisFísica dos Materiais (FMT0502)
Física dos Materiais 4300502(FMT0502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 28 de maio Energia
Leia maisMétodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501
Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 2º Semestre de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 25 e 30 de agosto Microscopia
Leia maisFísica Experimental VI
Física Experimental VI 4300314 1º Semestre de 2017 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Domingues dos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 05 de abril Sistema genérico
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 20 de setembro Caracterização
Leia maisANDRÉ LUIZ PINTO CBPF
1 MICROSCOPIA ELETRÔNICA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Introdução Fundamentos Fontes de elétrons Lentes de elétrons Interação elétron-matéria Microscópio Eletrônico de Varredura Microscópio Eletrônico
Leia maisPMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1
PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO PMT-5858 3ª AULA Interação entre elétrons e amostra Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) 1. INTERAÇÃO ELÉTRONS AMOSTRA O QUE
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisElectron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG
Electron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG 1 Tópicos Visão geral Alguns princípios Instrumentação Aplicações e exemplos 2 Possibilidades Mais do que composição
Leia maisIntrodução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
[1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Carga didática: 4 horas/semana (teóricas/práticas)
Leia maisCENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF. 1
CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF 1 http://www.cbpf.br MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Aplicações da Microscopia à Nanotecnologia Introdução O que é Nanotecnologia?
Leia maisMicroscopia de transmissão de elétrons - TEM TEM. NP de Magnetita. Microscópio de Alta-resolução - HRTEM. Nanocristais Ni 03/04/2014
CQ135 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA IV Microscopia de transmissão de elétrons - TEM Prof. Dr. Herbert Winnischofer hwin@ufpr.br Técnicas de caracterização Microscopia e difração de raio X TEM NP de
Leia maisHRTEM parte A. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte A manual equip. JEM 2010 CME UFRGS manual equip. sistemas
Leia maisinteração feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:
[3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10
Leia maisInteração feixe - material
Interação feixe - material Quando se fala em microscopia eletrônica é fundamental entender o efeito de espalhamento dos elétros quando interagindo com o material. - Microscopia ótica so forma imagem se
Leia maisFMT402: FMT40 2: Int In rodu ção à Fís ica ic do Es do Es ad o Sólido Ementa:
FMT402: Introdução à Física do Estado Sólido Ementa: Estrutura cristalina. Difração de Raios X e rede recíproca. Ligações cristalinas. Vibrações da rede, fonons e propriedades térmicas. Gás de Fermi de
Leia maisMestrando: Jefferson Willian Martins Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 2/2017
1 ESPECTROFOTOMETRIA DE UV-VIS Mestrando: Jefferson Willian Martins Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 2/2017 2 CONCEITOS PRINCIPAIS O que é Espectroscopia e Espectrometria? IUPAC, Compendium
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia maisTécnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos
QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Técnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br Apresentação do Curso
Leia maisAES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002
ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia maisAplicações da Mecânica Quântica
Aplicações da Mecânica Quântica LASER I Amplificação da luz por emissão estimulada da radiação As bases teóricas para o laser foram estabelecidas por Einstein em 1917. O primeiro laser foi construído em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisCap. 38 Fótons e ondas de matéria
Cap. 38 Fótons e ondas de matéria Problemas com a mecânica clássica: Radiação de corpo negro; Efeito fotoelétrico; O fóton; Efeito fotoelétrico explicado; Exemplo prático: fotoemissão de raios-x; Efeito
Leia maisEvidência de rearranjo atômico em nanopartículas de PtPd submetidas a tratamento térmico
Evidência de rearranjo atômico em nanopartículas de PtPd submetidas a tratamento térmico Fabiano Bernardi Laboratório de Espectroscopia de Elétrons (LEe) Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Introdução
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia maisTópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013
