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1 (11) Número de Publicação: PT (51) Classificação Internacional: C05F 17/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: (73) Titular(es): JOÃO MANUEL DE ABREU COMPLETO COSTA QUINTA DO ZAMBUJEIRO CCI QUINTA DO ANJO PT (72) Inventor(es): JOÃO MANUEL DE ABREU COMPLETO COSTA PT (74) Mandatário: LUÍS MANUEL DE ALMADA DA SILVA CARVALHO RUA VÍCTOR CORDON, LISBOA PT (54) Epígrafe: PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERMICOMPOSTADA (HÚMUS), COM APROVEITAMENTO DE OUTROS MATERIAIS RECICLÁVEIS (57) Resumo: O PRESENTE INVENTO DEFINE-SE COMO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERMICOMPOSTADA (HÚMUS), A PARTIR DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, APROVEITANDO-SE TAMBÉM QUALQUER GÉNERO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS. O PROCESSO É COMPOSTO POR VÁRIAS OPERAÇÕES ENCADEADAS SEQUENCIALMENTE, A SABER: ABERTURA DE SACOS, HIGIENIZAÇÃO, VERMIDIGESTÃO, SECAGEM, RECUPERAÇÃO E RE-UTILIZAÇÃO DAS ESCORRÊNCIAS PRODUZIDAS, CRIVAGEM, TRIAGEM, LAVAGEM DE PLÁSTICO, EMBALAGEM. COM ESTE PROCESSO RENTABILIZA-SE O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, ORGÂNICOS OU NÃO, SEM QUE OS MESMOS SEJAM ENVIADOS PARA ATERRO, PARA INCINERAÇÃO, OU PARA QUALQUER OUTRO DESTINO SEM APROVEITAMENTO ECONÓMICO.PARA ALÉM DA MATÉRIA VERMICOMPOSTADA (HÚMUS), RECOLHEM-SE NO FIM DO PROCESSO QUALQUER TIPO DE MATERIAIS, NOMEADAMENTE OS SUSCEPTÍVEIS DE RECICLAGEM E REQUALIFICAÇÃO, OS QUAIS DESSA FORMA TERÃO UM CICLO DE VIDA MAIS PROLONGADO DO QUE TÊM HOJE EM DIA. PRETENDE-SE AINDA CONTRIBUIR, POR UM LADO PARA A NÃO DEGRADAÇÃO DOS SOLOS (EVITANDO A DEPOSIÇÃO DE MATERIAIS NÃO BIODEGRADÁVEIS), E SIMULTANEAMENTE, PARA A VALORIZAÇÃO DE QUALQUER CULTURA VEGETAL POR VIA DA COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VERMICOMPOSTO (HÚMUS), BENEFICIANDO OS SOLOS E PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO VEGETAL DE UMA FORMA COMPLETAMENTE ECOLÓGICA.

2 - 1 - RESUMO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERMICOMPOSTADA (HÚMUS), COM APROVEITAMENTO DE OUTROS MATERIAIS RECICLÁVEIS O presente invento define-se como processo industrial de produção de matéria vermicompostada - húmus (11), a partir dos resíduos sólidos urbanos da recolha indiferenciada (sem separação prévia), e a obtenção também qualquer género de materiais recicláveis. O processo é composto por várias fases com operações encadeadas sequencialmente, a saber: abertura de sacos (1 e 2), higienização (3), separação (4) de inorgânicos, valorização da matéria orgânica vermicompostada, secagem (8), recuperação e re-utilização das escorrências produzidas, afinação de produto orgânico, lavagem de plástico (6) e embalagem. Com este processo diminui-se o envio de resíduos para aterro ou para qualquer outro destino sem aproveitamento económico. Para além da matéria vermicompostada - húmus (11), recolhem-se no fim do processo os resíduos susceptíveis de reciclagem (12 e 13), tendo um ciclo de vida mais prolongado do que têm hoje em dia. Duas utilizações principais neste invento: produção de matéria vermicompostada - húmus (11), de forma

3 - 2 - acelerada e higienizada a partir de resíduos orgânicos (14) ou resíduos sólidos urbanos, e, apuramento de resíduos recicláveis depurados de contaminações anti-ecológicas.

4 - 1 - DESCRIÇÃO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERMICOMPOSTADA (HÚMUS), COM APROVEITAMENTO DE OUTROS MATERIAIS RECICLÁVEIS Hoje em dia verificam-se processos de compostagem, meramente pela deposição de resíduos orgânicos, e dos quais pela sua decomposição natural, se espera obter matéria fertilizante. Verifica-se ainda, por práticas tradicionais, a existência da deposição de resíduos orgânicos de forma casuística, em locais onde se observa a existência de minhocas, esperando dessa forma que os vermes digiram determinados tipos de matéria orgânica, obtendo então alguma matéria que contribua para a fertilização dos solos. Existem ainda algumas práticas de vermicompostagem de matéria orgânica previamente degradada com a utilização de minhocas e produção de húmus, cujo tempo de processamento demora entre quatro a a seis meses. Na vermicompostagem tradicional as minhocas apenas digerem a matéria orgânica que se encontra homogeneizada em pequenas partículas.

