ALTERNATIVAS ALTERNATIVAS ALTERNATIVAS TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
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- Mateus Carmona
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1 DISPOSIÇÃO TRATAMENTO POSTURA PASSIVA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DO LENÇOL FREÁTICO POSTURA CORRETIVA REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADE IMOBILIZAR SEUS COMPONENTES PERIGOSO REDUZIR VOLUME DISPOSIÇÃO ATERROS CLASSE I - DUPLA PROTEÇÃO S PROTEÇÃO 1 PROTEÇÃO 2 SOLO LENÇOL FREÁTICO ATERROS CLASSE II - UMA ÚNICA PROTEÇÃO S PROTEÇÃO 1 SOLO LENÇOL FREÁTICO ATERROS BAYER - B. ROXO/RJ - CLASSE I SASA/BORLENGUI - TAUBATÉ/SP - CLASSE II (EM PROCESSO DE LICENCIAMENTO DE UM CLASSE I) ECOSISTEMA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP - CLASSE II CAVO - CURITIBA/PR - CLASSE I E II BOA HORA - MAUÁ/SP - CLASSE II VEGA - SÃO PAULO/SP - CLASSE I
2 ATERROS LIXIVIADO RESTRIÇÕES BIODEGRADABILIDADE LÍQUIDO ODOR INTENSO SUBSTÂNCIAS ALTAMENTE TÓXICAS OU INFLAMÁVEIS PRÉ - TRATAMENTO SOLIDIFICAÇÃO ESTABILIZAÇÃO FIXAÇÃO QUÍMICA ENCAPSULAMENTO VITRIFICAÇÃO FORMAS DE DISPOR CRIAR OU NÃO NOVAS BARREIRAS DE PROTEÇÃO ATERRO DA VEGA - S CLASSE I
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4 TRATAMENTO INCINERAÇÃO CO-PROCESSAMENTO EM CIMENTEIRAS INCORPORAÇÃO TRATAMENTOS BIOLÓGICOS INCINERAÇÃO DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO, COM O OBJETIVO DE TORNAR UM MENOS VOLUMOSO, MENOS TÓXICO OU ATÓXICO, OU ELIMINÁ-LO. INJEÇÃO LÍQUIDA FORNO ROTATIVO CÂMARA FIXA LEITO FLUIDIZADO SÓLIDOS GRANULARES, HOMOGÊNEO X X X IRREGULAR, BRUTO (PELLETS, ETC.) X X BAIXO PONTO DE FUSÃO (ALCATRÕES, ETC.) X X X X COMPOSTOS ORGÂNICOS COM CONSTITUINTES DE CINZA FUNDÍVEIS X X X MATERIAL NÃO PREPARADO, VOLUMOSO, MATERIAL A GRANEL X X GASES VAPORES ORGÂNICOS X X X X LÍQUIDOS S AQUOSOS COM ALTA CARGA DE ORGÂNICOS X X X X LÍQUIDOS ORGÂNICOS X X X X SÓLIDOS/LÍQUIDOS CONTENDO COMPOSTOS AROMÁTICOS HALOGENADOS X X X (MÍNIMO DE 1204 ºC) LODO AQUOSO ORGÂNICO X X
5 PREPARAÇÃO O COMBUSTÃO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR MISTURA PENEIRAMENTO TRITURACÃO AQUECIMENTO PREPARAÇÃO DO ATOMIZAÇÃO ELEVAÇÃO GRAVIDADE ESCAVAÇÃO PERFURAÇÃO ALIMENTAÇÃO DO INJEÇÃO LÍQUIDA FORNO ROTATIVO CÂMARA FIXA LEITO FLUDIZADO CÂMARA(S) DE COMBUSTÃO DISPOSIÇÃO DA CINZA DESUMIDIFICAÇÃO ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA ATERRO SANITÁRIO QUENCH RECUPERAÇÃO DE CALOR CONDICIONA- MENTO DO GÁS DE COMBUSTÃO VENTURI P.E. ÚMIDO LAVADOR IONIZANTE FILTRO DE TECIDO REMOÇÃO DO PARTICULADO TRATAMENTO DO NEUTRALIZAÇÃO TRATAMENTO QUÍMICO TORRE DE RECHEIO TORRE SPRAY TORRE DE BANDEJAS LAVADOR IONIZANTE P.E. ÚMIDO REMOÇÃO DE GASES ÁCIDOS DEMISTER E CHAMINÉ MANUSEIO DO E CINZAS EFLUENTES LÍQUIDOS RETORNO AO PROCESSO INCINERAÇÃO FORNO ROTATIVO + CÂMARA DE PÓS- COMBUSTÃO ESCÓRIA (ATERRO) TRATAMENTO DOS GASES DA COMBUSTÃO PRÉ-RESFRIADOR + CICLONES + PÓS-RESFRIADOR + LAVAGEM ALCALINA CINZAS (ATERRO) EFLUENTES LÍQUIDOS (ETDI) SAÍDA DE GASES (CHAMINÉ) CATIVOS SOLVAY RHODIA ELI LILLY BASF CLARIANT BAYER CIBA CETREL CINAL INCINERADORES SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP CUBATÃO-SP COSMÓPOLIS-SP GUARATINGUETÁ-SP SUZANO-SP BELFORD ROXO-RJ TABOÃO DA SERRA-SP CAMAÇARI-SP MACEIÓ-AL (LÍQUIDOS)
6 FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO INCINERADOR DA CIBA FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO INCINERADOR DA BASF FLUXOGRAMA INCINERADOR ROTATIVO DA BAYER S.A.
