CONAMA 264 DE 26/08/99
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- Antônia Nunes Neto
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1 De s truição té rmica de re síduos e m fornos de cime nto, aprove itando s uas pote ncialidade s e ne rgé ticas ou s ubs titutição de matéria-prima, s e m alte ração na qualidade do produto final.
2 Aplicabilidade: Subs titutos de Matéria Prima ou de Energia CONAMA 264 DE 26/08/99 Art. 1 o Esta resolução aplica-se para atividades de coprocessamento de resíduos, excetuando-se os resíduos: domiciliares brutos, s erviço de s aúde, radioativos, explos ivos, organoclorados, agrotóxicos e afins. Art.8 o O resíduo pode ser utilizado como matéria prima desde que apresente características similares às dos componentes empregados na produção do clinquer. O res íduo pode s er utilizado como s ubs tituto de combus tível, des de que o ganho de energia s eja comprovado.
3 Pré Requis itos para Co-proces s am ento QUALIDADE AMBIENTAL, S EGURANÇA, E S AÚDE PÚBLICA Esta tecnologia não pode afetar de forma negativa a qualidade do meioambiente, as condições de segurança e saúde pública REAPROVEITAMENTO / RECICLAGEM Contribuição na substituição parcial de combustível e/ou matéria-prima no processo de fabricação de cimento QUALIDADE DO PRODUTO Não causar prejuízos às instalações, equipamentos e qualidade do produto final S US TENTABILIDADE Além dos benefícios ambientais deve representar benefícios econômicos e sociais
4 A Performance da des tinação é função da tipologia do res íduo CO-PR OCES S AMENTO RECICLAGEM OUTR AS TECNOLOGIAS ºC INS ERVIVEL ATERRO COMPLEXIDADE INCINER AÇÃO
5 Conceito de Multitecnologia Utilização integrada de diversas tecnologias no tratamento e destinação final de resíduos industriais: Garantir soluções ambientais completas e atendimento otimizado: Redução de custos: utilização das tecnologias mais adequadas a cada tipo de resíduo; Economia de escala: destinação para fornecedor único uma maior quantidade e variedade de resíduos; Redução de prazos de execução: diversas possibilidades de tratamento agilizam a destinação final de resíduos. Oferecer a melhor relação de custo benefício com a máxima segurança, seguindo a legis lação ambiental em vigor.
6 Geração com tipologia variada Forte neces s idade de segregação e pré-tratamento 10% 40% 40% 50% 60% LIQUIDO PASTOSO SOLIDO TAMBOR GRANEL
7 Etapas do Proces s o
8 SIM NÃO Borras Oleos as Borras de Tinta Solventes e res íduos orgânicos não clorados Lodos de ETE Solos e Areias contaminadas com HC Sólidos divers os (panos, es topas, plás ticos ) SERVIÇO DE SAUDE DOMICILIARES BRUTO EXPLOS IVOS RADIOATIVOS ORGANOCLORADOS AGROTOXICOS E AFINS CONAMA 264 DE 26/08/99
9 Unidades de Pré-Tratamento as s eguram a cons tância da Reologia e compos ição do blend Necessárias para garantir a integridade e perenidade do processo PRODUTOR DE RESIDUO COLETA DE RESIDUO C H E C A G E M R E S I D U O UNIDADE DE PRE- TRATAMENTO F A B R I C A Ç Ã O D O B L E N D VALORIZAÇÃO ENERGETICA EM FORNOS DE CIMENTO VALORIZAÇÃO COMO MATEIRA PRIMA EM FORNOS DE CIMENTO INCINERAÇÃO ATERRO OUTROS: REGENERAÇÃO, TRATAMENTO FÍSICO- QUÍMICO Integram as instalações: laboratório, áreas de recebimento, estocagem e expedição do produto final.
10 FLUXOGRAMA DE PROCES SO CO-PROCES S AMETO PORTARIA BALANÇA INSPEÇÃO ARMAZENAMENTO Unidade de Blendagem BLENDAGEM TRANSPORTE ALIMENTAÇÃO QUEIMA Fábrica de Cimento
11 Unidade de blendagem Sólidos Triagem Picadores Pastosos Blendagem de Sólido Blend Sólido Ins umos
12 Processo de Fabricação de Cimento CALCARIO ARGILA ADITIVOS ( SiO 2, Fe 2 O 3, Al 2 O 3 ) QUEIMA A 1450 C CLINQUER 3 CaO, SiO 2 2 CaO, SiO 2 3 CaO, Al 2 O 3 4 CaO, Al 2 O 3, Fe 2 O 3
13 Processo de Co-processamento Principais pontos de alimentação Os pontos de alimentação são definidos em função do estado físico dos resíduos, como descrito a seguir: Líquidos Pastosos Sólidos com PCI (combustível sólido) Sólidos sem PCI (matéria prima) Pneus inteiros Pneus picados e material granel solto
14 BLEND MATÉRIA-PRIMA Configuração do forno com coproces s amento HOMOGEINIZAÇÃO MOINHO DE CRU MINA BRITADOR CARVÃO ÓLEO COMBUSTÍVEL BLEND ENERGETICO LIQUIDO OU CSS10 BLENDENERGETICO CSS 50 MOINHO ELETROFILTRO FORNO ROTATIVO TORRE DE CICLONES CHAMINÉ BLEND PASTOSO ADITIVOS SILOS DE CLINQUER MOINHO DE CIMENTO SILO DE CIMENTO ENSACADEIRA
15 Monitoramento Am biental Mo nitorame nto Co ntínuo das Chaminés Acompanhamento e monitoramento diário on-line dos resultados de: THC, SO2, NOx, CO e O2 Monitoramento Des contínuo das Chaminés Acompanhamento periódico com coleta de amostras para análise de: Metais, HCl, HF, Cianetos, Material Particulado, SO2, SO3, NOx, CO e CO2.
16 Benefícios GANHO AMBIENTAL: destinação adequada com economia de recursos naturais, via recuperação do conteúdo energético dos resíduos e substituição de matéria prima GANHO ECONÔMICO E S OCIAL: geração de conhecimento, emprego e renda S olução final e definitiva Transforma resíduos em recursos Poupa Recursos Naturais não renováveis Não são gerados resíduos sólidos ou efluentes líquidos A destruição térmica ocorre em alta temperatura e alto tempo de residência dos gases (1200ºC a 1800ºC durante 10s) O aproveitamento energético representa significativa redução nos custos de produção do cimento, melhorando a competitividade econômica da cimenteira
17 Unidade de Clinquer
18 Unidade de Líquidos
19 Magé / RJ Galpão de Es tocagem de CSS
20 Magé / RJ Baia de Es tocagem de CSS
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