5 - 2 - Com este processo de vermicompostagem em escala industrial, apresenta-se um encadeamento de operações através do qual se rentabiliza o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos da recolha indiferenciada, orgânicos ou não, sem que os mesmos sejam enviados para aterro, para incineração, ou para qualquer outro destino sem aproveitamento económico. Este processo dado os tempos de permanência dos resíduos para higienização ser bastante reduzido permite reduzir substancialmente o espaço necessário às instalações industriais, passando-se de um período de quatro a seis meses para duas a quatro semanas, devido à aplicação de um acelerador biológico orgânico desenvolvido para o efeito. A utilização do acelerador biológico desenvolvido para o efeito leva à geração imediata de calor no interior das pilhas estáticas (60º centígrados durante cinco dias) o que permite a eliminação de patogénicos e outros elementos nocivos à saúde e a homogeneização em pequenas partículas da totalidade da matéria orgânica a qual vai permitir a digestão por parte das minhocas. Acresce que, para além da matéria vermicompostada (húmus), recolhem-se qualquer tipo de materiais inorgânicos, devidamente libertos de cheiros e contaminantes, o que permite maiores taxas de aproveitamento para reciclagem, nomeadamente os

6 - 3 - susceptíveis de reciclagem e revalorização, os quais dessa forma terão um ciclo de vida mais prolongado do que têm hoje em dia. Pretende-se ainda contribuir desta forma, para a não degradação dos solos por um lado (evitando a deposição de materiais não biodegradáveis), e simultaneamente, para a valorização de qualquer cultura vegetal por via da utilização de vermicomposto (húmus), beneficiando os solos e promovendo o desenvolvimento vegetal de uma forma completamente ecológica, bem como aproveitar os materiais inorgânicos nomeadamente dos resíduos sólidos urbanos e o seu envio para a reciclagem. O presente invento define-se como processo industrial de produção de matéria vermicompostada (húmus), a partir dos resíduos sólidos urbanos, aproveitando-se também qualquer género de materiais recicláveis. Temos como fases do processo, sequencialmente as seguintes: 1. Recepção de RSU (resíduos sólidos urbanos) ou outro tipo de matéria orgânica (lamas de etar, agroalimentar, estercos animais). 2. Abertura dos sacos que contêm os RSU, em máquina apropriada. 3. Deposição dos RSU ou outra matéria orgânica, em compartimentos (pilhas estáticas), para higienização,

7 - 4 - degradação, homogenização e desodorização, aplicando-se um biofiltro orgânico natural para controlo de odores e um acelerador biológico orgânico desenvolvido para o efeito. Procede-se ao aproveitamento das escorrências líquidas que se produzem, que são reintroduzidas no processo para humidificação da matéria a higienizar e/ou a vermicompostar. Fase de higienização, entre 15 a 30 dias. 4. Separação dos materiais higienizados e desodorizados, utilizando equipamento adequado, em duas partes: matéria orgânica para crivar e materiais inorgânicos para triar. 5. Todo o material inorgânico segue para triagem, através de tapete rolante. Nesta fase de triagem são separados os seguintes materiais: plástico, vidro, metal, pilhas (e baterias), RCD s (resíduos de construção e demolição), diversos (têxteis e todos os outros). 6. Destes, o plástico segue para uma máquina adequada para tratamento (lavagem), com ou sem a contribuição de aditivos que facilitem essa lavagem, tendo em vista a rentabilidade económica na entrega para reciclagem. Vidro, metal, pilhas (e baterias), RCD s (resíduos de construção e demolição), são acondicionados adequadamente para entrega para reciclagem. 7. Colocação da matéria orgânica higienizada em compartimentos (pilhas) de vermidigestão (também habitualmente designada por vermicompostagem). Nestes compartimentos encontram-se as minhocas (eisenia foetida), que pela digestão da matéria higienizada, produzem a