Leia maisDifração de raios X. Ciência dos Materiais
Difração de raios X Ciência dos Materiais A descoberta dos raios X Roentgen 1895 Mão da Sra. Roentgen Mão do Von Kolliker 1ª radiografia da história Tubo de Crookes 3-99 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Difração de
Leia maisSUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO
FÍSICA IV PROF. DR. DURVAL RODRIGUES JUNIOR SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO Como na Biblioteca do Campus I e do Campus II temos bom número de cópias do Halliday e poucas do Serway, os
Leia maisTabela Periódica dos elementos
Tabela Periódica dos elementos 8 8 Alcalinos, um elétron livre na camada (pode ser facilmente removido), bons condutores Todos possuem subcamada fechada 18 18 3 1 ATENÇÃO 0 Ca (Z=0 A=40) tem camadas completas,
Leia maisEM42E Técnicas de Caracterização de Materiais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEM EM42E Técnicas de Caracterização de Materiais Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa http://paginapessoal.utfpr.edu.br/danieletdias
Leia maisTópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2015
Leia maisAula 8 Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 8 Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Difração de Fenda dupla (difração e interferência); ; Redes de Difração; Poder de Resolução e Dispersão; Difração de Fenda Dupla (Difração e interferência)
Leia maisAula 2 Evidências experimentais da teoria quântica: efeito fotoelétrico e efeito Compton
UFABC - Física Quântica - Curso 2017.3 Prof. Germán Lugones Aula 2 Evidências experimentais da teoria quântica: efeito fotoelétrico e efeito Compton 1 Milhares de tubos fotomultiplicadores no telescópio
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS ÍNDICE 4.1- Modelo de Thomson 4.2- Modelo de Rutherford 4.2.1-
Leia maisMini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas. Antônio J. Ramirez Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
Mini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas CBPF - Rio de Janeiro, 20-24 Março, 2006 Unidade 2: Técnicas de Aula 2 Difração de Elétrons Por: Laboratório Nacional de Luz Síncrotron 2006/2-1
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRONICA PARA CARCATERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRONICA PARA CARCATERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 5ª AULA Detectores de Raios-X Prof. Dr. Antonio Ramirez Londoño (LNLS) Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT) 1. REVISÃO --
Leia mais1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)
CONCURSO PÚBLICO DE ESPECIALISTA EM LABORATÓRIO EDITAL EP - 006/2012 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) NOME: Assinatura DATA: 11/04/2012 INSTRUÇÕES: 1. Somente iniciar a prova quando for
Leia maisProjeto de Pesquisa Programa de Iniciação Científica PIBIC/CNPEM
Projeto de Pesquisa Programa de Iniciação Científica PIBIC/CNPEM Influência da espessura de filmes finos orgânicos e inorgânicos na normalização de sinal de microscopia óptica de campo próximo com infravermelho
Leia maisIntrodução às interações de partículas carregadas Parte 1. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa
Introdução às interações de partículas carregadas Parte 1 FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Introdução Radiação diretamente ionizante Partículas carregadas rápidas pesadas Partículas carregadas
Leia maisCapítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 38 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker
Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 38 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual é o nome das partículas associadas ao campo eletromagnético? a) Fônons. b)
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisMicroscopiaElectrónica SEM, TEM
12 MicroscopiaElectrónica SEM, TEM http://en.wikipedia.org/wiki/scanning_electron_microscope http://www.mos.org/sln/sem/ http://mse.iastate.edu/microscopy/choice.html http://en.wikipedia.org/wiki/transmission_electron_microscope
Leia maisCoordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores:
Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO Química Forense Sob Olhares Eletrônicos Autores: Anamaria Dias Pereira Alexiou Dalva L. A. Faria Henrique Eisi Toma Jorge Eduardo de Souza Sarkis
Leia maisTécnicas de Caracterização com Radiações e Partículas Esquemas,Critérios e Exemplos. CABENS outubro de 2011 A C Neiva
Técnicas de Caracterização com Radiações e Partículas Esquemas,Critérios e Exemplos CABENS outubro de 2011 A C Neiva Seja um feixe incidente de uma dada radiação (raios X, luz visível, ultravioleta, infravermelho,
Leia maisEnergia certa significa: quando a energia do fóton corresponde à diferença nos níveis de energia entre as duas órbitas permitidas do átomo de H.