7 CO-PROCESSAMENTO FÁBRICA DO CIMENTO INSUMOS: - CALCÁRIO, O QUAL APORTA O CARBONATO DE CÁLCIO, LIBERANDO CAL. - ARGILA, A QUAL APORTA A SÍLICA, ALUMINA E O ÓXIDO DE FERRO. PROCESSO: - PREPARAÇÃO E MOAGEM DA FARINHA A PARTIR DO CALCÁRIO (80%) E DA ARGILA (20%). - TRATAMENTO TÉRMICO NO FORNO ONDE O MATERIAL CRU (FARINHA) CIRCULA EM CONTRA CORRENTE COM OS GASES QUENTES ATÉ ATINGIR A TEMPERATURA DE SINTERIZAÇÃO (TEMPERATURAS DE 2000 ºC). ADIÇÃO DA FARINHA CRUA FABRICAÇÃO DO CIMENTO QUEIMADORES FORNO ROTATIVO SAÍDA DE CLINQUER
8 CO-PROCESSAMENTO EFEITO SCRUBBING - O FORTE MEIO ALCALINO NA ATMOSFERA INTERNA DO FORNO POSSIBILITA ALTO GRAU DE RETENÇÃO DOS METAIS PESADOS. DEPÓSITO SEGURO - OS COMPOSTOS SÃO INCORPORADOS À MATRIZ DO CLINQUER E FICAM INERTIZADOS E INSOLÚVEIS. ALTAS TEMPERATURAS - TEMPERATURAS EM TORNO DE 2000 ºC PROPORCIONAM CONDIÇÕES ONDE AS LIGAÇÕES ORGÂNICAS MAIS ESTÁVEIS SÃO DESTRUÍDAS. CO-PROCESSAMENTO - FORNOS DE CIMENTO AMBIENTAL - BALSA NOVA (PR) CIA DE CIMENTO ITAMBÉ AMBIÊNCIA - RIO BRANCO DO SUL (PR) VOTORANTIM AMBIÊNCIA - CANTAGALO (RJ) VOTORANTIM - CIMENTO RIO NEGRO CRB - PEDRO LEOPOLDO (MG) SOEICOM CSD-GEOCLOCK - PEDRO LEOPOLDO (MG) CIMINAS RESICONTROL - CAPÃO BONITO (SP) BRADESCO/CSN/VOTORANTIM - CIMENTO RIBEIRÃO GRANDE TECNOSOL - CANTAGALO (RJ) HOLDERCIM - ANTIGA CIMENTO ALVORADA - GRUPO PARAÍSO
9 INCORPORAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE TIJOLOS NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICAS OS S SÃO ADICIONADOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO E FICAM INCORPORADOS NO PRODUTO. POR EX.: LANDFARMING TRATAMENTOS BIOLÓGICOS SÃO SISTEMAS QUE UTILIZAM AS PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS E A INTENSA ATIVIDADE MICROBIANA DO SOLO, PARA TRANSFORMAR E BIODEGRADAR OS S. EM PORTUGUÊS DENOMINA-SE: SISTEMA DE S NO SOLO.
ALTERNATIVAS ALTERNATIVAS
DISPOSIÇÃO TRATAMENTO POSTURA PASSIVA EVITAR A CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DO LENÇOL FREÁTICO POSTURA CORRETIVA REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADE IMOBILIZAR SEUS COMPONENTES PERIGOSO REDUZIR VOLUME DISPOSIÇÃO
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