8 - 5 - matéria vermicompostada (húmus). Procede-se também aqui ao aproveitamento das escorrências líquidas que se produzem para humidificação da matéria a higienizar e/ou a vermicompostar. Fase de vermidigestão (vermicompostagem), entre 15 a 30 dias. Naturalmente as minhocas migram para matéria higienizada recentemente colocada, deixando a matéria já vermidigerida (vermicompostada). 8. Colocação da matéria vermicompostada (húmus) em compartimentos de secagem, depois do tempo referido para a vermidigestão. Estes compartimentos poderão, ou não, ter aplicados aparelhos de desumidificação. Fase de secagem, entre 2 a 5 dias. 9. Em todos os compartimentos de higienização, vermidigestão e secagem, existem calhas no solo para escoamento de escorrências canalizadas para depósito apropriado. A partir deste depósito, este líquido é reutilizado para a humidificação necessária e conveniente na fase de higienização (adicionado ao acelerador biológico) e na fase de vermidigestão. Esta humidificação é processada através de canalização aérea que distribui o líquido para o topo de cada pilha existente em cada compartimento. Quer na fase de higienização, quer na fase de vermidigestão, as condições ambientais nas pilhas são controladas, nomeadamente a humidade (entre 25% a 30% em ambas as fases), a temperatura (entre 40ºC e 60ºC), e o PH (cuja condição preferível é tão próxima quanto possível do neutro).

9 Depois da secagem, o húmus passa pela fase de crivagem, ou afinação do produto. Aqui em máquina de crivo adequada, a matéria vermicompostada (húmus) é crivada em 3 calibres: 2 mm, 5mm e 20mm. A matéria vermicompostada (húmus) crivada pelo crivo de 2mm e pelo de 5mm segue para embalagem, e depois para armazém. A matéria vermicompostada (húmus) crivada pelo crivo de 20mm retorna à fase de vermidigestão. Todo este processo é explicitado na Fig. 1 Lisboa, 23 de Junho de 2010

10 - 1 - REIVINDICAÇÕES 1 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, que transforma resíduos sólidos urbanos orgânicos de recolha indiferenciada (sem separação prévia) em matéria vermicompostada (húmus) e reaproveita os resíduos sólidos urbanos inorgânicos de recolha indiferenciada (sem separação prévia) para reciclagem ou outro tipo de revalorização caracterizado por compreender as seguintes fases: - (1) recepção e (2) abertura, através de máquina apropriada, dos sacos com os resíduos sólidos urbanos; - (3) a higienização, degradação, homogeneização e desodorização; - (4) separação dos resíduos sólidos urbanos, em (14) materiais orgânico e (15) materiais inorgânicos; - valorização do produto orgânico, através da (7) vermidigestão, da (8) secagem, (10) crivagem com diferentes granulagens, (11) produção e embalagem da produção da matéria vermicompostada (húmus); - reintrodução da matéria vermicompostada (húmus), com uma granulagem de cerca de 20mm, na (7) vermidigestão; - valorização do produto inorgânico, através da (5) triagem, (6) tratamento ou lavagem do plástico, (12)

11 - 2 - embalagem do plástico e dos (13) restantes materiais inorgânicos, previamente separados na (5) triagem; - recolha e depósito das escorrências provenientes da (3) higienização, (7) vermidigestão e (8) secagem; e - reintrodução das escorrências nas fases da (7) vermidigestão e da (3) higienização. 2 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a higienização (3), degradação, homogenização e desodorização, incluir: - a decomposição aeróbica dos resíduos orgânicos por meio de pilhas estáticas, sem revolvimento para introdução de ar, em espaço aberto ou com cobertura simples; - um acelerador biológico orgânico; - as escorrências liquidas, produzidas na própria fase e nas fases subsequente de (7) vermidigestão e de (8) secagem; e - um biofiltro orgânico natural de cobertura da matéria para contenção de odores. 3 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de (7) vermidigestão, por minhocas

12 - 3 - (eisenia foetida), produzindo matéria vermicompostada (húmus), aproveitar escorrências líquidas, produzidas na própria fase (7) e na fase da (3) higienização. 4 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de secagem (8) do material orgânico, pela diminuição da humidade na matéria vermicompostada (húmus), recorrer a um equipamento que acelere essa diminuição de humidade. 5 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de (8) secagem do material orgânico, pela diminuição da humidade na matéria vermicompostada (húmus) não recorrer a um equipamento que acelere essa diminuição de humidade. 6 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de (10) crivagem do material orgânico, incluir a separação do húmus em granulagem de calibre de 2mm, 5mm ou de 20mm, por meio de uma máquina adequada para o efeito.

13 - 4-7 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de (5) triagem dos materiais inorgânicos ser realizada por meio de um equipamento que separa os vários resíduos sólidos urbanos inorgânicos. 8 Processo industrial de produção de matéria materiais recicláveis, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase de (6) lavagem de plásticos obtidos na fase da (5) triagem, incluir a depuração dos plásticos por água, com ou sem a contribuição de aditivos que facilitem essa lavagem, cumprindo-se dessa forma as conveniências dos recicladores. Lisboa, 23 de Setembro de 2010

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