ESPECTROSCOPIA II A relação da luz com as linhas espectrais O que acontece se átomos de H forem bombardeados por fótons? R. Existem três possibilidades: 1) a maioria dos fótons passa sem nenhuma interação
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 3.1-
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria II
Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de raios X PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes de raios X são analisados através de difração por monocristais, para
Leia maisQUESTÕES DE FÍSICA MODERNA
QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns
Leia maisDETECTORES DE RADIAÇÃO
DETECTORES DE RADIAÇÃO PARTE 1 PAULO R. COSTA Detectores de radiação Transdutores Produção de sinal elétrico Aumento da temperatura Mudança de cor Surgimento de danos nos cromossomos Identificar Presença
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS Introdução Propriedades
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno
Leia maisEspectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X. Prof.Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho
Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X Prof.Dr. Espectrômetro de Fotoemissão Esquema Simplificado 2 Fontes de Raios X Fonte de Raios X 3 Fontes Tradicionais de raios-x Tubos de Raios X Emissão
Leia maisPropriedades Ondulatórias da matéria
Propriedades Ondulatórias da matéria 184 Postulado de de Broglie: A luz que apresenta fenômenos como difração e interferência tem também propriedades que só podem ser interpretadas como se ela fosse tratada
Leia maisFísica Experimental C. Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama
Carlos Ramos (Poli USP)-2016/Andrius Poškus (Vilnius University) - 2012 4323301 Física Experimental C Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama Grupo: Nome No. USP No. Turma OBJETIVOS - Medir curvas de atenuação
Leia maisAula-11. (quase) Tudo sobre os átomos
Aula-11 (quase) Tudo sobre os átomos Algumas propriedades: Átomos são estáveis (quase sempre) Os átomos se combinam (como o fazem é descrito pela mecânica quântica) Os átomos podem ser agrupados em famílias
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Edição de novembro de 2011 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito
Leia maisRAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN)
RAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN) Descobertos por Wilhelm Röntgen (1895) Primeiro prêmio Nobel em física (1901) Radiação extremamente penetrante (
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito
Leia maisDosimetria e Proteção Radiológica
Dosimetria e Proteção Radiológica Prof. Dr. André L. C. Conceição Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) Universidade
Leia maisAplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos
CURSO DE CARACTERIZAÇÃO DE BENS CULTURAIS Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos 03 a 14 de outubro de 2011 Curso do programa de extensão
Leia maisAula 12. (quase) Tudo sobre os átomos. Física Geral F-428
Aula 1 (quase) Tudo sobre os átomos Física Geral F-48 1 Algumas propriedades atômicas: Átomos são estáveis (quase sempre); Os átomos podem ser agrupados em famílias (propriedades periódicas, com o número
Leia maisRAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN)
RAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN) Descobertos por Wilhelm Röntgen (1895) Primeiro prêmio Nobel em física (1901) Radiação extremamente penetrante (
Leia maisHRTEM parte B. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte B Fonte de elétrons amostra Informação: distribuição espacial
Leia maisFigura 4.1 Luz incidente em um meio ótico sofrendo sendo refletida, propagada e transmitida.
FSC5535 - Propriedades elétricas, óticas, e magnéticas dos materiais Prof. André Avelino Pasa 5 - Propriedades Óticas de Sólidos 5.1 - Introdução A luz interage com os sólidos em diferentes formas. Por
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 3 introdução a UV-VIS
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 3 introdução a UV-VIS Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013
Leia mais3. Propriedades ondulatórias das partículas
3. Propriedades ondulatórias das partículas Sumário Ondas de de Broglie Pacotes de onda Difração de partículas Microscópio eletrônico Princípio da incerteza Fótons Ondas eletromagnéticas têm propriedades
Leia maisRaios atômicos Física Moderna 2 Aula 6
Raios atômicos 1 2 8 8 18 18 32 2 Energias de ionização 3 Espectros de R-X A organização da tabela periódica reflete a distribuição dos e - nas camadas mais externas dos átomos. No entanto, é importante
Leia maisCaracterização da disciplina. Turma: Turno: Quadrimestre: Ano: turma: Docente(s) responsável(is): Hueder Paulo Moisés de Oliveira
Caracterização da disciplina Código da NHT4007.14 Nome da Espectroscopia disciplina: disciplina: Créditos (T-P- I): (4-2-6) Carga horária: 72 horas Aula prática: Câmpus: SA Código da Turma: Turno: Quadrimestre:
Leia maisLaboratório de Sistemas de Detecção Seminários do LSD. Rio de Janeiro, Brasil 11 de Outubro de Detectores a Gás
Laboratório de Sistemas de Detecção Seminários do LSD Rio de Janeiro, Brasil 11 de Outubro de 2016 Detectores a Gás Parte 1: Princípio de Funcionamento Paulo Marinho, DSc. Coordenação de Instalações Nucleares
Leia mais5 Metodologia experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia experimental Neste capítulo serão apresentados o procedimento e o planejamento experimental utilizados para a obtenção das ligas ferro-níquel, incluindo uma descrição
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisMicroscopia de Força Atômica (AFM)
Microscopia de Força Atômica (AFM) Microscopia (AFM) Modelos AFM Center of Nanoscience, Nanotechnology and Innovation CeNano 2 I Microscopia (AFM) Figura.7.36a. Diagrama representativo de funcionamento
Leia maisO Elétron como Onda. Difração de Bragg
O Elétron como Onda Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já bem conhecidas. Esta hipótese se
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-01 UNICAMP IFGW 2S
F-128 Física Geral I Aula exploratória-01 UNICAMP IFGW 2S - 2012 Unidades SI UNIDADES SI Nome Símbolo Grandeza metro m Comprimento kilograma kg Massa segundo s Tempo ampere A Corrente elétrica kelvin K
Leia maisUma breve história do mundo dos quanta. Érica Polycarpo Equipe de Física Coordenação: Prof. Marta Barroso
Uma breve história do mundo dos Érica Polycarpo Equipe de Física Coordenação: Prof. Marta Barroso Tópicos da Segunda Aula Abordagem histórica Radiação de corpo negro Efeito fotoelétrico Espalhamento Compton
Leia maisMini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas. Antônio J. Ramirez Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
Mini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas CBPF - Rio de Janeiro, 20-24 Março, 2006 Unidade 2: Técnicas de Aula 3 HRTEM EDS - EELS Por: Laboratório Nacional de Luz Síncrotron 2006/3-1 Conteúdo
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 6 2010-01 Microscopia Importância Visualizar objetos muitos pequenos Caracterizar materiais; Estudar propriedades; Observar defeitos; Investigar comportamentos.
