GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS
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- Brenda Santana Aires
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1 GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA
2 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - SISTEMA - Conjunto de técnicas e tecnologias que buscam propiciar as melhores condições sanitárias, estéticas, sociais, econômicas e energéticas, de acordo com os padrões de cada comunidade, para o tratamento e disposição de resíduos sólidos.
3 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - FINALIDADE - Reduzir ou eliminar a toxicidade ou a periculosidade, tanto para a saúde como para o meio ambiente, assim como facilitar o manejo, o armazenamento, o transporte, a disposição final, a recuperação ou a eliminação. Reduzir o volume.
4 Fluxo Geral de Tratamentos de Resíduos
5 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - OBJETIVOS GERAIS - Conversão dos constituintes agressivos em formas menos perigosas ou insolúveis. Destruição química, física ou biológica de materiais indesejáveis. Separação da massa de resíduos os constituintes perigosos, com a consequente redução do volume a ser disposto. Alteração da estrutura química de determinados produtos, tornando mais fácil sua assimilação pelo meio ambiente.
6 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - SELEÇÃO - A seleção do método mais favorável para o tratamento de um determinado resíduo dependerá da natureza do mesmo, da disponibilidade e adequação técnica das alternativas de tratamento, medidas de segurança, considerações ambientais e energéticas, manutenção e custo econômico.
7 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - TECNOLOGIAS - Processos de Separação de Fases: normalmente são empregados na redução de volume ou recuperação de produtos. Processos de Separação de Componentes: são capazes de segregar fisicamente espécies iônicas ou moleculares de sistemas de resíduos unifásicos e multicomponentes. Processos de Transformação Química: promovem reações químicas para transformar, recuperar ou reduzir o volume de componentes específicos dos resíduos. Métodos de Tratamento Biológico: envolvem transformações químicas por meio da ação de organismos vivos.
8 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - Exemplos de tratamento físico-químico - Centrifugação Sedimentação Filtração Flotação Separação por ar ("Stripping" por aire) Separação por vapor ("Stripping" por vapor) Absorção sobre carvão ativo Cristalização por congelamento Troca iônico Destilação por vapor Destilação Evaporação Floculação Precipitação Oxi-redução Neutralização Adsorção em resina Fixação de metais Extração com solventes Ultrafiltração
9 TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - Exemplos de tratamento biológico - Lodos Ativos Leitos bacterianos Lagoas de estabilização Compostagem Digestão anaerobia Depuração por microorganismos geneticamente modificados Tratamentos enzimáticos
10 GESTÃO DE RESÍDUOS TRATAMENTOS DE RESÍDUOS - Exemplos de tratamento térmico - Incineração Desorção Coprocessamento em fornos de cimento Incineração em caldeiras industriais Pirólises Arco de Plasma
11 TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS (Tribel) CaO Adensamento Tratamento do lodo Filtração Sobrenadante Torta Efluente das fábricas Lodo Primário Filtrado Aterro Industrial Homogeneização Neutralização Decantação primária NaOH H 2 SO 4 Clarificado Clarificado Corpo Receptor (Sarapuí) Ar O 2 Tratamento com Lodo Ativado Decantador Secundário Lodo
12 Diagrama para o gerenciamento de resíduos sólidos industriais
13 Diagrama para o tratamento de resíduos sólidos industriais
14 Fluxo de uma Planta de Tratamento Físico-Químico
15 Esquema de uma Planta de Tratamento
16 Fluxo de uma planta de tratamento de resíduos orgânicos perigosos
17 Planta de tratamento de líquidos
18 Esquema de Produção de Resíduos em Incineradores
19 Diagrama de fluxo de resíduos orgânicos em uma planta de tratamento Físico-Químico
20 INCINERAÇÂO
21 INCINERAÇÂO processo de destruição térmica realizada sob alta temperatura a 1200ºC com tempo de residência controlado; utilizada para o tratamento de resíduos de alta periculosidade, ou que necessitam de destruição completa e segura; ocorre a decomposição térmica via oxidação à alta temperatura da parcela orgânica dos resíduos, transformando-a em uma fase gasosa e outra sólida, reduzindo o volume, o peso e as características de periculosidade dos resíduos.
22 INCINERAÇÂO RESÍDUOS QUE PODEM SER INCINERADOS Resíduos sólidos, pastosos, líquidos e gasosos; Resíduos orgânicos clorados e não-clorados (borra de tinta, agroquímicos, borras oleosas, farmacêuticos, resíduos de laboratório, resinas, entre outros; Resíduos inorgânicos contaminados com óleo, água contaminada com solventes, entre outros); Solo contaminado; Drogas e entorpecentes; Resíduos hospitalares e de serviços de saúde; Resíduos provenientes de centros de zoonoses, laboratórios de análises clínicas e ração animal.
23 INCINERAÇÂO RESÍDUOS QUE NÃO PODEM SER INCINERADOS Radioativos; Resíduos totalmente inorgânicos; Resíduos hospitalares.
24 Fluxograma simplificado de um Incinerador
25 FORNO DE CIMENTO
26 DISPOSIÇÃO FINAL
27 Aterro Industrial Classe I
28 Aterro Industrial Classe I
29 Aterro Industrial Classe II
30 Aterro Sanitário
31 Aterro Sanitário
32 Aterro Sanitário
33 PARA NOSSA REFLEXÃO.
34 GESTÃO DE RESÍDUOS
35 GESTÃO DE RESÍDUOS
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