Leia maisCaracterização da disciplina. Turma: Turno: Diurno/Noturno Quadrimestre: 3 Ano:2018 turma: Docente(s)
Caracterização da disciplina Código da NHT4007- Nome da Espectroscopia disciplina: 15 disciplina: Créditos (T- P-I): (4-2-6) Carga horária: 72 horas Aula prática: Câmpus: SA Código da Turma: Turno: Diurno/Noturno
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisN P P N. Ciências de Materiais I Prof. Nilson C. Cruz. Aula 2 Ligação Química. Átomos. Diferença entre materiais = Diferença entre arranjos atômicos e
Ciências de Materiais I Prof. Nilson C. Cruz Aula 2 Ligação Química Átomos Diferença entre materiais = Diferença entre arranjos atômicos e N P P N e N P e Carga (x 1,6x10-19 C) 0 1-1 Massa (x 1,673x10-24
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOB1021 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade
Leia maisFísica do Estado Sólido: Sólidos Condutores
Física do Estado Sólido: Sólidos Condutores Trabalho de Física Moderna II Professor Marcelo Gameiro Munhoz 7 de maio de 2012 André E. Zaidan Cristiane Calil Kores Rebeca Bayeh Física do Estado Sólido -
Leia maisIntrodução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG
Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering
Leia maisEspectrofotometria UV-VIS PROF. DR. JÚLIO CÉSAR JOSÉ DA SILVA
Espectrofotometria UV-VIS QUÍMICA ANALÍTICA V ESTAGIÁRIA A DOCÊNCIA: FERNANDA CERQUEIRA M. FERREIRA PROF. DR. JÚLIO CÉSAR JOSÉ DA SILVA 1 Conceitos Básicos Espectroscopia: É o estudo de sistemas físicos
Leia maisMotivação 10/29/2018. Física: compreender as propriedades dos átomos (últimos ~ 100 anos) Experimentos mais precisos :
Cap. 40 Tudo sobre átomos Algumas propriedades dos átomos: Agrupamentos; Emissão e absorção de luz; Momento angular e magnético. Experimento de Einstein de Haas: Momento angular e magnético ORBITAL. Experimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES
DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES MARCUS V.S. DA SILVA, DENIS. F.G. DAVID, I. M. PEPE, Laboratório de Propriedades Ópticas-
Leia maisTÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO E MEDIDA AULA - 1
TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO E MEDIDA AULA - 1 CARLOS SILVA Contexto / Objectivos Diagnósticos relacionados principalmente com a área Científica de Física de Plasmas, embora as técnicas sejam comuns a muitas
Leia maisBibliografia. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física SCM5770 - Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Bibliografia Prof. Dr. José Pedro
Leia maisTubos de Crookes e a descoberta do elétron
Tubos de Crookes e a descoberta do elétron (A) Efeito de um obstáculo no caminho dos raios catódicos. Raios Catódicos High voltage source of high voltage shadow Resultados independem do gás usado para
Leia maisSISTEMAS ÓPTICOS. Atenuação e Dispersão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 430504 º Semestre de 06 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks de setembro Caracterização
Leia maisProdução e qualidade dos raios X - Parte 1. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa
Produção e qualidade dos raios X - Parte 1 FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa FÍSICA MÉDICA NA HISTÓRIA FÍSICA MÉDICA NA HISTÓRIA E como os raios X podem ser gerados? Radiação diretamente ionizante
Leia maisThe First Atomic Force Microscopy (AFM)
AFM ANDERSON CAIRES TEM AFM The First Atomic Force Microscopy (AFM) Binnig, Calvin Quate and Christoph Gerber 1986 "In order to measure smaller forces 1μN between the surface of the tip and the sample
Leia maisMODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisInstrumentação em Microscopia de Força Atômica de Alto Desempenho - Aplicações em Biologia
Instrumentação em Microscopia de Força Atômica de Alto Desempenho - Aplicações em Biologia Geraldo Antônio Guerrera Cidade IBCCF/UFRJ Laboratório de Física Biológica - IBCCF/UFRJ Hansmalab, Departamento
Leia mais